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    sexta-feira, 2 de novembro de 2012

    [catolicos_respondem] NOVEMBRO MÊS DAS ALMAS (03) PARTILHA DOS BENS Som !

     

     

                       

              NOVEMBRO, MÊS DAS ALMAS

                                                       

                                                               (003) A PARTILHA DOS BENS.

     

              "Para que ...o órfão e a viúva que estão nas tuas cidades possam comer e ficar saciados : e assim o Senhor, teu Deus, abençoará todas as obras das tuas mãos". Deut.14,29).                                                             

     

                Os dízimos aparecem com uma função prática que é o suporte dos Levitas que trabalham a tempo inteiro no Templo e assim não podem fazer as colheitas, como no se lê em Números :

              - "Quanto aos Levitas, dou-lhes como património todos os dízimos de Israel pelo serviço que prestam na tenda da reunião".(Num.18,21).

              Todavia, os dízimos eram uma realidade complexa no Antigo Testamento, e não deviam ser reduzidos a um simples suporte dos Levitas e aos serviços religiosos, mas estender-se também aos órfãos e às viúvas, isto é, aos pobres.

              Além disso está escrito que se deviam perdoar as dívidas de 7 em 7 anos.

              Na verdade, uma vez que Deus dá tão generosamente ao Seu povo como a um todo, não devia haver ninguém em Israel em situação de pobreza.

              Mas verdade é que, pobres sempre os haverá e assim, os que têm mais devem repartir com os mais necessitados.

              Esta verdade foi lembrada e reivindicada por Jesus :

              - "Pobres sempre os tereis convosco, mas a Mim nem sempre Me tereis".(Jo.12,8).

              Em resumo, os dízimos do Antigo Testamento foram apenas um aspecto ou sugestão para se ajudarem os mais necessitados ; ajudando os que estavam em necessidade foi igualmente um importante mandamento para suportar os que trabalhavam no Templo.

                          .................................................

              Tomando isto como ponto de reflexão, os cristãos também devem contribuir com as suas oferendas para as Missas dominicais e outros movimentos de liturgia ou caridade, para a sustentação do clero, para as necessidades da Igreja e para a prática da caridade.

              O ofertório da Missa deve estar integrado na mensagem do banquete eucarístico, uma vez que, na verdade, faz-se uma oferenda para se participar num banquete.

              Radicalmente, parece que quem não oferece nada não deve ter parte no banquete e, quem faz a sua oferenda para o sacrifício eucarístico, tem o privilégio e o dever de tomar parte no banquete, devidamente revestido da veste nupcial, que é a graça de Deus, porque só nestas circuinstâncias se podem obter os  méritos da Missa, em nosso proveito próprio e em sufrágio das almas da Purgatório, tendo em conta que o valor da Missa é infinito por parte de Deus, mas só se aplica às almas do Purgatório de harmonia com a suia capacidade de receber, pelo amor que tiveram a Deus, no vida, só do conhecimento de Deus.

     

                                                           John 

                                                                          Nascimento

             

     

     

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