Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

    Jornadas da Pastoral das Migrações – 2003 (Portugal)

    Peaple on the move 94 2004 Jornadas Portugal
    The Holy See

    back up
    Search
    riga

     Pontifical Council for the Pastoral Care of Migrants and Itinerant People
    People on the Move 
    N° 94,  April 2004, pp. 239-241

    Jornadas da Pastoral das Migrações – 2003 (Portugal)

    Encontro Nacional dos Secretariados Diocesanos 
    da Pastoral das Migrações/Mobilidade (SDPM)
    Tema:A mobilidade Humana no país vista a partir das regiões autónomas
    No ano em que se celebram os 50 anos da chegada dos primeiros Portugueses ao Canadá e o 25° aniversário do documento pontifício “Igreja e deslocações humanas”, estiveram reunidos, na cidade do Funchal, de 14 a 18 de Julho de 2003, representantes de 18 dioceses do País. Participaram como intervenientes: missionários portugueses a trabalhar na África do Sul, Canadá e Venezuela, Igreja Ortodoxa representada por um sacerdote ucraniano do Patriarcado de Constantinopla, Centro das Comunidades Madeirenses, Associação Protectora dos Pobres da Madeira, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e Centro de Apoio aos Repatriados Açoreanos.
    Os participantes constataram que:
    1. Comunidades portuguesas no estrangeiro continuam a requerer, por parte do Estado e da Igreja, um olhar mais atento e solidário no apoio aos novos problemas com que se debatem actualmente, muitos devido á situação de grande instabilidade política e social que terá inevitáveis consequências no nosso país.
    2. ao contrário do que acontece no Continente, onde se nota uma certa indiferença e silêncio quanto à Emigração, verifica-se, que as Regiões Autónomas continuam a ser um “observatório” permanente da Mobilidade pois é aqui que têm acontecido os mais significativos gestos de solidariedade, nomeadamente para com as comunidades da África do Sul, Canadá e Venezuela.
    3. quanto ao fenómeno do regresso tem vindo a aumentar o número de portugueses que se refugiam em Portugal devido à insegurança das suas pessoas e bens. Por sua vez, tendo diminuído os repatriados (categoria social de cidadania incerta) persistem dificuldades de integração social e profissional.
    4. continua o fluxo de emigração sazonal, sobretudo de gente jovem, onde acontecem situações preocupantes e desconhecidas que requerem cada vez mais uma intervenção concertada das entidades consulares e da Igreja.
    5. tendo a Igreja, com a sua rede nacional de acção sócio-caritativa, sido pioneira no acolhimento, apoio social de emergência e ensino da língua, reconhecemos que, pelas necessidades sentidas e exigências que nos são colocadas diariamente pelos próprios imigrantes, é este o momento de passar à formação específica de agentes pastorais e ao real envolvimento daqueles na evangelização, com vista à integração eclesial.
    6. continua lamentavelmente, a existir, a vários níveis: exploração de trabalhadores, “servidão” de mulheres em casas de diversão nocturna, cidadãos regularizados a nível dos impostos e da Segurança Social, mas impedidos de obter a autorização de residência; redes de angariação que actuam em plena impunidade por inoperância da fiscalização; aumento de situações de xenofobia e racismo; surgimento de novas seitas; situações familiares penosas por dificuldade no reagrupamento familiar; estudantes estrangeiros em situação de precariedade.
     Por isso, os participantes propõem que:
    1. a Obra Católica Portuguesa de Migrações (OCPM) actue junto das Comunidades Portuguesas em ordem à auscultação da realidade, à formação permanente do clero e de leigos, comprometidos, de modo especial na Venezuela, Canadá, Bermudas e África do Sul: comunidades dinâmicas constituídas, sobretudo, por madeirenses e açoreanos.
    2. quanto aos trabalhadores sazonais, especialmente na Europa, se estreitem os laços com algumas entidades consulares onde estão a ocorrer situações irregulares devido à insuficiente informação e incapacidade de uma imediata resposta.
    3. para fazer face às situações que colocam os imigrantes em risco de vida e situação de vulnerabilidade causada pela persistente impunidade de alguns empregadores e “intermediários”, reconhece-se a oportunidade da recente entrada em vigor da “Convenção da ONU para a Protecção dos direitos dos trabalhadores migrantes e membros das suas famílias”, esperando-se a sua ratificação por parte de Portugal.
    4. à semelhança das condições, de âmbito diocesano e nacional, criadas para o apoio espiritual e pastoral dos imigrantes cristãos de Leste, com vista a uma evangelização inculturada e participada por todos, sugerimos que sejam, em situação de paridade, concedidas as mesmas para as comunidades Brasileira e Africana.
    5. diante da situação gravosa de Portugueses que perderam a Nacionalidade e de estrangeiros em Portugal que não a conseguem adquirir, acompanhamos com expectativa o actual debate político sobre as alterações à Lei da Nacionalidade - L 37/81 de 03 de Outubro.
    6. que a Comunicação Social, ao abordar a problemática migratória não continue a estigmatizar pessoas e comunidades, mas revele também o que há de positivo e enriquecedor no encontro entre culturas.
    7. continuar a encorajar a reestruturação dos Secretariados diocesanos e melhorar a articulação dos mesmos com outrasorganizações da Sociedade Civil, de modo a que, a resposta da Igreja seja mais adequada às necessidades actuais das comunidades migrantes.
    Funchal, 16.07.2003
    top

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo