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    domingo, 28 de julho de 2013

    Rodrigo Constantino




    Rodrigo Constantino


    • A marcha dos indecentes 
    • A inevitável reforma da Previdência 
    • Egito em clima de guerra civil 



    Posted: 27 Jul 2013 05:04 PM PDT





    Fonte: Folha



    Rodrigo Constantino


    Deu na Folha: Participantes da Marcha das Vadias distribuem camisinhas e chocam peregrinos no Rio


    A Marcha das Vadias que desfila na tarde sábado (27) na praia de Copacabana, na zona sul do Rio, aproveitou a estrutura de grades montada para o papa Francisco chegar ao palco e fez uma passarela de provocações à Igreja Católica.

    A postos para esperar o papa, os peregrinos debruçados nas grades se diziam chocados. Mulheres seminuas usando santas como objetos fálicos, distribuição farta de camisinhas, mulheres beijando mulheres e cartazes onde o rosário forma um pênis são algumas mostras do que os fiéis, mesmo sem querer, tiveram que assistir para não perder o lugar para ver o papa.

    A advogada Maria da Glória Sabugo veio de Porto Alegre para ver o sumo pontífice e estava indignada. "É terrivelmente ofensivo, eles tem todos os dias para fazer isso, mas eu no fundo tenho pena deles", disse enquanto na sua frente dois homens se beijavam.

    Duas mulheres, uma representando Cristo carregando a cruz e outra com roupa de Nossa Senhora, também chocavam por onde passavam. Elas traziam mensagens como "Até Nossa Senhora foi avisada". Nem o papa escapou no protesto: "A verdade é dura, o papa apoiou a ditadura".

    A polícia também era provocada pelos cerca mil manifestantes. "Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da policia militar" e "Cabral, cadê o Amarildo", eram palavras de ordem cada vez que se avistava uma cabine policial.






    O que dizer? Será que é mesmo preciso comentar isso? Só nos resta sentirmos pena dessas pessoas, que confundem liberdade de expressão com libertinagem em público e ofensa gratuita aos demais, pensam que estado laico é estado antirreligioso. 






    Essas pessoas levantam bandeiras em nome da tolerância, mas se mostram as mais intolerantes de todas com os outros. Não conseguem respeitar nem mesmo as senhoras que desejam somente escutar uma mensagem de conforto do Papa Francisco. 






    Querem chocar por chocar, e pensam que assim estão lutando pela liberdade, contra a opressão, a hipocrisia, o moralismo. Conseguem apenas mostrar como faz falta uma boa educação, que imponha limites, que ensine valores morais, decentes. 






    Eis o resumo da ópera bufa: essa gente patética acha que marcha em nome da liberdade, mas marcha apenas em nome da indecência. 




    Posted: 27 Jul 2013 06:57 AM PDT


    Rodrigo Constantino


    O editorial do GLOBO toca hoje em um ponto nevrálgico do Risco Brasil: nosso modelo previdenciário. O jornal diz:


    O chamado bônus demográfico no Brasil deve se estender até meados da década seguinte. Isso significa que, até lá, o país terá um número crescente de pessoas em idade para estudar, trabalhar, poupar, investir e consumir, simultaneamente. Chama-se bônus porque nesse período há proporcionalmente menos pessoas nos dois extremos do "octógono" demográfico (antes havia uma "pirâmide"). Ou seja, a população economicamente ativa supera, por considerável margem, a não ativa.

    No entanto, as curvas demográficas também mostram que, ao fim desse período do "bônus", a população "envelhecerá" gradativamente. A redução nos índices de fecundidade por mulher — um fenômeno característico de países que se urbanizam, superam o analfabetismo e gradualmente aumentam a média de anos de estudo dos habitantes — fará com que a população se estabilize dentro de um prazo que já não está tão distante. O número de crianças e adolescentes até 15 anos deve diminuir não só em termos relativos mas também absolutos. E tal tendência ocorrerá ao mesmo tempo em que aumentará a expectativa média de vida dos brasileiros. Cada vez mais pessoas viverão por mais anos.

    Essa transformação de "pirâmide" para "octógono" demográfico exigirá mudanças substanciais das políticas públicas, no que se refere à educação, à saúde, à mobilidade urbana e, principalmente, no sistema previdenciário.

    Enquanto que, por um lado, o número de beneficiários da previdência oficial crescerá progressivamente, o de contribuintes se estabilizará, e até declinará. Trata-se de uma equação explosiva no longo prazo, pois, se hoje o déficit do sistema previdenciário já é elevado, ao fim do "bônus" demográfico virará uma bola de neve, se nada for feito.

    Por isso, a reforma da previdência, para torná-la financeiramente mais sustentável no longo prazo, terá de ser realizada ainda nessa fase do "bônus". O governo Dilma conseguiu negociar com o Congresso a regulamentação do fundo de previdência complementar para os novos servidores públicos federais, substituindo o atual sistema de aposentadoria dos funcionários. Todos os novos servidores ficarão sujeitos ao teto de benefícios do INSS, e acima disso vão auferir rendimentos provenientes do fundo de previdência complementar. Desarmou-se, assim, uma bomba-relógio, no caso da sistema de aposentadoria dos servidores federais.

    Mas no Regime Geral de Previdência Social, sob responsabilidade do INSS, há ainda uma reforma para ser concluída. As regras em vigor estimulam a aposentadoria precoce por tempo de contribuição e embute graves distorções no pagamento de pensões aos cônjuges e dependentes de segurados que faleceram. Politicamente é uma reforma difícil de ser negociado em fim de mandato, inclusive porque no Congresso há uma pressão no sentido contrário. Trata-se, então, de uma agenda inadiável para o início do próximo governo, independentemente de quem vencer as eleições presidenciais de 2014.




    Eu meu artigo A Previdência Ponzi, argumento que a única solução mais definitiva para o problema seria privatizar o sistema previdenciário. Nada mais eficiente e mais justo. Cada indivíduo poupa em uma conta individual, que investe em ativos sólidos para garantir a aposentadoria. O modelo coletivista atual gera uma bolha insustentável. Eis minha conclusão: 


    Reformas paliativas, como redução dos privilégios, aumento da idade para aposentadoria e outras coisas do tipo, podem aliviar um pouco a dor, adiando o estouro da bolha. Mas não vão resolver o problema de verdade. A verdadeira solução é uma revolução total no modelo, partindo para contas individuais em uma previdência privada. Além de ser bem mais eficiente, pois reduz o poder de estrago do governo nas valiosas poupanças individuais, é também o modelo mais justo. Afinal, cada um deve ser responsável pelo seu próprio futuro, poupando do seu esforço para garantir uma velhice tranqüila. Quanto menos o governo puder meter a mão nessa poupança, melhor para os aposentados. Atualmente, eles são vítimas forçadas de uma farsa, um esquema fraudulento de pirâmide, uma verdadeira Previdência Ponzi.



    Posted: 27 Jul 2013 06:07 AM PDT





    Fonte: O GLOBO



    Rodrigo Constantino


    Deu no GLOBO: Dezenas de mortos em confrontos entre partidários de Mursi e soldados no Cairo


    As Forças Armadas egípcias confrontaram com violência partidários do presidente deposto Mohamed Mursi que protestavam no Cairo. Segundo o Ministério da Saúde, os confrontos na madrugada deste sábado deixaram 38 mortos, todos civis, mas a Irmandade Muçulmana, aliada de Mursi, afirma que o número de vítimas é superior a 200, além de mais de 4 mil feridos.

    De acordo com Gehad al-Haddad, porta-voz da Irmandade, os confrontos foram iniciados antes da primeira oração do dia, por volta das 4h (23h de sexta-feira no horário de Brasília). Milhares de islâmicos que faziam vigília em uma mesquita no bairro de Medina Náser tentaram bloquear a ponte Seis de Outubro, uma das principais do Cairo e que atravessa o Rio Nilo, o que levou a uma reação da polícia.

    — Eles não estão atirando para ferir, estão atirando para matar — disse al-Haddad.

    Não há ainda versão oficial detalhada de eventos, mas as autoridades dizem que eles usaram apenas gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. No entanto, fontes do hospital confirmaram que a maioria das vítimas morreu de ferimentos de bala. De acordo com várias testemunhas, a batalha era claramente desigual, a polícia com armas de fogo, enquanto a maioria dos manifestantes estavam armados apenas com paus e pedras.

    Os líderes da Irmandade Muçulmana acreditam que a verdadeira intenção da polícia foi expulsar à força partidários de Mursi que estavam acampados em torno da mesquita de al-Audawiya Rabá, o principal foco de protestos.

    Poucas horas antes do massacre, o ministro do Interior, Mohamed Ibrahim, disse que ao jornal estatal "Al Ahram" que o governo "vai acabar em breve de forma legal" com os protestos de islamitas, referindo-se especificamente às manifestações que ocorrem perto da mesquita. Ibrahim justificou a medida tendo em vista as reclamações e denúncias feitas por moradores e disse que o Ministério Público iria emitir uma ordem de desocupação, o que ainda não aconteceu.

    Médicos de um hospital de campanha afirmaram à rede de televisão al-Jazeera que 75 pessoas foram mortas perto da mesquita.

    O derramamento de sangue acontece um dia depois de apoiadores e opositores de Mursi terem participado de comícios rivais em todo o país, com centenas de milhares de pessoas nas ruas.




    Não podemos ignorar que Mursi contou com amplo apoio popular no começo, e com os aplausos do governo americano também. Mas este parecia não querer enxergar que o conceito de "democracia" para os seguidores de Mursi era bem diferente do nosso conceito de democracia ocidental. Para a Irmandade Muçulmana, ela não passava de um instrumento para impor a sharia - a lei islâmica - a todos. 


    Quando isso começou a ficar mais claro, boa parte da população do Egito tomou as ruas pedindo sua cabeça. Mas ainda há enorme parcela que deseja justamente isso. Daí o confronto inevitável. O Egito, como a Turquia e outros países da região, está em plena disputa para ver se há alguma chance de um governo democrático e eleito que seja mais secular, ou se somente regimes autoritários são capazes de segurar o ímpeto do fanatismo religioso, como tem sido nas últimas décadas.


    Muitos "progressistas" acharam que era possível e até sonharam com uma grande revolução democrática nesses países, celebrando a "Primavera Árabe" como celebram a Revolução Francesa. Esqueceram como esta terminou: com sangue e terror, levando a uma ditadura. Talvez seja cedo demais para achar que os próprios povos islâmicos querem algo que se assemelhe aos modelos ocidentais de tolerância religiosa. 


    Recomendo a leitura da resenha que diz do livro Spring Fever, de Andrew McCarthy. A "democracia islâmica" no Oriente Médio pode ser apenas uma ilusão ocidental, fruto de um desejo muito grande de crer que os anseios populares por lá são semelhantes aos dos próprios indivíduos que vivem na civilização ocidental. Não são!



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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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