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    domingo, 6 de maio de 2012

    Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2878



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>
    Data: 5 de maio de 2012 08:55
    Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2878
    Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

       HISTÓRIA DA IGREJA (046) TEMPLÁRIOS DE TOMAR Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sex, 4 de Mai de 2012 7:37 pm





    HISTÓRIA DA IGREJA

    (046) TEMPLÁRIOS DE TOMAR !

    É possível pensar-se ter sido o vale do Nabão habitado desde as mais remotas eras até à idade do Ferro, apesar de carecer quase em absoluto de documentação anterior ao século XII, excepto as escavações efectuadas nos anos mais próximos.

    As origens de Tomar andam ligadas às velhas povoações de Sellium, estação luso-romana; Aemium (Coimbra) e Nabância.

    Sellium-Tomar, que foi cidade-jardim plantada à beira do rio Nabão, é hoje mais propriamente atravessada por ele, pois que é habitada nas duas margens do rio, estendendo-se a parte mais moderna na margem esquerda.

    Segundo dados históricos e o aparecimento de documentos arqueológicos e achados romanos, pode-se afirmar que a cidade de Tomar assenta em terrenos da antiga cidade de "Sellium", de criação romana.

    Estes achados foram encontrados na mesma margem, nos terrenos situados entre o antigo Olival denominado "Serrado do João do Couto", Ribeiro Salgado, Rua de Santa Iria e de Marmelais.

    As escavações efectuadas entre 1981 e 1983 forneceram estruturas referentes a várias ocupações humanas, sendo a mais antiga de natureza "Céltica", segundo a análise da cerâmica e dos objectos de adorno encontrados, que se situam entre os finais do século V a.C. e o nosso século I.

    A partir daqui começou a presença romana de que se conhece a planta do "Fórum", que simbolizava o coração da cidade onde se encontrava o poder político e religioso.

    Ficava situado no cruzamento perpendicular de duas artérias principais e era rodeado por edifícios públicos e privados.

    Seja "Sellium" ou "Nabância", convém examinar os documentos alusivos à região e todas as indicações são de que "Nabão" deriva de Nava e realmente corresponde à Região Tomarense regada pelo rio Nabão.

    "Sellium" teria sido uma povoação fundada pelos Romanos na margem esquerda do Nabão, após a pacificação e o seu domínio na Península Ibérica, segundo uma política urbanística submetida pelo Imperador Augusto.

    Esta "civitas" passou a estar sob a alçada da circunscrição judicial do Convento "Scallabitanus" com sede em Santarém e por ela passava uma das mais importantes vias militares que ligava "Olisipo(Lisboa) a "Bracara Augusta" (Braga).

    O desaparecimento desta cidade romana deu-se na segunda metade do século V , aquando da invasão dos povos bárbaros.

    Com a queda do Império Romano nasceu uma nova etapa histórica, a Idade Média.

    É de salientar que a Península Ibérica, após a invasão dos Bárbaros, era diferente; e quando se encontrava sob o domínio dos Visigodos, foi invadida pelos Árabes em 711, ocupando-a quase toda, com a excepção de uma pequena e estreita faixa nas Astúrias.

    O domínio Muçulmano processou-se de várias formas de governo e fraccionou-se em pequenos reinos que se guerreavam mutuamente, enquanto os reinos cristãos se fortaleciam e avançavam.

    Podemos salientar o Reino de Leão e Castela com Afonso VI.

    Em seguida iniciou-se a Reconquista Cristã, embora em ritmo muito lento.

    Outros reinos cristãos se fundaram e durante muitos anos as fronteiras entre os estados cristãos e os muçulmanos tiveram diversas flutuações até que o Conde D. Henrique, reinando no Condado Portucalense, procurou torná-lo independente, obra que, por sua morte, foi continuada por sua esposa D. Teresa, em 1117, e definitivamente por seu filho D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal.

    Até 1118 a situação era insegura e bélica.

    Entretanto em 1119 funda-se uma Ordem Religiosa-Militar, chamada "O Templo", que actuava na defesa do Templo de Jerusalém e que servia também para proteger os Cruzados e peregrinos que se dirigiam à Terra Santa e que foi ratificada em 1128 pelo Papa Honório II (1124-1130).

    Os seus membros eram chamados "Templários".

    Espalharam-se pela Europa, entraram em Portugal em 1125 e representaram importante papel na defesa e povoamento do território.

    D. Teresa doou à Ordem, Soure e suas terras, entre Coimbra e Leiria, e D. Afonso Henriques, com promessa feita antes da Reconquista de Santarém, deu todos os direitos eclesiásticos desta Praça aos Cavaleiros do Templo.

    O Bispo de Lisboa opôs-se, o que deu origem a uma demanda que durou dois anos, até que em 1158 os Templários desistiram da doação e, em troca, o rei concedeu-lhes o Castelo de Cera, onde D. Gualdim Pais e os seus freires viveram algum tempo depois de o Castelo ser reedificado e ampliado.

    Em virtude deste Castelo ser pouco defensável, devido à sua posição, eles deslocaram-se e principiaram outro sobre um monte para cima da margem direita do Nabão, em 17 de Fevereiro de 1160 : o Castelo de Tomar, dominando uma vasta planície, poderosa milícia.

    As muralhas do primitivo Castelo dos Templários de Tomar foram construídas num lugar que se encontrava ermo nos meados do século XII, que foi doado aos Templários pelo rei D. Afonso Henriques em 1159, e logo em 1160 Gualdim Pais ali construiu um castelo, que servia de ponto de apoio à resistência cristã numa área que então era fronteiriça.

    A importância histórica da vila é documentada pela sobreposição de construções monumentais que vão do século XII aos finais do século XVI.

    A decadência está relacionada com a expulsão dos judeus.

    A fortaleza do Castelo dos Templários foi fundada em l de Março de 1160 por Gualdim Pais, ínclito Mestre do Templo, e foi considerada sempre como casa-mãe desta notabilíssima Ordem na província portuguesa até que, levantada em França a tempestade, esta aniquilou a poderosa milícia.

    Pelo que vemos hoje, era esse castelo formado por largos panos de muralha, fechando um circuito ainda assim bastante espaçoso, tendo no ângulo norte-nascente a cidadela, com a sua alta torre de menagem e no norte-poente uma edificação oitavada, em estilo bizantino, que muito foi usada pelos Templários nas várias províncias europeias para lhes servir ao culto particular.

    Ao lado da Porta Principal do Convento de Cristo encontra-se uma lápide com uma inscrição da sua fundação, na era de 1198.

    A fundação de Tomar data do princípio da nossa Monarquia.

    Foi D. Gualdim que deu início à povoação dando-lhe o nome de Tomar, nome que os Árabes impuseram ao rio Nabão.

    Ao abrigo do Castelo e dos privilégios concedidos a quem viesse habitar este lugar, e à fértil situação, a localidade aumentou e floresceu, tornando-se uma vila rica e poderosa.

    Entretanto, os Mouros conseguiram chegar a Tomar em 1190, puseram cerco ao Castelo, saquearam a vila e arrasaram-na.

    Os habitantes tinham fugido para o Castelo com os seus haveres e D. Gualdim tratou de reparar os danos e reconstituir a povoação após a debandada dos Mouros.

    A Ordem dos Templários instalou-se em Portugal de 1125 a 1312: Primeiro em Arcada-Penafiel, e depois em Soure e por fim em Santarém.

    Com a sua fixação em Tomar, dá-se uma expansão territorial até ao Tejo (Castelo de Almourol), e para a região a Leste do rio Zêzere.

    Recebeu muitas doações de vilas, Castelos e terras.

    Dominava muitos Castelos e Povoações fortificadas e tomou parte em várias acções militares.

    Prestou serviços relevantes ao Reino, quer no aspecto do povoamento, quer na defesa do território em relação ao inimigo, quer no auxílio militar que prestou aos reis portugueses e estrangeiros em campanhas.

    Foi por essas razões que D. Afonso II concedeu em 1214, aos Templários, um vasto território na Beira Baixa, onde Fernando Sanches tinha, com a ajuda da mesma Ordem, iniciado a fundação de uma povoação então chamada Vila Franca.

    Foi o começo da futura cidade de Castelo Branco, que por essa altura passou a desempenhar importante papel militar em face das depredações causadas pelas investidas de cavaleiros vindos da região de Cáceres e de Badajoz.

    Os Templários da Província foram absolvidos das acusações feitas por Filipe o Belo de França contra os freires da Ordem que residiam naquele país, quando o Papa Clemente V (135-1314) aboliu a Ordem em 1312.

    Aquando da sua extinção, o rei D. Dinis conseguiu obter do Papa a criação da Ordem de Cristo em 1313, que a substituiu e foi provida da maior parte dos seus bens e privilégios.

    Junto ao Castelo e à Capela-Mor, denominada Charola e edificada no século XII, foram feitas grandes obras manuelinas (Coro e Casa do Capítulo com a sua famosa janela rendilhada), e compreende também as ampliações de D. João III (claustro grande, refeitório, Capela do Cruzeiro, etc.) que fazem parte do Convento de Cristo, cujo conjunto arquitectónico é um verdadeiro e raro repositório da arte portuguesa, desde o Românico, o Gótico e o Renascimento até ao Barroco do final do século XVII.

    Os serviços dos Cavaleiros de Cristo não foram inferiores aos dos Templários.

    Tiveram por seu Mestre o Infante D. Henrique, filho de D. João I, nosso rei.

    Não precisaram de se defender dos Mouros, mas foram combater e vencer em África, percorrendo os mares (Madeira e Açores), e por fim, as vastas possessões que tivemos na Ásia e Costa Ocidental da África.

    D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I deram à Ordem muitas terras conquistadas ou descobertas, provocando assim um aumento da riqueza e do poderio que chegou a ser a mais opulenta da Europa.

    A vila de Tomar participava dessas riquezas, o que a fez aumentar e prosperar.

    O Infante D. Henrique gostava muito desta povoação, onde residiu alguns anos e a Ordem deu hospedagem a muitos soberanos portugueses

    O rei D. João III fez muitas reformas nas constituições dos Freires de Cristo, transformando-os em religiosos de cogula (túnicas de frades de mangas largas e compridas), e assim permaneceram até 1834, o que foi confirmado pelo papa Clemente VI (1342-1352).

    Nesta altura, foram feitas grandiosas obras no Mosteiro da Ordem-Convento de Cristo.

    Foi também D. João III que em 1551 conseguiu do papa Júlio III (1550-1555), que os Mestrados das três Ordens militares portuguesas existentes (Cristo, Santiago e Avis), ficassem para sempre incorporados na Coroa.

    A vila de Tomar foi elevada a cidade pela Rainha D. Maria II, segundo carta régia datada de 13 de Fevereiro de 1844 e assinada pela própria Rainha e pelo Presidente do Conselho de Ministros do Reino António Bernardo Costa Cabral, primeiro conde e mais tarde Marquês de Tomar.

    John

    Nascimento

    2.

    (9) ¿Es Jesús Relevante Hoy? ¿que es el arrepentimiento ?

    Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net   fayna1234

    Sáb, 5 de Mai de 2012 7:35 am



    ¿Es Jesús Relevante Hoy? ¿que es el arrepentimiento ?

    En casos criminales, pocos rechazan un perdón total. En 1915,
    George Burdick, editor de la ciudad para el New York Tribune, se
    había negado a revelar fuentes y quebrantar la ley. El
    presidente Woodrow Wilson declaró un perdón total a
    Burdick por todas las ofensas que él había
    “cometido o pudo haber cometido.†Lo que hizo el
    caso de Burdick histórico es que el negó el perdón.
    Eso llevó el caso a la Corte Suprema, quien al lado de
    Burdick, declaró que el perdón presidencial no puede ser
    forzado sobre alguien.

    Cuando se trata de rechazar el perdón total de Cristo, la
    gente da una variedad de razones. Muchos dicen que no hay
    evidencia suficiente, pero, como Bertrand Russell y muchos otros
    escépticos, no están interesados lo suficiente en
    investigar. Otros se niegan a mirar más allá de los
    cristianos hipócritas que ellos conocen, apuntando a lo poco
    cariñoso o al comportamiento inconsistente como una excusa. Y
    todavía otros rechazan a Cristo porque ellos culpan a Dios
    por algunas tristes o trágicas experiencias que sufrieron.

    Sin embargo, Zacarías, quien ha debatido con intelectuales en
    cientos de campus universitarios cree que la verdadera razón
    por la que la mayoría de la gente rechaza a Dios es la moral.
    El escribe,
    “Un hombre rechaza a Dios no por su demanda intelectual ni
    por la escasez de evidencia. Un hombre rechaza a Dios por la
    resistencia moral que se niega a admitir que él necesita de
    Dios.†[20]

    El deseo de libertad moral apartó a C.S. Lewis de Dios por la
    mayoría de sus años de universidad. Después su
    búsqueda de la verdad lo llevó a Dios, Lewis explica como
    la aceptación de Cristo involucra más que simplemente
    acuerdos intelectuales con los hechos. El escribe,
    “El hombre caído no es simplemente una criatura
    imperfecta quien necesita mejoras: es un rebelde quien
    debería bajar sus brazos. Dejar caer sus brazos,
    rindiéndose, diciendo que lo siente, dándose cuenta que
    ha estado en el camino incorrecto y preparándose para empezar
    la vida de nuevo.. Es lo que los cristianos llaman
    arrepentirse.†21

    El arrepentimiento es una palabra que significa un cambio
    dramático en el pensamiento. Eso es lo que le sucedió al
    antiguo “hombre hacha†Nixon. Después de que
    Watergate fue expuesto, Colson empezó a pensar acerca de la
    vida de manera diferente. Notando su propia falta de
    propósito, el empezó a leer Mere Christianity de Lewis,
    que le fue dado por un amigo. Entrenado como un abogado, Colson
    tomó una libreta amarilla jurídica y empezó a
    escribir los argumentos de Lewis. Colson recordó,
    “Sabía que el momento había llegado para mí..
    ¿Iba yo a aceptar a Jesucristo sin reservas como el Señor
    de mi vida? Era como una puerta al frente mío. No había
    manera de caminar alrededor de ella. Yo caminaría a
    través de ella o me quedaría afuera. Un ‘tal
    ves’ o ‘necesito más tiempo’ era
    engañarme.â€

    Después de una lucha interna, este antiguo asistente del
    presidente de los Estados Unidos finalmente se dio cuenta que
    Jesucristo era merecedor de su completa lealtad. El escribe,
    “Y entonces, temprano el viernes por la mañana,
    mientras me senté sólo mirando al mar que amo, las
    palabras que tenía no estaba seguro entender o decir cayeron
    naturalmente de mis labios: ‘Señor Jesús, yo creo
    en ti. Te acepto. Por favor ven a mi vida. Me comprometo
    contigo.†[22]

    continuara:
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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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