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    domingo, 1 de abril de 2012

    Fwd: Evangelho quotidiano



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: EAQ <noreply@evzo.org>
    Data: 1 de abril de 2012 02:04
    Assunto: Evangelho quotidiano
    Para: acrv.catolico@gmail.com


    EVANGELHO QUOTIDIANO

    Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


    Domingo, dia 01 de Abril de 2012

    DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR - Ano B


    Festa da Igreja : Domingo de Ramos na Paixão do Senhor (semana II do saltério)
    Calendário da Igreja disponível este dia
    Ver comentário em baixo, ou carregando aqui
    Homilia atribuída a Santo Epifânio de Salamina : «Aí vem o noivo, ide ao seu encontro» (Mt 25,6)

    Evangelho segundo S. Marcos 14,1-72.15,1-47.

    Faltavam só dois dias para a Páscoa e os Ázimos; os sumos sacerdotes e os doutores da Lei procuravam maneira de capturar Jesus à traição e de o matar.
    É que diziam: «Durante a festa não, para que o povo não se revolte.»
    Jesus encontrava-se em Betânia, na casa de Simão, o leproso. Estando à mesa, chegou uma certa mulher que trazia um frasco de alabastro, com perfume de nardo puro de alto preço; partindo o frasco, derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus.
    Alguns, indignados, disseram entre si: «Para quê este desperdício de perfume?
    Podia vender-se por mais de trezentos denários e dar-se o dinheiro aos pobres.» E censuravam-na.
    Mas Jesus disse: «Deixai-a. Porque estais a atormentá-la? Praticou em mim uma boa acção!
    Sempre tereis pobres entre vós e podereis fazer-lhes bem quando quiserdes; mas a mim, nem sempre me tereis.
    Ela fez o que estava ao seu alcance: ungiu antecipadamente o meu corpo para a sepultura.
    Em verdade vos digo: em qualquer parte do mundo onde for proclamado o Evangelho, há-de contar-se também, em sua memória, o que ela fez.»
    Então, Judas Iscariotes, um dos Doze, foi ter com os sumos sacerdotes para lhes entregar Jesus.
    Eles ouviram-no com satisfação e prometeram dar-lhe dinheiro. E Judas espreitava ocasião favorável para o entregar.
    No primeiro dia dos Ázimos, quando se imolava a Páscoa, os discípulos perguntaram-lhe: «Onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa?»
    Jesus enviou, então, dois dos seus discípulos e disse: «Ide à cidade e virá ao vosso encontro um homem trazendo um cântaro de água. Segui-o
    e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: O Mestre manda dizer: 'Onde está a sala em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?'
    Há-de mostrar-vos uma grande sala no andar de cima, mobilada e toda pronta. Fazei aí os preparativos.»
    Os discípulos partiram e foram à cidade; encontraram tudo como Ele lhes dissera e prepararam a Páscoa.
    Chegada a tarde, Jesus foi com os Doze.
    Estavam à mesa a comer, quando disse: «Em verdade vos digo: um de vós há-de entregar-me, um que come comigo.»
    Começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: «Porventura sou eu?»
    Jesus respondeu-lhes: «É um dos Doze, aquele que mete comigo a mão no prato.
    Na verdade, o Filho do Homem segue o seu caminho, como está escrito a seu respeito; mas ai daquele por quem o Filho do Homem vai ser entregue! Melhor fora a esse homem não ter nascido!»
    Enquanto comiam, tomou um pão e, depois de pronunciar a bênção, partiu-o e entregou-o aos discípulos dizendo: «Tomai: isto é o meu corpo.»
    Depois, tomou o cálice, deu graças e entregou-lho. Todos beberam dele.
    E Ele disse-lhes: «Isto é o meu sangue da aliança, que vai ser derramado por todos.
    Em verdade vos digo: não voltarei a beber do fruto da videira até ao dia em que o beba, novo, no Reino de Deus.»
    Após o canto dos salmos, saíram para o Monte das Oliveiras.
    Jesus disse-lhes: «Todos ides aban-donar-me, pois está escrito: Ferirei o pastor e as ovelhas hão-de dispersar-se.
    Mas, depois de Eu ressuscitar, hei-de preceder-vos a caminho da Galileia.»
    Pedro disse: «Mesmo que todos venham a abandonar-te, eu não.»
    E Jesus disse: «Em verdade te digo, que hoje, esta noite, antes de o galo cantar duas vezes, tu me terás negado três vezes.»
    Mas ele insistia com mais ardor: «Mesmo que tenha de morrer contigo, não te negarei.» E todos afirmaram o mesmo.
    Chegaram a uma propriedade chamada Getsémani, e Jesus disse aos discípulos: «Ficai aqui enquanto Eu vou orar.»
    Tomando consigo Pedro, Tiago e João, começou a sentir pavor e a angustiar-se.
    E disse-lhes: «A minha alma está numa tristeza mortal; ficai aqui e vigiai.»
    Adiantando-se um pouco, caiu por terra e orou para que, se possível, passasse dele aquela hora.
    E dizia: «Abbá, Pai, tudo te é possível; afasta de mim este cálice! Mas não se faça o que Eu quero, e sim o que Tu queres.»
    Depois, foi ter com os discípulos, encontrou-os a dormir e disse a Pedro: «Simão, dormes? Nem uma hora pudeste vigiar!
    Vigiai e orai, para não cederdes à tentação; o espírito está cheio de ardor, mas a carne é débil.»
    Retirou-se de novo e orou, dizendo as mesmas palavras.
    E, voltando de novo, encontrou-os a dormir, pois os seus olhos estavam pesados; e não sabiam que responder-lhe.
    Voltou pela terceira vez e disse-lhes: «Dormi agora e descansai! Pois bem, chegou a hora. Eis que o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.
    Levantai-vos! Vamos! Eis que chega o que me vai entregar.»
    E logo, ainda Ele estava a falar, chegou Judas, um dos Doze, e, com ele, muito povo com espadas e varapaus, da parte dos sumos sacerdotes, dos doutores da Lei e dos anciãos.
    Ora, o que o ia entregar tinha-lhes dado este sinal: «Aquele que eu beijar é esse mesmo; prendei-o e levai-o bem guardado.»
    Mal chegou, aproximou-se de Jesus, dizendo: «Mestre!»; e beijou-o.
    Os outros deitaram-lhe as mãos e prenderam-no.
    Então, um dos que estavam presentes, puxando da espada, feriu o criado do Sumo Sacerdote e cortou-lhe uma orelha.
    E tomando a palavra, Jesus disse-lhes: «Como se eu fosse um salteador, viestes com espadas e varapaus para me prender!
    Estava todos os dias junto de vós, no templo, a ensinar, e não me prendestes; mas é para se cumprirem as Escrituras.»
    Então, os discípulos, deixando-o, fugiram todos.
    Um certo jovem, que o seguia envolto apenas num lençol, foi preso;
    mas ele, deixando o lençol, fugiu nu.
    Conduziram Jesus a casa do Sumo Sacerdote, onde se juntaram todos os sumos sacerdotes, os anciãos e os doutores da Lei.
    E Pedro tinha-o seguido de longe até dentro do palácio do Sumo Sacerdote, onde se sentou com os guardas a aquecer-se ao lume.
    Ora os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam um testemunho contra Jesus a fim de lhe dar a morte, mas não o encontravam;
    de facto, muitos testemunharam falsamente contra Ele, mas os testemunhos não eram coincidentes.
    E alguns ergueram-se e proferiram contra Ele este falso testemunho:
    «Ouvimo-lo dizer: 'Demolirei este templo construído pela mão dos homens e, em três dias, edificarei outro que não será feito pela mão dos homens.'»
    Mas nem assim o depoimento deles concordava.
    Então, o Sumo Sacerdote ergueu-se no meio da assembleia e interrogou Jesus: «Não respondes nada ao que estes testemunham contra ti?»
    Mas Ele continuava em silêncio e nada respondia. O Sumo Sacerdote voltou a interrogá-lo: «És Tu o Messias, o Filho do Deus Bendito?»
    Jesus respondeu: «Eu sou. E vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poder e vir sobre as nuvens do céu.»
    O Sumo Sacerdote rasgou, então, as suas vestes e disse: «Que necessidade temos ainda de testemunhas?
    Ouvistes a blasfémia! Que vos parece?» E todos sentenciavam que Ele era réu de morte.
    Depois, alguns começaram a cuspir-lhe, a cobrir-lhe o rosto com um véu e, batendo-lhe, a dizer: «Profetiza!» E os guardas davam-lhe bofetadas.
    Estando Pedro em baixo, no pátio, chegou uma das criadas do Sumo Sacerdote
    e, vendo Pedro a aquecer-se, fixou nele o olhar e disse-lhe: «Tu também estavas com Jesus, o Nazareno.»
    Mas ele negou, dizendo: «Não sei nem entendo o que dizes.» Depois, saiu para o átrio e um galo cantou.
    A criada, vendo-o de novo, começou a dizer aos que ali estavam: «Este é um deles.»
    Mas ele negou outra vez. Pouco depois, os presentes disseram de novo a Pedro: «Com certeza que és um deles, pois também és galileu.»
    Ele começou, então, a dizer imprecações e a jurar: «Não conheço esse homem de quem falais!»
    E logo cantou o galo pela segunda vez. Pedro recordou-se, então, das palavras de Jesus: «Antes de o galo cantar duas vezes, tu me terás negado três vezes.» E desatou a chorar.
    Logo de manhã, os sumos sacerdotes reuniram-se em conselho com os anciãos e os doutores da Lei e todo o Sinédrio; e, tendo manietado Jesus, levaram-no e entregaram-no a Pilatos.
    Perguntou-lhe Pilatos: «És Tu o rei dos Judeus?» Jesus respondeu-lhe: «Tu o dizes.»
    Os sumos sacerdotes acusavam-no de muitas coisas.
    Pilatos interrogou-o de novo, dizendo: «Não respondes nada? Vê de quantas coisas és acusado!»
    Mas Jesus nada mais respondeu, de modo que Pilatos estava estupefacto.
    Ora, em cada festa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso que eles pedissem.
    Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurrectos que tinham cometido um assassínio durante a revolta.
    A multidão chegou e começou a pedir-lhe o que ele costumava conceder.
    Pilatos, respondendo, disse: «Quereis que vos solte o rei dos judeus?»
    Porque sabia que era por inveja que os sumos sacerdotes o tinham entregado.
    Os sumos sacerdotes, porém, instigaram a multidão a pedir que lhes soltasse, de preferência, Barrabás.
    Tomando novamente a palavra, Pilatos disse-lhes: «Então que quereis que faça daquele a quem chamais rei dos judeus?»
    Eles gritaram novamente: «Crucifica-o!»
    Pilatos insistiu: «Que fez Ele de mal?» Mas eles gritaram ainda mais: «Crucifica-o!»
    Pilatos, desejando agradar à multidão, soltou-lhes Barrabás; e, depois de mandar flagelar Jesus, entregou-o para ser crucificado.
    Os soldados levaram-no para dentro do pátio, isto é, para o pretório, e convocaram toda a coorte.
    Revestiram-no de um manto de púrpura e puseram-lhe uma coroa de espinhos, que tinham entretecido.
    Depois, começaram a saudá-lo: «Salve! Ó rei dos judeus!»
    Batiam-lhe na cabeça com uma cana, cuspiam sobre Ele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele.
    Depois de o terem escarnecido, tiraram-lhe o manto de púrpura e revestiram-no das suas vestes. Levaram-no, então, para o crucificar.
    Para lhe levar a cruz, requisitaram um homem que passava por ali ao regressar dos campos, um tal Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo.
    E conduziram-no ao lugar do Gólgota, que quer dizer 'lugar do Crânio'.
    Queriam dar-lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não quis beber.
    Depois, crucificaram-no e repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para ver o que cabia a cada um.
    Eram umas nove horas da manhã, quando o crucificaram.
    Na inscrição com a condenação, lia-se: «O rei dos judeus.»
    Com Ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita e o outro à sua esquerda.
    Deste modo, cumpriu-se a passagem da Escritura que diz: Foi contado entre os malfeitores.
    Os que passavam injuriavam-no e, abanando a cabeça, diziam: «Olha o que destrói o templo e o reconstrói em três dias!
    Salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!»
    Da mesma forma, os sumos sacerdotes e os doutores da Lei troçavam dele entre si: «Salvou os outros mas não pode salvar-se a si mesmo!
    O Messias, o Rei de Israel! Desça agora da cruz para nós vermos e acreditarmos!» Até os que estavam crucificados com Ele o injuriavam.
    Ao chegar o meio-dia, fez-se trevas por toda a terra, até às três da tarde.
    E às três da tarde, Jesus exclamou em alta voz: «Eloí, Eloí, lemá sabachtáni?», que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?
    Ao ouvi-lo, alguns que estavam ali disseram: «Está a chamar por Elias!»
    Um deles correu a embeber uma esponja em vinagre, pô-la numa cana e deu-lhe de beber, dizendo: «Esperemos, a ver se Elias vem tirá-lo dali.»
    Mas Jesus, com um grito forte, expirou.
    E o véu do templo rasgou-se em dois, de alto a baixo.
    O centurião que estava em frente dele, ao vê-lo expirar daquela maneira, disse: «Verdadeiramente este homem era Filho de Deus!»
    Também ali estavam algumas mulheres a contemplar de longe; entre elas, Maria de Magdala, Maria, mãe de Tiago Menor e de José, e Salomé,
    que o seguiam e serviam quando Ele estava na Galileia; e muitas outras que tinham subido com Ele a Jerusalém.
    Ao cair da tarde, visto ser a Preparação, isto é, véspera do sábado,
    José de Arimateia, respeitável membro do Conselho que também esperava o Reino de Deus, foi corajosamente procurar Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus.
    Pilatos espantou-se por Ele já estar morto e, mandando chamar o centurião, perguntou-lhe se já tinha morrido há muito.
    Informado pelo centurião, Pilatos ordenou que o corpo fosse entregue a José.
    Este, depois de comprar um lençol, desceu o corpo da cruz e envolveu-o nele. Em seguida, depositou-o num sepulcro cavado na rocha e rolou uma pedra sobre a entrada do sepulcro.
    Maria de Magdala e Maria, mãe de José, observavam onde o depositaram.



    Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



    Comentário ao Evangelho do dia feito por :

    Homilia atribuída a Santo Epifânio de Salamina (? - 403), bispo
    Homilia para o Domingo de Ramos

    «Aí vem o noivo, ide ao seu encontro» (Mt 25,6)

    «Exulta de alegria, filha de Sião!» (Za 9,9), alegra-te e exulta, Igreja de Deus, pois eis que o teu Rei vem a ti, eis o Esposo que chega, sentado num burro como num trono! Vamos depressa ao Seu encontro para contemplar a Sua glória. Eis a salvação do mundo: Deus avança para a cruz. Também nós, os povos, gritamos hoje com o povo: «Hossana ao Filho de David! Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hossana nas alturas!» (Mt 21,9; Sl 118,26) [...]


    A Igreja celebra um dia de festa à sombra de Cristo, oliveira carregada de azeitonas na casa de Deus (Sl 52,10); celebra um dia de Festa com Cristo, lírio primaveril do Paraíso em flor. Porque Cristo está no meio da Igreja como verdadeiro lírio florido, raiz de Jessé que não julga o mundo mas o serve (Is 11,1.3). Ele está no meio da Igreja, fonte eterna donde jorram, não já os rios do paraíso (cf. Gn 2,10), mas Mateus, Marcos, Lucas e João, que regam os jardins da Igreja de Cristo. Hoje, nós, que somos novos e fecundos rebentos (cf Sl 128,3), levando nas mãos os ramos da oliveira, supliquemos a misericórdia de Cristo. «Plantados na casa do Senhor», florescendo na Primavera nos «átrios do nosso Deus», celebremos um dia de festa: «que o Inverno já passou!» (Sl 92,14; Ct 2,11) [...]


    Clamo com São Paulo, com voz santa e forte: «O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas» (2Co 5,17). [...] Um profeta, olhando para este rei, grita: «Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo» (Jo 1,29) [...]; e David, olhando para Cristo, saído da sua raça segundo a carne diz: «O Senhor é Deus; Ele tem-nos iluminado!» (Sl 118,27). Dia de festa admirável, pela sua novidade, surpreendente e estupenda: as crianças aclamam a Cristo como Deus e os sacerdotes maldizem-n'O, as crianças adoram-n'O e os doutores da lei desprezam-n'O e caluniam-n'O. As crianças dizem: «Hossana!» e os Seus inimigos gritam: «Crucifica-O!» Aquelas juntam-se ao redor de Cristo com palmas, estes atiram-se a Ele com espadas; aquelas cortam os ramos, estes preparam uma cruz.










    --





















    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo