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    sábado, 2 de junho de 2012

    As Bem-aventuranças do Político


    Bem-aventuranças do PolíticoÉtica e Política
    “As Bem-aventuranças do Político” foram escritas anos atrás pelo Cardeal Francisco Javier Van Thuan. É uma reflexão muito importante para os políticos de todos os paises.
    O Cardeal Francisco Javier Van Thuan foi um bispo vietnamita que passou treze anos em uma prisão durante o regime comunista do Vietnam, e que em seguida, libertado, foi nomeado pelo Papa João Paulo II como Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz. O Cardeal vietnamita “elaborou algumas Bem-aventuranças do Político fundando-se nas Bem-aventuranças do Evangelho”.
    “Bem-aventurado o dirigente político que entende seu papel no mundo”. Parece uma definição geral mas assinala ou para que está e qual é sua função. Quer dizer que é um servidor de seus irmãos, de seu país, de seu povo.
    “Bem-aventurado o dirigente político que exemplifica pessoalmente a credibilidade”. Não a reclama mas sim com seu exemplo se faz exemplar.
    “Bem-aventurado o dirigente político que trabalha pelo bem comum e não por interesses pessoais”.
    “Bem-aventurado o dirigente político que é sincero consigo mesmo, com sua fé e com suas promessas eleitorais”.
    “Bem-aventurado o dirigente político que trabalha pela unidade e faz de Jesus o apoio de sua defesa”.  O Cardeal Van Thuan estava se referindo, sobretudo aos políticos que se consideram cristãos ou aos cristãos que se introduzem na arena política”.
    “Bem-aventurado o dirigente político que trabalha pela mudança profunda, das raízes, nega-se a chamar bom o que é mau e utiliza o Evangelho como guia”.
    “Bem-aventurado o dirigente político que escuta ao povo antes, durante e depois da eleições e que sempre escuta a Deus na oração“.
    “Bem-aventurado o dirigente político que não tem medo da verdade nem dos meios de comunicação, porque no momento do julgamento responderá só ante Deus, não ante os meios de comunicação”.
    Há uma grande diferença entre Política e politicagem; o político é aquele que faz da vida pública uma maneira de “servir ao povo”, de buscar o bem comum; por outro lado, o politiqueiro, é aquele que “se serve do povo”, e usa do poder político que o povo lhe confere para se enriquecer, traficando influências, corrompendo, roubando, subornando e até mesmo ameaçando e promovendo represálias e ameaças contra os que combatem os seus erros.
    O político honesto pode ser um santo, um homem de Deus a serviço da nação; o politiqueiro, mal intencionado, é o lado oposto da santidade, e um dia sentará no Tribunal de Cristo, para prestar contas dos seus atos.
    Prof. Felipe Aquino




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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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