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    sexta-feira, 3 de agosto de 2012

    Julio Severo: “Pravda publica ataque às políticas pró-aborto de Dilma” plus 1 more



    Julio Severo: “Pravda publica ataque às políticas pró-aborto de Dilma” plus 1 more



    Posted: 03 Aug 2012 02:00 AM PDT


    Pravda publica ataque às políticas pró-aborto de Dilma

    Matthew Cullinan Hoffman
    2 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — A versão em português do serviço noticioso comunista russo Pravda ("Verdade") apresentou um artigo escrito pelo ativista pró-vida Alberto Monteiro atacando as políticas pró-aborto da presidenta brasileira Dilma Rousseff em sua primeira página na semana passada. O serviço noticioso mostrou um link para o artigo na parte de cima da página, e a imagem de Dilma ao lado da figura de uma mulher grávida com um feto vermelho dentro de seu corpo.
    O artigo acusa Dilma de violar suas promessas de campanha, em que ela se comprometeu a não introduzir leis para legalizar o aborto. O artigo também deu links para várias declarações de bispos e padres católicos denunciando Dilma e explicando a conivência de organizações internacionais que buscam impor agendas de controle populacional no Brasil.
    "Farta documentação, encontrada no Diário Oficial da União, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, contrariamente às promessas que a presidente havia assumido durante a campanha eleitoral, ESTÁ DANDO CONTINUIDADE A NOVAS INICIATIVAS PARA IMPLANTAR O ABORTO NO BRASIL, cujos princípios datam de 2009, época do governo Lula", escreve Monteiro.
    "O Brasil, e muitas outras nações juntamente com ele, estão sendo encaminhados a uma nova forma de ditadura, desconhecida até o momento nos anais da história… O problema transcende as fronteiras de qualquer país, já que faz parte de um plano conjunto pesadamente financiado por organizações internacionais que investem na promoção do aborto em todo o mundo", declara também Monteiro.
    A decisão do Pravda de publicar uma convocação pública de oposição à agenda pró-aborto de Dilma é um sinal do apoio crescente das causas pró-vida e pró-família entre os russos.
    Sob a liderança de Vladimir Putin, o Estado da Rússia se tornou forte apoiador da Igreja Ortodoxa Russa, e em anos recentes vem adotando medidas para eliminar subsídios estatais para a maioria dos abortos. Putin também anunciou planos para oferecer subsídios para famílias maiores.
    Tais medidas foram provocadas em parte pelas diminuições populacionais que a Rússia sofreu na década passada. Em fevereiro deste ano, o primeiro-ministro Medvedev avisou: "Estamos enfrentando o risco de virar um 'espaço vazio' cujo destino não será decidido por nós". Ele acrescentou: "O preço histórico da escolha entre ação e inação é praticamente 50 milhões de vidas humanas durante os próximos 40 anos".
    As prefeituras de Moscou e São Petersburgo, que estão sob a administração do Partido Rússia Unida de Putin, têm também feito oposição firme à implementação de "paradas gays" e outras exibições públicas por parte do movimento homossexual.
    A liderança comunista da Rússia foi a primeira a legalizar o aborto na história da Europa moderna, embora em grande parte fosse proibido sob a liderança de Josef Stálin. Depois da morte de Stálin foi de novo legalizado, e é hoje uma das principais causas de mortes entre os russos, com 74 abortos para cada 100 nascimentos vivos.
    Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Pravda publishes attack on Brazilian president's pro-abortion policies

    Posted: 02 Aug 2012 10:38 AM PDT


    Falácia e grosseria: o homeschooling segundo mais dois "izpessialistas"

    André de Holanda
    No dia 27 de junho, a educação domiciliar (em inglês, homeschooling) foi assunto de discussão no programa Brasil das Gerais, transmitido pela emissora de televisão estatal Rede Minas (vídeo da primeira parte disponível aqui: http://www.youtube.com/watch?v=48yS0TB8l0g). O objetivo – o confesso, ao menos – era "questionar as vantagens e desvantagens" da prática e "se é saudável tirar uma criança ou adolescente da escola regular". Foram convidados para o programa Ricardo Dias, que educa, há dois anos, os dois filhos em casa e é presidente da Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED), Cleber Nunes, que pratica a educação não-escolar há quase sete anos, o "sociólogo" Rudá Ricci e a "pedagoga" Lucíola Santos. Graças à dupla de "izpessialistas", o show se tornou uma exibição deplorável (e comum entre os detratores da prática: veja-se o caso de Rosely Sayão) do que há de mais rasteiro em matéria de desonestidade argumentativa e de aversão aos fatos.
    Os especialistas
    O rol de convidados foi mal pensado. Para o bem do debate, deveriam ter sido convocados estudiosos contrários e outros favoráveis à prática em questão. Longe disso, o que se fez foi chamar dois "izpessialistas" no assunto (porque de modo algum o conheciam), ambos contrários à educação domiciliar, e permitir que atacassem, com artilharia vil, a honra e o estado emocional dos pais convidados. Rudá e Lucíola não se muniram de fatos e pesquisas. Nem se dispuseram a ouvir o que dois dos mais longevos praticantes brasileiros da educação não-escolar (que, juntos, somam oito anos de experiências) tinham a falar. Foi por isso que a dupla interrompeu diversas vezes as falas de Cleber e Ricardo, e não esperaram (nem a apresentadora, em alguns momentos) que concluíssem seus argumentos e relatos. Não foram honestos, não seguiram as regras da boa argumentação. Pelo contrário, os "dotôres" se armaram com peças de acusação direcionadas às pessoas dos pais – não só daqueles que ali estavam, no estúdio, mas de todos os que adotam, responsável e corajosamente, um tipo de educação ainda incipiente no Brasil.
    Analiso, a seguir, selecionando algumas passagens, de que modo se deu o ataque, como Rudá e Lucíola desceram muito baixo para passar ao telespectador a sensação de vitória. Não, não havia cientistas ali! Por trás dos diplomas e doutorados que intimidam o leigo, revelaram-se, enfatuados, dois representantes da histeria e da paranoia de parcela significativa da "estupidentsia" acadêmica brasileira. Abaixo, as falácias cometidas por ambos são destacadas em itálico.
    Rudá Ricci iniciou sua participação no debate – aos 13:56 do vídeo – interrompendo Cleber Nunes. Cleber, perguntado sobre os processos judiciais sofridos por sua família, dizia que ele mesmo e sua esposa foram condenados, cível e criminalmente, por abandono intelectual, após seus filhos serem aprovados em vestibular de direito (em 2007, quando eles tinham 13 e 14 anos) e em prova da Secretaria de Educação de Minas Gerais imposta pelo juiz da vara criminal (em 2008). Acertadamente, ele concluiu: "Percebi que o interesse não estava na educação deles, mas que o interesse da Justiça era tão-somente que eles estivessem na escola."
    Depois de ouvir isso, Rudá, com aquela mansidão de quem desce de uma região etérea para dar o ar de sua graça "diplomada" (notem que ele, simbolicamente, aparecia de olhos fechados, quando Ricardo e Cleber falavam), desfia seu contra-argumento, sua peça de acusação, tão aborrecida quanto falaciosa. Confusamente, o "çossiólogu" compara (com falsa analogia) o direito de educar com o (inexistente, segundo ele) direito ao suicídio: "O Estado não defende só a pessoa: defende a sociedade, os direitos." Para Rudá, que discorda de que as pessoas sejam donas de seus corpos, um sujeito é incapaz de matar-se sem pôr outros em risco. Mas, peralá!, o que é que isso tem a ver com educar fora de escolas? É que essa prática também seria um risco coletivo: "É o fim da democracia, da vida social." Por quê? Cleber, Ricardo e TODOS os que educam em casa, garante Rudá, estão "trazendo uma cultura do egoísmo e do individualismo extremo" (falácia da omissão, ataque à pessoa, conclusão irrelevante). Fatos? Pesquisas? Nada. Será que a vida social e a democracia inexistem ou sofreram duro golpe nos Estados Unidos, onde a prática é comum há mais de três décadas e, hoje, há mais de 2 milhões de crianças e adolescentes educados em casa?¹
    Testemunhamos, com o passar do programa, um Rudá cada vez mais descontrolado e desleal. Recorrendo mais uma vez à falsa analogia e atacando a pessoa dos convidados, Rudá compara pais praticantes da educação em casa com políticos e marketeiros (14:55, parte 1). Em comum, alega, eles deixariam "tirar foto do aluno pra fazer propaganda do curso", o que iria "causar um dano imenso [ao aluno]". A acusação, sabemos, é irrelevante para verificar vantagens ou não da educação em casa. E não há, é óbvio, nenhuma evidência de que tal "exposição" (fantasiosa!) causasse danos aos estudantes domiciliares.
    Rudá tentou, desde o início, construir um espantalho para ter em quem bater. O pai que educa em casa não está, necessariamente, "dando aulas" domiciliarmente. Há quem adote, por exemplo, métodos como os comumente chamados aprendizagem natural e auto-aprendizagem (citado por Ricardo, a partir dos 8:22 do primeiro bloco) e que não acreditam que os filhos precisem ser "ensinados". Mas Rudá, que não quer saber de fatos, afirma exatamente o contrário (falácia da omissão, a partir dos 14:33), certo de que os pais precisam ser "técnos" (sic) para ter sucesso educando em casa. Cleber não sustentou, em momento algum do programa, nem que o testemunho de seus filhos em audiências públicas, nem que avaliações formais sejam, para ele, evidência de que a educação em casa é tecnicamente "boa". Mas Rudá, de novo, inventa um fato e atribui a Cleber um argumento que lhe é estranho (a partir dos 15:09).
    A "profeçôra" Lucíola Santos, chamada a participar do debate aos 18:58 de programa, articulou de modo mais claro os seus argumentos, o que tornou mais evidente as fraquezas deles. Lembremos, antes, mais uma vez, que o objetivo do programa é discutir as "vantagens e desvantagens da educação domiciliar". Pois bem. A dona Lucíola acha "tudo isso" de educação não-escolar "perigoso". Vejamos seus argumentos: (1) Os pais que educam em casa apontam defeitos na escola, mas não se mobilizam para melhorá-la. Isso se dá (assim entendi) porque eles não acreditam no Estado; (2) Os pais que educam em casa (supus que houve generalização) "tem alguma espécie de posição político-religiosa que os mobiliza a não querer que seus filhos convivam com pessoas diferentes". Isso levaria a "processos de fundamentalismo, em guetos, em situações inviáveis do ponto de vista social"; (3) Os pais não tem competência, nem tempo, nem condições para ensinar todos os conteúdos escolares às crianças até a idade de 17 anos; (4) Se a legislação permitir que pais eduquem em casa, haverá caos – porque "muitos pais podem fazer bem, outros, não" – e injustiça – "porque os pais não são os donos das crianças."
    O primeiro argumento é mais um ataque à pessoa completamente despropositado. O que o fato de alguns pais (e não todos!) não "acreditarem no Estado" como agente de educação nos diz da eficácia ou ineficácia do ensino domiciliar, das suas vantagens ou desvantagens? O segundo, mais um ataque à pessoa, também não nos revela nada da questão em debate! A acusadora não cita nenhum fato que corrobore a afirmação de que pais que tiram seus filhos da escola evitam a convivência deles com "pessoas diferentes". O terceiro argumento torna constrangedoramente manifesta a ignorância da "izpessialista" sobre o assunto. A educação domiciliar, já dissemos, não é, necessariamente, educação curricular, conteudista, programática. Considerando este fato, a suspeita em relação a "competências, tempo e condições" é, toda ela, vaga, descabida e completamente alheia à ciência.
    O quarto argumento de Lucíola tampouco se sustenta em fatos. Ela prevê uma situação de "caos" porque "muitos" pais podem "fazer bem" à educação domiciliar e outros pais, não. Ora, os pais que educam em casa não defendem que a prática seja imposta sobre outras famílias. Aliás, será que a profeta buscou alguma informação sobre o "caos" reinante no Texas, estado americano que conta, segundo o Texas Home School Coalition, com cerca de 120 mil famílias educando em casa, e onde os pais não precisam ter nem certificado de professor para fazê-lo? Recomendo à "dotôra" o site da organização: http://www.thsc.org. No mais, ela, que se esqueceu de definir o que é "fazer bem" a educação domiciliar (o que impossibilita o debate sobre o termo), garantiu, citando o coletivista Estatuto da Criança e do Adolescente, que os pais não são "os donos" dos filhos², sem dizer bem em que isso importa para conhecermos "as vantagens e desvantagens da educação domiciliar".
    O nível do debate no restante do programa, acredite, leitor, foi pior – e não merece que nos detenhamos muito nele. Um desfile de ataques pessoais (não há como não sentir palpitações ao assistir à cena que começa nos 17:12), de apelos emocionais (chega a ser cômico o apelo à Xuxa, novo tipo de generalização precipitada combinada com apelo à emoção, utilizado por Rudá Ricci aos 15:13), apelo à autoridade (a partir dos 7:13 e dos 7:33), apelo à maioria (a partir de 15:48)... E aí vai.
    Encerro o texto dirigindo-me a Rudá Ricci e ao bando de "izpessialistas" que, como ele e Lucíola Santos, acha que as idiotices diplomadas passarão incólumes. Na segunda parte do programa, Rudá vaticina que "shoppings curriculares" como os que teriam sido feitos pela família de Gilmar e Vânia Lúcia Carvalho (apresentada no início do segundo bloco) é um "erro estrondoso que nós só vamos ver dali a pouco, quando tiver 25, 30 anos...". Ricardo Dias alegou que "as pesquisas de hoje mostram o contrário", mas não conseguiu, na hora, citar nenhuma. Então, Rudá, no auge da presunção dos "dipromados", falou (7:50): "Não sei que pesquisas, porque eu sou pesquisador da área... Você há de convir: fui professor de mestrado e de doutorado da educação, eu conheço a literatura. Não existe pesquisa que diga isso que você tá dizendo... Não existe. É definitivo isso."
    A seguir, cito dez pesquisas sobre a socialização e as realizações acadêmicas de crianças e adolescentes educados em casa, para o "dotô" e "pezquisadô" começar a estudar com seriedade o assunto. Por questão de espaço, não discorro sobre os "métodos" utilizados nas pesquisas, o que Rudá pediu a Ricardo. Mas, aí, já seria mastigar demais o material de estudo para o distinto "profêçô". Aí vai, Rudá! Bom proveito! (Ah, e, qualquer coisa, escreve "homeschooling research" no Google e aperta "enter"! Aparece um montão de coisa!)
    1. Delahooke, Mona. (1986). Home Educated Children's Social, Emotional Adjustment and Academic Achievements:A Comparative Study. Unpublished doctoral dissertation. Los Angeles, CA: California School of Professional Psychology.
    2. Knowles, J. Gary (1991). Now We Are Adults: Attitudes,Beliefs, and Status of Adults Who Were Home-educated as Children. Paper presented at the annual meeting of the American Educational Research Association, Chicago, April 3-7.
    3. Medlin, Richard G. (2000). Home schooling and the question of socialization. Peabody Journal of Education, 75(1 & 2), 107-123.
    4. Ray, Brian D. (2010, Frebuary 3). Academic Achievement and Demographic Traits of Homeschool Students: A Nationwide Study. Academic Leadership Journal, 8(1).
    5. Ray, Brian D. (2003). Homeschooling Grows Up. National Home Education Research Institue: Salem, Oregon.
    6. Rudner, Lawrence M. (1999). Scholastic achievement and demographic characteristics of home school students in 1998. Educational Policy Analysis Archives, 7(8).
    7. Shyers, Larry E. (1992). A comparison of social adjustment between home and traditionally schooled students. Home School Researcher, 8(3), 1-8.
    8. McDowell, Susan. 2005. But What About Socialization? Answering the Perpetual Home Schooling Question: A Review of the Literature. Philodeus Press, 2004.
    9. Taylor, John Wesley. (1987). Self-Concept in Home Schooling Children. Doctoral dissertation, Andrews. University, Michigan, May 1986
    10. Van Pelt, D.A., Allison, P.A. and Allison, D.A. (2009). Fifteen Years Later: Home Educated Canadian Adults. London, ON: Canadian Centre for Home Education (Monograph).
    Notas:
    ¹ Brian D. Ray. (2011). 2.04 Million Homeschool Students in the United States in 2010. National Home Education Research Institute.
    ² Esse argumento, que já chegou nas altas esferas da Justiça brasileira, não é novo. Em 2001, o ex-ministro do STJ Francisco Peçanha Martins, então relator do caso da família Vilhena Coelho (que defendia o direito de educar em casa os seus três filhos mais velhos), arguiu que "os filhos não são dos pais". A família teve o direito negado por seis votos a dois.
    ³ Duas pesquisas recentes (Ray, 2003; Van Pelt, Allison & Allison, 2009) verificaram o engajamento social de adultos que foram educados em casa nos Estados Unidos e no Canadá. Os resultados: comparados com seus pares não educados domiciliarmente, eles se mostraram mais frequentes em grupos de atividades e organizações comunitárias, e mais participativos nas eleições em seus países.
    André de Holanda é graduando em Sociologia na Universidade de Brasília. Atualmente, prepara trabalho de conclusão de curso sobre a prática da educação domiciliar no Brasil.
    Divulgação: www.juliosevero.com
    Visite o Blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com

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