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- NOVO CÓDIGO PENAL PERMITE PROSTITUIÇÃO, ABORTO, PEDOFILIA, MACONHA, ALICIAMENTO GAY, ETC
- ATIVISTA HOMOSSEXUAL ATIRA EM ENTIDADE EVANGÉLICA PARTINDO PARA AGRESSÃO FÍSICA
- André Barcinski é um campeão da intolerância
NOVO CÓDIGO PENAL PERMITE PROSTITUIÇÃO, ABORTO, PEDOFILIA, MACONHA, ALICIAMENTO GAY, ETC Posted: 18 Aug 2012 09:23 AM PDT Pastor Marco Feliciano faz alerta contra violência, convoca autoridades e propõe lei com "pena dobrada" para criminososPublicado por Tiago Chagas em 17 de agosto de 2012 A violência foi tema de um pronunciamento do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que indignado com um caso de assalto, seguido de tentativa de homicídio, voltou a cobrar maior atenção do Poder Legislativo em relação ao tema. O pronunciamento foi reproduzido em seu site, e usa como ilustração o caso de violência contra um policial militar. -Uso desta tribuna para mais uma vez manifestar indignação com atos de violência fartamente noticiados onde, na capital de São Paulo, bandidos ao efetuarem assalto a um cidadão e quando o identificaram como sendo policial de forma cruel e desumana atearam gasolina em seu corpo e obrigaram a entrar em seu próprio carro e atearam fogo com o propósito de assassiná-lo o qual sobreviveu milagrosamente conseguindo escapar e pedindo socorro. Feliciano frisou que já havia alertado sobre a necessidade de revisão das leis: "Já alertei nesta tribuna sobre a pratica da pena de morte em nosso país executada por criminosos certos da impunidade ou quando presos beneficiados com penas brandas e progressões de execução com regalias cada vez mais condescendentes com os bárbaros atos por eles praticados", e emendou pedindo rigor em casos semelhantes: "Já apresentei projeto de lei nesta casa que propõe pena dobrada para quem dolosamente pratica violência contra agente publico, tal rigor justifica-se a fim de inibir os recentes atos de violência contra policiais, juízes, promotores, agentes penitenciários", pontuou o pastor. Novo Código PenalO texto proposto para o novo Código Penal foi duramente criticado pelo deputado federal em outro artigo publicado em seu site. Nele, Feliciano afirma que existe "má-fé e demagogia" no projeto e que trata-se de "uma forma macabra de aprovar leis através de argumentos falaciosos". De acordo com o pastor, a evidência de "má-fé" por parte do governo em relação à proposta do novo Código Penal está nos prazos definidos para a votação: "Se faltasse alguma coisa para evidenciar a má-fé, já não falta mais. A agenda do PLS é a prova maior, o argumento que institui o desejo de dissolver toda e qualquer manobra contrária à aprovação. Até 5 de setembro os parlamentares deverão ter apresentado as emendas ao PLS, logo, de 21 a 27 do mesmo mês, deverão ser elaborados os votos do relatório e por fim, de 28 de setembro a 4 de outubro deverá ser a votação do parecer final. Uma prova consistente da demagogia da lei, que querem aprovar o mais rápido possível — antes que a sociedade desperte", criticou. Marco Feliciano afirmou ainda que o projeto do novo Código Penal traz em seu contexto, outros projetos que vem sendo debatidos e combatidos pela bancada evangélica: "O texto vem também com uma 'amostra grátis' do que pretende o governo, ao vincular artigos de temas polêmicos como os trechos que ampliam as possibilidades de aborto legal, descriminalização do plantio e o porte de maconha para consumo, além da eutanásia, do favorecimento à pedofilia e a legalização da prostituição, por exemplo. A proposta do Governo é tornar o país um lugar para pedófilos, prostitutas e maconheiros". AbortoA bancada evangélica no Congresso endossou um requerimento enviado ao Ministério da Saúde, cobrando explicações sobre um convênio assinado para estabelecer uma parceria que realizará estudos para a descriminalização do aborto no país. Segundo o deputado Marco Feliciano, a presidente Dilma Rousseff estaria ignorando um compromisso assumido de não alterar a legislação relativa ao assunto: "O Ministério da Saúde vem promovendo ações de cooperação para a aprovação do aborto no Brasil. Isso não é de hoje, mas a presidente Dilma Rousseff, que prometeu não apoiar, nem promover ações para a legalização do aborto, está descumprindo com uma promessa de campanha", observou o pastor. Redação Gospel+ ADENDO ADHT - O QUE FAZER ? Aprenda a exercer sua cidadania. Bote a boca no trombone. Os emails dos Deputados Federais e Senadores estão neste link: |
ATIVISTA HOMOSSEXUAL ATIRA EM ENTIDADE EVANGÉLICA PARTINDO PARA AGRESSÃO FÍSICA Posted: 18 Aug 2012 09:01 AM PDT Homem abre fogo em sede de entidade evangélica para protestar a favor do casamento gayPublicado por Tiago Chagas em 17 de agosto de 2012 Na última quarta-feira, a sede da entidade cristã Family Research Council, em Washington, nos Estados Unidos, foi alvo de um atentado de um homem ligado ao movimento homossexual, que abriu fogo com uma pistola 9 mm no local. Detido por um segurança que estava no local e que foi atingido pelos disparos, o homem foi identificado pela policia como Floyd Lee Corkins II, de 28 anos, voluntário de um centro comunitário para gays em Herndon, no Estado da Virginia. O FBI revelou ainda que Corkins está detido sob acusação de agressão com arma mortal, e que o acusado não possui problemas mentais. A entidade Family Research Council é uma das entidades cristãs mais conservadoras dos Estados Unidos, e se opõe fortemente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O tema tem se mantido entre os assuntos mais debatidos no país devido à reprovação em plebiscitos em diversos estados norte-americanos ao casamento entre homossexuais. A recente postura da rede de fast food Chick-fil-A em se declarar contrária ao casamento gay também serviu para acirrar os ânimos entre ativistas cristãos e defensores do movimento homossexual. O presidente de uma instituição pró-casamento tradicional, Brian Brown, fez uma declaração em um comunicado alertando sobre o atentado: "Este ataque é um dos sinais mais claros que vimos nos últimos dias do resultado dessa campanha de rotulagem de grupos pró-casamento tradicional como se fossem 'grupos de ódio'", afirmou o responsável pela National Organization for Marriage. Segundo o porta-voz do FBI, o segurança Johnson foi levado a um hospital da região e deverá sobreviver: "Ele fez um trabalho fenomenal, acima e além do que ele deveria fazer nesta situação em particular". A Family Research Council é presidida por Tony Perkins, membro da Igreja Batista e ex-parlamentar pelo Partido Republicano de Louisiana. A entidade é ligada à organização Focus on the Family, dirigida pelo pastor James Dobson. Redação Gospel+ |
André Barcinski é um campeão da intolerância Posted: 18 Aug 2012 04:20 AM PDT LUCIANO AYANRecentemente, vi o texto "Brasil é ouro em intolerância", uma das mais arrojadas e insanas tentativas de controlar o frame por parte de André Barcinski, usando um discurso claramente neo ateísta. Vejam abaixo e depois comento: Já virou hábito: toda vez que um time ou uma seleção do Brasil ganha um título, os atletas interrompem a comemoração para abrir um círculo e rezar. Sempre diante das câmeras, claro. O sujeito (provavelmente neo ateu, ou ao menos humanista) usa o manjadíssimo truque do "defensor do estado laico" para defender a imposição de sua doutrina humanista. Ou seja, enquanto ele viola os princípios do estado laico, finge defendê-lo. O fato do Brasil ser oficialmente laico não significa que cristãos tenham que ser PROIBIDOS de manifestar sua fé. Na verdade, é exatamente o oposto. Pelo fato do Brasil ser oficialmente laico, aí sim é que os cristãos tem o direito de manifestar sua fé, desde que não sejam ofensivos aos outros. Por exemplo, se alguém chegasse com uma placa dizendo "Deus odeia gays" ou "Cristãos devem morrer", poderia até ser acusado de intolerância, ao contrário de alguém que somente está rezando. Por este mero truque de inversão do sentido da expressão estado laico para implementar sua agenda anti-religiosa, Barcinski por si só já pode ser qualificado como um picareta intelectual do pior naipe. Segundo Barcinski, a reza pública das atletas implica na "liberdade de escolha", mas novamente ele distorce toda a situação para fazer sua propaganda. O fato é que é até possível que um atleta ateu se sinta constrangido em participar de uma oração pública, mas ele nem de longe sabe se isso aconteceu. Suponha que um ateu se recusasse a participar da roda de oração e fosse insultado ou agredido. Aí sim ele teria um "caso" a favor de ter ocorrido um ato intolerante. Mas ele não sabe absolutamente nada a respeito do ocorrido. E se todas as atletas fossem de fato religiosas? Que ato de intolerância existe ao ocorrer uma reza neste caso? Aliás, mesmo se nem todas fossem cristãs, nem assim ele teria um "caso" a favor de que lá tenha ocorrido um ato de intolerância. Em resumo, baseado em alguma suposição, não provada (de que uma suposta atleta atéista ficaria tristinha ao ver todas as atletas rezando, e daí não participando) Barcinski acusa os oponentes de intolerantes, quando na verdade o intolerante é ele. Ele é um intolerante em relação a atletas cristãs que resolveram rezar. É por isso que ele entra em contradição consigo próprio ao escrever o trecho a seguir: "A questão não é opção religiosa, mas a liberdade de escolha. Qualquer pessoa pode acreditar no que quiser, contanto que deixe a outra livre para fazer o mesmo. Sem constrangimentos. E não é o que está acontecendo." Ora, se a questão é a liberdade de escolha, como pode Barcinski proibir alguém de executar sua opção em público? Um atleta ateu, inclusive, poderia ter a opção de pedir para sair antes da comemoração, indo para o vestiário, por exemplo. Neste cenário, o ateu tem a liberdade de escolha, e os religiosos também. Vamos a um outro exemplo. Suponha que seja feita uma confraternização de universitários, e eles resolvam fazer uma oração. Um neo ateu poderia ficar irritado, mas ele teria pleno direito de não participar. Alguns poderiam dizer? Mas e se ele for discriminado? Daí sim ele pode lançar uma acusação de intolerância contra o outro lado. Mas, ao tentar proibir o restante de fazer uma roda de oração, ele é que estaria sendo intolerante. Quando ele diz "Liberdade religiosa só existe quando não se mistura religião a nada", obviamente está delirando. Como sempre, a verdade é o oposto do que ele afirma: liberdade religiosa só existe quando você pode misturar religião ao que quiser, desde que não ataque os direitos de outras pessoas que não compartilhem de sua fé. Novamente, Barcinski inverte os conceitos de forma bizarra. Ao afirmar que no passado existiu proibição da Fifa em relação às orações, por causa de "protestos de países como a Dinamarca", aí sim é que temos um caso de intolerância, pois pessoas foram proibidas de manifestar sua fé, em uma situação em que não iriam desrespeitar o direito de ninguém. Se na Dinamarca existe uma anti-religiosidade radical (de estilo neo ateísta), são eles que devem ser acusados de intolerantes. Esta constatação dele, portanto, é um sinal de como Barcinski não passa de alguém que vive de truques linguísticos: "A CBF e o COL precisam tomar providências para que os eventos não se tornem festivais públicos de intolerância.". O que ele quer é impor um festival público de intolerância humanista, contra as religiões tradicionais, mas chamar a livre manifestação de religião dos seus adversários de… intolerância. Justiça seja feita, esse tal de André Barcinski não é jornalista, mas um engenheiro comportamental especializado em manipulação linguística. Outro truque divertido é quando ele diz que "eles têm todo o direito de manifestar sua crença, mas não enquanto vestem uma camisa laica". Mas não existe isso de "camisa laica", mas sim ESTADO LAICO. Notem que ele vai inventando conceitos novos não por seu grau de validade, mas de propaganda anti-religiosa. Barcinski, no entanto, sabe que é um desonesto. Ele tem a plena noção disso ao final do texto, quando afirma que atitudes de proibição da manifestação religiosa em jogos "serão impopulares e gerarão protestos". Ele diz que "muita gente confunde a garantia da liberdade de opção religiosa com censura", entregando os pontos, pois na verdade ele descobriu que está defendendo a censura e tenta se antecipar as críticas dizendo que os outros vão reconhecer este fato. Eu, como sou ateu, não sou lesado pelo texto de André Barcinski, mas qualquer religioso tradicional (especialmente cristão) poderia inclusive PROCESSAR o jornalista pelo ato de discriminação religiosa. O que ocorreu é que, enquanto fingia truques linguísticos para simular lutar pelo "estado laico", "tolerância" e "liberdade de expressão", ele de fato lutava pelo estado anti-religioso, de orientação neo ateísta, intolerância quanto aos cristãos e censura. Por fim, vou dizer como eu resolveria a questão para eliminar qualquer tentativa de algum neo ateu dizer que Barcinski está correto (na verdade, ele errou em tudo). Se alguém fosse ateu, poderia participar da roda de oração, com a diferença que enquanto os outros estivessem dizendo "Jesus é meu senhor", este poderia dizer "Eu sou meu senhor", e coisas do tipo. Quer dizer, o mero ato de alguém participar de uma rodinha NÃO É imposição religiosa. Eu já fui a casamentos na Igreja, e no meu íntimo NUNCA fui forçado a dizer qualquer coisa contra minha consciência. Os religiosos em geral entendem o fato de você não ter fé da religião tradicional. São os neo ateus que não entendem o fato de alguém ter fé da religião tradicional. A luta contra o neo ateísmo é uma luta contra intolerantes e totalitários. E o texto de Barcinski é uma prova cabal desta intolerância dos discípulos de Richard Dawkins. |
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