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De: augustocesar-igreja2009@yahoogroups.com
Data: 10 de março de 2012 07:56:59 BRT
Para: augustocesar-igreja2009@yahoogroups.com
Assunto: Igreja Católica Resumen nº 57
Responder A: "Sin respuesta"<notify-dg-augustocesar-igreja2009@yahoogroups.com>
Igreja Católica Apostólica Romana Mensajes de este resumen (5 Mensajes)
- 1.
- Enc: [MUNDO CATÓLICO] Escuta da Palavra e Meditação - 10/3 De: Augusto Cesar Ribeiro Vieira
- 2.
- Enc: [MUNDO CATÓLICO] São João de Deus - "O Louco de De De: Augusto Cesar Ribeiro Vieira
- 3.
- Enc: [MUNDO CATÓLICO] QUARESMA de 2012 - 09 de Março - TOL De: Augusto Cesar Ribeiro Vieira
- 4.
- Enc: [MUNDO CATÓLICO] HISTÓRIA DA IGREJA (039) A ERA CRIS De: Augusto Cesar Ribeiro Vieira
- 5.
- Enc: [MUNDO CATÓLICO] QUARESMA DE 2012 - 10 de Março - UM De: Augusto Cesar Ribeiro Vieira
Mensajes
- 1.
Enc: [MUNDO CATÓLICO] Escuta da Palavra e Meditação - 10/3
Enviado por: "Augusto Cesar Ribeiro Vieira" acrvieira90catolico@yahoo.com.br acrvieira90catolico
Sáb, 10 de Mar, 2012 1:32 am
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
“Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus†(Sta. Maria Madalena de Pazzi)
----- Mensagem encaminhada -----
>De: Família Arruda <xisto@xistonet.com >
>Para: Undisclosed-Recipient@ yahoo.com
>Enviadas: Sexta-feira, 9 de Março de 2012 15:18
>Assunto: [MUNDO CATÓLICO] Escuta da Palavra e Meditação - 10/3/2012 - Amor misericordioso
>
>
>
>
>
>
>VERDADE
(VER)
>
>Evangelho:
>
>Leitura do santo Evangelho segundo
São Lucas 15,1-3.11-32
>
>"Certa ocasião, muitos cobradores de impostos e outras
pessoas de má fama chegaram perto de Jesus para o ouvir. Os fariseus e os
mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo: Este homem se mistura com gente de má
fama e toma refeições com eles.Então Jesus contou esta parábola: Um homem tinha
dois filhos. Certo dia o mais moço disse ao pai: "Pai, quero que o senhor me dê
agora a minha parte da herança." E o pai repartiu os bens entre os dois. Poucos
dias depois, o filho mais moço ajuntou tudo o que era seu e partiu para um país
que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecado e desperdiçou tudo o
que tinha. O rapaz já havia gastado tudo, quando houve uma grande fome naquele
país, e ele começou a passar necessidade. Então procurou um dos moradores
daquela terra e pediu ajuda. Este o mandou para a sua fazenda a fim de tratar
dos porcos. Ali, com fome, ele tinha vontade de comer o que os porcos comiam,
mas ninguém lhe dava nada. Caindo em si, ele pensou: "Quantos trabalhadores do
meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a
casa do meu pai e dizer: 'Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço
mais ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.' "
Então saiu dali e voltou para a casa do pai.Quando o rapaz ainda estava longe de
casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e
beijou. E o filho disse: "Pai, pequei contra D11111111111111111111eus e contra o
senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho!" Mas o pai ordenou aos
empregados: "Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no
dedo dele e sandálias nos seus pés. Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos
começar a festejar porque este meu filho estava morto e viveu de novo; estava
perdido e foi achado." E começaram a festa. Enquanto isso, o filho mais velho
estava no campo. Quando ele voltou e chegou perto da casa, ouviu a música e o
barulho da dança. Então chamou um empregado e perguntou: "O que é que está
acontecendo?" O empregado respondeu: "O seu irmão voltou para casa vivo e com
saúde. Por isso o seu pai mandou matar o bezerro gordo." O filho mais velho
ficou zangado e não quis entrar. Então o pai veio para fora e insistiu com ele
para que entrasse.Mas ele respondeu: "Faz tantos anos que trabalho como um
escravo para o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim o senhor
nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer uma festa com os meus amigos.
Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do senhor, gastando dinheiro com
prostitutas. E agora ele volta, e o senhor manda matar o bezerro gordo!" Então o
pai respondeu: "Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu.
Mas era preciso fazer esta festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu
irmão estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.""
>
>
>CAMINHO (JULGAR)
>(O que o
texto diz para mim, hoje?)
>
>
>Meditação:
>Esta expressiva parábola
consagra Lucas como evangelista da misericórdia. Conhecida como parábola "do
filho pródigo", na realidade é a parábola do "pai misericordioso".
>
>O
núcleo da parábola não é a "conversão" do filho mais novo. É o amor
misericordioso do pai, tanto diante do filho mais novo como diante do filho mais
velho. O pai acolhe o filho arrependido e, ternamente, procura abrir o coração
do filho mais velho, empedernido.
>
>
>Jesus acolhe os publicanos e
pecadores que vêm a ele (filho mais novo) e procura tocar os corações dos
fariseus e escribas (filho mais velho, o "justo").
>
>Em Lc 15 está a chave
de interpretação da obra de Jesus: Deus sai à busca do perdido. Os vv. 1-3, que
são introdutórios, apresentam o contexto e a motivação das parábolas.
>
>
>Os cobradores de impostos e os pecadores se aproximam de Jesus para
ouvi-lo, enquanto os fariseus e os escribas criticam a atitude de Jesus, que
toma refeição com os pecadores. Sabe-se que participar da mesma mesa significa
comungar das idéias e do estilo de vida.
>
>
>Ao partilhar a refeição com
os pecadores, Jesus põe em jogo sua reputação de homem de Deus. Mas as parábolas
que ele contará vão contrapor-se às murmurações dos seus adversários, mostrando
a ação do Pai que se reflete na atuação de Jesus.
>
>O texto se divide em
duas cenas: o filho mais jovem (15,11 - 24) e o filho mais velho (15,25 - 32).
Estas são unidas pela ação do pai, o protagonista de todo o relato.
>
>
>O ponto central é o encontro com o pai, comentado pelo refrão que
sela toda a cena: “Este meu filho estava morto e tornou a viver, estava perdido
e foi encontrado†(15,24).
>
>
>Os vv. 11-16 narram a situação do filho
mais novo. Sua emancipação e o desperdício de sua herança. A herança não
significa exatamente bens materiais, mas tudo o que sustenta a vida.
>
>O
filho mais novo se distancia, rompe com o pai; vai para uma terra longínqua,
dissipa os bens e, finalmente, chega a uma situação desumana, pois cuidar dos
porcos é o nível mais baixo que um judeu poderia descer em sua dignidade. Fato
mais agravante é não poder alimentar-se sequer da ração destinada a esses
animais.
>
>Os vv. 17-21 narram o processo de retorno à casa paterna.
Inicialmente, com a tomada de consciência sobre a vida digna que poderia ter na
casa do pai como empregado.
>
>
>A lembrança da fartura é contraposta à
sua situação de fome e miséria. Num primeiro momento, é a fome que o impele a
voltar para casa. Mas, sabedor de seu erro, reconhece que não é digno de ser
acolhido como filho. Por fim, recordando-se da bondade do pai, que não
maltratava seus empregados, retorna em busca de pão.
>
>
>O pai, ao
avistá-lo, corre-lhe ao encontro, movido de compaixão, envolve-o num abraço e
cobre-o de beijos â€" ou seja, acolhe-o com o filho amado. Ordena aos empregados
que tragam roupa nova, jóia e sandália, para que o filho seja restituído em sua
dignidade filial.
>
>
>Em seguida, exige que se celebre o retorno à vida.
É a alegria pelo pecador que foi convertido, pelo perdido que foi encontrado.
Aqui se justifica a atitude de Jesus em partilhar a refeição com os
pecadores.
>
>Nos vv. 25-32 entra em cena o filho mais velho. Este se
ressente porque o pai acolheu o filho mais novo sem reservas. O ressentimento o
leva a manter-se fora, a não comungar com a atitude paterna, e por isso até
critica o pai.
>
>Este sai ao encontro desse filho também e suplica-lhe que
entre, pois é necessário alegrar-se e festejar o retorno do filho mais jovem.
Contudo, o filho mais velho está enciumado porque não mantém com o pai uma
relação afetiva, mas, sim, serviçal.
>
>A narrativa termina com um convite
para celebrar o retorno do pecador arrependido. Jesus mostra que o Pai sai à
busca dos perdidos e festeja porque são resgatados. Essa era também a atitude de
Jesus e deve ser a nossa.
>
>
>Reflexão
Apostólica:
>
>Esta parábola nos
leva a refletir na nossa condição de filhos e filhas de Deus os quais temos à
nossa disposição fartura de alimento para saciar a nossa fome de felicidade e,
no entanto, nos apossamos de uma falsa liberdade que nos impulsiona a procurar
no mundo a mesma comida que os “porcos comemâ€.
>
>Erroneamente, nós achamos
que o Pai quer ter conosco uma relação de patrão e empregado e não percebemos
que Ele põe ao nosso alcance, a todo o momento, a nossa herança para que
possamos usufruí-la de uma maneira que nos faça desfrutar a vida e ser feliz.
>
>Nós, porém, queremos a nossa parte como se fosse um salário que apenas
serve para comprar coisas que não têm serventia e que alimentam exclusivamente
os desejos da nossa humanidade. E, se arrependidos pensamos em voltar também
achamos que seremos recebidos como um empregado que regressa acabrunhado sem
direito nenhum, para somente receber um prato de comida.
>
>
>Jesus nos dá uma
demonstração de como é a mentalidade de Deus. O Pai sempre sente compaixão pelo
filho que se arrepende. O processo da volta começa com o arrependimento.
>
>
>Quando nos afastamos de
Deus querendo ser dono da nossa vida desejando ter “liberdade†para viver sem
restrições e fazer o que nos dá na telha, sofremos as conseqüências.
>
>Há
um momento em que nos sentimos perdidos, afundados na lama, famintos e
humilhados. O Pai nos espera! Podemos voltar!
>
>Ele nos receberá, porém
precisamos estar arrependidos e humildes, sem razões e justificativas para que o
perdão realmente aconteça e faça sentido para nós.
>
>Quem não se arrepende
não precisa ser perdoado. Às vezes nós somos o filho mais velho que não
compreende o porquê da misericórdia de Deus para com os pecadores.
>
>Vivemos na casa de Deus como hóspede que não se sente à vontade nem se
acha com livre-arbítrio de provar de tudo que o Pai põe ao seu dispor. E quando
retorna o “filho pródigoâ€, nós não também, não compreendemos a compaixão que o
Pai tem para com ele e queremos que Deus faça tudo de acordo com a nossa
“justiça†que é injusta. O Pai, porém quer colocar à disposição de todos,
igualmente, a herança que Ele nos destinou: a nossa salvação.
>
>Você já
experimentou voltar para Deus arrependido e humilhado? Como você se sentiu?
Quando você erra volta-se pra Deus com o coração de filho (a) ou de empregado
(a)? Qual a diferença entre ser filho (o) e ser empregado (a)? Você acha que o
filho mais velho se comportou com a mentalidade de filho ou de
empregado?
>
>
>VIDA (CELEBRAR)
>(O que o
Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
>
>Oração: Alegremo-nos! Cuidemos de entrar na
festa do Pai, que Cristo veio trazer: peçamos perdão a Deus, demos perdão aos
irmãos! “Como o Senhor vos perdoou e acolheu, perdoai e acolhei vossos
irmãos!†Deixemos que Cristo nos renove. Pai, coloca-me no caminho da vida,
banindo todo egoísmo que me afasta de ti, e não permitindo que eu jamais duvide
de teu amor.
>
>VIDA e MISSÃO (AGIR)
>(Qual meu
novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
>
>Propósito: Não duvidar do amor misericordioso do Pai que sempre me
espera para me abraçar e acolher, não importa qual seja meu erro.
>
>
>
>
>
- 2.
Enc: [MUNDO CATÓLICO] São João de Deus - "O Louco de De
Enviado por: "Augusto Cesar Ribeiro Vieira" acrvieira90catolico@yahoo.com.br acrvieira90catolico
Sáb, 10 de Mar, 2012 1:32 am
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
“Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus†(Sta. Maria Madalena de Pazzi)
----- Mensagem encaminhada -----
>De: Família Arruda <xisto@xistonet.com >
>Para: Undisclosed-Recipient@ yahoo.com
>Enviadas: Quinta-feira, 8 de Março de 2012 20:49
>Assunto: [MUNDO CATÓLICO] São João de Deus - "O Louco de Deus"
>
>
>
>
>
>
>
>http://www.oarcanjo.net/site/ index.php/ testemunhos/ sao-joao- de-deus/
>São João de Deus â€" “O
Louco de Deusâ€
>8 de
Março
>“Ele
amava quem ninguém conseguia amarâ€
>João
Cidade Duarte nasceu no dia 08 de março de 1495 em Montemor-o-novo, perto de
Évora, Portugal. Seu pai era vendedor de frutas na rua. Da sua infancia sabemos
apenas que, João, aos oito ou fugiu ou foi raptado por um viajante, que se
hospedou em sua casa. Depois de vinte dias, sua mãe não resistiu e morreu. O pai
acabou seus dias no convento dos franciscanos, que o
acolheram.
>Enquanto
isso, João foi à pé para a Espanha rumo à cidade de Madrid, junto com mendigos e
sanltimbancos. Nos arredores de Toledo, o viajante o deixou aos cuidados de um
bom homem, Francisco Majoral, administrador dos rebanhos do Conde de Oropesa,
conhecido por sua caridade. Foi nessa época que ganhou o apelido de João de
Deus, porque ninguém sabia direito quem era ou de onde
vinha.
>Por seis
anos Francisco o educou como um filho, ao lado de sua pequenina filha. Dos
catorze anos até os vinte e oito João trabalhou e viveu como um pastor. E quando
Francisco decideu casa-lo com sua filha, de novo ele fugiu, começando sua vida
errante.
>Alistou-se como soldado de Carlos V e participou da batalha de Paiva,
contra Francisco I. Vitorioso, abandonou os campos de batalha e ganhou o mundo.
Viajou por toda a Europa, foi para a África, trabalhou como vendedor ambulante
em Gibraltar. Então, qual filho pródigo, voltou à sua cidade natal, onde ninguém
o reconheceu, pois os pais já tinham falecido; novamente rumou à Espanha, onde
abriu uma livraria em Granada.
>Nessa
cidade, em 1538, depois de ter ouvido um inflamado sermão proferido por João
d’Ãvila, que a Igreja também canonizou, arrependido dos seus pecados e tocado
pela graça, saiu correndo da igreja, e gritou: “misericórdia, Senhor,
misericórdiaâ€. Todos riram dele, mas João de Deus não se importou. Distribuiu
todos os seus bens aos pobres e começou a fazer rigorosas penitências. Tomado
por louco foi internado num hospital psiquiátrico, onde foi tratado
desumanamente. Depois de ter experimentado todas as crueldades que aí se
praticavam e orientado por João d’Ãvila decidiu fundar uma casa-hospitalar, para
tratar os loucos. Criou assim uma nova Ordem religiosa, a dos Irmãos
Hospitaleiros.
>Ao todo
foram mais de oitenta casas-hospitalares fundadas, para abrigar loucos e doentes
terminais. Para cuidar deles, usava um processo todo seu, sendo considerado o
precursor do método psicanalítico e psicossomático, inventado quatro séculos
depois por Freud e seus discípulos. João de Deus, que nunca se formou em
medicina, curava os doentes mentais utilizando a fé e sua própria experiência.
Partia do princípio de que curando a alma, meio caminho havia sido trilhado para
curar o corpo. Ele sentia a dualidade da situação do doente, por te-la
vivenciado dessa maneira. João de Deus sentia-se pertencer ao mundo dos loucos e
ao mundo dos pecadores e indignos e, por isso, se motivou a trabalhar na
dignificação, reabilitação e inserção de ambas as categorias. Um modelo de
empatia e convicções profundas tão em falta, que várias instituições seguiram
sua orientação nesse sentido, tempos depois e ainda
hoje.
>Depois,
João de Deus e seus discípulos passaram a atender todos os tipos de enfermos.
Seu mote era: “fazei o bem, irmãos, para o bem de vós mesmosâ€. Ele morreu no
mesmo dia em que nasceu, aos cinqüenta e cinco anos, no dia 8 de março de 1550.
Foi canonizado pelo Papa Leão XIII que o proclamou padroeiro dos hospitais, dos
doentes e de todos aqueles que trabalham pela cura dos
enfermos.
>Hoje a
Ordem Hospitaleira São João de Deus, é um instituto religioso, internacional,
com sede em Roma, composto de homens que por amor a Deus se consagram à
hospitalidade misericordiosa para com os doentes e necessitados em quarenta e
cinco países dos cinco continentes.
>
>
>
>
>
>
>
- 3.
Enc: [MUNDO CATÓLICO] QUARESMA de 2012 - 09 de Março - TOL
Enviado por: "Augusto Cesar Ribeiro Vieira" acrvieira90catolico@yahoo.com.br acrvieira90catolico
Sáb, 10 de Mar, 2012 1:32 am
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
“Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus†(Sta. Maria Madalena de Pazzi)
----- Mensagem encaminhada -----
>De: "nascimentoja@shaw.ca " <nascimentoja@shaw.ca >
>Para: Undisclosed-Recipient@ yahoo.com
>Enviadas: Quinta-feira, 8 de Março de 2012 20:21
>Assunto: [MUNDO CATÓLICO] QUARESMA de 2012 - 09 de Março - TOLERÂNCIA OU ALIENAÇÃO Som !
>
>
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: nascimentoja@shaw.ca
>To: nascimentoja@shaw.ca
>Sent: Thursday, March 08, 2012 8:39 AM
>Subject: Fw: QUARESMA de 2012 - 09 de Março - TOLERÂNCIA OU
ALIENAÇÃO Som !
>
>
>
>
>
>
QUARESMA DE 2012
>
SEXTA â€" FEIRA - 09 de
Março
>
>
TOLERÂNCIA OU ALIENAÇÃO !
>
>
>
>
> «O Reino de Deus vai ser-vos tirado e dado a um povo que
lhe produza frutos!...».
>
> Não é falta de paciência a Tolerância com que se acolhem aqueles que nos
contrariam as ideias ou se apresentam a defender fanatismos obsoletos e
tendenciosos.
> É necessária muito mais resistência interior para não reagir de imediato, com acrimónia e
autoritarismo, do que para atacar descontrolado com armas e argumentos sobre
quem ousa contradizer a nossa verdade.
> A intolerância à flor da pele é sinal de falta de maturidade mesmo que os
anos sejam muitos e as experiências variadas.
> Aqueles que são verdadeiramente sábios, ainda que pouco alfabetizados,
são humildes nas suas relações com os outros e sabem que a verdade não é nunca
uma arma para agredir os outros, mas um dom que sempre se serve sem nunca se
deixar dominar.
> Depois de esgotados todos os mais criteriosos argumentos, e algum dos sem
Tolerância não quiser aceitar, fica apenas este convite
:
> - «Bom... Se quiseres!...».
> Mas uma
Aliança é uma coisa muito diferente.
>
>«Arco da Aliança»
>
> Quando nos
referimos à lei, pensamos num código, quando nos referimos à Aliança, pensamos
numa pessoa, essa é a pessoa de Jesus Cristo.
>Ele não nos fala, primariamente, duma lei que devemos
observar, Ele fala-nos antes de mais duma pessoa importante que devemos conhecer
e amar.
>Fala-nos dum Deus que antes de ser alguém que impõe uma lei
e exerce a justiça, é antes Alguém que nos ama como um Pai, e nos busca
como um Pastor.
>Se Falarmos de Patriarcas, os da Antiga Lei, e falarmos das
Alianças que eles fizeram com Deus, logo se descobre à primeira vista a Ideia da
Fidelidade.
>Jesus alerta-nos, de muitos modos e por meio de muita
gente, para que não aconteça que
alguma vez tenha que nos dizer
:
>«Nunca vos conheci!»
>A Palavra sobre a qual devemos edificar a nossa vida, tem
um rosto que nos atrai porque Aquele que a pronuncia fá-lo com um amor de
Pai.
>Mais do que perceber a ideia, o que importa conhecer é Aquele que a comunica, porque
o Amor com que nos ama ultrapassa todos os moralismos, vai muito além de
qualquer Lei.
>Não se contenta apenas com uma relação de observância, mas
busca principalmente uma cumplicidade de Espírito e a fidelidade de coração que leva ao
arrependimento.
>Desse modo nos distanciamos daqueles mais desorientados que
nunca se libertam do seu eu, porque a nossa maior alegria é poder corresponder
ao amor e à aliançade quem nos
dirigiu primeiro a Palavra.
>A atitude dos agricultores de que nos fala hoje o
Evangelho, é de intolerância, feita de ideias fixas sobre pricípios fanáticos e
de certo moddo terroristas, que nos fazem refletir sobre muitas atitudes dos
nossos dias em que, em vez de ouvir a Palavra de Deus, preferem servir-se de
Deus para justificar as suas atitudes a que chamam a guerra justa ou a guerra de
Deus.
>Jesus propõe uma série de figuras simbólicas na Parábola do
dona da vinha â€" um tema bem conhecido em Israel.
>O proprietário da vinha é Deus, os trabalhadores
representam precisamente os dirigentes do povo com wiem estão a falar, os servos
enviadoas por várias vezes, representam os profetas que nos enviaram as suas
mensagens em vários temppoos; por fim, o filho e herdeiro é o povo de Deus, o
grande mensageiro do Pai, um anunciador tão mal visto pelos
responsáveis.
>Todos os que aqui são simbolicamente apresentados, têm
ainda muito caminho para andar, muito para aprender a respeitar a Palavra de
Deus e ver nos outros uma imagem de Deus, aprender a respeitar a nossa Aliança
com Deus.
>E agora essa Palavra chega até nós pelo Magistério da
Igreja, através do qual nos devemos mentalizar e preparar durante a Quaresma,
como preparação para a Páscoa.
>
> John
> Nascimento
>
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- 4.
Enc: [MUNDO CATÓLICO] HISTÓRIA DA IGREJA (039) A ERA CRIS
Enviado por: "Augusto Cesar Ribeiro Vieira" acrvieira90catolico@yahoo.com.br acrvieira90catolico
Sáb, 10 de Mar, 2012 1:33 am
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
“Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus†(Sta. Maria Madalena de Pazzi)
----- Mensagem encaminhada -----
>De: "nascimentoja@shaw.ca " <nascimentoja@shaw.ca >
>Para: Undisclosed-Recipient@ yahoo.com
>Enviadas: Sexta-feira, 9 de Março de 2012 20:30
>Assunto: [MUNDO CATÓLICO] HISTÓRIA DA IGREJA (039) A ERA CRISTÃ E DIONISIO EXIGUO Som !
>
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>
> HISTÓRIA DA
IGREJA
>
> (039) A ERA CRISTÃ E
DIONISIO EXIGUO!
> Ano
545.
> FaleceuDionísio Exíguo, que
foi o primeiro a organizar um Calendário a partir do nascimento de Cristo,
dividindo assim a História em a.C. (Antes
de Cristo), e A.D (Anno Dominni-Ano
do Senhor). Todavia os seus cálculos saíram errados em pelo memos 4 anos de
atraso..
>
> Os Romanos datavam os
seus anos a partir da fundação de Roma, “ab urbe condita†que, de acordo com a
opinião de Varrão, remonta a 753 antes da era
cristã.
>Mas os Romanos contavam a sua era a partir de 21 de
Abril.
>Assim, o ano 1 da era cristã corresponde cerca de 4 meses
ao ano 753 de Roma e o resto do ano 754.
>Por comodidade, recua-se muitas vezes de alguns meses a era
de Roma e faz-se coincidir o ano 1 da nossa era com o ano 754 de
Roma
>Só alguns séculos após o nascimento de Cristo é que se pôs
a questão de ligar estes acontecimentos a uma origem de contagem do
tempo.
>A proposta foi apresentada pelo monge citaDionisio Exíguo por volta do ano 532
da nossa era.
>Imediatamente adoptada pela Igreja, ela foi-se
generalisando a todos os países católicos.
>Em Portugal utilizou-se a era de César ou hispânica até ao
ano 1422.
>Esta era tinha sidio introduzida na Península Ibérica por
Caio Júlio César Augusto no ano 38 a.C. (Ano 716 de
Roma).
>Por determinação de D. João I, foi abolida a era de César e
o ano 1460 desta era passou a ser o ano 1422 da era
cristã.
>Dionísio Exíguo supunha, de acordo com as suas
investigações, que Jesus Cristo tinha vindo ao mundo em 25 de Dezembro (VIII das
calendas de Janeiro) do ano 753 de Roma e fixara nessa data o início da era
cristã.
>Mas os cronologistas introduziram um atraso de sete dias,
de maneira que o início da era cristã foi transferido para o
dia 1 de Janeiro do ano 754 de Roma.
>Actualmente parece provado que os cálculos não estavam correctos e
que Cristo deveria ter nascido 5 a 7 anos antes da data em que se celebra o seu
nascimento.
>Com efeito, essa data é posterior ao édito do recenseamento
do mundo romano (ano 747 de Roma ou mais cedo) e anterior à morte de Herodes
(ano 750 de Roma).
>Para alguns cronologistas, é sugerida a data de 747 de
Roma, porque nesse ano Júpier e Saturno estiveram em conjunção na constelação dos Peixes em Setembro e
em Novembro e eles vêem neste fenómeno a “estrela de
Belémâ€.
>Mas, para não perturbar a cronologia já estabelecida, foi
mantida a data inicialmente proposta embora tivesse deixado de corresponder ao
significado inicial.
>É importane notar que na era cristã os anos são referidos a
uma escala sem zero, isto é, a contagem
inicia-se no ano 1 depois de Cristo, designando-se o ano anterior como ano 1
a.C.
>Por conseguinte, qualquer acontecimento ocorrido durante o
primeiro ano da era cristã, embora seja apenas de um dia ou de um mês, conta-se
como tendo ocorrido no ano 1 depois de Cristo.
>Por esta razão o primeiro século, ou intervalo de 100 anos,
da era cristã, terminou no dia 31 de Dezembro do ano 100 d.C., quando haviam
decorrido os primeiros 100 anos após a início da
era.
>O século II começou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d.C. e
assim sucessivamente.
>Consequentemente, o século XX começou no dia 1 de
Janeiro do ano 1901 e terminou no
dia 31 de Dezembro do ano 2000.
>
> .................
>O Calendário da Era cristã a partir do nascimento de
Cristo, foi orgzanizado por
Dionísio Exíguo em 532.
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> John
> Nascimernto
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- 5.
Enc: [MUNDO CATÓLICO] QUARESMA DE 2012 - 10 de Março - UM
Enviado por: "Augusto Cesar Ribeiro Vieira" acrvieira90catolico@yahoo.com.br acrvieira90catolico
Sáb, 10 de Mar, 2012 1:34 am
Paz e bem!
AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
Teresópolis - RJ
“Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus†(Sta. Maria Madalena de Pazzi)
----- Mensagem encaminhada -----
>De: "nascimentoja@shaw.ca " <nascimentoja@shaw.ca >
>Para: Undisclosed-Recipient@ yahoo.com
>Enviadas: Sexta-feira, 9 de Março de 2012 20:28
>Assunto: [MUNDO CATÓLICO] QUARESMA DE 2012 - 10 de Março - UM CAMINHO QUE VEM DE LONGE Som !
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QUARESMA DE 2012
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> SÁBADO - 10 de
Março
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> UM CAMINHO QUE VEM DE LONGE
!
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> - Há mais alegria no Céu!...
>
> Um itinerário surpreendente e imprevisível, aquele para que Jesus convida
os que aceitam ser seus discípulos.
> Ele não nos convida para aderirmos a uma nova religião, mas convida-nos a
deixarmos a instalação e, porventura, a boa consciência dum culto e duma moral,
para integrarmos um movimento, tendo como recompensa umamaior alegria no
céu.
> Quem faz parte do seu movimento deixa de ser um separado, ou um perdido,
porque Jesus quebra as fronteiras e
os interditos daqueles que dividem o mundo em bons e maus, justos e pecadores,
sãos e doentes...
> Mudando de perspectiva no modo de julgar os outros, convida-nos também a
pôr de lado os preconceitos, e a entrar no mundo deles, afirmando
:
> - “Não vim chamar
os justos, mas os pecadoresâ€.
> Daí a razão porque
:
> - “Há mais alegria
no céu por um só pecador que se
arrependa do que por noventa e nove justos que não precisam de se
arrependerâ€.
> À sua mesa todos podem ter lugar, desde que estejam dispostos a acolher a
sua Palavra e a encetar uma longa caminhada para entrar na sua aventura de amor solidário e
universal.
> Deus cria com prazer e é uma actividade que Ele mantém, sustentando na
existência todas as suas criaturas, que lança na vida para que cresçam e
alcancem a perfeição.
> A criação deve ser entendida como um processo contínuo, a que Deus nos
associa como agentes livres, porque nos sonhou à sua imagem e semelhança, para
sermos também criadores.
> De tal modo apostou em nós que aceitou correr o risco da nossa liberdade
e, partindo dela, confiou-nos o destino da sua
obra.
> É Ele que nos sustenta nessa missão, e nos suporta na existência, porque
a vida é um caminho que começa e um rio que corre a partir duma fonte
inesgotável que é o próprio Deus.
> Sempre que tomamos qualquer iniciativa, para melhorar, para inovar ou
para criar, Deus é o nosso primeiro aliado nessa obra e o primeiro a
regozijar-se connosco.
> Mas quando distorcemos ou violentamos a sua criação, como se fôssemos
autónomos, Ele não nos retira a
liberdade nem a confiança, porque acredita mais em nós, do que nós próprios, e
vai preparando no céu a festa da nossa reconciliação, já que
:
> - “Há mais alegria
no céu por um só pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que
não precisam de se arrependerâ€.
> A parábola do Filho pródigo é o grande paradigma desta verdade, e todos
nós sabemos como Jesus a formou e a apresentou aos seus discípulos e a todos os
seus ouvintes, como modelo para pais e filhos e em que cada um de nós se pode
rever nela conforme a nossa posição dentro da
família.
> A nossa grande caminhada, que vem de muito longe e não sabemos quando
chegará ao fim, é feita de boas e más acções, e precisamos de um profundo
arrependimento para fazermos parte da alegria do Céu, a partir desta Quaresma
que nos deve preparar para a celebração da Páscoa, ponto final daHistória da
Salvação.
>
> John
> Nascimento
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[augustocesar-igreja2009]
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