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    quarta-feira, 9 de maio de 2012

    Fwd: [MUNDO CATÓLICO] LITURGIA DA PALAVRA 6o DOMINGO DA PÁSCOA - B Som !



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: <nascimentoja@shaw.ca>
    Data: 7 de maio de 2012 19:55:36 BRT
    Para: <Undisclosed-Recipient:;>
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO]    LITURGIA DA PALAVRA 6o DOMINGO DA PÁSCOA - B  Som !
    Responder A: MundoCatolico@yahoogrupos.com.br



     

                    É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

             6º DOMINGO DA PÁSCOA - ANO  B !

     

    <clip_image002.jpg>                                                                                                                                                                                                                                                      "Assim como o Pai Me amou,

                                     assim  também Eu vos amei" ! 

     

                A Liturgia da Palavra deste 6º Domingo da Páscoa – B, quer fazer connosco uma reflexão sobre esta verdade : Deus não faz acepção de pessoas, para nos dizer que até aos inimigos devemos saber amar e perdoar.

                Este assunto relaciona-se muito intimamente com o problema da Liberdade religiosa, numa altura em que se difundem cada vez mais seitas religiosas e ao mesmo tempo se fala em Ecumenismo.

                Para além de se saber e discutir acaloradamente qual é a religião verdadeira, e de sabermos que Deus não faz acepção de pessoas, devemos ter em conta que Deus vê o coração do homem.

                A 1ª Leitura, dos Actos dos Apóstolos, diz-nos que, em Cesareia, na casa do centurião Cornélio, dá-se um novo Pentecostes, em tudo semelhante ao primeiro : Sobre pagãos, homens sinceros, preocupados na busca da verdade e prontos a acolher o anúncio da salvação, o Espírito Santo desce, no meio do espanto e admiração dos judeo-cristãos.

                - «Na verdade, reconheço que Deus não olha à qualidade das pessoas, mas, em qualquer nação, quem O teme e pratica a justiça é aceite por Ele».(1ª Leitura).

                 Com estas palavras, na manifestação do Espírito Santo, o Chefe dos Apóstolos foi o primeiro a abrir a Igreja aos pagãos, revelando assim que a salvação realizada por Jesus, se destina a todos os homens, sem distinção, chamados a tornarem-se um único Povo de Deus.

                E assim a Cornélio, que recebera o Baptismo do Espírito, confere o Baptismo de água, sinal eficaz da inserção em Cristo e na Igreja.

                Deus manifestou-Se assim diante de todos os povos, como aclama o Salmo Responsorial :

                - "Diante dos povos, manifestou Deus a salvação !"

                 Na 2ª Leitura, S. João volta ao tema do amor de Deus, e diz que Deus é amor, como o demonstrou através da História da Salvação, mas especialmente no dom de Seu Filho, o Qual encarnou por nós, para realizar a nossa redenção.

                - "Nisto consiste o amor : não fomos nós que amámos a Deus, foi Ele que nos amou e enviou o Seu Filho como Vítima de expiação pelos nossos pecados".(2ª Leitura).

                 A nossa resposta a este amor gratuito, desinteressado e anterior ao nosso, não pode ser outro senão amar os nossos irmãos.

                Se não os amarmos, com um amor desinteressado que seja eco do amor de Deus, não conhecemos a Deus, porque Deus é amor.

                Quem ama o próximo é gerado por Deus, porque tem em si o germe de Deus.

    O Evangelho é ainda de S. João que volta a falar do amor e diz que ao amar os  Seus discípulos com o mesmo amor, com que o Pai O ama, Jesus Cristo estabelece relações pessoais de amizade com eles, cumulando-os da Sua mesma alegria, que é fruto da Sua comunhão com o Pai.

                - "Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no Meu amor(...) É este o Meu mandamento : que vos ameis uns aos outros como Eu vos ame !". (Evangelho).

                 Introduzido assim no círculo divino do amor, sem mérito algum da sua parte, mas apenas por pura bondade de Cristo, o cristão tem de trabalhar, para dar a conhecer aos homens esta amizade de Cristo por eles.

                O cristão tem de revelar aos homens o amor do Pai através do seu amor pelos irmãos, um amor sincero e desinteressado, disposto ao sacrifício da própria vida como o amor de Cristo.

                O cristianismo verdadeiro sabe derrubar barreiras e muros de separação, sob o impulso do Espírito :

                - "Em qualquer nação, quem teme a Deus e pratica a justiça, é-lhe agradável".

                 Deus não considera tendências políticas ou partidaristas; interessa-se por quem leva a peito o destino e a felicidade dos homens.

    A Igreja abriu claramanete as fronteiras a todos os homens fazendo relações com cada indivíduo e com os diversos povos, independentemente do seu credo religioso, e fazendo da liberdade de consciência o fundamento de todo o diálogo e de toda a evengelização.

                Assim o diz a Declaração do Concílio do Vaticano II  sobre a Liberdade Religiosa : Dignitatis Humanæ :

                - "A pessoa humana tem direito à liberdade religiosa. Essa liberdade significa que todos os seres humanos não podem sofrer coacção por parte de indivíduo algum, de grupos sociais ou de qualquer potência humana; de modo que, em matéria religiosa, ninguém seja forçado a agir contra a sua consciência nem seja impedido, dentro dos devidos limites, de agir em conformidade com ela : privada ou publicamente, em forma individual ou social".(DH,2).

                 A Igreja não quis só para si o inalienável direito à liberdade religiosa; fundando-o sobre a dignidade da pessoa humana, subtraiu-o a toda a esfera pública, de qualquer tipo que seja; isso significa que, para os que crêem em religiões não cristãs, para os ateus, os agnósticos, os indiferentes e os céticos, é válido o mesmo sistema da imunidade das coacções por parte da autoridade pública, mesmo no caso de professarem publicamente ou fazerem obras de propaganda em favor das suas ideias.

                A Igreja aceitou lealmente renunciar a uma situação de cristandade da qual estava excluído o pluralismo.

                Sem optar absolutamente por um liberalismo doutrinal que pretenda a igualdade de todas as religiões, sem renunciar a evangelizar, mas recusando identificar apostolado e cruzada, a Igreja reconhece no pluralismo da sociedade moderna uma situação que não se opõe ao Evangelho.

                E isto é afirmado para impedir métodos contrários à liberdade e responsabilidade humana, como seriam intimidações, lavagens de cérebro, persuasões ocultas e torturas físicas e psíquicas, que tolhem ao indivíduo o domínio das suas próprias faculdades, a liberdade de opção e o senso de responsabilidade das próprias decisões.

                E também os responsáveis pela Comunicação Social (imprensa, rádio, televisão, desporto e cinema) estão obrigados ao fundamental respeito da consciência humana; é a própria verdade que o exige para o cumprimento do  plano da História da Salvação.

                        ...............................................

                Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :

                1972. – A Lei Nova é chamada uma Lei de amor, porque faz agir mais pelo amor infundido pelo Espírito Santo do que pelo temor ; uma Lei de graça, porque confere a força da graça para agir pela fé e pelos sacramentos ; uma Lei de liberdade, porque nos liberta das observâncias rituais e jurídicas da lei Antiga, nos inclina a agir espontaneamente sob o impulso da caridade e, enfim,  nos faz passar da condição de escravo «que ignora o que faz o seu senhor», para o amigo de Cristo : «porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de Meu Pai»(Jo.15,15), ou ainda para a condição de filho herdeiro.

     

                                                                        <clip_image004.jpg>

                                                          O que pedirdes ao Pai em Meu nome,

                       Ele vo-lo concederá.

               

     

     



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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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