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    domingo, 29 de janeiro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Resumo 4603

    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Vaticano desmente energicamente acusações de corrupção

    Enviado por: "Alexandre Martins" alexandre@alexandre.martins.nom.br   alexandremartinsbr

    Sáb, 28 de Jan de 2012 10:31 am




    Vaticano desmente energicamente acusações de corrupção
    <http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23092>

    VATICANO, 27 Jan. 12 (ACI/EWTN Noticias) .-

    O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi,
    desmentiu categoricamente as graves acusações apresentadas por um
    programa de televisão e diversos meios escritos sobre um suposto caso de
    corrupção no manejo econômico no Vaticano.

    ACI Digital apresenta uma tradução não oficial (do italiano) da nota
    divulgada pelo Pe. Lombardi esta quinta-feira 26 de janeiro, na qual
    explica os fatos relacionados ao Arcebispo Claudio Maria Vigano, atual
    Núncio Apostólico nos Estados Unidos e ex-secretario da Governadoria do
    Estado Vaticano.

    "O programa televisivo 'Os intocáveis' irradiado ontem à noite,
    acompanhado do habitual entorno de artigos e comentários pode ser objeto
    de múltiplas considerações, começando por questionar o método e os
    expedientes jornalísticos com os quais foi realizado, para continuar com
    a amargura de difundir documentos reservados.

    Mas não é disso que queremos falar agora, posto que hoje em dia o
    assinalado é muito habitual, seja como método geral ou como estilo de
    informação parcializada em relação ao Vaticano e à Igreja Católica.
    Propomos por isso duas simples considerações que não tiveram espaço no
    debate.

    A primeira: a atividade desenvolvida por Dom Vigano como Secretário
    Geral da Governadoria certamente teve muitos aspectos positivos,
    contribuindo a uma gestão caracterizada pela busca do rigor
    administrativo, a economia e a retificação de uma difícil situação
    econômica general.

    Estes resultados obtidos durante a presidência do Cardeal (Giovanni)
    Lajolo, são claros e ninguém os nega. Uma valoração mais adequada
    requereria entretanto ter em conta a marcha dos mercados e os critérios
    de investimento nos últimos anos, recordar ademais outras circunstâncias
    importantes como os resultados notabilíssimos da atividade dos Museus
    Vaticanos, com um crescido fluxo de público e horários de abertura mais
    amplos, recordar aemais as finalidades não puramente econômicas mas sim
    de apóio à missão da Igreja universal de parte do Estado da Cidade do
    Vaticano que são motivo de gastos consideráveis, e assim sucessivamente.

    Além disso, algumas acusações --inclusive muito graves-- feitas no
    transcurso do programa, em particular as relacionadas aos membros do
    Comitê da Finança e Gestão da Governadoria e da Secretaria de Estado de
    Sua Santidade, fazem que a mesma Secretaria de Estado e a Governadoria
    recorram a todas as vias oportunas, se for necessário legais, para
    garantir a venerabilidade de pessoas moralmente íntegras e de
    reconhecido profissionalismo, que servem lealmente a Igreja, o Papa e o
    bem comum.

    Em qualquer caso, os critérios positivos e claros de correta e sã
    administração e de transparência nos quais se inspirou Dom Viganó
    certamente seguem sendo os que guiam também aos atuais responsáveis pela
    Governadoria, em sua comprovada competência e retidão.

    E isto é coerente com a linha de sempre maior transparência e
    confiabilidade e de atento controle sobre as atividades nas quais a
    Santa Sé está claramente empenhada, diante das dificuldades, como
    demonstram também as adesões às convenções internacionais sobre as quais
    se noticia --por coincidência-- hoje mesmo.

    Em resumo, a sucessão na guia da Governadoria não tenta ser, certamente,
    um passo atrás em relação à transparência e o rigor, a não ser um passo
    mais adiante.

    A segunda. As discussões e as tensões, as compreensíveis diferenças de
    opinião e posições, são colocadas para uma valoração de um juízo
    superior justamente porque assim se está em capacidade de ver os temas
    desde uma perspectiva mais ampla e com critérios mais completos.

    Um procedimento de discernimento difícil sobre os distintos aspectos do
    exercício do governo de uma instituição complexa e articulada como a
    Governadoria --que não se limita aos do justo rigor administrativo-- foi
    apresentado de modo parcial e banal, exaltando evidentemente os aspectos
    negativos com o fácil resultado de apresentar as estruturas de governo
    da Igreja não tanto como tocadas pela fragilidade humana --o que seria
    facilmente compreensível-- mas como caracterizadas por profundas
    disputas, divisões ou lutas de interesses.

    Sobre isto dizemos sem temor que se foi e com freqüência se vai além da
    realidade, que a situação geral da Governadoria não é tão negativa como
    se quis fazer acreditar, que tanta desinformação não pode certamente
    ocultar o trabalho sereno e cotidiano em vista de uma sempre maior
    transparência de todas as instituições vaticanas, e finalmente que não é
    necessário esquecer que o governo da Igreja tem seu vértice em um
    Pontífice julgamento profundo e prudente cuja honestidade acima de toda
    suspeita garante a serenidade e confiança que justamente se espera de
    quem opera ao serviço da Igreja e de todos os fiéis.

    Nesta perspectiva, reafirma-se decididamente que confiar a tarefa de
    Núncio nos Estados Unidos a Dom Vigano, uma das tarefas mais importantes
    de toda a diplomacia vaticana, devido à importância do país e da Igreja
    Católica nos Estados Unidos, é prova da indubitável estima e confiança
    da parte do Papa".

    ___________________________________________

    desenhista animador

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    2.

       ONDE ESTÁ DEUS  Som !

    Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Sáb, 28 de Jan de 2012 9:16 pm





    ONDE ESTÁ DEUS ?

    Esta é uma pergunta recorrente e que vamos fazer ou devemos fazer na próxim Quaresma que já se vai anunciando.

    Na verdade, ainda não ultrapassámos a imagem de um Deus que, se não é responsável pelo que nos acontece, pelo menos, serve-se das nossas desventuras para nos acordar e nos pôr à prova, na certeza de que as coisas acontecem quando têm que acontecer.

    Todavia, já o profeta Isaías nos apontou uma resposta quando nos disse :

    - "Tende coragem, não temais ; aí está o vosso Deus ; vem para fazer justiça e dar a recompensa, Ele próprio vem salvar-nos".

    Deus opõe-se a tudo o que nos faz mal e nos fere; não é responsável pelo lado negativo das nossas vidas e reserva para Si a resposta final e definitiva, que é sempre uma resposta de vida e de salvação, uma resposta que sempre nos projeta para o horizonte final e perfeito das nossas vidas.

    Jesus, o Filho de Deus é o profeta anunciado por Moisés, como nos diz hoje a primeira leitura da Liturgia da Palavra :

    - "O Senhor teu Deus, fará surgir para ti, do seio da tua gente, do meio dos teus irmãos, um profeta como eu que hás-de escutar".(Deut.18,15).

    Temos, portanto, que saber ouvir e saber esperar.

    Não é que Deus não nos possas dar respostas a curto prazo, porque, por vezes Deus corresponde no imediato às súplicas de seus filhos, mas quando o faz, é sempre para nos dar um sinal de salvação oportuno que nos reserva para o fim dos tempos, onde só chegaremos pela fé, que também Ele desperta em nossos corações pela graça do Espírito Santo.

    Assim, iremos todos a caminho do absoluto.

    Logo no princípio da humanidade a serpente disse para Eva, como num desafio :

    - "Sereis como deuses".(Gn.3,5).

    E Jesus, mais tarde havia de fazer um novo desafio aos seus discípulos :

    - "Sede perfeitos como vosso Pai é perfeito".

    Uma utopia ?

    Não ! Trata-se de nos pormos a caminho daquela que é a perfeição – poderíamos dizer santidade – de Deus, o dom absoluto.

    A cada instante somos convidados, duma forma ou doutra, a dar a nossa vida, na perspetiva do dom último e definitivo.

    A perfeição a que somos chmados e a santidade que é a nossa vocação, consiste numa vida toda ela estruturada em função do dom.

    A lógica do dom é que nos humaniza e, por isso, ser santo é tender sempre para uma maior autenticidade da nossa condição humana.

    Desse modo seremos reconhecíveis como filhos de Deus e então, se perguntarmos onde é que está Deus, teremos que reconhecer acima de tudo que Deus está, ou deve estar, dentro de nós e é lá que o devemos procurar.

    As belezas da Natureza Proclamam a existência,

    O poder e a Bondade Deus !...

    Onde está Deus?

    Perguntam às vezes, na sua indignação ou no seu desespero, aqueles que se vêem confrontados

    com os dramas da existência e desconcertados com o aparente silêncio ou alheamento de Deus Como se Deus Se esquecesse deles...

    Onde está Deus?

    Perguntam escandalizados com o espectáculo de horror e dos sofrimentos incompreensíveis que se abatem sobre o seu quotidiano como uma fatalidade que não são capazes de aceitar...

    Onde está Deus?

    Ouvimos nós, os crentes, porventura sem nos darmos conta de que essa interrogação nos atinge directamente nos é dirigida também a nós...

    Se tivéssemos sido fiéis à nossa própria vocação, e olhássemos mais pelos nossos irmãos, mesmo aqui ao nosso lado, talvez não existisse tanta gente a perguntar por Deus...

    Se formos fiéis à nossa vocação, nós seremos, em todos os momentos, junto de cada homem, a prova de que Deus continua entre nós e a seu lado...

    Na verdade, cada cristão é ungido pelo Espírito Santo para ser essencialmente um sacramento vivo de Deus junto dos seus irmãos...

    Dito doutro modo : Cada cristão é chamado a ser, pela sua proximidade e solicitude, pela sua misericórdia e perdão, a Imagem do próprio Deus, que não abandona os seus filhos!...

    ******

    Se Deus está no meio de nós, ou aqui ao nosso lado,

    Teremos que viver em comunhão com Deus.

    ......

    John

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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