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    sábado, 30 de março de 2013

    [Catolicos a Caminho] TÚMULO VAZIO Som !

     

     

               TÚMULO VAZIO !!

                           *************

                S. Mateus e os outros Evangelistas descrevem, cada um à sua maneira, a cena do Túmulo Vazio após a Ressurreição de Jesus.

                S. Mateus, não pretende dar, na declaração do Túmulo Vazio, uma narração pormenorizada dos acontecimentos pascais, mas apenas testemunhar a verdade principal da nossa fé.

                Além da aparição do anjo que anuncia a Ressurreição e da aparição do Ressuscitado às mulheres, ele narra a aparição oficial do Senhor aos Onze, numa montanha da Galileia, tendo como pano de fundo a profecia de Daniel  sobre o Filho do Homem glorificado :

                - "Foram-lhe dadas soberanias, glória e gentes de todas as línguas O servem. O Seu império é um império eterno que não passará jamais, e o Seu reino nunca será destruído". (Dan.7,14).

                O Filho do Homem, pois, que há-de vir no fim dos tempos, manifestou aos Seus a Sua glória, desde o momento da Sua Ressurreição.

                Retomando uma afirmação que fizera no começo do seu Evangelho, Mateus apresenta, de novo, a Cristo como o Emanuel, isto é, Deus connosco que permanece com os Seus até ao fim do mundo :

                - «Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho; e chamá-lo-ão Emmanuel» (Mt.1,23).

                Por isso omite a Ascensão.

                Assim termina o primeiro Evangelho, num ambiente de reunião litúrgica onde Cristo Ressuscitado está presente.

                Tal como Mateus descreveu a morte de Jesus numa linguagem apocalíptica, assim o faz da mesma maneira para a Sua Ressurreição.

                Nas narrações evangélicas fala-se no «Primeiro dia da semana» como chamavam os judeus ao primeiro dia da criação.

    É o nosso domingo, cuja etimologia significa «Dia do Senhor», porque nele Cristo ressuscitou.

                A propósito do Túmulo Vazio, diz o Catecismo da Igreja Católica :

                640. - "Por que motivo procurais entre os mortos Aquele que está vivo ? Não está aqui, ressuscitou" (Lc.24,5-6). No quadro dos acontecimentos da Páscoa, o primeiro elemento que se nos oferece é o sepulcro vazio. Isso não é, em si, um argumento directo. A ausência do corpo de Cristo do sepulcro poderia explicar-se doutro modo. Apesar disso, o sepulcro vazio constitui para todos um sinal essencial. A descoberta do facto pelos discípulos foi o primeiro passo para o reconhecimento do facto da Ressurreição. Foi, primeiro, o caso das santas mulheres, depois o de Pedro. "O discípulo que Jesus amava" (Jo.20,2) afirma que, ao entrar no sepulcro vazio e descobrir os "lençóis no chão" "viu e acreditou" (Jo.20,2) ;o que supõe ter ele verificado, no estado do sepulcro vazio, que a ausência do corpo de Jesus não podia ter sido obra humana e que  Jesus não tinha simplesmente regressado a uma vida terrena, como fora o caso de Lázaro.

     

                         

                                   Dizei a meus irmãos que partam para a Galileia...                Apareceu aos seus discípulos

     

     

                                                    John  

             Nascimento

     

     

     

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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