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    terça-feira, 4 de setembro de 2012

    Julio Severo: “Como a devassidão dos gays pode deixar você doente” plus 1 more

    Julio Severo: “Como a devassidão dos gays pode deixar você doente” plus 1 more


    Como a devassidão dos gays pode deixar você doente

    Posted: 04 Sep 2012 04:30 AM PDT


    Como a devassidão dos gays pode deixar você doente

    Campanha assemelha riscos de fontes indiretas de AIDS e outras doenças ao risco do cigarro e uso de drogas

    Embora o debate envolvendo a "Igualdade do Casamento" — o mais recente eufemismo para designar o casamento homossexual — esteja focando inteiramente em considerações sociais desde "direitos iguais" à "moralidade bíblica", uma nova campanha em oposição à legalização do casamento de mesmo sexo está provocando preocupações completamente diferentes: os riscos de saúde documentados ligados à homossexualidade e o impacto desses riscos na população geral.
    Aliás, a diretoria do Centro de Políticas de Casamento (CPC) diz que vai destacar questões de saúde sérias, mas raramente debatidas, numa grande campanha de oposição ao casamento de mesmo sexo, designando setembro como "Mês de Proteção à Família".
    "As políticas públicas precisam desestimular a promiscuidade e a homossexualidade pelas mesmas razões que desestimulamos o uso de drogas e o cigarro", declaram eles num panfleto preparado para distribuição em massa. "As escolas e as organizações que defendem a família precisam ensinar as crianças a evitar esse estilo de vida".
    E num comentário hoje no WND, David R. Usher, presidente do CPC, e Cynthia L. Davis, diretora-executiva do CPC, focam diretamente no que veem como um colossal problema de saúde pública: "O impacto da homossexualidade no resto de nós não mais pode ser ignorado", escrevem eles, comentando que o HIV é a causa número 14 de mortalidade infantil, e "a causa é na maioria das vezes mulheres que têm um marido ou namorado bissexual".
    Além disso, escrevem eles, "Crianças criadas por 'pais' homossexuais têm uma probabilidade dramática maior do que crianças criadas por pais heterossexuais casados de sofrerem inúmeros problemas sociais". Eles têm também mais probabilidade de serem promíscuos, que é a chave para escolhas de estilos de vida sexual alternativos, acrescentam eles.
    "A situação que enfrentamos é que as DSTs mais graves estão saindo da população homossexual, e o impacto nos heterossexuais é muito maior do que qualquer um já discutiu", Usher disse ao WND hoje.
    Sua organização está trabalhando numa campanha, disse ele, que inclui eventos e panfletos de publicidade, para informar o público o que estudos e especialistas têm documentado como atribuível à promiscuidade e à conduta homossexual.
    "Sabemos que 25 por cento das novas infecções do HIV nas mulheres são em mulheres que são esmagadoramente heterossexuais", disse ele. Essas vítimas são infectadas, disse ele, na grande maioria dos casos por namorados ou maridos infiéis.
    Como consequência, elas são infectadas e podem propagar essa infecção para outros, inclusive seus filhos.
    "Então, o que está acontecendo é que um monte de mulheres e crianças inocentes está pegando doenças", disse ele.
    "Quando nossos filhos vão à escola, eles ouvem o dia inteiro 'não use drogas'. Ponto final. 'Não use drogas'. 'Não fume'. Eles até são instruídos quando chegarem a casa, a pensar nos pais e lhes dizer que não fumem. Então eles vão à escola, e na aula de educação sexual, os professores lhes ensinam como ter sexo homossexual, e como usar camisinhas", disse Usher.
    As coisas acontecem nesta ordem, disse ele: Os adolescentes são incentivados a serem sexualmente ativos, mas para evitarem gravidezes eles são orientados a adotar ideologias homossexuais. Homossexuais mais velhos então "aconselham" os jovens aprendizes. O resultado de tal atividade muitas vezes é o HIV, e depois a AIDS em fase avançada.
    "Somos pró-vida. O que estamos tentando fazer aqui é ir ao fundo disso e dizer que a promiscuidade em todas as suas formas causa problemas para todos", Usher disse.
    Em sua coluna, Usher e Davis citam estatísticas que apoiam seu argumento de que muitas questões de doenças hoje têm origem na homossexualidade e promiscuidade.
    Embora o "impacto total de morte provocada pela promiscuidade seja difícil de medir porque muitas outras doenças fatais oportunistas são a causa final de morte", eles comentam que em Nova Iorque, onde se registram elevados índices de práticas homossexuais de risco, uns 10 por cento dos estudantes secundários sexualmente ativos tiveram pelo menos um parceiro de mesmo sexo.
    "Em todo lugar dos Estados Unidos, o uso do cigarro está proibido por causa dos riscos impostos aos outros. As leis são duras contra beber e dirigir pelos mesmos motivos. Não mais podemos dar à homossexualidade um passe livre porque esse comportamento impõe no resto de nós uma pesada carga de saúde pública", escrevem eles. "Se não quiserem ser prejudicados, os cidadãos que pagam impostos não podem ser tolerantes".
    As autoridades federais não podem identificar a homossexualidade como uma desordem, comentam eles. Por isso, as escolas são limitadas a "cuidadosamente incentivar o uso da camisinha e gastar vastas quantias do dinheiro dos cidadãos que pagam impostos para cuidar de indivíduos doentes e moribundos".
    "Os ativistas gays que estão agora controlando a Associação Americana de Psiquiatria criaram uma ciência falsa vastamente mais perigosa do que as teorias desmascaradas de aquecimento global de Al Gore", escreveram os dois colunistas.
    Eles mencionaram a história da homossexualidade de Ryan Sorba, a qual revela como a ideia de que a homossexualidade é natural ou normal foi primeiramente discutida, então promovida e em seguida aceita.
    "Sorba… documenta como a revolução homossexual oprimiu a classe científica nas décadas de 1970 e 1980 [e] aplicou ativismo agressivo e 'estudos' hoje desmascarados para chegar ao impossível: diagnósticos de desordens homossexuais não são mais o objetivo".
    "Precisamos revogar as irresponsáveis políticas públicas homossexuais das leis e desestimular a conduta homossexual. Temos a obrigação de não permitir que os pansexuais dominem o movimento conservador do jeito que fizeram com a Associação Americana de Psiquiatria. A invasão deles é tão perigosa para nosso sistema socioeconômico quanto o movimento Occupy é para a livre iniciativa", os dois escrevem.
    Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: 'HOW 'GAYS'' PROMISCUITY CAN MAKE YOU SICK

    Com o PSDB, ficou fácil denunciar a “homofobia” no Estado de São Paulo

    Posted: 03 Sep 2012 11:36 AM PDT


    Com o PSDB, ficou fácil denunciar a "homofobia" no Estado de São Paulo

    Julio Severo
    O PSDB do Estado de São Paulo está dando um show de bola no PT no que se refere aos chamados "crimes" de homofobia. Disponibilizando a opção de fazer boletins de ocorrência (BO) de "ofensas homofóbicas" pela internet, a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) já recebeu 408 boletins de ocorrência neste ano, contra 176 no ano passado inteiro.
    Agindo na surdina, para não despertar resistências da população, especialmente de católicos e evangélicos, há cinco meses a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) passou a oferecer a opção de denúncia de crimes de injúria, calúnia, difamação e ameaça pelo boletim eletrônico na internet.
    Na motivação, além de homofobia e raça, o governo deixa ao denunciante a liberdade até de escolher ciúme e inveja.
    Polícia de São Paulo: atenta às denúncias de "homofobia"
    Na questão da raça inclui-se qualquer palavra que adeptos das religiões afro-brasileiras interpretem como "ofensa", tais como citar passagens bíblicas contrárias à comunicação com mortos e despachos.
    No caso específico de São Paulo, onde o PSDB está avançando políticas pró-homossexualismo sem causar alarde, o mesmo governo que está elevando opiniões sobre o homossexualismo ao nível de crime de ofensa está, aparentemente, abaixando reais crimes homossexuais ao nível de quase indiferença.
    No Estado de São Paulo, os ativistas gays estão com tudo:
    * Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.
    * Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.
    * O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por "homofobia".
    * Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de "veado".
    * Uma  igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela "justiça" de São Paulo.
    No Estado de São Paulo, "nóis tamo com tudo!"
    Com a novidade de boletins de ocorrência pela internet no Estado de São Paulo, os ativistas gays estão fazendo farra com os presentes dados pelo PSDB. Desde 31 de março, o Decradi já recebeu 298 BOs eletrônicos pela internet — 157 deles referentes à capital.
    De acordo com dados da Decradi, 53% dos casos registrados na delegacia em 2011 foram de "injúria".
    "Muitas pessoas que já foram vítimas de homofobia — até dos próprios policiais — agora podem prestar queixa pela internet", afirma Fernando Quaeresma,  presidente da Associação da Parada Gay de São Paulo. 
    Toda vez que virem alguém ou algum blog pregando contra o homossexualismo, os ativistas gays de São Paulo já sabem o que fazer: BO.
    Com informações do Estadão e do site gay A Capa.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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