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    quarta-feira, 9 de abril de 2014

    ACI Digital: Papa Francisco: A sabedoria é o dom do Espírito Santo que nos permite ver tudo com os olhos de Deus

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    9 de abril de 2014 







    VATICANO, 09 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na catequese de hoje na habitual Audiência Geral das quartas-feiras, o Papa Francisco começou um novo ciclo de reflexões sobre o Espírito Santo e explicou que a sabedoria é uma graça que nos permite ver as coisas com os olhos de Deus, a sentir como Deus e a falar com suas palavras.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Papa Francisco lamenta assassinato de jesuíta e pede o fim da guerra na Síria 
    Papa Francisco: A sabedoria é o dom do Espírito Santo que nos permite ver tudo com os olhos de Deus 
    O Papa agradece aos seus irmãos bispos pelo seu conselho e sabedoria 
    Papa recebe Rei da Jordânia e conversam sobre a viagem papal à Terra Santa 

    CONTROVÉRSIA 
    Vândalos escrevem frases blasfemas em mosteiro católico em Israel 

    VIDA E FAMÍLIA 
    A solução para a pobreza é a família, disse a Santa Sé à ONU 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    O Calvrio o monte dos santos, mas dali passamos a outro monte, que se chama Tabor.

    São Pio de Pieltrecina 













    VATICANO 









    VATICANO, 09 Abr. 14 (ACI) .- Na audiência geral desta quarta-feira, 9 de abril, o Papa Francisco lamentou profundamente a morte do sacerdote jesuíta Frans van der Lugt, na cidade de Homs, na Síria e pediu uma vez mais um cessar fogo no conflito que já causou dezenas de milhares de mortes e mais de um milhão de refugiados em países vizinhos.
    Segundo informou a Rádio Vaticano, Pe. Frans foi executado por dois homens no jardim da comunidade jesuíta, com dois tiros na cabeça, ao se recusar a abandonar o bairro onde morava para ficar junto com a população local. Até o momento, o assassinato não foi reivindicado.

    Este foi o apelo do Papa:

    “Segunda-feira passada, em Homs, na Síria, foi assassinado o Pe. Frans van der Lugt, meu co-irmão jesuíta holandês de 75 anos, que chegou à Síria cerca de 50 anos atrás e que sempre fez o bem a todos, com gratuidade e amor, e por isso era amado e estimado por cristãos e muçulmanos.

    O seu brutal assassinato me encheu de profunda dor e me fez pensar mais uma vez nas tantas pessoas que sofrem e morrem neste martirizado País, há muito tempo refém de um conflito sangrento, que continua a provocar morte e destruição. Penso também nas inúmeras pessoas sequestradas, cristãos e muçulmanos, sírios e de outros países, entre as quais há bispos e sacerdotes. Peçamos ao Senhor que possam em breve voltar para seus caros e para suas famílias e comunidades.

    De coração, convido todos vocês a unirem-se à minha oração pela paz na Síria e na região, e lanço um forte apelo aos responsáveis sírios e à comunidade internacional: calem as armas, chega de violência! Guerra nunca mais! Chega de destruição! Que o direito humanitário seja respeitado, que a população necessitada de assistência humanitária seja socorrida e se chegue à almejada paz por meio do diálogo e da reconciliação.”

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    VATICANO, 09 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na catequese de hoje na habitual Audiência Geral das quartas-feiras, o Papa Francisco começou um novo ciclo de reflexões sobre o Espírito Santo e explicou que a sabedoria é uma graça que nos permite ver as coisas com os olhos de Deus, a sentir como Deus e a falar com suas palavras.

    Depois de recordar que os dons do Espírito Santo são sete: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus, o Papa explicou que o primeiro, a sabedoria, “não se trata simplesmente da sabedoria humana, que é fruto do conhecimento e da experiência”.

    O Pontífice afirmou logo que “nós temos dentro de nós, no nosso coração, o Espírito Santo; podemos escutá-Lo, podemos não escutá-Lo. Se nós escutamos o Espírito Santo, Ele nos ensina esta via da sabedoria, presenteia-nos com a sabedoria que é ver com os olhos de Deus, ouvir com os ouvidos de Deus, amar com o coração de Deus, julgar as coisas com o juízo de Deus. Esta é a sabedoria que nos dá o Espírito Santo e todos nós podemos tê-la. Somente devemos pedi-la ao Espírito Santo”.

    O Santo Padre deu o exemplo de “uma mãe, em sua casa, com as crianças que, quando uma faz uma coisa, a outra pensa em outra, e a pobre mãe vai de um lado a outro, com os problemas das crianças. E quando as mães se cansam e gritam com as crianças, isto é sabedoria? Repreender as crianças – pergunto-vos – é sabedoria? O que vocês dizem: é sabedoria ou não? Não! Em vez disso, quando a mãe pega a criança e a repreende docemente e lhe diz: ‘Isto não se faz por isso…’ e lhe explica com tanta paciência, isto é sabedoria de Deus? Sim! É aquilo que nos dá o Espírito Santo na vida!”

    “Depois, no matrimônio, por exemplo, os dois esposos – o esposo e a esposa – brigam e depois não se olham ou se o fazem é com a cara amarrada: isto é sabedoria de Deus? Não! Em vez disso, se diz: ‘Bem, a tempestade passou, façamos as pazes’, e recomeçam a seguir adiante em paz: isto é sabedoria? [o povo: Sim!] Sim, este é o dom da sabedoria. Que esteja casa, que esteja com as crianças, que esteja com todos nós!”.

    O Papa disse deste modo que não é sabedoria quando “nós vemos as coisas segundo o nosso prazer ou segundo a situação do nosso coração, com amor ou com ódio, com inveja… Não, estes não são os olhos de Deus. A sabedoria é aquilo que faz o Espírito Santo em nós a fim de que nós vejamos todas as coisas com os olhos de Deus. É este o dom da sabedoria”.

    “E obviamente isto deriva da intimidade com Deus, da relação íntima que nós temos com Deus, da relação de filhos com o Pai. E o Espírito Santo, quando nós temos esta relação, nos dá o dom da sabedoria. Quando estamos em comunhão com o Senhor, é como se o Espírito Santo transfigurasse o nosso coração e o fizesse perceber todo o seu calor e a sua predileção”.

    O Papa Francisco ressaltou que “o coração do homem sábio neste sentido tem o gosto e o sabor de Deus. E quão importante é que nas nossas comunidades haja cristãos assim! Tudo neles fala de Deus e se torna um sinal belo e vivo da sua presença e do seu amor. E isto é uma coisa que não podemos improvisar, que não podemos procurar por nós mesmos: é um dom que Deus faz àqueles que se tornam dóceis ao Espírito Santo”.

    Para conseguir a sabedoria, insistiu o Santo Padre, “devemos pedir ao Senhor que nos dê o Espírito Santo e nos dê o dom da sabedoria, daquela sabedoria de Deus que nos ensina a olhar com os olhos de Deus, a ouvir com o coração de Deus, a falar com as palavras de Deus”.

    E assim, concluiu, “com esta sabedoria, vamos adiante, construímos a família, construímos a Igreja e todos nos santificamos. Peçamos hoje a graça da sabedoria. E peçamos à Nossa Senhora, que é a sede da sabedoria, este dom: que Ela nos dê esta graça. Obrigado!”.

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    VATICANO, 09 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco escreveu uma mensagem ao Cardeal Lorenzo Baldisseri, Secretário Geral do Sínodo dos Bispos, com motivo da elevação à ordem episcopal de Mons. Fabio Fabene, Subsecretário desse organismo do Vaticano.

    “Transcorridos quase cinquenta anos da instituição do Sínodo dos Bispos -escreve o Papa- e consciente de que para o exercício do ministério petrino é necessário, absolutamente, reavivar ainda mais o estreito laço com todos os pastores da Igreja, quero valorizar esta preciosa herança conciliar”.

    Por isso, assinala o Papa, “não há dúvida de que o Bispo de Roma precisa da presença de seus coirmãos bispos, do conselho e da prudência e experiência deles (…). Por isso agradeço a todos os que com um trabalho generoso, assíduo e competente garantiram, em todos estes anos, que a instituição sinodal contribuísse para o imprescindível diálogo entre Pedro e seus coirmãos”.

    Agora, prossegue, “para tornar ainda mais manifesto o apreciado serviço que este organismo desempenha em favor da colegialidade episcopal com o Bispo de Roma, decidi conferir ao Subsecretário (Mons. Fabene) o caráter episcopal”.

    “Desse modo o Subsecretário, que já colabora com Sua Eminência em tudo o que diz respeito ao desenvolvimento da atividade sinodal, em virtude da ordem episcopal refletirá essa comunhão afetiva e efetiva que constitui o objetivo principal do Sínodo dos Bispos”.

    “Também na hora de coordenar o trabalho interno da Secretaria Geral, o Subsecretário estará chamado a expressar a realidade fecunda e frutuosa que brota da participação no 'munus' episcopal, fonte de santificação para os que o rodeiam e fundamento da comunhão hierárquica com o Bispo de Roma, cabeça do Colégio episcopal e com os membros do mesmo Colégio”.

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    VATICANO, 09 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- "Clima cordial e não formal" no segundo encontro do rei da Jordânia, Abdullah II com o Papa Francisco, que ocorreu nesta semana no Salão do primeiro andar da Casa Santa Marta.

    Em 7 de abril o Rei Abdullah II foi recebido por Dom Georg Ganswein, Prefeito da Casa Pontifícia e Dom José Avelino Bettencourt, chefe de Protocolo. À entrada recebeu a saudação do Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado, que estava acompanhado pelo Arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.

    O Santo Padre recebeu o monarca na entrada do salão onde se desenvolveu o encontro no qual participou também o príncipe Ghazi bin Muhammed, Conselheiro de Assuntos Religiosos.
    A conversa, que prosseguiu enquanto os ilustres hóspedes tomavam o chá, durou ao redor de quarenta minutos e transcorreu num clima cordial e não formal.

    A esperada viagem do Papa Francisco à Terra Santa quando visitará a Jordânia, esteve no centro das conversas. O rei pôde manifestar ao Pontífice os “sentimentos com os quais o povo jordaniano se prepara para recebê-lo e assegurou-lhe o desejo de colaboração no compromisso pela paz e pelo diálogo inter-religioso"

    Este foi o segundo encontro entre o Papa e o rei da Jordânia. O primeiro se realizou, sempre no vaticano no dia 29 de agosto do ano passado. Naquela ocasião Abdullah II chegou para tratar de encontrar uma solução pacífica à crise síria e do reatamento das conversas de paz entre israelenses e palestinos.

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    CONTROVÉRSIA 









    JERUSALÉM, 09 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na terça-feira 1º de abril, dois vândalos desconhecidos escreveram frases blasfemas nos muros do mosteiro católico de Deir Rafat, perto da cidade de Beit Shemesh, no centro de Israel.

    As religiosas do mosteiro, pertencente à Família monástica de Belém, da Assunção da Virgem Maria e de São Bruno, confirmaram à agência vaticana Fides que entre as frases escritas em hebraico, algumas expressam “blasfêmias contra Jesus e a Virgem Maria”. Outras pedem “vingança” e acusam de “nazismo” a Alemanha e os Estados Unidos. Inclusive alguns carros estacionados na zona foram objeto do vandalismo e tiveram os pneus furados.

    O vandalismo sofrido pelo mosteiro de Deir Rafat é o último episódio de uma série de atos de intimidação cometidos contra mosteiros cristãos desde fevereiro de 2012. Em várias ocasiões, assinando com as palavras “o preço a ser pago”, grupos extremistas próximos ao movimento dos colonos efetuaram ataques contra lugares de culto- Igrejas e mesquitas- frequentados pela população árabe.

    Já antes destes últimos ataques, Dom William Shomali, Vigário do Patriarcado de Jerusalém dos Latinos, expressou a urgente necessidade de combater estas formas de intimidação não apenas com investigações e medidas policiais, mas também “com a promoção de uma melhor educação nas escolas”, afirmando sua convicção de que “se trata de um processo a longo prazo” e que “será preciso muita paciência”.

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    VIDA E FAMÍLIA 









    NOVA IORQUE, 09 Abr. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Observador Permanente da Santa Sé ante as Nações Unidas em Nova Iorque, Dom Francis Chullikatt, recordou como os princípios defendidos permanentemente pela Igreja podem orientar as políticas internacionais e contribuir com soluções simples e efetivas a problemas complexos.

    Durante uma sessão de trabalho sobre a erradicação da pobreza, a Santa Sé pediu incluir a promoção da família como a forma natural e fundamental para conseguir o desenvolvimento da sociedade. "É dentro da família que a próxima geração da humanidade é acolhida, alimentada, vestida e provida", explicou o Núncio conforme informa a agência AICA.

    Esta perspectiva, inegavelmente demonstrada na prática e no sentido comum, enfrenta a "obstinação" dos governos que ainda não reconhecem "o papel óbvio da família na erradicação da pobreza".

    Por este motivo, faltam medidas que "abordem suas causas com políticas sensíveis às famílias que apoiem a estabilidade da mais fundamental das instituições sociais", denunciou Dom Chullikatt. Esta atitude é "altamente irresponsável e finalmente contraproducente de parte dos governos".

    O Arcebispo manifestou que no trabalho contra a pobreza, considerada pela ONU como o maior desafio da atualidade, "não precisamos reinventar a roda", já que a sociedade mesma desenvolveu na família o seu "bloco fundamental básico" e é a este nível que se faz necessário trabalhar. "Não é necessário procurar longe aqueles que são os mais urgentemente afetados pelo escárnio da pobreza e da fome: as mulheres, as crianças e os jovens", afirmou.

    A solicitação principal da Santa Sé é que se inclua a promoção da família como uma prioridade de desenvolvimento de maneira oficial depois de 2015.

    "Esta é uma recomendação que minha delegação apoia decididamente", anunciou Dom Chullikatt. "Com ela, chamamos os estados a reconhecer que colocar a família como uma prioridade transversal na agenda de desenvolvimento posterior a 2015 constituiria um 'passo progressivo', já que isto está insuficientemente abordado neste processo".

    O Prelado disse para concluir que a Igreja identifica a caridade cristã como o princípio reitor não só das relações entre as pessoas em pequena escala, mas também das relações sociais, econômicas e políticas.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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