MARISA LOBO_ PSICOLOGIA CRISTÃ
quinta-feira, 22 de março de 2012
A Psiquiatria e a medicina mostram as verdadeiras causas da homossexualidade
Estudo cientifico mostra fatores desencadeadores da homossexualidade Observe que ao lado de cada item encontram-se os respectivos autores.
Um artigo publicado pela Catholic Education Resource Center (Associação Médica Católica), contraria as expectativas de comunidades homossexuais para a “crença” de que o comportamento homossexual parte de causa biológica. Além de apresentar diversas fontes de dados que contestam essa possibilidade, o estudo aponta as principais características socioambientais e psicológicas para o surgimento da homossexualidade.
“Nas histórias de pessoas que experimentam a atração pelo mesmo sexo, frequentemente encontramos um ou mais dos seguintes sintomas”:
• Distanciamento do pai cedo na infância, porque o pai foi percebido como hostil ou distante, violento ou alcoólatra, (Apperson 1968: Bene 1965: Bieber 1962, Fisher 1996: Pillard 1988: Sipova 1983);
• Mãe superprotetora (meninos), (Bieber, T. 1971: Bieber 1962: Snortum 1969);
• Mãe estava carente e exigente (meninos), (Fitzgibbons 1999);
• Mães emocionalmente indisponíveis (meninas), (Bradley 1997: Eisenbud 1982);
• Pais não conseguiram incentivar (representatividade/referencial) a identificação do mesmo sexo, (Zucker 1995)
• Falta de brincadeiras mais “duras” (meninos), (Friedman, 1980: Hadden 1967a);
• Falta de identificação com colegas do mesmo sexo (dificuldade de socialização), (Hockenberry 1987: Whitman 1977);
• Não gostam de esportes de equipe (dificuldade de socialização) (meninos), (Thompson 1973);
• Falta de coordenação manual ou visual e resultante provocação dos colegas (meninos), (estigmatização) (Bailey 1993: Fitzgibbons 1999: Newman 1976)
• O abuso sexual ou estupro, (Beitchman 1991: Bradley 1997: Engel 1981: Finkelhor, 1984; Gundlach 1967)
• A fobia social ou timidez extrema, (Golwyn 1993)
• Perda dos pais por morte ou divórcio, (Zucker 1995)
• Separação dos pais durante decisivas fases de desenvolvimento. (Zucker 1995)
“Em alguns casos, a atração pelo mesmo sexo ocorre em pacientes com outros diagnósticos psicológicos, tais como:”
• Depressão maior, (Fergusson 1999)
• Tendência suicida, (Herrell 1999),
• Transtorno de ansiedade generalizada,
• Abuso de substâncias,
• Transtorno de conduta em adolescentes,
• Transtorno de personalidade borderline (Parris 1993: Zubenko 1987)
• Esquizofrenia, (Gonsiorek 1982)
• Narcisismo patológico. (Bychowski 1954: Kaplan 1967)
• Em alguns casos, a conduta homossexual aparece mais tarde na vida como uma resposta a um trauma tal como aborto (Berger 1994: de Beauvoir 1953) ou profunda solidão (Fitzgibbons 1999).
Podemos ver que os desencadeadores do comportamento homossexual são multifatoriais, como já sabíamos, e praticamente todos advêm de uma configuração social, e não biológica, que envolvem essencialmente:
a) Educação;
b) Relacionamentos;
c) Experiências.
É exatamente por esse motivo que vemos a luta dos movimentos homoafetivos para fazer pensar que a homossexualidade é uma consequência de uma modificação orgânica espontânea do organismo e até mesmo herança genética, pois se fosse comprovado tal pensamento, seria possível dizer que a homossexualidade é IMUTAVEL e natural assim como são os gêneros masculino e feminino. Mas por outro lado, entendendo como um comportamento ADQUIRIDO mediante as relações de aprendizado e experiência, como afirmam os autores citados, temos plenas condições de não apenas explicar esse comportamento à luz das ciências humanas, como analisá-lo sob o crivo da Ética.
É aí que complica a situação para a compreensão dos homossexuais, porque ao entender que seu comportamento sexual não é consequência de uma biogênese espontânea, mas um comportamento adquirido, ele terá de “mergulhar” em si mesmo, sua história de vida, condutas e valores, para perceber que o modo como pensa e sente é resultado de fatores externos de sua formação educacional, e não de sua psique ou organismo naturalmente modificados. Esse confronto inevitavelmente o levará a pensar se essa “escolha” está, realmente, em conformidade com sua natureza, ou se é um conjunto distorcido de valores e experiências de seu passado.
Nenhum estudo que vise a comprovação da imutabilidade do comportamento homossexual seja sob o ponto de vista biológico ou psicológico, foi comprovado e, aceito, pela comunidade científica mundial. Várias pesquisas foram realizadas através de manipulação genética e estatística na tentativa de explicar a “herança” ou “aquisição” desse comportamento, porém, nenhum deles tiveram resultados comprobatórios, mas apenas sugestões teóricas e especulações. Até mesmo alguns homossexuais são contrários a concepção da homossexualidade como causa genética, acreditando ser apenas uma propensão que em dado momento foi desenvolvida através das experiências.
Em contra partida, o estudo aponta a reversão da homossexualidade como naturalmente viável, uma vez que se trata de modelo comportamental;
“Tenho curado muitos homosexuais, Dr. Tripp. O Dr. Pomeroy ou qualquer outro pesquisador pode examinar meu trabalho, pois está todo documentado em 10 anos de fitas gravadas. Muitos desses pacientes ‘curados’ (prefiro usar a palavra ‘mudados’) se casaram, tiveram famílias e vivem uma vida feliz. O mito “uma vez homosexual, sempre homosexual” é destrutivo. Além disso, não só eu, mas também outros renomados psiquiatras (Dr. Samuel B. Hadden, Dr. Lionel Ovesey, Dr. Charles Socarides, Dr. Harold Lief, Dr. Irving Bieber, e outros) têm registrado seus tratamentos bem sucedidos dos homosexuais tratáveis”. (Tripp & Hatterer 1971).
Finalmente, são raros os homossexuais que assumem sua condição sexual como consequência de suas escolhas e aprendizados, preferindo alegar que "já nasceram assim". Apesar dos muitos estudos que demonstram essa verdade e afirmações conclusivas até dos próprios Dean Hamer e Simon Levay, NEGANDO a comprovação de seus estudos, a grande maioria prefere ignorar, simplesmente para não ter que confrontar com as analises éticas de seu desenvolvimento comportamental. Isso colocaria (coloca) em “cheque” questões como, se é ideal ou não, construtivo ou destrutivo, natural ou anormal, desvio ou adaptação, REVERSÍVEL ou não. Para não enfrentar isso, é mais fácil aceitar tudo como está e fazer pensar que é absolutamente espontâneo, fazendo de hipóteses, falsas verdades, ainda que por insistência da "moda" e especulações políticas...
Abraço e até a próxima...
Fonte: Catholic Education Resource Center
Postado por Marisa Lobo às 07:15
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Reações:
6 comentários:
FelipeMar 22, 2012 07:24 AM
quanta besteira !!!
só podia ser pesquisa de uma fonte religiosa mesmo;
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eversonMar 22, 2012 09:24 AM
Marisa, nao é com pesquisas desse tipo, que vc vai dar autenticidades as suas ideias. É mais um artigo contaminado pela posição subjetiva do pesquisador que é cristao. Porque todos os pesquisadores que se interessam por esse tema é sempre evangelicos ou catolicos,justamente os que sempre sao contras os homossexuais ?Procure um artigo serio, que de para ser debatido, de preferencia que o pesquisador seja neutro. Procure na Usp, na puc que vc encontrara trabalhos serios que merecam ser debatidos. Se nem receita para fazer bolo as vezes nao funciona, imagina para orientar a posicao sexual de alguem.
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eversonMar 22, 2012 09:32 AM
Marisa,nao esqueca de avisar o dia e o horaria das discussoes sobre a cura gay, eu quero ir ver, essa nao quero perco de jeito nenhum, pelos textos que vc publica para dar autentidade as suas ideias, ja fico imaginando como vai ser a sua apresentação.
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BLOG DO PASTOR JOSÉ FERNANDOMar 22, 2012 10:24 AM
Sem dúvida isso tudo trás argumentações muito fortes e devemos sim respeitar os pesquisadores e a ciência.... A grande verdade é que isso já existe a milênios e agora tem sido concordado e apoiado sem a preocupação de encontrar a resposta e quando apresenta-se muitos não aceitam ou combatem, pois trará um conflito interno. O que farei com a Verdade? Nada posso contra a Verdade! Como um doente pode ficar sem a medicação, ele acaba morrendo! Se pesquisas estão afirmando algo educacional, relacional e uma soma de experiências temos sim de parar e refletir e olhar para dentro e descobrir se isso faz sentido. O MAIS FÁCIL É DIZE QUE ISSO TUDO NÃO É VERDADEIRO, QUE ISSO NÃO OCORRE!E viver como nada tivesse acontecido e ninguém tivesse estuda e pesquisado.
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eversonMar 22, 2012 12:58 PM
Pastor que argumentação que um artigo como esse tras, que é possivel os homossexuais reprimirem os seus desejo, se adaptando ao que a sociedade considera o "certo", matando o sujeito desejante,isso ja se sabe desde o inicio do seculo passado pelo Sigmund Freud. Mas como sera que é a vida dessas pessoas? Nao ha pesquisas com pessoas que se "curaram da homossexualidade", ha mais de 20 anos e que continuam heteros, mas ha de pessoas de fizeram isso e acabaram se suicidando. E qual a vantagem que um homo tem em se tornar hetero, nos heteros sofremos tambem de preconceitos,depressao,temos problemas de relacionamentos com os nossos familiares, com as namoradas, dificuldades no emprego, sofremos de solidao tanto quanto um pessoas que é homossexual. Destituir uma identidentidade ´para a construçao de uma outro,promotendo que a pessoa sera mais feliz assim, é enganosa,porque ela pode mudar, ver que a vida dela nao melhorou nada, perder a significação de quem é,ja que a identidade atual nao consegue dar conta dos seus anseios e nao pode mais contar com a identidade anterior e ai o que vai ser dessa pessoa, o que sobra para ela? É justo que por causa do narcisimos de algumas pessoas que nao conseguem conviver com o diferente prejudicarmos todo um grupo ?
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DadaMar 23, 2012 05:21 AM
Você envergonha as pessoas de bem, mancha os religiosos que realmente compreendem a mensagem de Deus, e a classe psicóloga.
Não foi a bíblia que descobriu as coisas que você discorre acima, foi a ciência que lhe trouxe essas informações, então procure entender que é com ciência que se faz psicologia, não com crenças particulares.
Distorcer e negligenciar os dados que não apoiam suas ideias é um crime. Usar seus preceitos religiosos para conduzir suas práticas é um crime.
Você é um desfavor a seus pacientes e uma vergonha para qualquer pessoa que entenda o que você está fazendo. Essa ditadura disfarçada de argumentos só faz o mal e se você acredita no inferno é melhor que perceba o mal que faz.
Não é só mal Marisa, é crime. Você pratica crimes contra os direitos humanos das pessoas. O Conselho Federal de Psicologia já deveria ter ido atrás de você, mas sabemos que há muita proteção política. Enquanto isso você vai fazendo lavagem cerebral. Isso acontecia no nazismo também e o que aconteceu foi que fundou-se uma Organização Mundial da Saúde, e a OMS, com a mais abrangente base de dados tem um parecer sobre o assunto, que você ignora criminosamente.
Você pode ser religiosa, devota, o que for, mas lembre-se, você não é profissional, você não é uma psicóloga Marisa, porque não é isso que os psicólogos fazem.
E deveria se lembrar que foi a ciência que te trouxe até aqui, foi a ciência que lhe permitiu existir, com todos os cuidados para evitar a mortalidade infantil e um bom acompanhamento de sua mãe grávida. Foi a ciência que aumentou a expectativa de vida das pessoas com métodos de produção de alimentos e desenvolvimento da medicina, para que você pudesse ter tempo para estudar e foi o questionamento social da religião que lhe permitiu sair da posição de mãe e dona de casa para ir a uma faculdade. Não foi sua religião que descobriu a psicologia, e não foi a religião que lhe ensinou sobre a mente e sobre o homem, então faça o mínimo: respeite-a.
Respeite a todos nós. Mude de aitude. Você está desperdiçando sua vida e destruindo muitas outras.
"Então o melhor que podemos fazer é agir de acordo com aquelas coisas que todos nós vimos, e que todos nós ouvimos.
A jurisprudência é o bom senso básico.
Não importa quão religiosas possam ser, ou não ser, as pessoas estão cansadas de ver a fé ser utilizada como ferramenta de ataque. Elas não querem que a fé seja usada para diminuir ou dividir porque não é dessa forma que elas vêem a fé em suas próprias vidas."
Que deus, se existir, possa lhe guiar para um caminho de bem real e não apenas de vaidade e desentendimento.
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