ADHT: Defesa Hetero |
- JEAN WYLLYS PEGO NA MENTIRA: policia atesta que a morte de militante Gay em Pernanbuco não foi provocada por preconceito mas Jean Wyllys covardemente tenta atribuí-la a psicólogos cristãos e pastores
- BOMBA:Manifestações contra Marco Feliciano envolvem funcionários públicos que, em vez de trabalharem, passam horas fazendo tumulto contra o deputado evangélico
- Ex-presidente polonês diz que minoria homossexual 'castiga maioria'
- Especialistas afirmam que caso Feliciano é uma amostra da força política dos evangélicos no Brasil
Posted: 30 Mar 2013 11:57 AM PDT Marisa Lobo compartilhou uma foto #Gravíssimo a policia atesta que a morte do militante Gay em Pernanbuco não foi provocada por preconceito mas o deputado Jean Wyllys de forma covarde tenta atribuí-la a psicólogos e pastores cristãos Jean Wyllys diz acima que "psicologos (insinuando ser Marisa Lobo) e pastores (insinuando ser Malafaia), deveriam ser cassados por este ato. Veja outros twiters:VEJA AGORA A VERDADE PUBLICADA PELO JORNAL "PERNAMBUCO":http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2012/12/06/interna_vidaurbana,411555/jornalista-lucas-fortuna-foi-vitima-de-latrocinio-conclui-a-policia.shtml Inquérito » Jornalista Lucas Fortuna foi vítima de latrocínio, conclui a políciaPublicação: 06/12/2012 09:40 Atualização: 06/12/2012 16:28 O jornalista goiano Lucas Cardoso Fortuna foi vítima de um latrocínio: roubo seguido de morte. A conclusão da polícia foi informada na manhã de hoje durante a apresentação do inquérito policial, na sede operacional da Polícia Civil, no Recife. As investigações apontaram que os dois suspeitos presos ontem, Felipe Maurício da Silva Livino, 20 anos, e Leonardo Manoel da Silva, 18 anos, roubaram e mataram o jovem de 28 anos, nas proximidades da pousada em que o jornalista estava hospedado, na praia de Gaibu, litoral sul de Pernambuco. De acordo com a delegada Gleide Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), na noite de 18 de novembro, Lucas Fortuna teria saído da pousada acompanhado por dois desconhecidos em direção às pedras da praia de Calhetas, onde um deles teria mantido relaxões sexuais com o consentimento da vítima. Em seguida, a dupla teria assaltado o jornalista. Insatisfeitos em roubar o celular e vinte reais que estavam na carteira do jovem, os criminosos teriam espancado o rapaz e o jogado no mar para que pudessem ter tempo de entrar no quarto e roubar os pertences da vítima. Após o crime, os homens ainda teriam trocado de roupa e tentado entrar no quarto da pousada, usando a chave roubada. A entrada no estabelecimento, no entanto, não teria sido permitida pela recepcionista. Um dos suspeitos foi preso três dias após o crime em Escada, depois de praticar roubos na região. O segundo foi capturado na noite de ontem e encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com o celular da vítima. A dupla segue para o Cotel, em Abreu e Lima. O corpo de Lucas foi encontrado só de cuecas e com hematomas na praia de Calhetas, no município do Cabo de Santo Agostinho, causando suspeitas de crime homofóbico.O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) apontou afogamento como causa da morte. O crime repercutiu em todo o país através da mídia e das redes sociais. Lucas Fortuna era de Goiás, mas estava no estado para atuar como árbitro em um campeonato de voleibol. Militante da causa LGBT e gay assumido, foi fundador do Grupo Colcha de Retalhos, em prol dos direitos homoafetivos, e organizou paradas da diversidade em seu estado. Com informações da repórter Carolina Braga ASSINE A PETIÇÃO PELA CASSAÇÃO DO MANDATO DO DEP.JEAN WYLLYS, O MAIOR INIMIGO DO BEM, POIS ELE MENTE DESCARADAMENTE E LUTA PELA IMPLANTAÇÃO SÓMENTE DE LEIS QUE VÃO PREJUDICAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE OS CRISTÃOS E OS QUE SÃO PRÓ-FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAL E CONTRA O ABORTO, NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N36942 VEJA AS HORRÍVEIS LEIS PELAS QUAIS ESTE DEPUTADO GAY TEM LUTADO PARA APROVAR NO LINK: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2013/03/temos-que-mudar-isto-dep-marco.html#.UVc2MBysiSo |
Posted: 30 Mar 2013 09:20 AM PDT Gente, aproveito para indicar a página de Facebook do meu blog, para que voces vão lá e cliquem "like" para acompanhá-la: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430 Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano (Gabriel Castro) Assessores parlamentares de PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora terminam em violência Gabriel Castro, de Brasília Nas últimas quatro semanas, a presença do deputado Marco Feliciano, do PSC, no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem provocado protestos de militantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), insuflados por parlamentares do PSOL e do PT. Nesta quarta-feira, durante o tumulto que terminou com uma pessoa detida pela Polícia Legislativa, um detalhe chamou a atenção: os crachás de funcionários da Câmara – alguns à mostra, outros escondidos – pendurados no pescoço dos manifestantes. Misturados ao grupo que tem promovido os protestos, são funcionários de gabinetes da Câmara, pagos com dinheiro público, em horário de expediente de trabalho. Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano (Gabriel Castro) Algumas caras são recorrentes nesses atos. Uma delas é Rodrigo Cademartori, conhecido como Rodrigo "Pilha", assessor da deputada Érica Kokay (PT-DF). Liga do ao PT, ele saltou direto do movimento estudantil para um confortável cargo de confiança - primeiramente na Câmara Legislativa do Distrito Federal, depois na Câmara dos Deputados. Para quebrar a monotonia do serviço público, ele costuma participar de protestos no horário de expediente. O rapaz, velho conhecido da segurança da Câmara, foi um dos baderneiros que tentaram calar a blogueira Yoani Sánchez aos berros, quando a cubana visitou o Congresso em fevereiro. Rodrigo "Pilha" recebe mensalmente cerca de 4 200 reais. Tiago Oliveira, assessor do PV, também resolveu usar o tempo de trabalho para protestar contra Feliciano. "Hoje não tenho nada na agenda", disse ele, candidamente, ao site de VEJA nesta quarta-feira. Sem esconder que usa o horário de trabalho para fazer militância, o assessor até aceita posar para foto. Ironicamente, o patrão de Tiago, o líder do PV, Sarney Filho (PV-MA), indicou um pastor evangélico para a comissão: Henrique Afo nso (PV-AC), que ajudou a eleger Feliciano. Os comissionados do PSOL são mais discretos: dão suporte aos manifestantes sem repetir as palavras de ordem gritadas pelos corredores da Câmara. Um deles, identificado como Alexandre, é assessor da liderança do partido na Câmara. Na última quarta, ele orientava os manifestantes sobre o melhor roteiro a ser percorrido dentro do Congresso. Indagado pelo site de VEJA, Alexandre disse apenas que estava lá para impedir abusos. Outra assessora, apontada pelo próprio Alexandre como funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), também auxilia os militantes — alguns deles, filiados ao PSOL. Também havia representantes do PSTU no movimento contrário a Feliciano. E nem sempre os representantes dos partidos envolvidos nos protestos se entendem: na última manifestação, quando uma manifestante ligada ao PSTU lançou críticas à presidente Dilma Rousseff, Rodrigo Cademartori, ou "Pilha", reagiu e chamou a jovem de "aparelhista" — seja lá o que isso significar. O grupo de parlamentares de siglas de esquerda e militantes dos movimentos LGBT acusam o pastor de ter dado declarações racistas e homofóbicas. Desde então, Feliciano tem enfrentado transtornos nos corredores do Congresso, anda escoltado por seguranças e tem sido impedido de comandar as atividades da comissão. Ele também virou alvo de ataques nas redes sociais. Pastor da Igreja Assembleia de Deus e deputado federal de primeiro mandato, Marco Feliciano enfrenta a resistência de partidos de esquerda que tradicionalmente reivindicam o comando da comissão, mas abriram mão do posto neste ano e agora não aceitam a indicação de um pastor evangélico para a cadeira. No caso do PT, o partido não pleiteou a presidência do colegiado para ter o direito de chefiar comissões consideradas mais nobres, como a de Constituição e Justiça (CCJ), que abriga os mensaleiros José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP), ambos condenados pela Justiça. Ou seja, pelo acordo fechado previamente entre os partidos, a presidência da Comissão de Direitos Humanos é cota da bancada do PSC e cabe ao partido escolher seu representante, o que torna a indicação de Feliciano legítima. Violência — Nesta quarta-feira, depois que Feliciano mudou o local da reunião e manteve os manifestantes do lado de fora, eles resolveram ir até o gabinete do deputado. Impedidos por seguranças, que formavam uma barreira em um corredor do anexo 4, os militantes tomaram a iniciativa; em vantagem numérica, deram empurrões nos funcionários da Câmara e geraram um grande tumulto. Um jovem foi detido: Allysson Prata, que é funcionário da Administração Regional de Ceilândia, uma espécie de subprefeitura mantida pelo governo do petista Agnelo Queiroz no Distrito Federal. Prata é ligado à deputada distrital Luzia de Paula (PEN). Presença constante nos protestos contra Feliciano, o jovem chegou a ser detido pela Polícia Legislativa quando tentava invadir o gabinete de Marco Feliciano nesta quarta-feira. Allysson usa sua página no Facebook para convocar os militantes de esquerda para os protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos. Não se sabe em que momento ele bate ponto no trabalho. Não só os funcionários do Legislativo fogem do trabalho para aderir à mi litância: Jandiara Machado é funcionária do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde o expediente ocorre só durante a tarde. Mas, por volta das 15h desta quarta, ela estava na Câmara dos Deputados para protestar contra Feliciano. E se justificou: "Depois eu faço reposição de horário". Até agora, os militantes profissionais não anunciaram nenhum protesto contra funcionários públicos que se ausentam das funções durante o horário de trabalho. Fonte: Revista VejaDivulgação: www.juliosevero.comLeitura recomendada:Marco Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e a evidência escandalosa de uma fraude intelectual e políticaProtesto contra Marco Feliciano no Rio une políticos esquerdistas, pastores e pais-de-santoMarco Feliciano, não renuncie!Sereia traiçoeira: Por que as esquerdas odeiam Marcos Feliciano?"Para quê existe a ANAJURE?" O caso Marco FelicianoSilas Malafaia denuncia pastores esquerdistas que estão atacando Marcos FelicianoVergonha: Líderes evangélicos, apoiados pela revista Ultimato, se unem ao PT no pedido de remoção de Marcos Feliciano da Comissão de Direitos HumanosEvangélicos progressistas exigem remoção de Marcos Feliciano da Comissão de Direitos Humanos |
Ex-presidente polonês diz que minoria homossexual 'castiga maioria' Posted: 29 Mar 2013 08:59 PM PDT Contribuição de nossa correspondente da Europa:Walesa diz que suas opiniões levaram ao cancelamento de conferências. Várias organizações o acusaram de ser um antidemocrata. ers) O prêmio Nobel da Paz e ex-presidente polonês Lech Walesa disse nesta terça-feira (26) que suas opiniões sobre a homossexualidade levaram ao cancelamento de suas duas conferências nos Estados Unidos, o que demonstra que a minoria gay é "efetiva" e "persegue e castiga a maioria". Walesa, considerado o herói na luta contra o comunismo e símbolo da chegada da democracia à Polônia, disse há algumas semanas que os homossexuais "deveriam se sentar na última fila do Parlamento ou até mesmo atrás de um muro", e não pretender impor suas posturas minoritárias frente à maioria da população. O ex-presidente polonês e Prêmio Nobel da Paz Lech Walesa, em foto de arquivo (Foto: Reuters) Em entrevista à emissora "RMF", Walesa lamentou nesta terça que as declarações tenham levado ao cancelamento de duas conferências nos Estados Unidos e que ele tenha deixado de ganhar US$ 70 mil. O político se considera uma "vítima" do "lobby gay", que acusa de "usar sua influência diretamente" contra ele e de ser uma força que se baseia "na dor e no ressentimento". Após as declarações polêmicas, várias organizações de gays e lésbicas o acusaram de ser um inimigo das minorias, de representar a extrema direita e de ser um antidemocrata. "Têm que fazer alarde (de sua tendência sexual) diante da maioria?'", questionou novamente nesta terça o político polonês, se referindo à parada anual do orgulho gay em Varsóvia e outras cidades do mundo. "Deveriam ser recatados, se fechar a sua intimidade, não mostrar (sua sexualidade)", queixava-se o ex-líder do Solidariedade. A Polônia é um dos países mais conservadores e católicos da Europa, embora, paradoxalmente, seu Parlamento tenha um deputado abertamente homossexual, Robert Biedron, e um parlamentar transexual, Anna Grodzka, ambos do partido anticlerical Movimento Palikot. Lech Walesa, que tem oito filhos e é reconhecidamente um católico praticante, foi o primeiro presidente da Polônia democrática e suas opiniões ainda são referência entre grande parte da sociedade polonesa. |
Especialistas afirmam que caso Feliciano é uma amostra da força política dos evangélicos no Brasil Posted: 29 Mar 2013 06:55 PM PDT sexta-feira, 29 de março de 2013Especialistas entendem que a indicação de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados expõe a consolidação do poder político das religiões no Brasil, sobretudo da evangélica, que tem registrado crescimento vultuoso na sociedade brasileira. A informação acima foi publicada pela agência alemã Deutsche Welle, que mensurou o crescimento político dos evangélicos: em 20 anos, o número de parlamentares da bancada evangélica se multiplicou, passando de 23 em 1990, para 73 em 2010. Para Christina Vital, professora de ciências sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF), "os católicos sempre foram hegemônicos no Brasil, você não precisava nem dizer que pertencia a essa religião. Mas, com o crescimento dos evangélicos, há um desequilíbrio nessa equação. A disputa foi para além dos limites do campo religioso, porque estar na política é garantir espaços privilegiados", afirma. Este poderio político cristão no Brasil se consolida no Legislativo através da aliança entre católicos e evangélicos, que juntos somam 95 parlamentares que se impõe contra questões como aborto, casamento gay e liberação das drogas. A definição contemporânea de Direitos Humanos coloca os religiosos num quadro de contestação por parte dos ativistas gays, por exemplo. A matéria da Deutsche Welle, no entanto, destaca que após a redemocratização, evangélicos e católicos foram importantes "para o avanço dos direitos humanos e pautas da minoria, como temas ligados à terra, melhoria das condições de trabalho e dos direitos cidadãos", e pondera lembrando que "os assuntos, no entanto, não afetavam a reprodução e a sexualidade". A Frente Parlamentar em Defesa da Vida e Preservação da Família reúne 192 deputados, entre políticos eleitos diretamente por sua atuação religiosa e outros que de alguma forma se identificam com os princípios conservadores de preservação da vida, representado 40% do Congresso Nacional. "Não são somente eles que são conservadores. Eles vocalizam boa parte do que a população brasileira pensa sobre aborto, direitos das mulheres e de homossexuais", constata a professora Christina Vital. Numa comparação com a Alemanha, o professor Frank Usarski, que leciona ciências da religião na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma que, o pluralismo das forças religiosas é menor no Brasil, entretanto a influência da religião se mostra mais forte: "O enraizamento das igrejas na consciência e na realidade social dos brasileiros é maior", diz. Christina Vital observa ainda que a questão do Estado Laico no Brasil é confusa, levando em consideração que o termo é muito abrangente. A professora ilustra a questão citando o fato de que aqui, não há contribuição direta do Imposto de Renda para instituições religiosas, como em alguns países da Europa, mas há por parte do Estado um diálogo com as religiões, por exemplo: "Por esse lado, o Estado é laico. Mas, por outro, se laicidade não é a presença da religião ou não ter a interlocução da religião com o segmento político, aí o Brasil não é laico. No Brasil, há uma enorme presença do elemento religioso no espaço público", resume. Por Tiago Chagas, para o Gospel+ http://noticias.gospelmais.com.br/especialistas-caso-feliciano-amostra-forca-politica-evangelicos-52035.html |
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