- JESUS O FILHO DE DEUS
Natanael é um nome pessoal e era um homem de Caná da Galileia, que foi apresentado a Jesus por Filipe :
- "Filipe encontrou Natanael e disse-lhe -."Acabámos de encontrar Aquele de Quem escreveu Moisés na Lei que os profetas anunciaram" [...] Jesus, ao ver que Natanael se aproximava, disse acerca dele :"Aqui está um autêntico Israelita, em quem não há fingimento...". (Jo.1/45, 47).
- "Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia".(Jo.21/2).
É só S. João que fala neste nome de Natanael.
A ausência de Natanael na Lista dos Doze, criou certos problemas de exegese.
Foi identificado com Bartolomeu por uns e com Matias por outros.
Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
. John
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- "Filipe encontrou Natanael e disse-lhe -."Acabámos de encontrar Aquele de Quem escreveu Moisés na Lei que os profetas anunciaram" [...] Jesus, ao ver que Natanael se aproximava, disse acerca dele :"Aqui está um autêntico Israelita, em quem não há fingimento...". (Jo.1/45, 47).
- "Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia".(Jo.21/2).
É só S. João que fala neste nome de Natanael.
A ausência de Natanael na Lista dos Doze, criou certos problemas de exegese.
Foi identificado com Bartolomeu por uns e com Matias por outros.
Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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É só S. João que fala neste nome de Natanael.
A ausência de Natanael na Lista dos Doze, criou certos problemas de exegese.
Foi identificado com Bartolomeu por uns e com Matias por outros.
Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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- "Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia".(Jo.21/2).
É só S. João que fala neste nome de Natanael.
A ausência de Natanael na Lista dos Doze, criou certos problemas de exegese.
Foi identificado com Bartolomeu por uns e com Matias por outros.
Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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- "Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia".(Jo.21/2).
É só S. João que fala neste nome de Natanael.
A ausência de Natanael na Lista dos Doze, criou certos problemas de exegese.
Foi identificado com Bartolomeu por uns e com Matias por outros.
Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
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Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
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- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
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- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
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- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
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Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
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- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
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- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
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- 23 vezes em S. João;
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- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
. John
Nascimento
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Foi identificado com Bartolomeu por uns e com Matias por outros.
Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Todavia, desde o século IX até hoje, considera-se que se trata de Bartolomeu.
Pois foi este Natanael (ou Bartolomeu) que, segundo a Liturgia da Palavra de hoje, que é o dia da sua festa litúrgica, que disse a Jesus :
-"Rabbi, Tu és o Filho de Deus, Tu és o rei de Israel".(Jo.1,49).
O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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O Credo dos Apóstolos põe discretamente a profissão de Fé em Jesus Filho de Deus, antes de declarar que Ele nasceu da Virgem Maria.
Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
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Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
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- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
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No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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Não houve um único mistério no Cristianismo mais largamente difundido e mais fortemente contestado do que a inqualificada Divindade de Cristo.
Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
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- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Pode dizer-se que tudo o mais depende disto.
As palavras chave, foram SEU ÚNICO FILHO, em que cada palavra foi cuidadosamente discutida entre ortodoxos e heterodoxos nos seus ensinamentos cristãos.
Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Mas nos meados do século V, a Igreja já estava preparada para formular a sua crença na única e divina filiação de Jesus de Nazaré.
Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Já na Anunciação o tinha dito a Maria que o filho que ela tinha concebido no seu seio se havia de chamar o Filho do Altíssimo.
Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
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- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
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- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
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- Uma vez no Apocalipse.
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- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
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Desde a Anunciação muitas vozes se tinham levantado para tentar explicar o sentido literal daquelas palavras do Anjo.
Alguns nomes estranhos, como Ario e Nestório, Eutiques e Sibélio, Prisciliano e Apolinário, estão identificados com as heresias que, de uma maneira ou de outra punham reservas na verdadeira divindade de Cristo.
Nesse mesmo século V foi formulado o conhecido Credo de Niceia, que estabeleceu em linguagem bem clara o que significa esta filiação real de Jesus Cristo.
O Credo de Niceia declara :
- Nós acreditamos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
No Antigo Testamento a expressão de Filho de Deus foi aplicado a todo o Israel :
- "Assim fala o Senhor: Israel é o Meu filho primogénito". (Ex.4/22).
No Novo Testamento o título de Filho de Deus é aplicado com muita frequência a Jesus :
- 31 vezes nos Sinópticos;
- 42 vezes nas Epístolas;
- 23 vezes em S. João;
- 3 vezes nos Actos dos Apóstolos;
- Uma vez no Apocalipse.
No Novo Testamento o mais solene uso deste título é no Baptismo do Senhor, apontado por todos os Evangelistas :
- "E uma voz vinda do céu dizia : "Este é o Meu filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência". (Mt.3/17).
- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
- Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo. Vi com os meus olhos, e sou testemunha de que Ele é o Filho de Deus. (Jo.1/33).
. John
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O Credo de Niceia declara :
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- "E dos céus veio uma voz : "Tu és o Meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência". (Mc. 1/11).
- "E uma voz veio do céu : "Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus todo o meu enlevo". (Lc.3/22).
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- JESUS O FILHO DE DEUS
Natanael é um nome pessoal e era um homem de Caná da Galileia, que foi apresentado a Jesus por Filipe :
Natanael é um nome pessoal e era um homem de Caná da Galileia, que foi apresentado a Jesus por Filipe : Natanael é um nome pessoal e era um homem de Caná da Galileia, que foi apresentado a Jesus por Filipe : Natanael é um nome pessoal e era um homem de Caná da Galileia, que foi apresentado a Jesus por Filipe :
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