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    sexta-feira, 11 de abril de 2014

    ACI Digital: Filme Fátima no Mundo estreará em maio em Portugal

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    11 de abril de 2014 







    LISBOA, 11 Abr. 14 (ACI) .- O filme-documentário “Fátima no Mundo” será exibido no cinema entre os dias 8 e 18 de maio, nas salas da Lusomundo de Lisboa, Porto, Coimbra, Cascais, Braga, Vila Real e Viseu. e traz testemunhos da devoção à Virgem de Fátima em diversos países.



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    VATICANO 
    Papa urge que líderes venezuelanos tenham coragem e paciência para obter a paz 
    Papa Francisco reitera pedido de perdão por abusos e sustenta que a Igreja não dará um passo atrás em sua luta 
    Papa Francisco: O aborto é um crime hediondo 

    AMÉRICA 
    Núncio na Venezuela esteve presente nas negociações de paz entre governo e líderes da oposição 

    BRASIL 
    Canonização do Papa João Paulo II será celebrada com missa solene presidida por Bispo-auxiliar de São Paulo 

    MUNDO 
    Filme “Fátima no Mundo” estreará em maio em Portugal 

    CONTROVÉRSIA 
    Tribunal proíbe serviços religiosos em escolas públicas de Nova Iorque 
    Bispos nas Filipinas convidam médicos à objeção de consciência após aprovação da Lei de Saúde Reprodutiva 





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    VATICANO 









    VATICANO, 11 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco dirigiu uma mensagem aos representantes do Governo e da oposição venezuelana por ocasião do Diálogo pela Paz iniciado ontem quinta-feira, no qual os exortou a terem paciência e coragem, pois esse é o único caminho que pode levar à paz e à justiça.

    A mensagem foi lida pelo Núncio Apostólico, Dom Aldo Giordano, ante o presidente Nicolás Maduro, membros do Governo, representantes da opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD), e chanceleres da UNASUR.

    No texto, o Papa Francisco expressou também sua solidariedade com as famílias das vítimas da violência que desde fevereiro afeta o país.

    “A violência - afirma o Papa em sua mensagem - jamais poderá trazer paz e bem-estar a um país, pois gera sempre e somente violência. Ao contrário, através do diálogo se pode redescobrir a base comum e compartilhada que conduz a superar o momento atual de conflito e polarização, que fere tão profundamente a Venezuela, para encontrar formas de colaboração”.

    O Papa agradece pelo convite feito à Santa Sé para participar do processo de diálogo e de paz para o país: “A cada um de vocês – escreve – desejo, em primeiro lugar, assegurar a minha oração, para que o encontro e o processo que estão iniciando produzam os frutos desejados de reconciliação nacional e de paz, dons que nós pedimos a Deus para todo o povo venezuelano”.

    Conhecendo “a inquietude e a dor vividas por tantas pessoas”, e preocupado com o que está acontecendo, o Papa renova “o seu afeto por todos os venezuelanos, especialmente pelas vítimas das violências e por seus familiares”.

    “No respeito e no reconhecimento das diferenças que existem entre as partes - prossegue o Papa Francisco - se favorecerá o bem comum. Todos vocês, de fato, compartilham o amor pelo seu país e pelo seu povo, como também pelas graves preocupações relacionadas à crise econômica, à violência e à criminalidade. Todos vocês se preocupam com o futuro de seus filhos e desejam a paz que caracteriza os venezuelanos. Todos têm em comum a fé em Deus e a vontade de defender a dignidade da pessoa humana”.

    “Precisamente isso vocês tem em comum, e os motiva ao dialogo”, na base do qual deve existir uma verdadeira cultura do encontro, que seja consciente de que a unidade prevalece sempre sobre o conflito.

    O Papa convida então a não se deterem na “conjuntura conflituosa”, mas a se abrirem “um ao outro para se tornarem e serem autênticos agentes de paz. No coração de cada diálogo sincero existe, antes de tudo, - afirma Francisco - o reconhecimento e o respeito pelo outro. Acima de tudo, existe o heroísmo do perdão e da misericórdia, que nos libertam do ressentimento, do ódio, e abrem um caminho verdadeiramente novo. É um caminho longo e difícil, que requer paciência e coragem, mas é o único que pode levar à paz e à justiça. Pelo bem de todo o povo e pelo futuro de seus filhos - conclui o Papa em sua carta - peço-lhes que tenham essa coragem”

    “Pelo bem de todo o povo e pelo futuro de seus filhos - conclui o Papa em sua carta divulgada em português pela Rádio Vaticano- peço-lhes que tenham essa coragem”

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    VATICANO, 11 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao receber esta manhã a uma delegação do Escritório Internacional Católico da Infância (BICE), o Papa Francisco reiterou o pedido de perdão pelos abusos sexuais cometidos por alguns membros do clero e sustentou que “não vamos dar um passo atrás no que se refere ao tratamento destes problemas e as sanções que se devem impor”.

    Em seu discurso aos membros da BICE, instituída depois da intervenção do Papa Pio XII em defesa das crianças ao fim da Segunda guerra mundial, o Santo Padre disse sobre o tema dos abusos sexuais que “me sinto interpelado a me encarregar de todo o mal que alguns sacerdotes - muitos, muitos em número, não em comparação com a totalidade -, de encarregar-me e pedir perdão pelo dano que causaram pelos abusos sexuais de crianças”.

    “A Igreja é consciente deste dano, que é um dano pessoal, moral, deles, mas homens de Igreja. E não vamos dar um passo atrás no que se refere ao tratamento destes problemas e às sanções que se devem impor, ao contrário acredito que devemos ser muito fortes, com as crianças não se brinca”.

    Em nossos dias -disse logo o Papa- é importante levar adiante os projetos contra o trabalho escravo, contra o recrutamento de meninos soldados e qualquer tipo de violência sobre os menores. Dito em positivo, é preciso reafirmar o direito das crianças crescerem em uma família, com um pai e uma mãe capazes de criar um ambiente idôneo para seu desenvolvimento e sua maturidade afetiva. Seguir amadurecendo em relação, em confrontação, com o que é a masculinidade e a feminilidade de um pai e uma mãe, e assim cosntruir sua maturidade afetiva''.

    ''Isto comporta ao mesmo tempo apoiar o direito dos pais à educação moral e religiosa de seus filhos. E neste ponto queria manifestar meu rechaço a todo tipo de experimentação educativa com as crianças. Com crianças e jovens não se pode fazer experimentos. Não são cobaias de laboratório”.

    O Santo Padre ressaltou deste modo que “os horrores da manipulação educativa que vivemos nas grandes ditaduras genocidas do século XX não desapareceram; conservam sua atualidade sob roupagens diversas e propostas que, com pretensão de modernidade, forçam a encaminhar crianças e jovens pelo caminho ditatorial do ‘pensamento único’. Me dizia recentemente um grande educador: ‘Às vezes a gente não sabe se com estes projetos’ (se referia a projetos concretos de educação) mandamos a criança à escola ou a um campo de reeducação''.

    “Trabalhar pelos direitos humanos ''pressupõe manter sempre viva a formação antropológica, estar bem preparados na realidade da pessoa humana, e saber responder aos problemas e desafios que expõem as culturas contemporâneas e a mentalidade difundida pelos meios de comunicação social”, categorizou.

    Obviamente, continuou o Santo Padre, “não se trata de encurralar-nos em abrigos de amparo que hoje em dia são incapazes de dar vida, que dependem de culturas que já estão ultrpassadas. Não, isso não! Isso está mal! Devemos enfrentar-nos com os valores positivos da pessoa humana e os novos desafios que as novas culturas nos trazem”.

    “Para vocês, trata-se de oferecer a seus dirigentes e funcionários uma formação permanente sobre a antropologia da criança, porque é aí onde os direitos e as obrigações têm seu fundamento. Dela depende a colocação dos projetos educativos. Que obviamente devem ir progredindo, amadurecendo, devem adaptar-se aos novos os tempos, respeitando sempre a identidade humana e a liberdade de consciência''.
    Para concluir o Papa recordou “o logotipo que a comissão de amparo da infância e a adolescência tinha em Buenos Aires... O logotipo da Sagrada Família em cima de um burrinho escapando ao Egito, defendendo esse menino. Às vezes para defender é preciso que escapar. Às vezes é preciso ficar e proteger. Às vezes é preciso brigar. Mas sempre devemos ter ternura''.

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    VATICANO, 11 Abr. 14 (ACI) .- O Papa Francisco dirigiu esta sexta-feira um discurso a 470 membros do Movimento pela Vida Italiano, no qual reiterou que o direito à vida não está subordinado a nenhuma ideologia e exortou a proteger as crianças –nascidos e não nascidos-, assim como os idosos contra a cultura do descarte, que é uma consequência do divórcio entre economia e moral.

    ''A vida humana é sagrada e inviolável. Todo direito civil se assenta no reconhecimento do primeiro e fundamental dos direitos, o direito à vida, que não está subordinado a condição alguma, nem qualitativa, nem econômica, muito menos ideológica”, expressou o Papa.

    Nesse sentido, indicou que “assim como o mandamento de 'não matar' põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, hoje temos que dizer 'não' a uma economia da exclusão e desigualdade. Essa economia mata... considera-se o ser humano em si mesmo como um bem de consumo, que se pode usar e logo jogar fora. Demos início à cultura do 'descarte' que, além disso, é promovida. E assim se descarta também a vida''.

    O Santo Padre advertiu que um dos perigos mais graves da época atual é “o divórcio entre economia e moral, entre as possibilidades que oferece um mercado provido da alta novidade tecnológica e as normas éticas elementares da natureza humana, cada vez mais abandonadas”.

    “É necessário reiterar a oposição mais firme a qualquer atentado ao direto à vida, especialmente a vida inocente e indefesa, e o neonato no seio materno, que é o inocente por antonomásia. Recordemos as palavras do Concílio Vaticano II: 'A vida desde sua concepção deve ser protegida com o máximo cuidado; o aborto e o infanticídio são crimes hediondos, expressou.

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    AMÉRICA 









    CARACAS, 11 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Núncio Apostólico na Venezuela, Dom Aldo Giordano, esteve presente no diálogo entre o Governo de Nicolás Maduro e representantes da oposição, conforme confirmou nesta quinta-feira uma fonte da Nunciatura ao Grupo ACI.

    Nesse sentido, a fonte descartou a presença do Secretário de Estado Vaticano, Dom Pietro Parolin, tal como havia informado um meio venezuelano.

    Nesta quinta-feira, o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, recordou que “normalmente” é o Núncio Apostólico quem se ocupa de acompanhar os acontecimentos e que a Santa Sé está “atenta”.

    Como se recorda, na quarta-feira passada a Chancelaria venezuelana difundiu uma carta na qual o presidente Nicolás Maduro convidava o Papa Francisco para participar dos processos de diálogo designando a Dom Parolin “como ‘Testemunha de boa fé’". Diante disto, o Pe. Lombardi declarou à agência EFE não ter "nada a dizer".

    Bispos pedem encontrar soluções

    A primeira sessão deste diálogo de paz começou ontem, quinta-feira, e para esta ocasião os bispos pediram que este diálogo, entre o governo e a oposição, leve o país a encontrar soluções concretas para a crise vivida pela Venezuela.

    “Que o discurso não fique simplesmente em arengas ou exortações propagandísticas, mas se enfrentem aspectos que interessem às pessoas”, expressou à Unión Radio o Secretário Geral da Conferência Episcopal Venezuelana (CEV), Dom Jesus González de Zárate, em referência ao encontro que tiveram nesta quinta-feira o Governo de Nicolás Maduro e representantes da oposição.

    “Que dois que pensam diferente por circunstâncias de país não tenham podido encontrar-se, e possam fazê-lo marca a pluralidade do país”, indicou. O Prelado recordou que o encontro de ontem não se tratou apenas de “um diálogo político ou dos que governam, mas deve ser sobre todos os âmbitos do país para superar o enfrentamento permanente”.

    Por isso, também exortou a desterrar a linguagem ofensiva. “Generalizou-se o uso de palavras que desqualificam o outro, isso cria evidentemente um obstáculo no diálogo, e as pessoas não se sentem representadas no que essas palavras levam consigo”.

    Por sua parte, o Bispo de Margarida, Dom Jorge Anibal Quintero Chacón, disse que “para que haja um diálogo é preciso haver duas partes ou três e por sua vez um respeito necessário e que se preste atenção. Assim como dizemos em termos espirituais, que não apenas se ouça, mas se escute”.

    Em declarações à Unión Radio, o Prelado também pediu soluções concretas que sejam aceitas pela população.

    Na terça-feira passada, o Presidente da CEV, Dom Diego Padrón, indicou que o primeiro passo para que o diálogo se concretize é o reconhecimento mútuo e a elaboração de uma agenda mutual.

    Em diálogo com Globovisión, o Prelado também defendeu o direito dos representantes de opinar sobre a realidade venezuelana. "Nós não vivemos em Marte, vivemos na Venezuela e nos dói na Venezuela, por isso opinamos. Algumas pessoas querem que fiquemos na sacristia, mas estamos metidos nos bairros... Não estamos afastados do povo”, precisou. Indicou que enquanto o país vive polarizado, "nossa mensagem não é pessimista; pelo contrário, é muito positiva".

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    BRASIL 









    SÃO PAULO, 11 Abr. 14 (ACI) .- No mesmo dia em que o Vaticano realiza a cerimônia solene de canonização do Papa João Paulo II, a Capelania Pessoal Polonesa e a Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora se reúnem para celebrar este marco da Igreja Católica com uma missa solene presidida pelo Bispo-auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, Dom Tarcisio Scaramussa, e com a participação especial do sacerdote Juarez de Castro, que cantará o Hino à Divina Misericórdia. A solenidade acontece dia 27 de abril às 11 horas na Igreja Nossa Senhora Auxiliadora, localizada no centro de São Paulo, e reunirá católicos de origem polonesa para marcar a data da elevação do Papa nascido em Wadowice, no sul da Polônia.

    A missa solene será acompanhada dos Corais Polonês da Cidade de São Paulo e Frei Galvão, sob a regência de Krystyna Kasperowicz; e, do músico José Roberto Forte ao órgão. No repertório de celebração, estão canções na língua polonesa e portuguesa, como: A Barca (Cesario Gabarain), em polonês “Barka” (Pe. Salesiano Stanislaw Szmidt), considerada a música favorita do Papa que declarou estar ouvindo-a quando anunciaram o resultado do conclave no qual fora escolhido; Gaude Mater, o primeiro hino da Polônia; Benção João de Deus, canção escrita por ocasião da primeira visita do Santo Papa para o Brasil; entre outras.

    Além da missa, a Capelania Polonesa organizou ainda uma programação especial em homenagem à João Paulo II para celebrar esta data, que corresponde a festa da Divina Misericórdia, estabelecida por João Paulo II no segundo domingo da Páscoa. A vida de João Paulo II, o primeiro papa polonês da história, será lembrada em diferentes momentos, com a exposição de fotos exclusivas sobre pontificado e também com obras de autoria do pontífice, como a declamação da poesia “O Deus Oculto” e apresentação de flashes do musical “O Enlace, do livro A Loja do Ourives”.

    Para dar continuidade a esta celebração, o Grupo de Danças Folclóricas Polonesas Chabry i Maki, sob a regência de Michalina Staniczek Andrade apresenta um mix de canções típicas da região das montanhas da Polônia, região de frequente visita e retiro do Papa João Paulo II. O grupo de jovens “GAM” da paróquia Nossa Senhora Auxiliadora também completa a homenagem especial ao Pontífice falecido em 2005.

    Durante toda a programação de celebração da canonização de João Paulo II e comemoração da Divina Misericórdia, será servido um almoço típico polonês, preparado pelo chef Andrzej Wica, do premiado restaurante Maria Escaleira.

    Mais informações: www.capelaniapolonesa.com.br

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    MUNDO 









    LISBOA, 11 Abr. 14 (ACI) .- O filme-documentário “Fátima no Mundo” será exibido no cinema entre os dias 8 e 18 de maio, nas salas da Lusomundo de Lisboa, Porto, Coimbra, Cascais, Braga, Vila Real e Viseu. e traz testemunhos da devoção à Virgem de Fátima em diversos países.

    A história e a mensagem de Fátima já são conhecidas dos portugueses, o que “Fátima no Mundo” traz de novo é a oportunidade de se conhecer o impacto internacional, em alguns casos inesperado, que essa história e mensagem têm na vida de milhares de pessoas e de comunidades fora de Portugal.

    A primeira e até agora única exibição pública deste trabalho audiovisual que retrata alguns dos principais lugares, acontecimentos e pessoas ligados à devoção a Nossa Senhora do Rosário de Fátima aconteceu no Brasil, integrada no programa da XXVIII Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, em julho de 2013.

    Nas vésperas dessa JMJ, o Papa Francisco recebeu, no Vaticano, uma cópia do filme que “acolheu e viu com grande interesse e comprazimento”.

    O documentário tem 90 minutos e foi filmado um pouco por toda a parte, desde a Coreia do Sul ao Hawai, dos EUA a África, no Brasil e na Polónia, entre muitos outros países, de todos os continentes.

    As imagens dos lugares, das celebrações, dos monumentos e os testemunhos em viva voz, em diversas línguas e culturas, são expressivos da devoção a Nossa Senhora de Fátima nos quatro cantos do mundo e reveladores da expansão da mensagem de conversão e de paz que irradia a partir de Portugal desde 1917. Com este filme, desvenda-se uma espécie de fio condutor que une a todos na mesma esperança e louvor, a partir dos acontecimentos ocorridos na Cova da Iria. 

    O documentário é uma co-produção do Santuário de Fátima e da produtora Adonai; foi produzido no contexto das várias iniciativas culturais e de divulgação da Mensagem de Fátima com vista à preparação e celebração do Centenário das Aparições, em 2017; a realização é do escritor Manuel Arouca. 

    Para outras informações ou reserva de bilhetes: http://www.zonlusomundo.pt/

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    CONTROVÉRSIA 









    NOVA IORQUE, 11 Abr. 14 (ACI) .- Um tribunal federal de apelações decidiu proibir que as escolas públicas de Nova Iorque possam ser usadas para serviços religiosos.

    Jordan Lorence, advogado do Alliance Defending Freedom (Aliança em Defesa da Liberdade) rechaçou a decisão e recordou que “a Primeira Emenda da Constituição Americana proibe à cidade de Nova Iorque ter um trato diferente para os serviços religiosos e os excluir das escolas públicas”.

    Com a decisão da Corte, as pequenas comunidades de distintas denominações cristãs já não poderão celebrar seus serviços nos locais escolares que –em comparação com outros estabelecimentos- são oferecidos em aluguel com tarifas econômicas.

    Do mesmo modo, recordou que estes locais públicos estão “geralmente disponíveis para todas as pessoas e comunidades” que realizem atividades relacionadas com o bem-estar da comunidade e por esta razão, os grupos religiosos não deveriam ser excluídos.

    Dois dos três juizes do Segundo Circuito de Cortes de Apelações dos Estados Unidos anularam a decisão de um tribunal menor que permitiu o uso das escolas públicas para serviços religiosos.

    O juiz dissidente indicou que dos 50 distritos escolares maiores dos Estados Unidos, Nova Iorque é agora o único que exclui os serviços religiosos dos locais educativos.

    Um relatório do The New York Times assinalou que as pequenas igrejas evangélicas dos bairros mais pobres da cidade são as mais afetadas com a decisão.

    Donna Lieberman, diretora executiva da União Americana pelas Liberdades Civis de Nova Iorque, saudou a decisão judicial porque –conforme afirma- as congregações religiosas estavam “dominando” as escolas públicas cada domingo.

    Entretanto, Lorence esclareceu que “aqui não existem subsídios para igrejas. As igrejas e comunidades religiosas pagam a mesma tarifa que qualquer um que utilize o espaço das escolas”.

    O prefeito de Nova Iorque, Bill de Blasio, ao contrário do seu predecessor Michael Bloomberg, se opôs à proibição. “Mantenho minha posição de que uma organização religiosa merece ter os mesmos ditames que qualquer comunidade sem fins de lucro, já que, assumem um papel decisivo em termos de brindar importantes serviços sociais e comunitários. Acredito que merecem esse direito”, indicou.

    Até o momento apenas uma comunidade cristã informou que apelará da decisão da corte.


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    ROMA, 11 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A Igreja nas Filipinas respeita a decisão da Corte Suprema de Justiça e continuará defendendo a vida e a família, graças à possibilidade da objeção de consciência.

    Assim o indicam os Bispos das Filipinas depois da decisão da Corte, que declarou a constitucionalidade da Lei de Saúde Reprodutiva concedendo o direito dos médicos e centros de saúde privados a serem objetores, com respeito ao uso de métodos artificiais de anticoncepção.

    Uma nota do Episcopado filipino, assinada por Dom Sócrates Villegas, Arcebispo de Lingayen Dagupan e Presidente da Conferência Episcopal, enviada à agência Fides, afirma: “encorajo os nossos fiéis católicos a respeitar e manter o respeito pela Corte Suprema. A Corte Suprema decidiu sobre a questão da Lei sobre a saúde Reprodutiva baseando-se na normativa vigente nas Filipinas”.

    A Igreja, continua o texto, “deve continuar promovendo a sacralidade da vida humana, ensinando sempre a dignidade da pessoa humana e a tutela da vida e de toda pessoa desde a concepção até a morte natural”.

    A nota assinala que a lei foi “suavizada”, porque os tribunais reconheceram a importância da objeção de consciência, inclusive entre os médicos que trabalham em centros de saúde pública e confirma que todos os católicos “trabalharão ao lado daqueles que apoiam a lei para o bem do país”.
    A Igreja, conclui, “continuará ensinando o que é justo e moral, anunciando a beleza e a santidade de toda pessoa humana”, “no espírito do Evangelho da vida e do amor”.


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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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