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    domingo, 16 de dezembro de 2012

    Gloria.tv: Recomendação

    Caro(a) Senhor(a),

    acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:
    Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como "Bin Laden" e queria jogar avião …

    Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:

    Julio Severo
    Comentários, artigos e notícias do Brasil e do exterior
    8 de abril de 2011
    Brasil sofre primeiro ataque terrorista de inspiração islâmica
    Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como "Bin Laden" e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio
    Julio Severo
    O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?
    De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
    O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.
    Qual foi sua motivação principal para chacinar tantas meninas? Ele era homossexual e odiava mulheres? Embora ele tivesse no passado sido testemunha-de-jeová, religião herética não aceita por católicos e evangélicos, e a confusão religiosa fosse patente nele, é inegável, porém, a influência religiosa predominante que inspirava sua violência e sonhos de destruição por meio de um avião.
    As testemunhas-de-jeová, por mais heréticas que sejam, não têm nenhum histórico de usar aviões para ataques terroristas contra prédios. Nenhum dos terroristas que atacaram os EUA há dez anos era dessa religião. Mas todos eles eram muçulmanos.

    Wellington Menezes de Oliveira
    O jornal O Globo também trazinformações importantes da revista Veja:
    Numa carta apreendida pela polícia na mochila de Wellington Menezes de Oliveira, logo após o massacre, o assassino escreveu que lia o Alcorão (o livro sagrado do islamismo) quatro horas por dia, segundo reportagem publicada neste sábado na revista "Veja".
    A revista teve acesso ainda a cópias de duas fichas de Wellington de renovação de matrícula no Colégio Estadual Madre Teresa de Calcutá, onde ele cursou o ensino médio. No documento de 2004, ele assinalava que sua religião era "Testemunha de Jeová". No entanto, na ficha de 2006, o assassino mudou a resposta para "muçulmano". Essas informações, descobertas no dia da carnificina, fizeram com que a Polícia Federal entrasse no caso para investigar o envolvimento com algum grupo terrorista.
    O chacinador então estava sob inspiração islâmica desde 2006!
    O próprio primo do chacinador afirmou que "ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador."
    E o jornal Zero Hora confirma: "Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden".
    Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.
    E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.
    Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.
    Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.
    O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um homem inspirado pelo terrorismo islâmico.
    Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?
    O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.
    O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.
    Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.
    Atualizado em 10 de abril de 2011, às 14h45min.
    Versão em inglês deste artigo: Man who slaughtered school kids in Rio was nicknamed "Bin Laden," wanted to fly an airplane into Rio's Christ the Redeemer
    Versão em espanhol deste artigo:Asesino que ejecutó la masacre en Río de Janeiro era conocido como Bin Laden y quería estrellar un avión en el Cristo Redentor del Río
    Fonte: www.juliosevero.com

    http://www.gloria.tv/?media=372361

    Que Deus te abençoe,
    Gloria.tv

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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