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    quarta-feira, 7 de março de 2012

    O aborto dura para sempre

    colunistas
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    23/04/2010 - 12:20 - Atualizado em 23/04/2010 - 13:12
    O aborto dura para sempre
    Por que nenhuma mulher sai incólume dessa experiência
    Cristiane Segatto
     Reprodução
    CRISTIANE SEGATTO
    Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 14 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo
    cristianes@edglobo.com.br

    Li nesta semana um livro interessante. Chama-se Segredos de Mulher: Diálogos entre um ginecologista e um psicanalista (Editora Atheneu). Nesses tempos em que tantos médicos ainda insistem em tentar tratar o corpo sem levar em consideração a mente, a iniciativa de Alexandre Faisal Cury (o ginecologista) e Rubens Marcelo Volich (o psicanalista) é enriquecedora. Gente não é maçã. Não pode ser dividida ao meio e entendida como duas metades estanques (corpo de um lado, mente de outro). Somos tudo ao mesmo tempo agora.

    Alexandre fez pós-doutorado no Núcleo de Epidemiologia do Hospital Universitário da Faculdade de Medicina da USP. Rubens é doutor pela Universidade de Paris VII e professor do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. No livro, eles discutem casos reais (sem identificar as pacientes) e se propõem a tentar decifrar a mulher em toda sua complexidade.

    O capítulo sobre aborto é especialmente revelador. Rubens observa que nenhuma mulher sai incólume da experiência do aborto, por mais pertinentes que sejam os motivos para justificá-lo. Um aborto dura para sempre. É uma experiência que deixa marcas emocionais profundas.

    Cada experiência vivida pela mulher no contexto de sua feminilidade (a primeira menstruação, o primeiro beijo, as boas e as más experiências amorosas etc.) marca sua forma de ser como pessoa e como mulher. Mas o aborto costuma ter outro peso. "Ele se constitui uma experiência de perda, mesmo quando a mulher conscientemente decide pela sua realização", diz Rubens. "No futuro, ela poderá pensar no que poderia ter acontecido caso decidisse levar a gravidez adiante, poderá imaginar como seria o filho que não teve ou mesmo questionar se tomou a melhor decisão".

    No consultório de ginecologia, Alexandre observa que esse registro emocional não é uniforme, único ou invariável. O aborto é vivido e relembrado, no futuro, segundo as condições e características de cada mulher. Muitos anos depois do aborto, algumas mulheres vão encará-lo como algo triste, mas necessário. Para outras, ele pode se transformar num drama sem fim.

    Se, do ponto de vista emocional, o aborto dura para sempre, o que as mulheres podem fazer para superar essa experiência? Rubens diz que a possibilidade de superar vivências difíceis (relacionadas ou não à feminilidade) depende essencialmente dos recursos que a mulher (e, claro, também o homem) desenvolveu ao longo da vida para lidar com frustrações, perdas, conflitos e, até mesmo, com situações de satisfação e prazer.

    Alexandre cita dois fatores que têm grande importância na forma como a experiência do aborto ficará registrada. Esses fatores dependem menos da mulher e mais do contexto social. Se ela teve apoio do parceiro, talvez consiga lidar melhor com a experiência do aborto. O outro aspecto é o caráter de ilegalidade.

    A mulher que aborta no Brasil se torna, da noite para o dia, uma criminosa. "Nos países em que o abortamento é permitido por lei, a mulher encontra adequada assistência médica, psicológica e hospitalar e as coisas tendem a ser mais fáceis", diz Alexandre. "Numa crise de vida como essa, o que menos a mulher precisa é de alguém culpando-a ou desamparando-a", diz Alexandre.

    Reproduzo aqui trechos do diálogo entre Rubens e Alexandre extraídos do livro. Eles discutem o caso de Estela, uma moça de 19 anos que engravidou de um namorado 12 anos mais velho. Ela cursava o primeiro ano de Administração e decidiu fazer um aborto. Ela morava com os pais e, apesar de ter um bom vínculo com eles, não queria que soubessem da gravidez. Dizia que a mãe, evangélica, não aceitaria o aborto. Achava que talvez o pai o aceitasse melhor.

    Alexandre Faisal: Ao que parece, Estela não ficou muito perturbada com a experiência do aborto. Pelo contrário, ficou satisfeita por tê-lo realizado.

    Rubens Volich: Aparentemente sim. Você a encontrou cerca de três semanas após o aborto. Muitas vezes, para suportar algumas situações difíceis, é melhor não ter contato ou pensar naquilo que amedronta ou perturba. Estela disse que não gostava de falar sobre o assunto, que era melhor não pensar nele, virar a página. Isso não impede que ela, como qualquer mulher, vivesse inconscientemente os efeitos dessa experiência. No contexto de uma consulta médica, nem sempre esses efeitos inconscientes são perceptíveis. Porém, em um processo psicoterapêutico, são visíveis os conflitos e a intensidade dos sentimentos mobilizados pelo aborto, por mais justificada que seja a decisão de interromper a gravidez.

    Alexandre Faisal: Que tipo de conflitos?

    Rubens Volich: Conflitos relacionados a experiências e representações que a mulher tem da maternidade, suas vivências infantis e sua relação com a própria mãe, bem como a maneira como foi cuidada como criança. Surge frequentemente a culpa com relação ao filho que não pôde nascer, com relação ao pai da criança, por tê-lo privado de um filho, além de dúvidas quanto à possibilidade de uma futura gravidez e o medo de ser punida com a infertilidade pelo ato que praticou. Enfim, uma grande variedade de fantasias.

    Como mulher e jornalista, gostaria de ver o tema do aborto seriamente discutido no Brasil. Essa é a mais emocional das questões políticas e morais que dividem o país. Pouco depois de assumir o Ministério da Saúde, o médico José Gomes Temporão defendeu, em abril de 2007, a realização de um plebiscito para discutir se o aborto deveria ser legalizado. Nunca mais se falou no assunto. Abafaram o caso.

    >SAIBA MAIS

    Nenhuma mulher - rica ou pobre - gosta da ideia de abortar. Nenhuma mulher sai emocionalmente ilesa dessa experiência. Mas as mulheres pobres sofrem mais. Abortos sem atendimento médico adequado provocam hemorragias graves, perda do útero e morte. Eles são a terceira causa de mortalidade materna no Brasil. A cada ano, 220 mil mulheres procuram o SUS para fazer raspagens do útero (curetagem), necessárias depois do aborto.

    Quando uma mulher se submete a um aborto, tem uma razão de foro íntimo muito forte. Na minha opinião, não cabe a ninguém que assista o drama à distância, ser a favor ou contra o aborto. O razoável é dizer que cabe à mulher decidir. Como já disse aqui, numa coluna publicada no ano passado, não me parece justo que todas as cidadãs tenham de se submeter a dogmas religiosos que não sejam os seus. Em outras palavras: a fé só faz sentido para quem a tem.

    Qual é a sua opinião? Você acha que, emocionalmente, o aborto dura para sempre? Ele deveria ser legalizado no Brasil?

    (Cristiane Segatto escreve às sextas-feiras)


    Comentários
    • Pio Barbosa Neto | CE / Fortaleza | 26/10/2010 08:03
      Da cor da vida
      A vida é algo que o homem não cria; ele não a dá a si mesmo, não tem poder para isso, mas a recebe como dádiva do Criador, dádiva esta que na terra lhe escapa sem que o possa impedir. "O sentido da vida consiste no seguinte: em que não há sentido algum em dizer que a vida não tem sentido." (Niels Bohr). Ninguém tem o direito de decidir sobre a própria vida, como se fosse o seu senhor, e mais ainda, ninguém pode decidir sobre a vida dos outros, definindo quem poderá e quem deverá viver ou morrer. "Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre." (Albert Einstein) "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe. (Oscar Wilde). Viver é desenhar sem borracha." (Millôr Fernandes) Em uma faculdade de Medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação: Que conselhos dariam vocês a certa senhora, grávida do quinto filho? – O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. – Seu primeiro filho nasceu cego. O segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que conselhos vocês dariam a esta mãe? Com bases nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor alternativa. O professor, então disse aos alunos: - Os que disseram sim à idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig Van Beethoven. "A vida tem a cor que você pinta." (Mário Bonatti).
    • Daniel Keback Machado | MG / Caxambu | 18/10/2010 08:27
      E o direito do bebê?
      Bom dia! Todos falam em: direito da Mulher em escolher, em ser feliz, em decidir o que quer para sua vida, em isso ou aquilo...mesmo sendo uma concepção através de estupro, indesejada e trágica. Tá, tudo bem. Então, agora alguém pode me responder onde fica o direito da criança? Será que um bebê foi de acordo também com o estupro de uma moça ou a irresponsabilidade de dois adolescentes. Quando a Igreja fala em defender a vida, todo mundo cai de pau em cima, mas ninguém responde a essa pergunta: e o pobre do bebezinho, que culpa tem de ser concebido? Responsabilizá-lo pela fatalidade ou por um ato impensado de adultos é o mais correto? Vamos liberar o aborto sim! Mas o aborto da maldade humana, o aborto da falta de amor a Deus e ao próximo e principalmente o aborto da FALTA DE VERGONHA NA CARA de quem vive transando como se fôssemos animais irracionais como éramos antes da evolução. Se aluguém é contra mim, não me ataque. Prefira cuspir na cara do Criador, pois ele que é o ÚNICO que tem AUTORIDADE para dar e tirar a vida. O resto, é apenas querer brincar de Deus. É por isso que a humanidade anda assim. Um abraço a todos! Que Deus os abençoe, apesar de tudo!
    • Paula Franzini | SP / Rio Claro | 16/10/2010 18:56
      a favor da descriminalização já!
      Sou a favor da descriminalização do aborto, assunto que não é questão de polícia ou de fé. É questão de saúde pública pois aqueles q defendem a não descriminalização em defesa de ser a favor do direito a vida, pergunto: e as milhares de vidas de mulheres q morrem todos os anos em decorrência de um aborto? é por essas vidas q sou a favor; cabe apenas à cada mulher essa decisão e a ninguém mais, afinal o corpo é dela. Quem quiser fazer um aborto, vai fazer sendo legalizado ou não e vice-versa. Temos que ter políticas de saúde para q mais mulheres não morram todos os anos.




    --
    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.



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    05/03/2009 - 18:59 - Atualizado em 06/03/2009 - 12:24
    A criança que aborta
    Pelo menos um sinal de civilização no terrível caso da menina de 9 anos que foi estuprada e engravidou de gêmeos: ela foi amparada pela lei
    Cristiane Segatto
     Reprodução
    CRISTIANE SEGATTO
    Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 14 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo

    Ninguém em sã consciência fica impassível diante da notícia de que uma menina de 9 anos foi estuprada - principalmente quando ela diz ter sofrido abuso sexual continuamente desde os 6. Quando se descobre que o suposto agressor é o padrasto e que ela engravidou de gêmeos, muitos de nós começamos a perder a fé na humanidade. Esse caso terrível aconteceu no município Pernambuco de Alagoinha. Nesta quarta-feira, a menina foi submetida a um aborto no Recife. De forma legal e com todo o acompanhamento médico. Esse é o único sinal de civilização que se pode enxergar no episódio: uma menina pobre, agredida no agreste pernambucano, foi amparada pela lei. Por isso, conseguiu realizar um aborto em segurança.

    É o mínimo que se pode esperar, mas isso nem sempre ocorre. A lei brasileira determina que em casos de estupro e risco de morte para a mãe - ambos se aplicam à situação da menina, que tem 1,33 metro e pesa 36 quilos - a paciente pode abortar sem autorização da Justiça ou boletim de ocorrência. Segundo os médicos, o aborto foi realizado com autorização da mãe e consentimento da criança. É difícil imaginar o que seja o consentimento infantil e a capacidade de uma menina de refletir sobre uma decisão extrema como essa. Mas a opção do adulto responsável pela menina precisa ser respeitada. Principalmente porque não envolve qualquer infração legal. A lei brasileira que garante o direito ao aborto em casos especiais existe para ser cumprida pelas mulheres e crianças que precisam dela.

    Imagino a dor que a mãe dessa menina está enfrentando. Espero que ela e a filha sejam poupadas de mais uma crueldade: a da execração pública provocada pelo simples fato de terem recorrido a um direito que lhes assiste. Quantas pessoas, religiosas e contrariadas, não vão abordar essa família? As duas terão sossego em Alagoinha, um pequeno município de 14 mil habitantes? Precisarão sair da cidade como se elas

    >SAIBA MAIS

    É mais ou menos o que costuma acontecer com as gestantes de fetos sem cérebro (anencefalia). A lei permite a interrupção da gravidez, mas para isso a mulher precisa de uma autorização judicial. Em muitos casos, o juiz dá o parecer favorável e isso desencadeia a reação de grupos religiosos. Eles entram na Justiça com liminares para tentar derrubar a autorização. A decisão pode demorar meses para sair - o que na prática obriga a mulher a levar a sofrida gravidez até o final.

    O embate é ainda mais acirrado quando se trata da legalização do aborto em qualquer situação. Essa é a mais emocional das questões políticas e morais que dividem o Brasil. Acho que deveríamos discuti-la de verdade, talvez na forma de um plebiscito como o ministro José Gomes Temporão defendeu em abril de 2007. Nunca mais nenhuma autoridade ousou sugerir uma consulta pública sobre aborto. Na minha opinião, deveria. Há vários argumentos contra e a favor do aborto. Os principais:

    ARGUMENTO RELIGIOSO: A vida começa na concepção e a Constituição garante o direito à vida. A lei não especifica quando essa vida começa, mas os juristas ligados às principais religiões acreditam que a menção seria desnecessária. Segundo eles, a vida só pode começar no momento em que somos um zigoto e, portanto, somos únicos. A Igreja Católica, boa parte dos evangélicos e espíritas compartilham essa ideia.

    ARGUMENTO DA SAÚDE PÚBLICA: Abortos sem atendimento médico adequado provocam hemorragias graves, perda do útero e morte. Eles são a terceira causa de mortalidade materna no Brasil.A cada ano, 220 mil mulheres procuram o SUS para fazer raspagens do útero (curetagem), necessárias depois de aborto. Alguns especialistas estimam que sejam realizados 1 milhão de abortos clandestinos no Brasil a cada ano.

    Só as mulheres pobres sofrem com a clandestinidade. As de classe média e as ricas têm medo de ser denunciadas -- a pena é de detenção de um a três anos - mas realizam abortos cercadas de todos os cuidados médicos. "Leis que restrigem o aborto não reduzem o número de abortos e ainda trazem consequências sociais e de saúde pública que atingem o nível de tragédia", afirma o professor da Unicamp Aníbal Faúndes, autor do livro O Drama do Aborto: em busca de um consenso. Ele é coordenador do grupo de trabalho sobre aborto inseguro da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia. Estuda o assunto há quase 50 anos.

    Nenhuma mulher gosta da ideia de abortar - seja ela pobre, rica, religiosa ou ateia. Quando se submete a isso tem uma razão de foro íntimo muito forte. Não cabe a ninguém que assista o drama à distância, ser a favor ou contra o aborto.O razoável é dizer que cabe à mulher decidir. Não me parece justo que todas as cidadãs tenham de se submeter a dogmas religiosos que não sejam os seus. Em outras palavras: a fé só faz sentido para quem a tem.

    O que você pensa sobre o caso da menina de Alagoinha? É a favor ou contra a legalização do aborto? Queremos ouvir a sua opinião.


    Comentários
    • Leila | PA / Belém | 06/04/2009 23:43
      Igreja x Hipocrisia...
      Quando a igreja católica vai entender que vivemos em um país laico e vai párar de interferir na política do Estado??? Será que vai ser no dia em que o Estado começar a fazer o mesmo, começar a interferir um sua gestão, começar a cobrar impostos que todas as igrejas sem excessão deveriam pagar, pois elas todas tem renda... E que renda...
    • Walter | SP / São Paulo | 13/03/2009 08:38
      ABORTO SIM
      Ei maria clara, sua opinião não faz sentido. Uma vez que a CIÊNCIA prova que o feto não tem vida consciente , é um parasita não há argumento contra isso. Tá querendo voltar na idade média, teocracia?
    • Mª Clara | BA / Salvador | 12/03/2009 21:37
      Hipocrisia!
      Eu sou contra o aborto no caso de irresponsabilidade do casal.Pq não pensar em se prevenir de todas as maneiras possíveis antes de ter q tomar uma decisão dessa? Mas sou a favor em caso de esturpro,má formação,e risco para a mãe.Uma criança de 9 anos não tem NENHUMA estrutura física e psicológica para levar uma gravidez (de gêmeos!) adiante!Com certeza a vida dela não será mais a mesma. Quanto a Igreja Católica,q enfie sua convicções bem naquele lugar! Não estamos mais na Idade Média onde ela mandava em tudo e em todos! Desde q fiz a catequese (por causa da minha família) com 9 anos,tomei ódio da Igreja Católica.Muita sujeita,muita hipocrisia. Acredito em Deus,e acho q nunca vou seguir religião nenhuma,nem bíblia,q são criadas pelos homens para se aproveitar da ignorância do povo!




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    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

    Um comentário:

    Unknown disse...

    Daniel Kebak Machado: Parabéns! Enfim, uma voz sensata a favor da VIDA HUMANA! Não existe pena de morte para estuprador. O que existe é “regime semi-aberto”, “regime aberto”, “indulto do Papai Noel”... e o ser humano inocente brutalmente assassinado? Cenas de abortos não podem sequer ser ditas durante refeições!...
    Paula Franzini: “...é por essas vidas q sou a favor; cabe apenas à cada mulher essa decisão e a ninguém mais, afinal o corpo é dela...” O corpo de quem? Do bebê? E se o bebê assassinado for do sexo feminino?

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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