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    segunda-feira, 7 de maio de 2012

    Liturgia das Horas


     ___________________________________________________

    Ofício das Leituras

    V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
    R. Socorrei-me sem demora.
    Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.Aleluia.
    Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.

    Hino
    Exulte o céu do alto,
    aplaudam terra e mar;
    o Cristo, ressurgindo,
    a vida vem nos dar.

    O tempo favorável
    à terra já voltou;
    felizes, contemplamos
    o dia salvador,

    no qual o mundo, salvo
    no sangue do Cordeiro,
    já brilha em meio às trevas
    com brilho verdadeiro.

    A morte mata a morte,
    da culpa nos redime;
    a força do vencido,
    vencendo, apaga o crime.

    É esta a nossa espera,
    é este o nosso gozo:
    também ressurgiremos,
    com Cristo glorioso.

    Por isso, celebremos
    a Páscoa do Cordeiro,
    repletos pela graça
    do seu amor primeiro.

    Jesus, sede a alegria
    perene dos remidos;
    uni na vossa glória
    da graça os renascidos.

    Louvor a vós, Jesus,
    da morte vencedor,
    reinando com o Pai
    e o seu eterno Amor.
    Salmodia
    Ant. 1 Por vossa bondade, salvai-me, Senhor! Aleluia.

    Salmo 6

    O homem aflito pede clemência ao Senhor
    Agora sinto-me angustiado. Pai, livra-me desta hora (Jo 12,27).

    2 Repreendei-me, Senhor, mas sem ira; *
    corrigi-me, mas não com furor!
    =3 Piedade de mim: estou enfermo †
    e curai o meu corpo doente! *
    4 Minha alma está muito abatida!

    = Até quando, Senhor, até quando.? †
    5 Oh! voltai-vos a mim e poupai-me, *
    e salvai-me por vossa bondade!

    6 Porque, morto, ninguém vos recorda; *
    pode alguém vos louvar no sepulcro?

    =7 Esgotei-me de tanto gemer, †
    banho o leito em meu pranto de noite, *
    minha cama inundei com as lágrimas!
    –8 Tenho os olhos turvados de mágoa, *
    fiquei velho de tanto sofrer!

    9 Afastai-vos de mim, malfeitores, *
    porque Deus escutou meus soluços!
    10 O Senhor escutou meus pedidos; *
    o Senhor acolheu minha prece!
    11 Apavorem-se os meus inimigos; *
    com vergonha, se afastem depressa!

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Por vossa bondade, salvai-me, Senhor! Aleluia.

    Ant. 2 O Senhor é o refúgio do oprimido,
    seu abrigo nos momentos de aflição. Aleluia.

    Salmo 9 A(9)

    Ação de graças pela vitória
    De novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos

    I
     2 Senhor, de coração vos darei graças, *
    as vossas maravilhas cantarei!
    3 Em vós exultarei de alegria, *
    cantarei ao vosso nome, Deus Altíssimo!

    4 Voltaram para trás meus inimigos, *
    perante a vossa face pereceram;
    5 defendestes meu direito e minha causa, *
    juiz justo assentado em vosso trono.

    6 Repreendestes as nações, e os maus perdestes, *
    apagastes o seu nome para sempre.
    =7 O inimigo se arruinou eternamente, †
    suas cidades foram todas destruídas, *
    e até sua lembrança exterminastes.

    8 Mas Deus sentou-se para sempre no seu trono, *
    preparou o tribunal do julgamento;
    9 julgará o mundo inteiro com justiça, *
    e as nações há de julgar com eqüidade.

    10 O Senhor é o refúgio do oprimido, *
    seu abrigo nos momentos de aflição.
    11 Quem conhece o vosso nome, em vós espera, *
    porque nunca abandonais quem vos procura.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. O Senhor é o refúgio do oprimido,
    seu abrigo nos momentos de aflição. Aleluia.

    Ant. 3 Anunciarei vossos louvores
    junto às portas de Sião. Aleluia.

    II
    12 Cantai hinos ao Senhor Deus de Sião, *
    celebrai seus grandes feitos entre os povos!
     –13 Pois não esquece o clamor dos infelizes, *
    deles se lembra e pede conta do seu sangue.

    =14 Tende pena e compaixão de mim, Senhor! †
    Vede o mal que os inimigos me fizeram! *
    E das portas dos abismos retirai-me,
    =15 para que eu possa anunciar vossos louvores †
    junto às portas da cidade de Sião, *
    e exultar por vosso auxílio e salvação!

    16 Os maus caíram no buraco que cavaram, *
    nos próprios laços foram presos os seus pés.
    17 O Senhor manifestou seu julgamento: *
    ficou preso o pecador em seu pecado.

    18 Que tombem no abismo os pecadores *
    e toda gente que se esquece do Senhor!
    19 Mas o pobre não será sempre esquecido, *
    nem é vã a esperança dos humildes.

    20 Senhor, erguei-vos, não se ufanem esses homens! *
    Perante vós sejam julgados os soberbos!
    21 Lançai, Senhor, em cima deles o terror, *
    e saibam todos que não passam de mortais!

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Anunciarei vossos louvores
    junto às portas de Sião. Aleluia.
    V. Meu coração e minha carne rejubilam. Aleluia.
    R. E exultam de alegria no Deus vivo. Aleluia.

    Primeira leitura
    Do Livro do Apocalipse 19,11-21

    A vitória da Palavra de Deus
    Eu, João, 11vi o céu aberto, e apareceu um cavalo branco e o seu cavaleiro chama-se ‘fiel’ e
    ‘verdadeiro’. Ele julga e luta com justiça.

    12Seus olhos são chamas de fogo. Sobre sua cabeça há muitas coroas. Ele traz um nome que
    ninguém conhece, a não ser ele mesmo. 13Está vestido com um manto embebido de sangue. Ele
    é chamado pelo nome de “Palavra de Deus”. 14Os exércitos do céu o acompanham, montados
    em cavalos brancos, com roupas de linho branco e puro. 15Da sua boca sai uma espada afiada,
    para com ela ferir as nações pagãs. Ele será o seu pastor, mas com um cetro de fero. Ele é
    quem pisa o lagar do vinho, que é a furiosa cólera de Deus, o Todo-poderoso. 16No manto e na
    coxa ele traz inscrito o seu nome: “Rei dos Reis e Senhor dos Senhores”.

    17Vi então um anjo, em pé, no sol. Gritou em alta voz a todos os pássaros que voam pela
    abóbada celeste: “Vinde! Reuni-vos para o grande banquete de Deus, 18para comer carne de reis
    e de capitães, carnes de poderosos, carnes de cavalos e cavaleiros, carnes de todos os homens,
    livres e escravos, pequenos e grandes”.

    19Vi então a besta reunida com os reis da terra e seus exércitos, para combater contra o
    Cavaleiro e seu exército. 20A besta, porém, foi aprisionada, junto com o falso profeta, que
    realizava milagres na presença da besta, seduzindo todos os que haviam recebido a marca da
    besta e adorado a sua imagem. A besta e o falso profeta foram lançados vivos no lago de fogo
    com enxofre ardente. 21E os outros foram mortos pela espada que saía da boca do Cavaleiro, e
    as aves se fartaram com as carnes deles.

    Responsório Ap 19,13.15c.16

    R. Tinha o manto embebido de sangue
    e seu nome é Palavra de Deus.
    * É ele quem pisa o lagar do vinho da ira de Deus,
    do Onipotente. Aleluia.
    V. Traz escrito em seu manto real:
    Rei dos reis e Senhor dos senhores. * É ele.

    Segunda leitura
    Dos Sermões de São Gregório de Nissa, bispo

    (Oratio 1 in Christi resurrectionem: PG 46, 603-606.626-627)
    (Séc.IV)

    O primogênito da nova criação
    Começou o reino da vida e foi dissolvido o império da morte. Apareceu um novo nascimento,
    uma vida nova, um novo modo de viver; a nossa própria natureza foi transformada. Que novo
    nascimento é este? É o daqueles que não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da
    vontade do homem, mas de Deus mesmo (Jo 1,13).

    Tu perguntas: como isto pode acontecer? Escuta-me, vou te explicar em poucas palavras.

    Este novo ser é concebido pela fé; é dado à luz pela regeneração do batismo; tem por mãe a
    Igreja que o amamenta com sua doutrina e tradições. Seu alimento é o pão celeste; sua idade
    adulta é a santidade; seu matrimônio é a familiaridade coma sabedoria; seus filhos são a
    esperança; sua casa é o reino; sua herança e riqueza são as delícias do paraíso; seu fim não é a
    morte, mas aquela vida feliz e eterna que está preparada para os que dela são dignos.

    Este é o dia que o Senhor fez para nós (Sl 117,24), dia muito diferente daqueles que foram
    estabelecidos desde o início da criação do mundo e que são medidos pelo decurso do tempo.
    Este dia é o início de uma nova criação. Nele Deus faz um novo céu e uma nova terra, como diz
    o Profeta. Que céu é este? Seu firmamento é a fé em Cristo. E que terra é esta? O coração bom,
    de que fala o Senhor, é a terra que absorve a água das chuvas e produz frutos em abundância.


    O sol desta nova criação é uma vida pura; as estrelas são as virtudes; a atmosfera é um
    comportamento digno; o mar é a profundidade da riqueza, da sabedoria e da ciência (Rm
    11,33). As ervas e as sementes são a boa doutrina e a Escritura divina, onde o rebanho, isto é, o
    povo de Deus, encontra sua pastagem e alimento; as árvores frutíferas são a prática dos
    mandamentos.

    Neste dia, o verdadeiro homem é criado à imagem e semelhança de Deus. Não é, porventura,
    um novo mundo que começa para ti neste dia que o Senhor fez? Não diz o Profeta que esse dia
    e essa noite não têm igual entre os outros dias e noites?

    Mas ainda não explicamos o dom mais precioso que recebemos neste dia de graça. Ele destruiu
    as dores da morte e deu à luz o primogênito dentre os mortos.

    Subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (Jo 20,17), diz o Senhor Jesus.
    Que notícia boa e maravilhosa! O Filho Unigênito de Deus, que por nós se fez homem, a fim de
    nos tornar seus irmãos, apresenta-se como homem diante de seu verdadeiro Pai, para levar
    consigo todos os novos membros da sua família.

    Responsório 1Cor 15,21-22; 2Pd 3,13a

    R. Por um homem nos veio a morte
    e por outro, a ressurreição.
    * Assim como em Adão todos morem,
    terão todos a vida no Cristo. Aleluia.
    V. Novos céus, nova terra esperamos,
    apoiados na sua promessa.
    * Assim como.
      
    Oração
    Ó Deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo amar o que
    ordenais e esperar o que prometeis, para que, na instabilidade deste mundo, fixemos os nossos
    corações onde se encontram as verdadeiras alegrias. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
    na unidade do Espírito Santo.
    Conclusão da Hora
    V. Bendigamos ao Senhor.
    R
    . Graças a Deus.

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo