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    domingo, 12 de agosto de 2012

    Julio Severo: “Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos” plus 1 more

    Julio Severo: “Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos” plus 1 more


    Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos

    Posted: 12 Aug 2012 03:00 AM PDT


    Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos

    Edson Camargo
    Buscar-me-eis e achareis quando me buscarem de todo o coração.
    Jr. 29:13
    Nada nas ciências prova a impossibilidade da ocorrência de milagres. Muito bem. Então por que o ceticismo diante dos inúmeros relatos de milagres? Não passam de relatos? Ok. E as conclusões da ciência, não são baseadas nos relatos das experiências? Por que crer nos relatos inusitados de uns poucos cientistas e não crer em milhares de depoimentos que fortalecem-se uns aos outros ao longo de séculos?
    Muitos secularistas atribuem as mais diversas motivações psicológicas para a crença em Deus. Principalmente para a crença no Deus dos cristãos, que, segundo estes, é bom, justo, e ao fim da história humana, eliminará o mal para sempre. Você tem certeza que para o ateísmo não há nenhuma motivação psicológica reconfortante, como por exemplo, a crença de que ao fim de sua vida terrena você simplesmente deixará de existir e não terá que prestar contas a nenhum Ser Superior que tudo sabe sobre você é que é perfeitamente justo e santo?
    Por que afirmar a causalidade como uma lei da ciência e da investigação científica, e negá-la justamente quando busca explicar a origem do universo, apelando para o acaso? Não seria esse "acaso causador" uma enorme confluência de causas, que, necessariamente, evocam uma ordem transcendente e imaterial anterior à existência do universo?
    Por que negar a existência da verdade absoluta e não parar de vociferar contra a mentira imperante? Qual seria a lei científica que explicaria, dentro da sua alma e da sua mente, essa sede de justiça?
    A lei da verificabilidade empírica não é empiricamente verificável, e nem o princípio da falseabilidade de Popper é falseável. Ainda assim, são defendidos pelos secularistas e anti-religiosos como preciosos alicerces da plena manifestação da racionalidade humana, a ciência moderna. Você tem certeza de que sua casa não está construída sobre areia movediça?
    Por que afirmar o primado da ciência sobre a religião e a filosofia, se até para se definir o que é ciência, os métodos cientificamente válidos (para não falar no próprio conceito de valor e validade) é preciso recorrer à filosofia, e para se fazer ciência com honestidade precisa-se evocar, inescapavelmente, questões sobre moralidade encontradas sobretudo na tradição religiosa?
    As ciências, apesar da dimensão forense de algumas áreas, lidam simplesmente com fatos mensuráveis, repetíveis e quantificáveis. Como propor um fundamento adequado para a sociedade moderna baseando-se apenas na ciência, uma vez que a ética, o direito, a arte, as relações humanas, além de todo um vasto campo de conhecimento e de questões decisivas para a saúde existencial de cada ser humano só podem ser analisados à luz de áreas de investigação que lidem com aspectos qualitativos? Se o que é bom, o que é belo, o que é verdadeiro, ou mesmo o que é útil, não é assunto das "ciências duras", por que considerá-las superiores às ciências que podem responder a questões de relevância muito maior para indivíduos e sociedades?
    Por que não enfatizar os questionamentos sobre a "solução do bem", um bem tão presente e imperante na ordem da realidade e mesmo dentro da sua alma a ponto de te incomodar com o "problema do mal"?
    Por que não aceitar a explicação cristã de que o mal "ainda será plenamente destruído" mas aceitar a desculpa cientificista de que "a ciência não explica, mas ainda explicará" alguns fenômenos?
    Por que evocar o método indutivo – partir dos efeitos para conhecer as causas – na ciência, e desprezá-lo numa reflexão mais profunda sobre a presença humana no universo, especialmente pelo fato de que se no mundo existem pessoas, a pessoalidade,  como não poderia existir uma Pessoa, um Deus pessoal que é a Causa primeira de toda a pessoalidade existente e evidente?
    A proposta de Pascal é simples e contundente: se a fé cristã é verdadeira, vale a pena ser cristão nesta vida e conquistar a eternidade com Deus; se a fé cristã for falsa, apenas perdeu-se algo (o que é discutível) nesta vida finita. Se a cosmovisão materialista realmente tem algo de racional, deve reconhecer que há mais há ganhar do que há perder tornando-se cristão. Você não acha que a proposta de Pascal torna-se ainda mais forte se levarmos em conta a debilidade e falta de abrangência dos postulados cientificistas e materialistas aqui discutidos?
    Filósofos cristãos apresentaram ao longo da histórias diversas formas de argumentos que provam (ou ao menos inferem e dão plausibilidade intelectual) pela via racional a existência de Deus. Se a mentalidade secularista, atéia e que se diz apegada à razão e à ciência é tão superior intelectualmente, por que até hoje nenhum destes argumentos – enumero uns aqui: o cosmológico, o ontológico, o teleológico e o moral – não foram refutados de forma decisiva pelos filósofos ateus?
    Um mundo no qual se percebe ordem e a existência da pessoalidade só pode ter como Causa Primeira um Ordenador que deve necessariamente ser pessoal. Por que não crer que essa Pessoa Onipotente pôde não só criar o mundo, mas também se revelar ao homem e manter sua revelação especial – as Sagradas Escrituras – intacta e acessível aos homens até hoje? Por que Ele não poderia fazer isso?
    Você tem certeza de que está mais interessado em descobrir a verdade sobre estas questões fundamentais e decisivas do que este Deus Onipotente e sabidamente amoroso (é o que afirmam milhões de cristãos) em transformar sua vida se você O procurar com determinação e honestidade?
    Sinceramente? Eu duvido.
    Fonte: Gospel+
    Divulgação: www.juliosevero.com

    Anistia Internacional Usa Mortes Maternas para Impor Aborto Sem Restrição

    Posted: 11 Aug 2012 03:54 PM PDT


    Anistia Internacional Usa Mortes Maternas para Impor Aborto Sem Restrição

    Elizabeth Charnowski
    NOVA IORQUE, EUA, 10 de agosto (C-FAM) A Anistia Internacional, uma organização de direitos humanos que costumava ser neutra com relação ao aborto, está agora usando o problema da mortalidade materna para defender o aborto. Num novo relatório, pretensamente sobre assistência médica para a saúde materna, a Anistia pede que os governos revoguem as leis contrárias ao aborto e leis de proteção de consciência para funcionários médicos que objetam. A Anistia também pede que os sistemas de saúde pública treinem e equipem fornecedores de serviços de saúde para realizar abortos.
    A campanha "A Saúde Materna é um Direito Humano" da Anistia foca sua atenção em quatro países: Serra Leoa, Burkina Faso, Peru e os Estados Unidos. A Anistia argumenta que a mortalidade materna diminuirá se for tratada como uma questão de direito humano, se as despesas com a assistência de saúde forem cobertas pelos governos e se um direito das mulheres controlarem suas vidas sexuais e reprodutivas for estabelecido.
    A taxa de mortalidade materna nos Estados Unidos é apenas 21 mortes por 100.000 nascimentos vivos em comparação com 300 mortes de Burkina Faso e 890 mortes de Serra Leoa por 100.000 nascimentos.
    O relatório da Anistia diz que na Serra Leoa, Burkina Faso e Peru as mulheres enfrentam morte por causa de condições médicas inadequadas e corrupção. Mas então o relatório argumenta que o aborto é necessário também.
    Muito embora a Anistia diga que os Estados Unidos têm o melhor sistema de saúde do mundo, a organização exorta que os serviços de aborto sejam expandidos e que os obstáculos sejam eliminados, inclusive o que eles chamam de barreiras raciais e econômicas. Eles dizem que os serviços de aborto são limitados para índias e mulheres que recebem assistência social porque os abortos são pagos pelo governo apenas no caso de estupro, incesto ou quando a vida da mulher está em perigo. Essas mulheres poderão ainda ter um aborto, mas não seria coberto pelo seguro federal.
    A Anistia discorda de restrições ao aborto, inclusive cláusulas e leis de consciência que permitem que fornecedores e instituições de assistência de saúde recusem cometer um aborto se for contra suas convicções religiosas ou morais.
    Em outra parte a Anistia pede pequenos passos para a legalização do aborto. A organização apresentou um relatório ao Comitê da ONU sobre a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (conhecida pela sigla CEDAW) pedindo a legalização do aborto no México para mulheres que estão grávidas como consequência de estupro ou incesto.
    De acordo com sua posição oficial, "A Anistia Internacional crê que onde o acesso das mulheres a serviços e informações de aborto seguro e legal é restrito, seus direitos humanos fundamentais podem estar em grave risco".
    Na época em que a Anistia mudou sua posição, muitos antigos apoiadores católicos abandonaram a organização e pelo menos um cardeal do Vaticano pediu que os católicos não mais apoiassem a organização. Desde então, a Anistia se tornou uma ativista pública agressiva em prol de um direito ao aborto e até faz a alegação de que o aborto é um direito humano nas leis internacionais.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax
    América Latina sob pressão para liberalizar leis de aborto sob o processo de direitos humanos da ONU

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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