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    terça-feira, 30 de julho de 2013

    Livros recomendados











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    Luciano Ayan



    Ceticismo e dinâmica social na investigação da religião política





    Geralmente me perguntam: “Luciano, qual a literatura recomendada?” ou “Onde você aprendeu tantas metodologias e técnicas sobre política e dinâmica social?”, dentre outras. Por isso abri esta seção, onde listo várias obras recomendadas. Atenção para o final desta página onde explico as legendas I, MT e RR, para que vocês possam escolher melhor o que quiserem ler daí por diante. Quando tiver um link para o livro, significa que há um artigo escrito por mim a respeito. Esta lista é só um começo, pois representa uma pequeníssima parte de minha biblioteca particular, mas fui adicionando no início os livros mais relevantes de acordo com o contexto deste blog. 

    Dinâmica Social
    • Anthony Pratkanis e Elliot Aronson – “The Age of Propaganda” (MT)
    • Carl Von Clausewitz – “Da guerra” (I/MT)
    • Christopher Hadnagy – “The Art of Human Hacking” (MT)
    • Edward Bernays – “Propaganda” (MT)
    • Erving Goffman – “Frame Analysis” (MT)
    • Henry Conserva – “Propaganda” (MT)
    • Jim Kuypers – “Press Bias and Politics” (MT)
    • Jim Kuypers – “Rhetorical Criticism” (MT)
    • Kathleen Taylor – “Brainwashing: The science of thought control” (MT)
    • Kurt Lewin – “A Dynamic Theory of Personality” (MT)
    • Kurt Lewin – “Principles of Topological Psychology” (MT)
    • Kurt Lewin – “Resolving Social Conflits and Field Theory in Social Science” (MT)
    • Leon Festinger – “A teoria da dissonância cognitiva” (MT)
    • Leon Festinger, Henry W. Riecken e Stanley Schachter – “When Prophecy Fails” (MT)
    • Richard Bandler – “Ressignificando” (MT)
    • Richard Greene – “As 33 estratégias de guerra” (I/MT)
    • Robert Ardrey – “The Social Contract” (I)
    • Robert Ardrey – “The Territorial Imperative” (I)
    • Robert Dilts – “Crenças” (MT)
    • Ryan Holiday – “Acredite em mim, estou mentindo” (I/MT)
    • Sigmund Freud – “A civilização e seus descontentes” (I/MT)
    • Sun Tzu – “A Arte da Guerra” (I/MT)
    • Thomas Gilovich – “How We Know What Isn’t So” (MT)
    • Walter Lippman – “A opinião pública” (MT)
    • William Sargant – “Battle for the Mind” (MT)

    Filosofia
    • Adam Smith – “A Riqueza das Nações” (I/MT)
    • Adam Smith – “A Teoria dos Sentimentos Morais” (I/MT)
    • Alexisde Tocqueville – “The Ancient Regime and the Revolution” (I/MT)
    • Aristóteles – “Política” (MT)
    • Aristóteles – “Retórica” (MT)
    • Aristóteles – “Ética a Nicômano” (MT)
    • Arthur Schopenhauer – “O mundo como vontade e representação” (I)
    • Arthur Schopenhauer – “A Dialética Erística” (I/MT)
    • Ayn Rand – “Philosophy: Who Needs It?” (I)
    • David Hume – “Tratado sobre a natureza humana” (I/MT)
    • David Hume – “Investigações sobre o entendimento humano” (I/MT)
    • David Hume – “Investigações sobre os princípios da moral” (I/MT)
    • David Hume – “Diálogos sobre a religião natural” (I/MT)
    • Edmund Burke – “Reflections on the Revolution of France” (I/MT)
    • Friedrich Nietzsche – “Além do Bem e do Mal” (I/MT)
    • Friedrich Nietzsche – “Ecce Homo” (I)
    • G.K. Chesterton – “Ortodoxia” (I/MT)
    • G.K. Chesterton – “The Appetite of Tyranny” (I/MT)
    • Immanuel Kant – “Crítica da razão prática” (MT/RR)
    • Immanuel Kant – “Crítica da razão pura” (MT/RR)
    • John Gray – “Cachorros de Palha” (I/MT)
    • John Gray – “Missa Negra: Religião Apocalíptica e o Fim das Utopias” (I/MT)
    • John Gray – “Al Qaeda e o que significa ser moderno” (I/MT)
    • John Gray – “Heresies: Against progress and other illusions” (I/MT)
    • John Gray – “Enlightment’s Wake” (I/MT)
    • John Gray – “Falso Amanhecer” (I)
    • Ludwig Thomas – “Moral” (MT)
    • Luiz Felipe Pondé – “Guia Politicamente Incorreto da Filosofia” (I)
    • Luiz Felipe Pondé – “Contra um mundo melhor” (I)
    • Nicolau Maquiavel – “O Príncipe” (I/MT)
    • Robert Anton Wilson – “O Gatilho Cósmico” (I)
    • Robert Anton Wilson – “A Nova Inquisição” (I)
    • Thomas Hobbes – “Leviatã” (I)
    • Thomas Hobbes – “The Elements of Law Natural and Politics” (I)
    • Thomas Morus – “Utopia” (I)
    • Thomas Paine – “Senso Comum” (I)
    • Voltaire – “Dicionário Filosófico” (MT)

    Política
    • Ann Coulter – “Demonic” (I/MT)
    • Ann Coulter – “Treason” (I/MT)
    • Ann Coulter – “Godless” (I/MT)
    • Ann Coulter – “Slander” (I/MT)
    • Ann Coulter – “Guilty” (I/MT)
    • Carlos Nelson Coutinho – “Gramsci: Um estudo sobre seu pensamento político” (MT/RR)
    • David Horowitz – “The Art of Political War and Other Radical Pursuits” (I/MT)
    • David Horowitz – “The New Leviathan” (I/MT)
    • David Horowitz – “The Shadow Party” (MT)
    • David Horowitz – “Indoctrination U.” (I/MT)
    • David Horowitz – “Radical Son: A Generation Odyssey” (I/MT)
    • Dinesh D’Souza – “Enemy at Home” (MT)
    • Olavo de Carvalho – “O Jardim das Aflições” (I/MT)
    • Olavo de Carvalho – “O Imbecil Coletivo” (I/MT)
    • Olavo de Carvalho – “O Imbecil Coletivo II” (I/MT)
    • Olavo de Carvalho – “A Nova Era e a Revolução Cultural” (I/MT)
    • Saul Alinsky – “Rules for Radicals” (MT/RR)
    • Saul Alinsky – “Reveille for Radicals” (MT/RR)

    Religião política
    • Adolf Hitler – “Minha Luta” (RR)
    • American Humanist Associatin – “Humanist Manifestos I & II” (RR)
    • Auguste Comte – “Discurso Preliminar sobre o Espírito Positivo” (RR)
    • Bertrand Russell – “Por que eu não sou cristão?” (RR)
    • Bertrand Russell – “No que eu acredito” (RR)
    • Bertrand Russell – “Ensaios céticos” (RR)
    • Carl Sagan – “Pálido Ponto Azul” (RR)
    • Carl Sagan – “O Mundo Assombrado pelos Demônios” (RR)
    • Chris Hedges – “When Atheism Becomes Religion” (I/MT)
    • Daniel Dennett – “Breaking the Spell” (RR)
    • Dinesh D’Souza – “A verdade sobre o cristianismo” (MT)
    • Erich Fromm – “A Análise do Homem” (RR)
    • Gary North – “Marx’s Religion of Revolution” (MT)
    • Giovanni Pico Della Mirandolla – “Discurso sobre a dignidade do homem” (RR)
    • John Loftus – “The End of Christianity” (RR)
    • John Loftus – “The Christian Delusion” (RR)
    • John Loftus – “Why I Became an Atheist?” (RR)
    • Karl Marx – “O Manifesto Comunista” (RR)
    • Karl Marx – “O Capital” (RR)
    • Paul Kurtz – “Exhuberant Skepticism” (RR)
    • Richard Carrier – “Why I Am Not a Christian” (RR)
    • Richard Dawkins – “God Delusion” (RR)
    • Sam Harris – “The End of Faith” (RR)
    • Sam Harris – “The Moral Landscape” (RR)
    • Sam Harris – “Freewill” (RR)

    Eis as legendas:

    I = Significa uma obra que me inspirou na construção de meu paradigma de pensamento. Ou seja, se hoje eu sou o que sou, em termos de sistema de pensamento e métodos utilizados, devo a estes livros, ao menos em termos de inspiração. Claro que não há um autor sequer que tenha “definido” meu sistema de pensamento, que foi criado por mim de acordo com meus estudos que foram parcialmente inspirados por estes autores, incluindo uma investigação multi-disciplinar que transcende o interesse de qualquer um deles. Por exemplo, qual autor de filosofia política tem formação em Gestão de Segurança da Informação e Governança Corporativa? Que eu saiba, nenhum dos autores que li. Mais ainda: qual destes autores pensaria em trazer a prática e a postura da investigação de fraudes corporativas para o debate político/ideológico? Novamente, que eu saiba, nenhum. Portanto, evitem questionamentos como “Como você pode se inspirar no autor X se ele tem uma crença Y?”, no que eu responderia com: “Qual a regra lógica que diz que se eu me inspiro em X por compartilhar das idéias dele sobre A, B e C, devo automaticamente concordar com ele em D?”. Por favor, não façam isso.

    MT = Aqui são livros que contém métodos ou técnicas que foram assimilados por mim. São aqueles que me tornaram mais preparados para o mundo do debate político. Refutações que um autor tenha feito a outro, mesmo que o autor refutador não esteja alinhado com meus paradigmas, também se encontram nesta categoria. Exemplo: Dinesh D’Souza é um cristão, e eu não compartilho do sistema de pensamento dele, mas há ótimas refutações que ele faz aos autores neo-ateus. Neste caso, o livro é catalogado como MT. Já um autor como Leon Festinger, por exemplo, traz uma ótima explicação sobre a dissonância cognitiva. Saber lidar com as dissonâncias cognitivas do ser humano é algo que foi aos poucos sendo incorporado ao meu modelo de atuação. Por isso, é outro livro catalogado como MT.

    RR = São reconstruções e refutações. Em alguns casos são autores pelos quais geralmente eu não nutro respeito algum, tanto por suas idéias como por seu caráter. Mesmo assim, seus livros são fontes de refutações. Em outras palavras, seus livros trazem material para meu moedor de “carne intelectual” humanista/esquerdista. Seu conteúdo, quando não é refutável, serve no máximo para ser “reconstruído”, ou seja, adaptado, de maneira conveniente, contra o próprio autor.

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    Escrito por lucianohenrique

    26 de janeiro de 2013 às 5:29 am
    20 Respostas

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    Nada de Ayn Rand, Darwin, Luiz Felipe Pondé?

    The Bat

    27 de janeiro de 2013 em12:33 pm




    Bem lembrado… eu fiz a primeira lista mais relacionada com o conteúdo do blog, mas com certeza vou incluir livros de ambos. Em especial o “Contra o Mundo Melhor”, do Pondé, e “Philosophy: Who Needs It?”, da Ayn Rand. Abs, LH

    lucianohenrique

    27 de janeiro de 2013 em12:51 pm




    MUITO obrigado Luciano.

    Pílula Vermelha

    19 de fevereiro de 2013 em 1:09 am




    Luciano provou sua nobreza e lucidez fornecendo aos leitores a fonte de onde ele bebe.
    E sabe por que esse blog precisava urgentemente desta página? Pra calar a boca de muita gente que falava que Luciano ocultava os autores que construíram a sua ideia.
    E nenhum inimigo daqui pra frente vai poder acusar os leitores de serem ovelhas.

    Pílula Vermelha

    19 de fevereiro de 2013 em 1:17 am




    Pílula, valeu pelo comentário, fiquei lisonjeado.

    E em breve atualizarei a lista dos livros, pois coloquei ali os que lembrei de primeira, mas vou adicionar mais uns 300 a 400.

    Abs,

    LH

    lucianohenrique

    19 de fevereiro de 2013 em 1:36 am




    105 livros. Não é mole não. rs.

    Pílula Vermelha

    19 de fevereiro de 2013 em 1:36 am




    Cara, dentre esses livros, você pode me dizer algum que pode servir como “Introdução” para o conteúdo aí no blog?

    Matheus

    23 de fevereiro de 2013 em 12:12 pm




    Matheus,

    Vou passar uma lista introdutória, que inclui também 1 texto.

    1. “A Nova Inquisição”, de Robert Anton Wilson – Este é um livro ultra-cético no estilo pirrônico, e que ao mesmo tempo denuncia os cientificistas radicais.
    2. “O Jardim das Aflições”, de Olavo de Carvalho – Este livro denuncia o discurso de propaganda que surgiu com o alvorescer do Iluminismo.
    3. Ainda de Olavo, o texto “Os Quatro Cavalos do Apocalipse”, que dá uma conscientização a respeito de como os neo-ateus não debatem, mas sim usam táticas para inviabilizar o discurso. Foi o texto que causou uma “epifania”, mostrando que o discurso aristotélico é ilusódio no contexto da guerra política.
    5. “Slander”, de Ann Coulter, que denuncia um sem número de fraudes intelectuais dos esquerdistas, que inviabilizam o debate, enquanto ingênuos da direita ainda acham que debater como se estivesse em Oxford fosse útil.
    6. “A Arte da Guerra Política”, de David Horowitz, que fala de guerra política, e foi de fundamental inspiração para o modelo aqui.http://lucianoayan.com/estudos-de-caso/
    7. “The Righteous Mind”, de Jonathan Haidt, que explica muito sobre a dinâmica social da política. (Atenção: ele fala da política, não da guerra política. Para a guerra política, ver os livros de Coulter e Horowitz)
    8. “Cachorros de Palha” e “Missa Negra”, de John Gray, para um excelente questionamento à religião política. A leitura é muito mais simples do que o também ótimo Eric Voegelin.
    9. “Conflito de Visões”, de Thomas Sowell, também essencial para entender os dois tipos de mente.
    10. “The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness”, de Lyle Rossiter. Uma verdadeira paulada, que demonstra as 24 crenças centrais dos esquerdistas, e como elas se relacionam a problemas psicológicos.

    Isso, é claro, é só uma introdução.

    Dicas fundamentais:

    * Eu não “sigo” a nenhum autor, mas tiro de cada um deles o que é útil. Não compartilho do humanismo de Robert Anton Wilson, nem do catolicismo de Olavo de Carvalho, e também não concordo com Ann Coulter e Lyle Rossiter quando estes chamam os esquerdistas de “liberais”. Mesmo assim, os livros me foram úteis para assimilação de insights.

    Acho que farei um texto mais elaborado sobre este guia.

    Abs,

    LH

    lucianohenrique

    23 de fevereiro de 2013 em 12:46 pm




    Obrigado, acho que seria meio útil mesmo colocar no site ou até mesmo nesta lista uma espécie de categoria como livros introdutórios, haha, Abraços.

    Matheus

    24 de fevereiro de 2013 em 12:12 am





    No post falarei deste guia básico, e será linkado pela página. Valeu pela dica. Abs, LH

    lucianohenrique

    24 de fevereiro de 2013 em 12:22 am





    Outro livro que também seria bom ,é o livro ” The permanent revoluction ” de Russel.W.Davenport , que estou lendo e ele traz um pouco de uma visão estatista , que por sinal refuta alguns paradigmas do anarco-capitalismo de Daniel Fraga e também é um guia muito bom para entender como funcionou o conservadorismo americano e sua aplicação para um liberalismo econômico .


    3 de março de 2013 em6:05 pm




    Luis, vou ler esse. Valeu pela dica.

    Abs,

    LH

    lucianohenrique

    3 de março de 2013 em6:08 pm




    Percebeu que só tem (RR) em Religião política?

    The Bat

    24 de abril de 2013 em9:48 pm




    Ainda sobre o humanismo , há um ótimo trabalho sobre ele desenvolvido por Orlando Fedeli da Montfort , há um livro chamado ” Antropoteísmo , a religião do homem ” e também um vídeo muito interessante feito pela Montfort mostrando o que é o antropoteísmo ( vertente do humanismo ) e como muita gente (inclusive cristãos ) acaba aderindo a essa crança os links do video estão aqui http://www.youtube.com/watch?v=ukp8sGiO2dE (Parte 1 ) e http://www.youtube.com/watch?v=kuQAG1GApdc ( parte 2)


    1 de maio de 2013 em4:15 pm




    Opa, Luciano!

    Cara, tem algum texto seu neste blog refutando as ideias de Kant? Caso não tenha, estou curioso pra ver o que você tem a falar. Seria interessante vê-lo escrevendo algo.

    Abraços.

    Lipes

    6 de junho de 2013 em1:46 pm




    Ainda não escrevi algo detalhado a respeito, mas pretendo fazê-lo. Abs, LH.


    6 de junho de 2013 em7:28 pm




    Boa noite. Já leu o livro A Arte da Prudência, de Baltasar Gracián?

    Lee

    18 de junho de 2013 em9:55 pm




    Já sim.

    Abs,

    LH


    18 de junho de 2013 em10:29 pm




    Nada de Chomsky, Ayan?


    22 de junho de 2013 em11:36 pm




    Ah, não, o material dele é bem chatinho.


    23 de junho de 2013 em3:34 am





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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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