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    domingo, 10 de fevereiro de 2013

    ADHT: Defesa Hetero


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    Crimes praticados por crianças(*) aumentam e Magno Malta quer medidas rigorosas

    Posted: 09 Feb 2013 01:58 PM PST
    Crimes praticados por crianças(*) aumentam e Magno Malta quer medidas rigorosas (*) Atenção Assessoria do Senador Malta: Não sei se trata-se de crianças (raros são os casos), mas sim de adolescentes. 09 FEVEREIRO 2013. Magno Malta quer com urgência a redução penal no país "A gente quer o criminoso preso, mas como é menor de idade, sabemos que poderá ser solto. A ex-deputada federal Rita Camata tinha que passar por isso, porque ela é culpada dos menores serem presos e soltos rapidamente". A declaração, publicada no jornal A Tribuna, de 9 de fevereiro, é da enfermeira Elenir Costa, irmã do sargento da reserva da PM, que mesmo sendo um cadeirante foi baleado por uma criança, em Vila Velha, durante assalto. Para o senador Magno Malta (PR/ES) o relato da irmã da vítima é o sentimento da maioria da população. "Já passou muito tempo de impunidade em virtude do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – que precisa urgentemente ser atualizado com mudanças radicais. Homens de 15, 16 e 17 anos estão comandando quadrilhas, assassinando, estuprando e ficam impunes protegidos por uma velha e ultrapassada lei", explicou Magno Malta. Na véspera do carnaval, o policial militar da reserva, Evanildo Costa, cadeirante, foi assaltado em Vila Velha e a criança(?), que segundo testemunhas aparentava ter 13 anos (isto é, adolescente), assustada disparou um tiro no pescoço da vítima totalmente indefesa. Crime cruel que não justifica tratamento diferenciado. "É um menino perigoso e que solto pode continuar matando e fazendo viúvas e órfãos", acentuou Magno Malta, a mais forte voz do congresso em favor da redução penal no Brasil. Elenir Costa, irmã do Sargento baleado cobrou postura das autoridades e fez um apelo veemente para mudar este quadro de impunidade que vem sendo responsável pelo crescente aumento da criminalidade. Senador Magno Malta sabe que no Brasil este é o anseio maior da população, que vive assustada e refém de jovens delinquentes de alta periculosidade destruindo lares. No início desta legislatura, Magno Malta solicitou um levantamento nacional e atualizado de crimes praticados por menores em todo o país. "Com esta estatística oficial vou balizar minha luta para implantar urgentemente a redução da maioridade penal no Brasil. Seja qual foi a idade, cometeu crime hediondo tem que responder e ser afastado da convivência social", finalizou Magno Malta, que prestou solidariedade aos familiares do sargento da reserva baleado por uma criança em Vila Velha. Assessoria de Imprensa
    Posted: 09 Feb 2013 01:31 PM PST
    Os pais têm de avaliar se não incentivaram o comportamento que condenam Cada vez mais cedo, muitas crianças têm se interessado em reproduzir hábitos e comportamentos do universo adulto. Não são raras as meninas que usam maquiagem e imitam roupas e gestos das mães. Assim como meninos que reparam como essa ou aquela colega de classe é bonita. "Vivemos em um ambiente social em que há muito mais liberdade sexual e os adultos namoram e se beijam na frente das crianças com naturalidade, o que de forma alguma é ruim. O que acontece é que elas crescem em um contexto muito mais sensual do que há 30, 40 anos", afirma a educadora sexual Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade. Segundo a especialista, a mudança no papel das mulheres é outro fator que causa impacto nesse cenário. "As meninas imitam suas mães. Só que essas mulheres, ou pelo menos a maioria, não passam mais tanto tempo em casa. Muitas vezes estão separadas e à procura de um namorado. Então, de certa forma, é natural que essas crianças brinquem de trabalhar fora e que tenham mais vaidade do que as de outras épocas, que cresciam imitando suas mães cozinhando e limpando a casa", diz Maria Helena. Por tudo isso, para a especialista, alguns comportamentos nem sempre poderão ser modificados. Porém, nos casos em que as crianças mostram-se extremamente interessadas em situações e conteúdos adultos, a ponto de abrirem mão de seus passatempos de costume, a intervenção dos pais é necessária. Uma criança que começa a se tocar de forma compulsiva, em locais públicos, ou que acessa conteúdos relacionados à sexualidade, na internet ou na televisão, obviamente precisa de um acompanhamento mais próximo por parte da família. "A criança é curiosa por natureza e a tecnologia coloca à disposição dela todo o tipo de informação. Então, se os pais não selecionarem, ela corre o risco de se expor antecipadamente a conteúdos que ainda não está preparada para assimilar", diz a psicóloga Juliana Bonetti Simão, do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade). Assim, conhecer a rotina da criança, saber quais são seus interesses e como se diverte no seu tempo livre é essencial. Ao perceber que um determinado filme, jogo ou música não é apropriado para a idade, o melhor é tentar explicar isso à criança, porém sem repreendê-la, pois ela não tem o senso crítico necessário para fazer a avaliação que os adultos fazem. "Repreender por repreender pode mitificar o tema e estimular ainda mais a curiosidade, pois aquilo que se torna proibido, por vezes, torna-se também mais instigante", declara Juliana. A comunicação firme, porém respeitosa, é sempre a melhor estratégia ao tratar desses assuntos. Vem brincar comigo? Outra alternativa, além de ajudar a criança a selecionar suas fontes de lazer e informação, é organizar a rotina familiar de modo que ela tenha atividades, como aulas de esporte e passeios culturais, ou simplesmente um tempo para brincar com os pais. Esses programas vão permitir que ela receba referências diferentes das adquiridas pela TV, pelo computador, pelos jogos eletrônicos e pelo seu círculo social. "O simples fato de oferecer a sua companhia para brincar ou de mostrar que existem outras atividades, mais de acordo com a idade da criança, podem fazer com que ela migre naturalmente seus interesses, sem que os adultos precisem fazer mais nada", afirma a psicoterapeuta infantil Anne Lise Scappaticci. Por fim, é necessário que os pais não estimulem ou valorizem os comportamentos da criança considerados inadequados. "A família precisa refletir se não 'patrocinou', mesmo sem se dar conta, algumas posturas que agora condena. Alguns adultos acham engraçado quando a menina começa a repetir a coreografia daquela dança sensual ou quando o filho pequeno começa a observar as meninas com segundas intenções. Só quando esse comportamento começa a ficar repetitivo é que se dão conta de que deveriam ter colocado alguns limites, talvez mais cedo", declara a psicóloga Maria Helena Masquetti, do Instituto Alana,organização sem fins lucrativos (ONG) que atua na defesa dos direitos de crianças e adolescentes. "As regras de comportamento na sociedade são noções adquiridas, ensinadas. Por isso mesmo é fundamental que a criança receba orientação em casa, proteção e modelos positivos. Se tiver tudo isso, seu desenvolvimento será tranquilo e ela estará segura, independentemente da geração a que pertence", afirma Juliana, do Inpasex. Faça o teste agora, no link abaixo para saber se você está educando seu filho(a) corretamente. Fonte: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2013/02/09/limites-claros-e-modelos-positivos-evitam-sensualizacao-precoce.htm
    Posted: 09 Feb 2013 10:28 AM PST
    Amanda Gigliotti Um homem de Virgínia declarou-se culpado em corte federal nesta quarta-feira, depois de ter tido a intenção de matar funcionários cristãos no prédio do Family Research Council (FRC), em Washington DC, no ano passado.
    Ativista gay Floyd Lee Corkins Floyd Lee Corkins pode pegar até 70 anos de prisão. O ativista gay, que era voluntário em um Centro da Comunidade LGBT de Washington DC, abriu fogo no prédio da organização familiar em agosto, planejando "matar o maior número possível e esfregar sanduíches Chick-fill-A em seus rostos depois de mortos". Antes de protagonizar o crime, ele teria dito que "eu não gosto de suas políticas públicas". O incidente ocorreu durante o período em que o presidente da rede de restaurantes Chick-fill-A, Dan Cathy, declarou seu apoio ao casamento tradicional. As declarações intensificaram o assunto sobre a questão homossexual e provocou a ira de ativistas que defendem a causa LGBT no país. O lobby gay nos Estados Unidos classificou o FRC como um "grupo de ódio" devido à sua posição sobre o matrimônio e por ter defendido o presidente da Chick fill-A. Grupos conservadores acusam a Southern Poverty Law Center (SPLC), uma organização não-governamental que defende os direitos civis, de ter alimentado o ataque de ódio de Corkins. A SPLC havia incluído a FRC na lista dos grupos de ódio, por sua forte oposição ao casamento gay. Na quarta-feira, o acusado foi declarado culpado de transportar uma arma para fora do estado da Virgínia para Washington DC, o que lhe dá a pena de 10 anos. Além disso ele foi culpado de agressão com intenção de matar, enfrentando uma pena máxima de 30 anos, e ato de terrorismo com arma contra civis, acarretando em outra pena máxima de 30 anos. Ao todo Corkins pode pegar 70. Fonte: ChristianPost Divulgação: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Ativista gay afirma que está disposto a pegar em armas contra cristãos que defendem a família natural Criminoso sexual gay ameaça cristão com processo de 1 milhão de dólares Blogueiros conservadores alvos de maldosos e perigosos trotes esquerdistas Pastor é acusado de "Crime contra a Humanidade" PayPal coloca Julio Severo na lista negra Jogando gasolina no fogo da violência esquerdista
    Posted: 09 Feb 2013 10:05 AM PST
    Publicado por Tiago Chagas em 8 de fevereiro de 2013 As declarações em vídeo do geneticista Eli Vieira contestando os argumentos sobre genética usados pelo pastor Silas Malafaia na entrevista dada por ele ao De Frente com Gabi repercutiram nas redes sociais e agora, sofrem avaliações de outros formadores de opinião.
    Com mais de um milhão de visualizações no Youtube, as declarações de Eli Vieira foram analisadas sob uma ótica mais minuciosa e não tão simplista pelo jornalista Pedro Burgos e pela socióloga Regina Facchini. Burgos afirma que entende "que muita gente tenha se sentido incomodada com as coisas que Silas Malafaia falou no domingo", porém ressalta que "o problema não é só o tom da revanche, mas a confiança cega em 'estudos'", por parte do geneticista. "Quando é conveniente para Eli Vieira [...] ele cita hipóteses. Quando Silas cita livros e outros estudos que contradizem a sua visão, que tem até mais base, isso é 'charlatanice'", pondera Burgos. Regina Facchini ressalta que há que se diferenciar partes do assunto para que a discussão seja feita a partir do equilíbrio e revela: "Há um ponto que me preocupa muito: a repercussão nas redes sociais foi bastante grande, especialmente entre pessoas preocupadas com a defesa dos direitos de LGBT, mas infelizmente parece não se ater a essa diferenciação", afirmando que muitos entenderam que o discurso usado por Silas Malafaia estava derrubado. "Todos já ouvimos sobre estudos que procuram demonstrar que o 'comportamento sexual humano' sofre influências genéticas ou biológicas de modo mais amplo. Não há novidade nisso. Esses estudos pipocam na mídia há décadas. O novo é assumir e procurar difundir, de uma perspectiva da genética, que há demonstrações científicas dessa influência, mas também há o fato de que o comportamento humano NÃO É DETERMINADO geneticamente", pondera a socióloga que complementa afirmando que o comportamento de uma pessoa "trata-se de algo bastante complexo e não nos cabe reduzir essa complexidade para fazer com que caiba em nossas escolhas morais. Do ponto de vista político, temos que lidar com o fato tal qual é". Regina ressalta ainda que as palavras de Eli Vieira tornam acessíveis e não simples um assunto complexo: "Lamento o uso que se tem feito na rede desse vídeo pra dizer que 'vejam, que bom, a gente nasce assim!'. Além de simplificação absurda da questão e distorção do que o autor do vídeo diz, há uma acomodação a um olhar reducionista em relação ao 'comportamento humano', que desconecta a questão de seu norte político mais profícuo: trata-se de reconhecimento ou não dos direitos humanos", pontua. Para o jornalista Pedro Burgos, o caminho contra a simplificação equivocada das questões em torno da luta de ativistas é a definição de princípios para basear o debate: "Temos que adotar uma postura, na falta de um termo melhor, cientificista, de achar que um estudo X valida qualquer ideia, e pensarmos na floresta e menos nas árvores". A psicóloga cristã Marisa Lobo também publicou um texto com pesquisa e opinião de diversos nomes conceituados no meio científico para comprovar que "não existem fatos científicos que provem que a homossexualidade seja genética. Todos os estudos divulgados deixam claro que se trata de probabilidade apenas, e induzir ao erro é considerado um grave delito na comunidade científica", disse ela que relata estar sendo fortemente atacada por militâncias gays e ateistas devido a suas convicções e publicações na internet. Nos comentários da matéria veiculada pelo Gospel+ sobre a tréplica de Eli Vieira a Silas Malafaia, o usuário Enelia analisou o site do geneticista e criticou a posição dele: "Esse Eli parece uma autoridade final sobre esse assunto, mas isso não é verdade. Estive lendo alguns artigos dele e o que ele apresenta são estudos baseados em observação e não em fato concreto confirmando que há algum tipo de genes que determina que o indivíduo nasce homossexual [...]Ele argumenta que na verdade 'Há diferentes estudos propondo bases genéticas para a homossexualidade e razões evolutivas para seu surgimento', Ou seja são estudos com propostas e não fatos científicos [...]Eu fico com a última parte que ele disse: '…os geneticistas já sabem que é inadequado dizer que existem genes 'PARA' estas características' Ele acabou de confirmar o que o Silas (cientificamente ou não) disse. Tudo está ainda no campo da teoria", escreveu. Confira a íntegra dos artigos de Marisa Lobo, Pedro Burgos e Regina Facchini acessando os seguintes links: "Malafaia 'perdeu' e a ciência ganhou? Não tão rápido", por Pedro Burgos "O status de humano e suas medidas", por Regina Facchini "Gene Gay? Com ciência não cabem malabarismo", por Marisa Lobo Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br, em 9/02/2013

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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