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    sábado, 24 de agosto de 2013

    Julio Severo: “Enquete sobre o direito do governo criminalizar pais que disciplinam filhos” plus 1 more








    Posted: 24 Aug 2013 07:34 AM PDT




    Enquete sobre o direito do governo criminalizar pais que disciplinam filhos



    • Julio Severo



    A Câmara dos Deputados começou, no dia 22 de agosto, uma enquete (http://bit.ly/19DTN0Z) sobre a criminalização dos pais que aplicam disciplina física nos filhos.



    Mas nem a enquete nem o projeto confessam sua natureza óbvia de criminalização dos pais, recorrendo a uma linguagem mais astuta. O Projeto de Lei 7672/10, do Poder Executivo, mais conhecido como "Lei da Palmada," pretensamente "protege" o "direito de crianças e adolescentes serem educados sem o uso de castigos físicos."


    O pai e a mãe que violarem a proteção estatal sobre crianças sofrerão a ira e os castigos estatais. Serão tratados como monstros.


    O fascinante é que a pessoa por trás da Lei da Palmada, Maria do Rosário, é uma feroz militante do aborto. Isto é, qual o sentido de uma feminista que defende o assassinato de inocentes bebês em gestação querer "proteger" os filhos da disciplina física dos pais? Ou melhor, quem protegerá os bebês em gestação das obsessões assassinas de Maria do Rosário? Quem protegerá os pais e as famílias de um governo repleto de militantes como Rosário?


    A pergunta da enquete não contém menos malícia do que as intenções de Rosário. Em vez de perguntar se "o Estado deveria criminalizar os pais que disciplinam fisicamente os filhos?", a enquete vem com a pergunta "Você concorda com o uso de castigos físicos na educação de crianças e adolescentes (PL 7672/10)?"


    O próprio projeto de Rosário trata oficialmente toda disciplina física como violência e maus-tratos. A pergunta, seguindo essa direção, só faltou indagar: "Você concorda com violência física?" Claro que ninguém concorda.


    Aliás, quando se fala em Lei da Palmada, a primeira reação dos pais é um sonoro "não." Relatório do Disque Câmara (0800 619 619), de janeiro a junho de 2012, mostrou que 94,6% dos brasileiros são contra a Lei da Palmada. De 1 de julho deste ano até 12 de agosto de 2013, das 618 manifestações sobre o projeto de Maria do Rosário, 93,9% (580) disseram que são totalmente contrários. Apenas 6,1% (38) se manifestaram a favor. 
    Enquete manipulável


    Contudo, estranhamente, a enquete (http://bit.ly/19DTN0Z), que mal começou, está mostrando um apoio sistemático ao "não," que favorece o projeto de Rosário. O SIM, que se refere ao apoio dos direitos dos pais, está perdendo. Até agora, os resultados parciais da enquete estão contra a vontade da maioria das famílias brasileiras.


    Quando examinei minuto a minuto a enquete, vi que os resultados favoráveis a Rosário subiam de forma mecânica. Procurei um especialista de ciências da computação e ele me informou que há uma brecha na enquete que provavelmente está sendo usada para subir os números do "não" aos direitos dos pais.


    O especialista disse que verificou e o que pode estar ocorrendo é que um grupo de ativistas pode estar limpando os cookies do navegador. Os ativistas mais experientes usam o navegador Firefox. A explicação dele:


    Com o Firefox, eles fazem o download do complemento "Web developer" em https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/web-developer/

    Depois de instalá-lo, eles reiniciam o navegador. Aí, aparece uma barra abaixo do local onde se digita o endereço do site.

    Então, eles estão prontos para votar. Eles votam na enquete e em seguida clicam em "Cookies -> Delete Domain Cookies."

    Eles votam quantas vezes quiserem.


    Com um pequeno grupo de ativistas, eles podem fazer parecer que grande parte da população aprova as intenções de Maria do Rosário, fazendo subir os números da enquete do "não" aos direitos dos pais.


    Anos atrás, vi o mesmo problema ocorrer em enquete do Senado. Houve denúncias, mas o Congresso não reagiu enquanto os números da enquete subiam favoravelmente aos interesses do governo do PT, ainda que fosse uma subida mecânica. Mas quando, indignados com a inação diante da manobra, um grupo de ativistas pró-família usou o mesmo recurso, aí houve ação imediata, com a suspensão da enquete.


    O mais decente é denunciar as brechas dessa enquete e telefonar para o 0800 619 619 e dizer que somos contrários às intenções de Maria do Rosário e seus camaradas petistas de criminalizarem os pais do Brasil que aplicam disciplina física nos filhos. Muitos desses pais o fazem em obediência a sólidos princípios bíblicos, que dizem:


    "Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo". (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)


    "Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter." (Provérbios 20:30 NTLH)


    "Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)". (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)


    "A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe". (Provérbios 29:15 RA)


    Se a lei de Maria do Rosário prevalecer, os pais serão oficialmente tratados como criminosos se obedecerem à Palavra de Deus de proteger, por meio da vara, seus filhos de maus comportamentos. Mas se obedecerem à feminista do PT, poderão acabar ganhando o direito de matar bebês em gestação por meio do aborto.




    Leitura recomendada:


















































































    Artigos sobre Xuxa:








    Artigos sobre Maria do Rosário:










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    Posted: 24 Aug 2013 06:06 AM PDT




    ONU Arrisca Credibilidade com Campanha Promovendo Direitos Homossexuais



    • Wendy Wright



    NOVA IORQUE, 2 de agosto (C-FAM) O escritório de direitos humanos da ONU lançou uma campanha midiática promovendo direitos homossexuais e transgêneros. A iniciativa de duração de um ano, financiada por fontes externas, levanta questões sobre o uso de escritórios da ONU para o que alguns governos consideram propaganda.



    A campanha dos líderes da ONU para estabelecer direitos sexuais como direitos humanos de consenso universal está ocorrendo depois de anos de fracassos para ganhar apoio governamental para a homossexualidade. Tentativas de legitimar direitos especiais para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) fracassaram repetidamente no Conselho de Direitos Humanos, o órgão administrativo que supervisiona o escritório da ONU que produziu a campanha.


    Navi Pillay, a mais elevada autoridade de direitos humanos da ONU, anunciou a campanha "Livres & Iguais" na semana passada na África do Sul.


    Um anúncio proclama, "Direitos LGBT são direitos humanos." Em outro, Pillay declara que direitos LGBT não são "novos ou especiais." Os críticos apontam para o fato de que os direitos humanos se aplicam para todas as pessoas. Os direitos LGBT são distintos, e levam ao estabelecimento do casamento de mesmo-sexo, exigindo que as escolas contratem transexuais e cometam discriminação contra pessoas que têm opiniões religiosas.


    "Devemos todos desafiar atitudes homofóbicas," diz Pillay enquanto um vídeo mostra um protesto contra a Proposta 8, a emenda da Califórnia que declara que o casamento é entre um homem e uma mulher.


    A campanha enumera a discriminação, que incluiria o casamento tradicional e a proteção das crianças contra a propaganda LGBT, junto com a violência e a tortura. Os oponentes discordam que a oposição aos direitos LGBT equivale a desculpar a violência, apontando para países que limitam condutas sexuais e levam a juízo a violência cometida contra indivíduos homossexuais e transgêneros.


    O território desconhecido dos direitos sexuais deixa algumas sociedades lutando com consequências imprevisíveis. O comentarista Andrew Harrod fez uma reportagem sobre uma dupla homossexual que gerou um bebê com uma dupla lésbica, e todos os quatro criando a criança como "pai, pai, mãe, mãe." Outro homem homossexual gerou 22 filhos com mulheres lésbicas como resultado de um "impulso para procriar, solidão e vingança calma contra a igreja."


    Em países que legalizam o casamento de mesmo sexo, as pessoas enfrentam multas, prisão e discriminação profissional por defenderem a convicção do casamento tradicional.


    Uma pesquisa de opinião pública do Pew Research revelou que a homossexualidade é menos aceitável em países em que a religião é central na vida das pessoas, e mais aceitável onde a religião não é central.


    Quando o presidente Obama exerceu pressão pró-homossexualismo durante sua recente visita à África, líderes do Quênia fizeram oposição. O Quênia "é soberano e temente a Deus," disse vice-presidente William Ruto.


    "Essas pessoas que já arruinaram sua sociedade… não permita que se tornem nossos professores para nos dizer aonde ir," disse o cardeal do Quênia, John Njue. A homossexualidade é ilegal em 38 nações africanas, e 90% dos quenianos creem que a homossexualidade é errada.


    A ONU contratou a Fundação Purpose para realizar a campanha nos meios de comunicação. A empresa constrói movimentos de mídia social para "mudar as regras" nas sociedades.


    Em maio passado o Friday Fax perguntou a Pillay quem financia o trabalho do escritório dela de defender direitos LGBT. Ela disse que vem dos países nórdicos. Uma autoridade da ONU disse à Associated Press que o financiamento para a campanha "Livres & Iguais" vem de "contribuintes externos."


    A política britânica Anne Widdecombe tem criticado as prioridades das autoridades. Mais de 150.000 cristãos são mortos anualmente. Cerca de 200 milhões de cristãos sofrem desvantagens sociais, são atormentados ou sofrem opressão direta.


    "Estou perplexa com o tamanho da perseguição aos cristãos no mundo inteiro," ela declarou em 2011. "Por que na terra estamos colocando a liberdade religiosa como igual à homossexualidade?"


    Tradução: www.juliosevero.com


    Fonte: C-FAM


    Leitura recomendada sobre arcebispo protestante Desmond Tutu participando da campanha a ONU "Livres & Iguais":





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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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