ADHT: Defesa Hetero
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Veja a POUCA VERGONHA envolvendo o CFP novamente...!
Posted: 28 Feb 2013 11:11 PM PST
VEJA A POUCA VERGONHA ENVOLVENDO O CFP NOVAMENTE...Entre no link abaixo e vamos bombardear o CFP, pedindo o CANCELAMENTO dessa pouca vergonha. O CFP virou autarquia da IDEOLOGIA GAY, a pedido de quem? Do PT e seus aliados? Vamos fazer uma PETIÇÃO pedindo o cancelamento disto urgente ! Noticiado pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia), ontem 25/2/2013, no site do CFP, no link: http://site.cfp.org.br/cfp-permanece-no-conselho-nacional-de-combate-a-discriminacao-e-promocao-dos-direitos-de-lgbt/#comment-275222/02/2013 - 18:52, atualizado em 25/02/2013 - 11:29 Conselho LGBT Posse ocorre no dia 2 de abril para um mandato de 2 anos O Conselho Federal de Psicologia conquistou novamente vaga no Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT (CNCD-LGBT) na eleição ocorrida nesta sexta-feira (22). O CFP foi escolhido como representante no segmento entidades de classe e será representado pelo conselheiro Celso Tondin. A posse vai ocorrer no dia 2 de abril para um mandato de dois anos. Este Conselho integra a estrutura básica da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e é composto por trinta membros, sendo quinze governamentais e quinze da sociedade civil. Para participar do Conselho, as entidades devem ter atuação comprovada na defesa e na promoção dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais há pelo menos três anos, com representação em, no mínimo, cinco estados da Federação e em três regiões brasileiras. Além disso, não podem ter fins lucrativos. O Conselho Federal de Psicologia tem ampla trajetória de trabalho com a causa LGBT. Entre outras ações, editou a Resolução N° 001/99, que considera que a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações. O CNCD-LGBT tem por finalidade formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação e para a promoção e defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT. Foto: Secretaria de Direitos Humanos VEJA O QUE DISSERAM ALGUNS DOS QUE COMENTARAM ATÉ 25/2/2013. De NOVE comentários, SEIS foram contra o CFP: COMENTÁRIOS Nublado - 22/02/2013 19:48CFP vendido á causa gayzista! que vergonha, rasgando seu próprio código de ética. Jessé Moreira Franques - 23/02/2013 15:00Hahahahahaha… Quando o Silas Malafaia fala que o Conselho Federal de Psicologia está a serviço da DITADURA GAY no Brasil, tem gente que diz que ele fala bobagem, hehehehe…Agora, olha isso, o CFP faz parte de um coselho GAYZISTA travestido de "direitos humanos LGBT". Cara, eu sou estudante de Psicologia, porque amo a Psicologia, adoro pesquisar as emoções humanas e ajudar pessoas a viverem melhor. Mas eu sinto vergonha desse conselho tão arbítrario e medíocre que regulamenta essa honrosa profissão aqui no Brasil. Felipe Lins - 23/02/2013 20:19Vocês, preconceituosos, são a vergonha da psicologia. Vocês são arbitrários, medíocres e rasgam o código de ética da profissão. Vocês estão cegos, vendidos e entregues a causa nazista evangélica. Não existe ditadura gay, pois eles não obrigam ninguém a ser como eles são, nem tentam impedir os héteros de serem héteros. Não falem bobagens, crianças. Vão estudar o código de ética, a declaração universal dos direitos humanos, e o principal: estudar e psicologia e de uma vez por todas entender que psicologia não é religião, e que a crença de vocês não tem valor nenhum dentro de nossa profissão. Leon Alcides - 24/02/2013 0:20Parabens ao CFP pela luta as direitos humanos LGBT,espero que lute tambem pelos héteros e cristao. José Oliveira - 24/02/2013 13:16Parabéns ao nosso CRP pela atitude profissional! Vinicius - 25/02/2013 9:03Uma lástima este viés ideológico do CFP. Não sou psicólogo, todavia, como cidadão, vejo que esta entidade está perdendo a credibilidade. É muita parcialidade, estão se deixando instrumentalizar. É preciso se decidir: ou fiscaliza a atuação dos profissionais de psicologia ou faz política e proselitismo ideológico. Thiago - 25/02/2013 14:29As pessoas que integram o CFP não trabalham pela "psicologia" mas sim por movimentos ideológicos elencados como relevantes. Psicólogos brasileiros! Acionem o poder judiciário e exijam o afastamento dos membros do CFP por descaracterizarem a entidade e pela incapacidade de zelarem por algo no qual já não acreditam – a psicologia, estão a serviço de militância política. Estou, mais uma vez, perplexo! Selma Dias - 25/02/2013 17:41agora sim entendo a perseguição religiosa, esse apoio explica tudo… que vergonha, tenho vergonha de pertencer a essa categoria preconceituosa e perseguidora da igreja. Célio - 26/02/2013 14:17 Eu acho que não deveria existir um "Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT".Eu acho que deveria existir um CONSELHO NACIONAL DE COMBATE À DISCRIMINAÇÃO E PROMOÇÃO DOS DIREITO DE QUALQUER SER HUMANO. * Um conselho específico já é uma descriminação dos que ficaram de fora desse.
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Psicólogo, Dr. Luciano Garrido afirma: A Reorientação Sexual é totalmente possivel !
Posted: 28 Feb 2013 08:08 PM PST
Sobre as terapias reparativasESCRITO POR LUCIANO GARRIDO | 28 FEVEREIRO 2013 ARTIGOS - CIÊNCIA Não há qualquer estudo sério que invalide as terapias reparativas. O que há, sim, é muita pressão política, terrorismo intelectual, intimidação e cerceamento de liberdades. Muito do que se diz contra a chamada "terapia reparativa", aquela em que homossexuais buscam apoio especializado para largar a atração pelo mesmo sexo, não passa de puro preconceito. Não existindo consenso científico sobre as prováveis causas do homossexualismo, quem quer que declare a priori a impossibilidade de uma reorientação das tendências sexuais estará emitindo apenas um palpite – e, na verdade, um palpite contra todos os indícios. Não são poucos os casos de gays e travestis que, abandonando suas práticas homossexuais, passaram a viver uma heterossexualidade plena e ajustada dentro de uma família estável. Mesmo que se alegue que tais mudanças, em grande parte, ocorreram no contexto de uma crença religiosa, com o apoio espiritual de sacerdotes ou pastores, eis aí um dado de realidade com o qual os estudiosos do comportamento humano precisam se haver. Varrer fatos para debaixo do tapete, definitivamente, não é uma fórmula de sucesso para pesquisadores sérios.
Joide Miranda, ex-travesti em Milão, Itália, hoje com sua esposa, Edna, e seu filho.Deixando de lado as hipóteses de intervenção miraculosa pelo poder da fé, que não costumam ser bem aceitas no meio intelectual e acadêmico, o que se espera dos psicólogos é que elaborem explicações científicas para as mudanças de orientação sexual relatadas, ao invés tentarem reduzir o debate a um plano político e ideológico, como fazem alguns pseudo-psicólogos do Conselho Federal de Psicologia. Se a ignorância não é uma boa conselheira na tomada de posição sobre certo assunto, tampouco o são os preconceitos ideológicos. Preconceitos por preconceitos, cada qual que fique com o seu. Levantar suspeitas sobre a eficácia das terapias que propõem a reversão de tendências homossexuais tem sido também um recurso bastante usual entre ativistas. Embora eu não acredite que seja esse o caso das terapias reparativas, é preciso reconhecer que, quando o assunto é eficácia, muitas são as abordagens psicoterápicas passíveis de questionamento, sem que isso, porém, tenha justificado a adoção de medidas drásticas. Um bom profissional sabe que nem todo método terapêutico obtém resultado satisfatório para todos os clientes e (ou) para todos os tipos de queixa. Portanto, se é verdade que um psicólogo não pode prometer mudança total e definitiva na orientação sexual de ninguém, isso se aplica igualmente a toda e qualquer demanda que lhe chega ao consultório. E aqui cabe um esclarecimento. Diferentemente da medicina, em que o indivíduo, como regra, se submete de maneira passiva ao tratamento prescrito (daí chamar-se "paciente"), a psicoterapia requer, além do mero consentimento, uma atitude inteiramente pró-ativa por parte do cliente. Sem um ato de vontade que implique, entre outras coisas, esforço, disponibilidade, colaboração e perseverança, e mais: sem atributos cognitivos que proporcionem uma capacidade mínima de elaboração e autopercepção, torna-se praticamente impossível estabelecer um processo terapêutico que atinja resultados tangíveis para o cliente. Por tudo isso, os psicólogos não podem prometer, sob hipótese alguma, cura de psicopatologias ou transformações espetaculares da personalidade. Quando muito, é possível alimentar certas expectativas, e isso é tudo. Apesar das terapias reparativas serem práticas clínicas relativamente novas, seus fundamentos teóricos estão assentados sobre uma longa tradição de base analítica. O próprio método psicanalítico do dr. Freud, que é considerado a matriz de quase todas as técnicas psicoterápicas que lhe sucederam, foi concebido teoricamente a partir de uma prática clínica inovadora e experimental, à margem dos centros acadêmicos de pesquisa, e cujo desenvolvimento se deu de forma bem paulatina, partindo da hipnose clássica até o atual método da associação-livre. Portanto, não existem na praça psicoterapias que tenham surgido já prontas e acabadas. Aliás, no decurso evolutivo do que chamamos de Psicologia Clínica, inúmeras foram as tentativas frustradas e diversos os erros cometidos. Não obstante, sempre existiu por parte dos profissionais pioneiros a convicção de que todo esforço empreendido para tornar a existência humana menos sofrida e desajustada deve ser acalentado, desde que não se perca de vista o respeito à integridade física e moral do ser humano. Sendo assim, para que uma prática terapêutica seja considerada eticamente condenável, é preciso atender pelo menos uma das três condições a seguir: (i) ausência completa de fundamentação teórica, (ii) utilização de métodos e técnicas que atentam contra a dignidade humana e (iii) incidência de efeitos iatrogênicos estatisticamente relevantes. Até o momento, não há qualquer estudo sério que, sob tais aspectos, invalide as terapias reparativas. O que há, sim, é muita pressão política, terrorismo intelectual, intimidação e cerceamento de liberdades. É comum entre os ativistas gays a alegação de que as terapias para reorientação sexual violam direitos humanos, uma vez que, segundo eles, reduziriam a autoestima dos homossexuais e contribuiriam para sua estigmatização social. Mas, se esse argumento for levado realmente a sério, nada mais poderá ser tratado pelos psicólogos clínicos. O tratamento da fobia estigmatizaria o fóbico, o tratamento da timidez, o tímido, da ansiedade, o ansioso, da obesidade, o obeso, da depressão, o deprimido, do autismo, o autista, e por ai vai, até que todos os consultórios fossem fechados e restasse apenas o Conselho Federal de Psicologia lá em Brasília, fazendo da política a sua razão de ser. Na verdade, por trás das opiniões contrárias às terapias reparativas há um equívoco bastante difundido, que é o de considerar a homossexualidade como um fenômeno único, de características uniformes, a partir das quais seriam possíveis as generalizações. O que se observa no mundo real, entretanto, é uma multiplicidade de formas de sentir, entender e manifestar a homossexualidade, e não raras vezes ela está atrelada a uma constelação de traumas psíquicos e conflitos emocionais cuja origem remonta a fases primitivas do desenvolvimento. Estamos falando de uma homossexualidade neurótica em que a atração pelo mesmo sexo, em última análise, revela-se como um dos sintomas de desordens variadas na identidade de gênero. Bem sei que esse aspecto multifacetado da homossexualidade tem sido sistematicamente omitido pelos propagandistas do movimento gay. Eles já perceberam que a melhor maneira de reunir pessoas em torno de uma bandeira política é forjando-lhes uma identidade fictícia, mesmo que em sacrifício da diversidade que tanto pregam. Luciano Garrido é psicólogo e especialista em direitos humanos. Edita o blog Psicologia Sem Ideologia. |
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