Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    sexta-feira, 29 de março de 2013

    O Bofe da Igreja



    Augusto d… · Correspondências · Enviar ·




    Augusto de Piabetá: 

    O Bofe da Igreja







    Home
    Quem somos

    Fale conosco
    Sala de Imprensa

    Linha direta com Brasília
    PNDH-3
    O que você pode fazer

    Página Inicial > Notícias > O Bofe da Igreja
    O Bofe da Igreja
    28, março, 2013Deixar um comentárioIr para os comentários




    Extraímos da Agencia Boa Imprensa o comentário de Paulo Roberto Campos a respeito da concepção pouco ortodoxa do ex-teólogo católico Leonardo Boff cujos conceitos causam perplexidade.
    ***


    Segundo Leonardo Boff, a Igreja deveria ser destituída de todo poder. Seria uma “igreja ecológica” (sic) e que vivesse “fora dos palácios e dos símbolos do poder”

    Paulo Roberto Campos


    No último post tratamos de quanto é contrária à da Igreja Católica a visão de Frei Beto (A concepção de Frei Beto sobre a Igreja é diametralmente oposta à Santa Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo). No mesmo sentido, recebi ontem um artigo de outro “teólogo” da libertação. Trata-se de Leonardo Bof, cujo sobrenome — como fiz em relação ao pseudônimo de Frei Beto — grafo com um só “f”, pois ambos são miserabilistas e contrários ao supérfluo, devendo, portanto, ser “simples” em tudo…

    Aliás, Bof também deveria, em razão da“pobreza” e da “simplicidade”que defende, desapegar-se do prenome “Leonardo”, pois este é seu nome religioso, ao qual só tinha direito enquanto foi franciscano. Desde que abandonou sua Ordem religiosa, em 1992, e juntou-se à madame aí do lado, voltou de fato a ser o Genézio Boff constante de seu registro civil.
    Mas, voltando ao mencionado artigo, trata-se de uma matéria do Sr. Genézio Bof para o “Jornal do Brasil (on-line), do dia 17 último, intitulada“O papa Francisco chamado a restaurar a Igreja”. Nela não transparece a humildade franciscana — a cujo chamado ele voltou as costas —, mas sim a pretensão de querer dar lições de “Teologia da Libertação” ao próprio Papa. Imaginem só! Vejamos um trecho do artigo:
    “Francisco não é um nome. É um projeto de Igreja,pobre, simples, evangélica edestituída de todo o poder. É uma Igreja que anda pelos caminhos, junto com os últimos; que cria as primeiras comunidades de irmãos que rezam o breviário debaixo de árvores junto com os passarinhos. É uma Igreja ecológica (sic) que chama a todos os seres com a doce palavra de ‘irmãos e irmãs’. Francisco se mostrou obediente à Igreja dos papas e, ao mesmo tempo, seguiu seu próprio caminho com o evangelho da pobreza na mão. Escreveu o então teólogo Joseph Ratzinger: ‘O não de São Francisco àquele tipo imperial de Igreja não poderia ser mais radical, é o que chamaríamos de protesto profético’ (em “Zeit Jesu”, Herder 1970, 269). Ele não fala, simplesmente inaugura o novo. Creio que o papa Francisco tem em mente uma Igreja assim, fora dos palácios e dos símbolos do poder”.


    Ao ler tal sofisma, uma “bofada”, recordei-me de Joãozinho Trinta. Lembram-se? Com muito conhecimento de causa, o carnavalesco afirmara em 1978: “O povo gosta de luxo. Quem gosta de miséria e intelectual”. É por isso que se vê no carnaval o povo vestido de príncipes, princesas, reis e rainhas, com seus coloridos mantos e coroas douradas.
    Por isso também é que se costuma dizer que“a Igreja é o palácio dos pobres”. O povo gosta de pompa e circunstância, de esplendor, de coisas maravilhosas que lembrem o Céu, de belas e ricas cerimônias religiosas como as de antigamente, que faziam superlotar praças e igrejas — hoje esvaziadas por causa das pregações da doutrina miserabilistada “Teologia da Libertação”.
    E por que o povo gosta de tudo isso? Simplesmente porque, conforme disse Tertuliano, “a alma humana é naturalmente cristã”, feita à imagem e semelhança de Deus, que é Soberano Todo-Poderoso, Senhor do Céu e da Terra, dos Anjos e dos Homens.
    A fim de nos mostrar a verdadeira doutrina católica, segundo a qual não existe contradição entre as grandezas esplendorosas da Igreja e o autêntico espírito de pobreza — refutando assim o sofisma do Sr. Genézio Bof —, recorro novamente ao líder católico brasileiro Plinio Corrêa de Oliveira, de quem reproduzo uma matéria publicada na revista Catolicismoem dezembro/1958. Mais de meio século depois, a mesma se mostra hoje mais atual do que nunca.
    POBREZA E FAUSTO: EXTREMOS HARMÔNICOS NO FIRMAMENTO DA IGREJA
    Plinio Corrêa de Oliveira (*)

    Um aspecto da Santa Igreja

    Numa cela cheia de penumbra, ante um crucifixo que relembra a morte mais dolorosa que jamais houve, ummonge cartuxo[foto] folheia um devocionário. Revestido de um simples e pobre burel, com uma longa barba, esse Religioso parece a personificação de todos os elementos que impregnam o ambiente que o rodeia: gravidade extrema, resolução varonil de só viver para o que é profundo, verdadeiro, eterno, nobre simplicidade, espírito de renúncia a tudo quanto é da Terra, pobreza material enfim, iluminada pelos reflexos sobrenaturais da mais alta riqueza espiritual.
    Outro aspecto da Santa Igreja
    Na imensa nave central da
    Basílica de São Pedro, movimenta-se majestoso o cortejo papal. Na fotografia, percebe-se apenas uma parte dele, isto é, alguns Cardeais e os dignitários eclesiásticos e leigos que precedem imediatamente a sedia gestatória. Nesta, o Sumo Pontífice, ladeado dos famosos flabelli e seguido da Guarda Nobre. Ao fundo, ergue-se o Altar da Confissão, com suas elegantíssimas colunas e seu esplêndido dossel. E bem mais atrás a célebre Glória de Bernini. As altas paredes recobertas de mármores admiráveis e adornadas de relevos, os arcos a um tempo leves e imensos, as luzes que resplandecem como se fossem estrelas ou fulgidíssimos brilhantes, tudo enfim se reveste de uma grandeza, de uma riqueza que é bem o supra-sumo do que a Terra pode apresentar de mais belo. É a maior pompa de que o homem seja capaz, realçada pela magnificência da arte e pelo esplendor dos recursos naturais da pedra.
    * * *
    O que em um quadro é gravidade recolhida, no outro é glória irradiante. O que em um é pobreza, no outro é fausto. O que em um é simplicidade, no outro é requinte. O que em um é renúncia às criaturas, no outro é a superabundância das mais esplêndidas dentre elas. Contradição? É o que muitos diriam: pode-se, então, amar a um tempo a riqueza e a pobreza, a simplicidade e a pompa, a ostentação e o recolhimento? Pode-se a um tempo louvar o abandono de todas as coisas da Terra, e a reunião de todas elas para a constituição de um quadro em que reluzem os mais altos valores terrenos?

    O problema é muito atual, no momento em que Sua Santidade o Papa João XXIII se mostra tão edificantemente zeloso das esplêndidas tradições vaticanas, com manifesto desconcerto de elementos que têm uma mentalidade à Aneurin Bevan (o líder trabalhista que foi paladino na luta contra todas as pompas, e assistiu de costas a uma parte da cerimônia de coroação da Rainha Elizabeth II).
    Não, entre uma e outra ordem de valores não existe contradição, senão na mente dos igualitários, servos da Revolução. Pelo contrário, a Igreja se mostra santa, precisamente porque com igual perfeição, com a mesma sobrenatural genialidade, sabe organizar e estimular a prática das virtudes que esplendem na vida obscura doMonge, e das que refulgem no cerimonial sublime do Papado. Mais ainda. Uma coisa se equilibra com a outra. Quase poderíamos dizer que um extremo (no sentido bom da palavra) compensa a outro e com ele se concilia.
    O fundo doutrinário no qual estes dois santos extremos se encontram e se harmonizam é muito claro. Deus Nosso Senhor deu-nos as criaturas, a fim de que estas nos sirvam para chegarmos até Ele. Assim, cumpre que a cultura e a arte, inspiradas pela Fé, ponham em evidência todas as belezas da criação irracional e os esplendores de talento e virtude da alma humana. É o que se chama cultura e civilização cristã. Com isto, os homens se formam na verdade e na beleza, no amor da sublimidade, da hierarquia e da ordem que no universo espelham a perfeição d’Aquele que o fez. E assim as criaturas servem, de fato, para a nossa salvação e a glória divina. Mas, de outro lado, elas são contingentes, passageiras; só Deus é absoluto e eterno. Cumpre lembrá-lo. E por isto é bom afastar-se dos seres criados, para no desprezo de todos eles pensar só no Senhor.

    Do segundo modo, considerando tudo o que as criaturas são, se sobe até Deus; e do outro modo, se vai até Ele considerando o que elas não são. A Igreja convida seus filhos a irem por uma e outra via simultaneamente, pelo espetáculo sublime de suas pompas, e pela consideração das admiráveis renúncias que só Ela sabe inspirar e fazer realizar efetivamente.
    _____________
    (*) Catolicismo, Nº 96 – Dezembro/1958.
    Poderá também gostar de:

    A concepção de Frei Beto sobre a Igreja é diametralmente ...

    A AMÉRICA LATINA ENTRA NA HISTÓRIA

    Participe do protesto contra a promiscuidade dentro da ...

    A Paixão de Cristo revive na Paixão da Igreja

    “Sentire cum Ecclesia”

    LinkWithin




    Receba os proximos artigos no seu email.
    Clique aqui para cadastrar-se

    Tags:Francisco I, Igreja
    Comentários (1)Trackbacks (0)Deixar um comentárioTrackback


    Paulo Kelson
    28, março, 2013 em 17:46 | #1
    Resposta | Citação

    Docat: Doutrina Social da Igreja Católica numa linguagem jovem
    O novo instrumento descreve, em 12 capítulos e numa linguagem jovem, a Doutrina Social da Igreja Católica e seu impacto nas áreas de trabalho, negócios, política, meio ambiente e paz.
    http://pt.radiovaticana.va/news/2013/03/27/docat:_doutrina_social_da_igreja_cat%C3%B3lica_numa_linguagem_jovem/bra-677474
    E o artigo na visão do Instituto Ludwing von Mises, da Escola Austríaca de economia:
    A doutrina social da Igreja Católica e o capitalismo
    “Deixe-me ser bem claro: aqueles católicos que são seguidores das teorias da Escola Austríaca de economia, como eu, não estão exigindo que os papas façam pregações sobre economia austríaca desde a Cátedra de Pedro…Católicos austríacos não dizem que “a nossa ciência econômica é a única católica”; apenas dizemos que aquilo que defendemos e ensinamos não apenas não vai contra o catolicismo tradicional, como na verdade é profundamente compatível com ele.
    Existe uma profunda semelhança filosófica entre o catolicismo e o brilhante edifício de verdades encontrado na Escola Austríaca de economia.(…)
    Santo Agostinho certa vez disse: “In fide, unitas; in dubiis, libertas; in omnibus, caritas” (na fé, unidade; em questões incertas, liberdade; em todas as coisas, caridade). A demanda por caridade e o desejo de ajudar ao próximo tornam imperativo que não defendamos políticas econômicas insensatas que só irão prejudicar justamente aqueles a quem queremos ajudar.” Thomas Woods.
    É um membro sênior do Mises Institute, especialista em história americana. Dentre seus outros livros de sucesso, destacam-se Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.

    Bem-vindo novamente Augusto César Ribeiro Vieira.Alterar »

    Inscrever no feed de comentários

    A Paixão de Cristo revive na Paixão da IgrejaBrasil: você pensa que conhece este país

    Reaja

    Já foram enviados 3.408.804 emails
    aos senadores pedindo o arquivamento do
    PLC 122/2006 "Lei da Homofobia".

    Clique aqui para enviar o seu.

    Permaneça em alerta, cadastre seu e-mail
    Faça parte desse grupo mobilizado e atento em defesa do Brasil

    Digite seu e-mail:



    Baixe os anúncios do livro Psicose Ambientalista

    Acompanhe tudo
    Receba as nossas
    atualizações

    Pelo Twitter, e reaja
    imediatamente

    Faça parte de nossa
    comunidade no Orkut

    No Youtube, aquilo que
    a imprensa não divulga

    Fique atento
    Teologia ou Heresia?
    URGENTE: Querem domesticar a internet!
    Vídeo da palestra do Pe. Paulo Ricardo promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
    Dia 28 de Setembro – Dia de lutar contra o aborto – Participe do protesto
    Ambientalismo: Preservação da Natureza ou Cavalo de Troia? – Considerações sobre o Código Florestal
    Direto ao assunto:
    Agronegócio (8)
    América Latina (34)
    Chamada (31)
    Cultura Católica (16)
    Destaque (14)
    Igreja no Brasil (37)
    Igreja no Mundo (47)
    Livros (4)
    Notícias (1292)
    Opinião (48)
    Plinio Corrêa de Oliveira (34)
    PNDH (79)
    Reforma Agraria (3)
    Situação Internacional (133)
    Situação Nacional (214)
    Vídeos (65)
    Tags

    Recomendamos
    Blogs Políticos
    Nobility and Analogous Traditional Elites
    Blog de D. Bertrand de Orleans e Bragança
    AGÊNCIA BOA IMPRENSA
    Luz de Cristo x trevas da irracionalidade
    Sou conservador sim, e daí?
    Radar da Mídia Pesadelo Chinês
    Verde: a cor nova do comunismo
    O que está acontecendo na América Latina?
    Blog Pela Legítima Defesa
    7 Dias em Revista
    Blog GPS do Agronegócio

    Blogs Históricos
    Nobreza
    Glória da Idade Média
    As Cruzadas Castelos Medievais
    Catedrais Medievais

    Blogs Religiosos
    Os Sonhos de São João Bosco
    Aparição de Nossa Senhora de La Sallete
    Lourdes e suas aparições
    Ciência Confirma a Igreja
    Luzes de Esperança
    Orações e Milagres da Idade Média
    Blog do Pe. David

    Blogs sobre Família
    Valores Inegociáveis
    Blog da Família
    Blog Leituras Católicas
    Frente Universitária Lepanto

    Direitos reservados © 2008-2013 IPCO – Instituto Plinio Corrêa de Oliveira29/03/2013 09:03:19


    Share Save
    0 avaliação(ões)




    Augusto de Piabetá — 29/03/2013 09:08:43:

    http://ipco.org.br/home/noticias/o-bofe-da-igreja?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ipco+%28IPCO+-+Instituto+Pl%C3%ADnio+Corr%C3%AAa+de+Oliveira%29
    Editar comentário »
    Contacte quem enviou »


    A Paixão de Cristo revive na Paixão da Igreja

    IPCO - Instituto Plínio Corrêa de Oliveira

    Fidel Castro

    A imprensa publica o que imagina que o neurônio solitário …

    A dama que mudou Cuba

    A Doutrina Católica face a objeções de protestantes

    A PIRA HUMANISTA

    Augusto César Ribeiro Vieira

    Assunto: [BLOGUEROS CON EL PAPA] “Jueves Santo”. …

    Cesare Battisti

    BATTISTI EM GREVE DE FOME? INFELIZES FORAM SUAS VÍTIMAS, …

    Papa Francisco: "Na Semana Santa, abrir as portas do nosso …

    Catholic Apologetics · News · Pope/Vatican · Interviews · Homilies ·Reportage · Talks · Catechesis · Mission · Pilgrimage · Liturgy ·Prayer · Vocations · Testimony · Pro Life · Mary · Saints · Family ·Youth · Kids · Music · Fun

    RSS Feed · Atom Feed · Contato · Publicidade · Expediente ·Termos e Condições

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo