Julio Severo: “Onda de ataques anticristãos varre a Rússia por causa de Pussy Riot” plus 1 more |
Onda de ataques anticristãos varre a Rússia por causa de Pussy Riot Posted: 02 Sep 2012 02:00 AM PDT Onda de ataques anticristãos varre a Rússia por causa de Pussy Riot Matthew Cullinan Hoffman (LifeSiteNews.com) — A Rússia e outros países europeus estão sofrendo uma onda de ataques anticristãos e manifestações desordeiras como consequência da condenação da banda de punk russa "Pussy Riot", inclusive a destruição de cruzes que honravam a memória das vítimas cristãs do comunismo, um ataque ao patriarca russo e o roubo de relíquias da Igreja de Santa Catarina a Grande Mártir em São Petersburgo. Na Rússia a violência tirou duas vidas na quarta-feira, quando uma mãe e filha foram encontradas mortas a facadas em seu apartamento, com as palavras "Libertem Pussy Riot" rabiscadas na parede com o sangue delas. Contudo, depois que o suspeito foi detido e confessou o crime, a polícia diz que o slogan foi apenas uma tática de desvio de atenção feita pelo criminoso que era o namorado da filha. Ao todo, cinco cruzes ortodoxas foram destruídas em semanas recentes, inclusive uma grande cruz de madeira em Kiev, Ucrânia, que foi serrada por uma mulher de peitos de fora da organização pró-aborto e pró-homossexualismo "FEMEN" e quatro foram destruídas por indivíduos anônimos na Rússia. A cruz de Kiev e pelo menos uma das quatro cruzes russas haviam sido erigidas para honrar a memória do assassinato de cristãos pelos regimes comunistas da região. Uma manifestante do FEMEN de peitos de fora também atacou o patriarca ortodoxo russo Kirill em julho, com as palavras "Matem Kirill!" escritas no corpo dela. Manifestantes com cartazes "Libertem Pussy Riot" levaram seus "protestos" desordeiros para a Igreja Católica na Europa Ocidental, onde um trio vestido como a banda punk foi detido depois de provocar desordem na missa da catedral de Colônia. O incidente segue outro em 2011 quando uma integrante da FEMEN foi detida na praça de São Petersburgo por tirar sua camiseta e gritar slogans anticatólicos em protesto contra a postura da Igreja Católica de condenar o aborto e a conduta homossexual. No que pode ser um ataque relacionado, várias relíquias foram roubadas na quinta-feira da Igreja de Santa Catarina a Grande Mártir, bem como o cálice de comunhão e cinco cruzes de pescoço, de acordo com a polícia local, relatou o jornal Moscow Times. Os defensores da Igreja Ortodoxa Russa estão respondendo aos ataques pedindo a criação de Pelotões Ortodoxos para proteger as igrejas de profanações. Em sua reportagem, o jornal Russia Today disse que a proposta tem o apoio de autoridades ortodoxas russas e muçulmanas, enquanto a autoridade de direitos humanos da Rússia a denunciou. No que pode ser um contra-ataque relacionado, manifestantes ortodoxos atacaram o Museu de "Arte Erótica" de Moscou ontem com tijolos nas mãos, de acordo com uma reportagem da agência Interfax, que citou Alexander Donskoy, diretor do museu. Donskoy pediu uma investigação. Uma recente pesquisa de opinião pública revelou que a maioria dos russos, 53 por cento, acredita que a sentença imposta ao trio "Pussy Riot" foi "justa", em contraste com 27 por cento que disseram que "não foi justa". Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Update: 'Free Pussy Riot' wave of anti-Christian attacks sweeps Russia Fonte: www.juliosevero.com | ||
Posted: 01 Sep 2012 06:01 PM PDT Conferência Asiática de Controle Populacional Lamenta Envelhecimento, Mas Elogia Aborto e Contracepção Dra. Susan Yoshihara NOVA IORQUE, EUA, 30 de agosto (C-FAM) Os mais importantes demógrafos, especialistas populacionais e funcionários da ONU se reuniram em Bangcoc nesta semana para tratar da crise do envelhecimento da região. Apesar da gravidade da desagradável situação de baixa fertilidade, aborto, contracepção e "saúde reprodutiva e sexual" foram os assuntos de um de cada quatro documentos apresentados.
Apesar disso, a "saúde reprodutiva e sexual" representou 22 documentos, aproximadamente um quarto, ponderando tópicos como "determinantes de escolha contraceptiva", "condutas arriscadas em saúde reprodutiva", "perspectivas de saúde sexual" e "empoderamento e direitos reprodutivos das mulheres". Metade dos documentos tratou de pobreza, e quatro consideraram saúde de bebês e crianças. Um documento de um especialista de RAND e seus colaboradores revelou que onde o governo promovia contracepção, o aborto aumentava de forma significativa. Em Matlab, Bangladesh, o alvo de um experimento celebrado para ver se dava para derrubar os costumes tradicionais para induzir uso generalizado da contracepção, o documento revelou que o aborto aumentou de 38,0% a 78,6% numa das áreas estudadas e de 31,6% a 81,4% em outro entre 1989 e 2008. Shveta Kalyanwala e Rajib Acharya do Conselho de População argumentaram em favor do uso expandido de aborto químico por funcionários, que não fossem médicos, vencendo a resistência dos médicos: "Aborto por Mifepristone-misoprostol, uma alternativa não invasiva segura, eficiente e aceitável de terminação precoce da gravidez, oferece esperanças de aumentar acesso a aborto seguro em países tais como a Índia, onde o aborto tem sido legal por 40 anos, mas onde a maioria dos abortos provocados é conduzida em ambientes não certificados, e/ou por provedores não certificados… Iniciativas são necessárias que foquem em mudar as atitudes de médicos certificados", concluíram eles. Deepti Singh, Srinivas Goli e Sulabha Parasuraman do Instituto Internacional de Ciências de População em Mumbai disseram que suas descobertas "mais que apoiam a hipótese de que repetidos abortos provocados ocorrem mais entre as mulheres com maior preferência por filhos do sexo masculino e maior condição socioeconômica", e que "repetidos abortos provocados [são] significativamente mais elevados entre as mulheres em idade mais jovem, condição socioeconômica mais elevada e maior preferência por filhos do sexo masculino". O risco de abortos repetidos era mais que três vezes elevado entre mulheres com maior nível educacional do que entre mulheres sem educação formal. Sushanta Banerjee da organização abortista IPAS conduziu uma campanha para educar as mulheres sobre o aborto "melhorando o conhecimento e percepções sobre aborto entre mulheres nas regiões rurais de Bihar e Jharkhand" por meio de sinais nos muros e peças teatrais nas ruas. O IPAS pôde conscientizar mais as mulheres de que o aborto era legal, mas teve mais dificuldade de criar atitudes positivas que levassem à prática. Banerjee concluiu: "Isso pode indicar que um período mais longo de intervenção é necessário para mudar as normas a nível de comunidade". O Dr. Babatunde Osotimehin, diretor executivo do Fundo de População da ONU, disse na conferência: "Os pobres, as pessoas da roça, as minorias étnicas e os jovens são os que mais sofrem desvantagens para acessar serviços de saúde reprodutiva" e ele comentou "a considerável necessidade não atendida de contracepção", uma noção que foi recentemente desmascarada por especialistas de desenvolvimento como definida de modo precário e um medíocre indicador de investimento de desenvolvimento. Tradução: www.juliosevero.com Fonte: Friday Fax |
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