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    sábado, 22 de março de 2014

    Confraria de São João Batista




    Confraria de São João Batista


    • O crime diminui entre os cristãos e aumenta entre os islâmicos. 
    • 10 argumentos contra as uniões homossexuais ("casamento homossexual"). 
    • São José. 
    • O Pai Misericordioso e o Filho Pródigo. 




    Posted: 22 Mar 2014 02:32 PM PDT


    Como combater o crime




    Pesquisadores da Universidade de Manchester apuraram que as pessoas que frequentam regularmente as igrejas comentem menos crimes, especialmente quando se trata do consumo de drogas, pirataria e assaltos. O grupo de pesquisa, liderado pelo doutourado Mark Littler, inquiriu 1,200 pessoas com idades entre os 18 e os 24, e perguntou ao grupo de estudo acerca da da sua história de actividade criminosa em 8 áreas específicas, e qual era a possibilidade de virem a cometer crimes futuros.




    A pesquisa não lidava com crimes de "alto-nível" tais como assassinatos ou raptos, focando-se em vez disse nas seguintes áreas:




    Violência contra outras pessoas

    Furto de lojas

    Pirataria musical

    Uso ilegal de drogas

    Vandalismo

    Delinquência na escola ou no emprego

    Espalhar lixo na rua 




    Foi apurado que as pessoas que regularmente frequentam as igrejas são menos susceptíveis de cometer estas ofensas. Havia também uma correlação directa entre o número de vezes que se ia à igreja, e as probabilidades de se cometerem estes crimes: quanto maior era o primeiro, menor era a segunda. Havia três tipos de ofensas em particular que os frequentadores de igrejas eram menos susceptíveis de cometer: uso ilegal de drogas, pirataria musical e furto de lojas.




    Mark Litter afirmou:




    O acto de se visitar um local de adoração pode desencadear uma redução significante nas probabilidades de envolvimento em certos tipos de comportamento criminoso e delinquente.




    Ele acrescentou ainda que "misturar-se com outros crentes" é uma parte importante do processo. visto que passar o tempo com pessoas que "partilham a tua fé" e que não estão interessadas em cometer crimes, tem um impacto no tipo de actividades nas quais a pessoa se envolverá.




    O Apóstolo Paulo faz uma declaração semelhante, mas duma perspectiva inversa. Ele escreve em:




    Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. (1 Cor 15:33)




    A declaração de Paulo "más conversações corrompem os bons costumes" era, na verdade, uma citação dum escritor pagão com o nome Menander, um famoso poeta de Atenas. Conhecido pelas suas declarações espirituosas, Meander cometeu suicídio afogando-se em 293 a.C. porque um poeta concorrente, Philemon, recebeu mais aplausos do que ele.




    Uma vez que Paulo estava a escrever para os Gregos, ele pode ter citado de propósito um dos seus como forma de dar mais peso ao seu argumento. Isto sugere que havia coisas que estavam a acontecer na igreja de Corinto que preocupavam o apóstolo.




    Paulo descreve que o processo de corrupção como uma decepção. As não começam as coisas acreditando que o seu comportamento será corrompido. Eles pensam que se podem associar com as más companhias sem que isso as afecte. Eles podem ate dar mais um passo e pensar que elas podem alterar estas más companhias rumo ao bem.




    A palavra "conversações" não se refere ao contacto casual, mas descreve um contacto próximo e continuo - amizade ou camaradagem. A palavra grega para "corromper", ptheiro, significa simplesmente poluir ou corromper misturando o bom com o mau, e é um processo que não termina bem para o crente.




    O tipo de companhia que mantemos faz toda a diferença.




    * * * * * * * *




    A ler: "Estudo vincula religiosidade a violência em jovens muçulmanos", onde se lê:







    Enquanto entre os jovens cristãos a propensão à violência diminui conforme o grau de religiosidade aumenta, entre os muçulmanos ela sobe."




    Estudo vincula religiosidade a violência em jovens muçulmanos

    Este tipo de notícia só é surpresa para quem não está familiarizado com as escrituras islâmicas. Coloquei algumas frases em ênfase.

    Estudo vincula religiosidade a violência em jovens muçulmanos A propensão à violência nos jovens muçulmanos aumenta de maneira proporcional a sua religiosidade, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Criminológica da Baixa Saxônia (KFN) encomendado pelo Ministério do Interior.




    O KFN realizou enquetes em 61 municípios alemães entre 45 mil estudantes em torno dos 15 anos a fim de constatar uma possível relação entre a religiosidade e a disposição à violência.




    Enquanto entre os jovens cristãos a propensão à violência diminui conforme o grau de religiosidade aumenta, entre os muçulmanos ela sobe.




    O director do estudo, o professor Christian Pfeiffer, vê isso "não como um problema do islão, mas da maneira como ele é transmitido na Alemanha".




    Segundo o estudo, a maioria dos imames na Alemanha que pregam nas mesquitas não sabem alemão, permanecem pouco tempo no país, têm uma visão negativa da cultura europeia e fomentam estereótipos como o da superioridade do homem sobre a mulher.

    Coisas que são justificadas pela religião islâmica, diga-se de passagem.




    O Alcorão diz em 4:34 que os homens podem bater nas mulheres, e a surah 9 (9:5, 9:29) está cheia de referências e chamamentos para o uso de violência contra os não-muçulmanos. O facto dos jovens muçulmanos se tornarem mais violentos à medida que a sua fé islâmica aumenta não é algo que se possa separar dos ensinamentos islâmicos. 




    Os secularistas tentam a todo o custo colocar o Cristianismo ao mesmo nível do Islão, mas as evidências demostram que os frutos duma ideologia são distintos dos frutos da outra. Outra coisa não seria de esperar, uma vez que, para além duma delas ser falsa, os ensinamentos são totalmente distintos.




    Fontes:




    http://perigoislamico.blogspot.pt/2011/05/estudo-vincula-religiosidade-violencia.html#sthash.5KslZ8C4.dpuf




    http://adalges.blogspot.com.br/2014/03/como-combater-o-crime.html#sthash.3jIqZHZT.dpuf



    Posted: 22 Mar 2014 02:25 PM PDT


    10 respostas que refutam a agenda gayzista




    1. "Somos iguais perante a lei, e como tal, vamo-nos casar."







    É verdade que somos todos iguais perante a lei, mas esta igualdade, que é jurídica e não biológica, não anula - e nem pode alunar - as distinções anatómicas, fisiológicas e psicológicas entre os sexos - diferenças essas que geram as condições para o casamento e são o seu fundamento natural.




    Em relação ao casamento, e igualdade jurídica significa que todos aqueles com a capacidade natural para casar, têm o direito de o fazer. Esta igualdade jurídica não cria as condições biológicas necessárias para o casamento. O acto conjugal está intrinsecamente ligado ao casamento, e a natureza requer dois indivíduos do sexo oposto para esta performance. Este requerimento natural esta totalmente ausente entre duas pessoa do mesmo sexo que planeiam casar, e como tal, o princípio da igualdade perante a lei não se aplica.




    2. "Os homossexuais nascem dessa forma."




    O argumento de que os homossexuais "nascem assim" levou à busca do assim chamado gene homossexual. Três projectos de pesquisa têm sido normalmente mal-interpretados como forma de apoiar essa conclusão - nomeadamente, os projectos de pesquisa do Dr. Simon LeVay, dos Drs. J. Michael Bailey e Richard C. Pillard, e do Dr. Dean Hamer. A Associação Médica Católica sumariza estes factos no seu artigo "Homossexualismo e Esperança":




    Os média têm promovido a ideia de que o "gene homossexual" já foi descoberto... mas apesar de várias tentativas, nenhum dos estudos amplamente publicitados foram cientificamente replicados. Um certo número de autores fez uma revisão cuidadosa a estes estudos e apurou que não só estes estudos não provam a base genética para a atracção homossexual, como nem sequer chegam a fazer tal alegação.




    Se a atracção homossexual fosse geneticamente programada, então seria de esperar que os gémeos idênticos fossem idênticos na sua atracção sexual. No entanto, existem várias reportagens em torno de gémeos idênticos que não são idênticos na sua atracção sexual.




    3. "Actos homossexuais entre adultos com consentimento não te afectam."




    O consentimento nem sempre significa a legitimização dum acto. A moralidade dum acto não depende apenas da intenção e do consentimento das pessoas que o levam a cabo; o acto em si tem que se conformar à lei moral. Logo, o consentimento mútuo entre parceiros homossexuais nunca pode legitimar os actos homossexuais, que são desvios anti-naturais do verdadeiro e natural propósito do acto sexual.




    Para além disso, os actos homossexuais consentidos podem de facto afectar o resto da sociedade. A propagação do homossexualismo fragiliza a moralidade publica e a família natural e desde logo, fragiliza o bem comum da sociedade e a perpetuação da raça humana.




    Nós somos seres sociais. John Donne correctamente declarou que nenhum homem é uma ilha. Como seres sociais, não nos podemos desassociar da sociedade e da sua decadência. Se nós não batalharmos em favor do casamento tradicional hoje, quando os sinos da morte ecoarem sobre a nossa sociedade dissoluta, ninguém irá perguntar para quem os sinos tocam visto que tocarão para nós.




    4. "O que nós fazemos em privado não é da conta de ninguém."




    Sem dúvida que a privacidade da casa é sagrada, mas ela não é absoluta. Quando um acto maligno é levado a cabo em público, a escândalo consequente agrava a sua intrínseca natureza maligna. No entanto, um acto maligno não se torna aceitável quando o mesmo é feito em privado; a sua natureza maligna permanece inalterável.




    Embora os actos homossexuais sejam mais graves se forem levados a cabo em público, eles continuam a ser "intrinsecamente malignos" quando são levados a cabo em privado. De igual modo, a inviolabilidade do lar não protege os actos imorais e socialmente destrutivos tais como a prostituição infantil, a poligamia e o incesto.




    5. "A moralidade não é competência do governo."




    Segundo a lei natural, o Estado tem o dever de preservar a moralidade pública. Isto não significa que o Estado tem que forçar a prática de todas as virtudes e banir a práctica de todos os actos imorais, tal como é tentado pelos ayatollahs actuais. Pelo contrário, o que isto significa é que sempre que legisla sobre assuntos morais, o governo tem que decidir se algo afecta directamente o bem comum, e então legislar de modo a favorecer a virtude e a obstruir a imoralidade.




    Uma vez que o homossexualismo, o adultério, a prostituição e a pornografia fragilizam os fundamentos da família (a base da sociedade), o Estado tem o dever de usar o seu poder coercivo para os banir ou limitá-los em nome dos interesses do bem comum.




    6. "'O casamento' homossexual não ameaça o casamento tradicional. Ambos podem coexistir lado a lado."




    O "casamento" entre pessoas do mesmo sexo destrói a integridade do casamento genuíno ao transformar o casamento tradicional numa sub-espécie dentro do género de casamentos. O alargado género do casamento supostamente iria englobar o casamento tradicional, as uniões homossexuais ou heterossexuais, e qualquer outra nova relação que entretanto surgisse. Este novo género de "casamento" não é, no entanto, casamento.




    O casamento é o laço permanente e sagrado que une o homem e a mulher que tenham planos de constituir uma família e enfrentar as tribulações da vida juntos. O casamento envolve a dedicação altruísta, devoção e sacrifício. O casamento e a família são instituições sagradas que fomentam o bem comum da sociedade. A legalização do "casamento" homossexual e a sua colocação ao mesmo nível que o casamento tradicional destrói o bem comum da sociedade.




    Quando a autoridade pública e a sociedade no geral negam a singularidade e a insubstituível contribuição para o bem comum do casamento tradicional, e os indivíduos podem encontrar incentivos e regalias legais mais facilmente nas imitações, então o casamento verdadeiro está a caminho da extinção. [ed: Esse o objectivo da agenda homossexual: destruir o casamento natural]




    7. "O 'casamento' homossexual é um assunto centrado nos direitos civis e não na moralidade."




    Isto é o mesmo que dizer que os direitos civis não têm nada a ver com a moralidade, o que não é verdade. Embora muitos hoje em dia façam uma separação entre os "direitos civis" e a moralidade, a realidade dos factos é que não existem "direitos civis" sem um fundamento moral. Os actos humanos têm que estar de acordo com a razão e com a lei natural. "Nada mais insensato pode ser dito ou concebido do que a noção de que, uma vez que o homem é, por natureza, livre, ele encontra-se, portanto, livre da lei".




    A moralidade é mais alargada que a lei. A lei precisa de ser justificada com a moralidade. Leis que não se encontram enraízadas na moralidade não têm qualquer propósito visto que as leis existem para o bem maior da sociedade. No seu famoso tratado em torno da lei natural, o Padre Taparelli D'Azeglio afirmou:




    A ordem moral é a base para a sociedade visto que todos os deveres fundamentam-se na ordem moral que resulta da ordem natural. A ordem é a regra natural para o intelecto. No intelecto, a ordem simplesmente é a verdade, e desde que esta lidera a vontade, a ordem é bondade.




    8. "A igreja permite o casamento de pessoas estéreis, e como tal, ela tem que permitir o "casamento" homossexual""




    Este argumento é frequentemente usado por activistas homossexuais "Católicos", mas não há comparação possível entre a esterilidade natural dum casal e a esterilidade anormal da união homossexual.




    No primeiro caso, o acto conjugal levado a cabo pelo marido e pela mulher têm a possibilidade de gerar nova vida. A concepção pode não acontecer devido a alguma disfunção orgânica quer no marido ou como consequência dos naturais períodos de infertilidade da esposa. Esta falta de concepção resulta de razões ou circunstâncias acidentais. Logo, em casos de esterilidade acidental ou não desejada no casal, nada é feito para frustrar o propósito do acto conjugal.




    Nos actos homossexuais, no entanto. a esterilidade não é acidental, mas sim consequência da fisiologia do acto, que é infértil por natureza. Tal como um documento de 2004 do Vaticano declara:




    Tais uniões [homossexuais] não são capazes de contribuir de uma forma própria para a procriação e sobrevivência da raça humana. A possibilidade de se usarem métodos recentemente descobertos para a reprodução artificial, para além de envolverem uma grave falta de respeito pela dignidade humana, nada alteram a esta inadequação.







    9. "Proibir os "casamentos" homossexuais é discriminação."




    Não é descriminação. "A negação do estatuto legal e social do casamento para formas de coabitação que não são e nem podem ser ser maritais não se opõe à justiça; pelo contrário, a justiça exige isso mesmo"




    10. "É injusto não permitir que os homossexuais se casem uns com os outros, forçando-os a uma castidade não desejada."




    Tal como diz São Paulo, quem não é casto, não entrará no Reino dos Céus. Todos estão obrigados a practicar a castidade segundo o seu estado de vida. Esta obrigação procede da ética natural e da moralidade revelada que a Igreja não pode alterar. Os casados têm que viver de uma forma casta observando a fidelidade matrimonial, e os solteiros têm que viver de forma casta, abstendo-se de todo o contacto sexual.




    Se a pessoa não tem condições físicas, psicológicas ou qualquer outra condição, para contrair o matrimónio, ela tem que practicar a castidade perfeita no celibato. Não só há glória em escolher o celibato por amor ao Reino dos Céus, como há também o mérito de se aceitar a castidade que as circunstâncias exigem como forma de alguém se sujeitar à Santa vontade de Deus.




    Fonte: http://ohomossexualismo.blogspot.com.br/2014/03/10-respostas-que-refutam-agenda-gayzista.html#sthash.meqoy06q.dpuf



    Posted: 22 Mar 2014 03:23 AM PDT


    São José.




    "Sede perfeitos, como vosso Pai celeste é perfeito" (Mt. 5, 48). O ideal, pois, da santidade pede do homem uma assimilação da vida divina. Ideal nobilíssimo, quanto mais o seja, mas que supera totalmente as forças humanas. Por isso, na sua inefável bondade, Deus nos enviou um modelo: seu próprio filho, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Para que ele fosse dos nossos, de nossa raça, nosso irmão, podendo legitimamente nos representar, deu-lhe uma natureza humana, formada do puríssimo sangue da Santíssima Virgem Maria; fê-lo nascer de mulher, como os demais homens, de maneira que a todo homem, ao vir a este mundo, Ele pudesse ser apresentado como o protótipo de santidade. Conclui-se que o homem se santifica na medida em que reproduz, na sua vida, a maneira de viver de Nosso Senhor Jesus Cristo.




    Disse alguém que nenhum homem é uma ilha, pois todo indivíduo se acha no seio de uma sociedade doméstica ou sua sucedânea, através da qual ele ingressa na grande sociedade civil. Jesus Cristo não fugiu à regra. Como homem, teve também sua sociedade mais íntima, seus familiares.




    É o que se lê em diversos lugares da Sagrada Escritura.




    É a São José que o anjo aparece para recomendar-lhe que fuja à ira de Herodes. É ao mesmo São José que, morto o monstro, o anjo adverte que retorne a Canaã com a Sagrada Família.




    Maria Santíssima queixa-se a Jesus o ter-se afastado dela e de seu pai quando permaneceu no Templo, aos 12 anos. E a Sagrada Escritura diz igualmente que em Nazaré, Jesus era simplesmente o Filho do Carpinteiro.

    Costuma-se dizer que São José é o Pai putativo, Pai nutrício, Pai legal, etc., de Jesus Cristo. Todas expressões verdadeiras, mas que terminam encobrindo o conceito mais profundo e exato de paternidade de São José. Pois que ele é de fato o pai da família nazaretana. E a razão exata porque São José é o pai da família nazaretana, é porque é o verdadeiro esposo de Maria Santíssima, a mãe daquela abençoada família. E como esposo legítimo e verdadeiro, participa da maternidade que sua esposa tem com relação aos frutos de seu seio, ainda que virginais.




    Da posição de São José na Sagrada Família decorre o esplendor singular da sua pessoa e a extensão e valor do seu patrocínio.

    Com justiça foi declarado por Pio IX patrono da Igreja Universal. E a Santa Igreja recomenda aos fiéis que se acolham sob seu patrocínio. Especialmente como patrono da boa morte é ele invocado, uma vez que teve a ventura de morrer nos braços de Jesus e de Maria Santíssima.




    Dom Antonio de Castro Mayer, Heri et Hodie, março de 1986.




    Posted: 22 Mar 2014 02:39 AM PDT


    São Romano, o Melodioso (?-c. 560), compositor de hinos 




    Hino 55




    «Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha»




    Muitos são os que pela penitência foram dignos do amor que tens pelo homem, 

    Tu, que justificaste o publicano pelo seu lamento e a pecadora pelo seu pranto (Lc 18,14; 7,50), 

    E, ao preveres e dares o perdão de acordo com imutáveis desígnios, 

    Te mostras rico de todas as misericórdias (Ef 2,4). Converte-me também a mim, 

    Tu que queres que todos os homens sejam salvos! (1Tim 2,4) 




    A minha alma enodoou-se ao vestir a túnica dos meus erros (Gn 3,21), 

    Mas Tu me alcançarás a graça de fazer jorrar fontes dos meus olhos, 

    A fim de que, pela contrição, seja purificada e digna das tuas núpcias (Mt 22,12). 

    Veste-me com o manto multicolor (Sl 45 [44],15), 

    Tu que queres que todos os homens sejam salvos! 




    Tem compaixão de mim, Pai celeste, tal como tiveste pelo filho pródigo, 

    Porque também eu me lanço aos Teus pés e como ele clamo: «Pai, pequei!», 

    E rejubilarão os anjos com a salvação dum filho indigno (Lc 15,7). 

    Não me rejeites, Deus de bondade, Tu que queres que todos os homens sejam salvos! 




    Pois foi pela graça que fizeste de mim teu filho e teu herdeiro (Rom 8,17) 

    E, ao ofender-Te, me vejo cativo, escravo vendido ao pecado e desditoso! 

    Tem misericórdia da tua própria imagem (Gn 1,26), Salvador meu: resgata-me deste degredo, 

    Tu que queres que todos os homens sejam salvos! 




    Tendo chegado ao arrependimento, […] a palavra de Paulo encoraja-me 

    A não desfalecer na oração e a esperar (Col 4,2), sabendo que, se tardas, 

    É para me dares a ganhar o salário da perseverança. Sabedor da tua misericórdia 

    E da tua ânsia em socorrer-me (Lc 15,4), cheio de confiança Te suplico: vem em meu auxílio, 

    Tu que queres que todos os homens sejam salvos! 




    Permite que leve uma vida pura, Te celebre e Te preste glória para sempre, Cristo, 

    Todo-Poderoso, e para que depois Te cante […] um cântico puro (Sl 40 [39],4), 

    Concede-me que os meus actos correspondam às minhas palavras, único Senhor, 

    Tu que queres que todos os homens sejam salvos!




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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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