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    sexta-feira, 2 de novembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA IGREJA (072) IMPRENSA CATÓLICA Som !

     

     

                       

        HISTÓRIA DA IGREJA

     

     Ano 1456.

              Gutembergue imprimiu a primeira edição da Bíblia pelo sistema de tipos móveis, em Mainz, Alemanha.

                                

                                                 (072) –IMPRENSA CATÓLICA!

     

      É provável que J. Gutemberg não tivesse conhecido o invento de Bi Sheng, exactamente porque não havia imprensa fácil.

    E, ortanto J. Gutemberg é considerado o inventor do tipo móvel.

    Até 1450, todos os livros da Europa eram copiados à mão, ou impressos a partir de uma peça de madeira gravada com uma página inteira.

    Isto era um trabalho muito demorado e extremamente difícil e dispendioso.

    Os tipos de madeira, feitos com uma apurada habilidade à mão, tinham a vantagem de ser reusáveis .

    O efeito desta tecnologia de J. Gutemberg foi revolucionário e os livros podiam multiplicar-se mais rapidamente e a preços mais acessíveis.

    J. Gutemberg aproveitou e transformou as tradicionais prensas do vinho para imprimir uma página de cada vez.

    Nos fins do século XV já havia mais de 40.000 edições de vários livros na Europa.

    Não se conhece nenhum livro impresso em Portugal antes de 1487, data do Pentateuco hebraico dado à estampa em Faro, na oficina de Samuel Gacon.

    A tipografia dos judeus portugueses atingiu grande esplendor até 1496, mas o decreto da expulsão dos judeus e a proibição dos livros em hebraico puseram termo à sua actividade.

    Além de Faro, duas outras comunidades judaicas se distinguiram no ramo tipográfico : Lisboa, onde Eliezer Toledano imprime uma bela tarja com motivos animais (que trouxera de Espanha), e Leiria, cuja oficina, dirigida por Samuel e Abraão d'Ortas, imprime não só livros religiosos, mas também o Almanaque Perpétuo de Zacuto, com tábuas astronómicas para uso da navegação.

              Os primeiros livros impressos em língua portuguesa são de carácter religioso : tanto o Sacramental (talvez de 1488), como o Tratado de Confisson (de 1489) parecem ser obras encomendadas a tipógrafos modestos da região de Trás-os-Montes por frades da Ordem de S. Francisco.

    No primeiro caso, trata-se de uma tradução portuguesa do manual de sacramentos escrito por Clemente Sanchez de Vercial, Arcediago de Valderas (diocese de Leão); no segundo caso, o texto original é provavelmente de autor português.

    Ambos os livros foram compostos com material tipográfico proveniente da oficina de António de Centenera, estabelecido em Samora, a curta distância da fronteira luso-espanhola.

    O Tratado de confisson menciona expressamente o local e a data : Chaves, 8 de Agosto de 1489.

    Além dos tipógrafos das comunidades judaicas e dos anónimos impressores de Trás-os-Montes, foram os artistas de origem alemã que contribuíram mais decisivamente para o progresso da Imprensa de caracteres móveis em Portugal.

    Valentim Fernandes de Morávia e Nicolau de Saxónia, financiados pela Casa Real, executaram em 1495 a edição dos quatro livros da Vita Christi, obra em língua portuguesa cuja publicação se iniciou pela quarta parte.

    O texto é enriquecido por várias xilogravuras, uma das quais poderia representar D. João II e D. Leonor por figuras da corte, uma vez que D. Leonor mandou imprimir alguns livros por sua conta e risco. (cf. História de Portugal. H.Saraiva Vol. II).      

    .      

     

                                

                                     INCUNÁBULOS

    A Expansão cultural cor­relativa à descoberta da Im­prensa leva à Europa culta o conhecimento de grandes au­tores greco-latinos, que na mai­oria não eram desconhecidos da Idade Média, como Cícero, Virgílio, Homero, Ovídio e ou­tros, abrindo novas perspecti­vas culturais do Renascimento.

    Os primeiros livros até ao último ano do século XV, mui­tos deles desaparecidos, en­quanto outros, pela sua rarida­de, constituem autênticas pre­ciosidades, e chamam-se exactamente  INCUNÁBULOS.

    Um dos primeiros em língua portuguesa é a tradução do VITA CHRISTI, do frade cartuxo Ludolfo de Morávia, publicado  por dois artífices alemães asso­ciados, Valentim Fernandes e Nicolau de Saxónia.

     

     

              IMPRENSA CATÓLICA

    A Imprensa Católica, que inclui toda a espécie de palavra escrita, é proposta e incentivada pela Igreja com a finalidade de formar as opiniões individuais de acordo com os princípios do ensino da Igreja Católica.

    O Concílio Vaticano II dedicou um Decreto aos Meios de Comunicação Social, onde se pode ler :

    - Procurem, de comum acordo, todos os filhos da Igreja que os Meios de Comunicação social se utilizem, sem demora e com o máximo empenho nas mais variadas formas de apostolado, tal como o exigem as realidades e as circunstâncias do nosso tempo, adiantando-se assim às más iniciativas, especialmente naquelas regiões em que o progresso moral e religioso reclama uma maior atenção. (IM 13).

    Enquanto a Igreja encoraja os seus membros a ler as publicações católicas, o Concílio lembra que é preciso difundi-las :

    - Há que fomentar, antes de mais, a boa imprensa. Porém, para imbuir plenamente de espírito cristão os leitores, deve criar-se e difundir-se uma imprensa genuinamente católica, (IM 14).

    E a melhor garantia da imprensa genuinamente católica é que ela esteja de harmonia com as instruções do Magistério da Igreja :

    - Sob o estímulo e a dependência directa da Autoridade eclesiástica. (IM 14).

    No dia 3 de Junho de 1971 A Comissão Pontifícia para as Comissões Sociais estabeleceu o seguinte :

    - A Fé Cristã, a unidade e comunhão dos homens são o fim principal de todas as Comunicações.

    Temas Relativos : Dia Mundial das Comunicações. Liberdade Religiosa.   Meios de Comunicação Social. Pastoral dos Meios de Comunicação.

     

                                                John

                                                            Nascimento

     

     

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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