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    sexta-feira, 1 de junho de 2012

    Fwd: [MUNDO CATÓLICO] Escuta da Palavra e Meditação - 1º/6/2012 - Perdão X Perdão



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: Família Arruda <xisto@xistonet.com>
    Data: 31 de maio de 2012 19:32:55 BRT
    Para: <Undisclosed-Recipient:;>
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO] Escuta da Palavra e Meditação - 1º/6/2012 - Perdão X Perdão
    Responder A: MundoCatolico@yahoogrupos.com.br



    Leituras do dia:
     
    1Pd 4,7-13
    Sl 96(95)
     
    ESCUTA DA PALAVRA - VER
    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 11,11-26

    "
    No dia seguinte, quando eles estavam voltando de Betânia, Jesus teve fome. Viu de longe uma figueira cheia de folhas e foi até lá para ver se havia figos. Quando chegou perto, encontrou somente folhas porque não era tempo de figos. Então disse à figueira: - Que nunca mais ninguém coma das suas frutas!
    E os seus discípulos ouviram isso. Quando Jesus e os discípulos chegaram a Jerusalém, ele entrou no pátio do Templo e começou a expulsar todos os que compravam e vendiam naquele lugar. Derrubou as mesas dos que trocavam dinheiro e as cadeiras dos que vendiam pombas. E não deixava ninguém atravessar o pátio do Templo carregando coisas. E ele ensinava a todos assim: - Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: "A minha casa será chamada de 'Casa de Oração' para todos os povos." Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões!
    Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei ouviram isso e começaram a procurar um jeito de matar Jesus. Mas tinham medo dele porque o povo admirava os seus ensinamentos.
    De tardinha, Jesus e os discípulos saíram da cidade. No dia seguinte, de manhã cedo, Jesus e os discípulos passaram perto da figueira e viram que ela estava seca desde a raiz. Então Pedro lembrou do que havia acontecido e disse a Jesus: - Olhe, Mestre! A figueira que o senhor amaldiçoou ficou seca. Jesus respondeu:
    - Tenham fé em Deus. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês poderão dizer a este monte: "Levante-se e jogue-se no mar." Se não duvidarem no seu coração, mas crerem que vai acontecer o que disseram, então isso será feito. Por isso eu afirmo a vocês: quando vocês orarem e pedirem alguma coisa, creiam que já a receberam, e assim tudo lhes será dado. E, quando estiverem orando, perdoem os que os ofenderam, para que o Pai de vocês, que está no céu, perdoe as ofensas de vocês. [Se não perdoarem os outros, o Pai de vocês, que está no céu, também não perdoará as ofensas de vocês.]
    "

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)
     
    Meditação: 
     
    Apesar de mostrar três situações diferentes, este Evangelho nos leva a perceber a mensagem central que Jesus nos quer comunicar. Jesus procurou frutos na figueira e lá só encontrou folhas,… " pois não era tempo de figos".
     
    Somos nós as "figueiras" que muitas vezes nos preocupamos muito com a aparência, nos ocupamos com o ter conhecimento das coisas temporais, desejamos ser instruídos e, por isso, nos tornamos admiráveis aos olhos humanos.
     
    Revestimo-nos de uma capa atraente, porém nunca alcançamos o tempo de dar frutos. Jesus tem fome dos frutos do Seu Espírito em nós. Isso acontece também, porque, como fala mais adiante o Evangelho, nós nos deixamos invadir pelos "vendilhões" e o templo do nosso ser torna-se também uma "cova de ladrões"!
     
    A atitude irada de Jesus, expulsando os comerciantes do templo de Jerusalém, tem sua razão de ser. O motor de sua ação foi um amor tão acentuado a Deus, a ponto de não poder permitir que a idolatria tomasse conta de sua casa. Jesus não suportou ver o deus dinheiro instalado na casa do Pai e, por isso, foi tão enérgico.

    O templo havia se tornado numa espécie de banco, onde os peregrinos vindos do estrangeiro trocavam dinheiro para poder dar esmolas e oferecer sacrifícios. Foi também transformado em mercado onde os fiéis compravam os animais a serem oferecidos em sacrifício. Comércio não se faz sem lucro e, sem dúvida, a ganância foi tomando conta dos cambistas e comerciantes, que não tinham escrúpulos de explorar os incautos peregrinos, considerados como fonte de riquezas para eles. A aristocracia sacerdotal participava dos lucros obtidos destas atividades. E, por isso, fechava os olhos aos abusos.

    Jesus não se conformou diante do sistema de exploração instalado no templo. Para os beneficiários da situação, o dono da casa já não tinha importância. Seu deus era o dinheiro. Só o lucro lhes interessava, não importando o modo como era obtido.

    Ao promover a purificação do templo, Jesus restabeleceu o senhorio de Deus sobre aquele espaço sagrado. Ali é lugar de encontro com o Deus e não lugar de injustiça.


    Jesus é o Rei-Messias que vai confrontar-se com o centro da sociedade judaica, simbolizada por Jerusalém e pelo Templo, sede do poder econômico, político, ideológico e religioso. Ele entra na cidade, não como rei guerreiro, mas como simples homem, humilde e pacífico. Ele traz consigo a inversão de um sistema de sociedade apoiado na violência da força militar, que defende os privilegiados. O povo o aclama como aquele que traz o reino da verdadeira justiça.

    A figueira simboliza a sociedade que Jesus encontra. Tem folhas, mas não tem frutos, tem aparência de vida, mas não alimenta o povo faminto.

    Acusando e atacando o comércio existente dentro do Templo, Jesus retira as bases sobre as quais se apoiava toda uma sociedade. Com efeito, era com esse comércio que se sustentava grande parte da economia do país.
     
    O gesto de Jesus mexe não só com um modo de vida religiosa, mas com toda uma estrutura que usa a religião para estabelecer e assegurar privilégios de uma classe e sustentar uma visão mesquinha de salvação. Por isso, os que se favorecem desse sistema, pensam em matar Jesus, mas temem o povo.

    A sociedade que não acolhe a ação transformadora de Jesus morre sem dar frutos. Diante dela Jesus inicia uma comunidade que será o novo templo: comprometida com ele na fé e na confiança em Deus, a comunidade cristã será a semente de nova árvore frutífera para os homens.
    São os maus pensamentos, as maquinações, a vaidade, a falta de perdão, o sentimento de vingança etc. Confundimos o que é do Espírito com o que é da nossa humanidade e mesmo até com o que é demoníaco. Por isso, nós, como a figueira, secamos e nos autodestruímos. 
     
    Jesus nos dá alento: "tudo o que pedirdes na oração, acreditai que já o recebeste, e, assim será". Na nossa oração nós precisamos suplicar o Espírito Santo. É Ele quem nos capacita a perdoar, a amar, e assim, produzir os frutos que Jesus procura em nós.
     
    Como está o templo do seu coração? O que você tem pedido na sua oração? Quais os frutos que você tem para matar a fome de Jesus? A sua casa é uma casa de oração?

    Reflexão Apostólica

    Um ponto… É sempre a primeira intenção narrar a revolta de Jesus com os mercadores do templo (…)

    A primeira impressão alguém poderia imaginar um surto de raiva, uma noite mal dormida, ou que o Senhor havia acordado mais humano e posto o pé esquerdo primeiro que o direito no chão… Sim! Com todo o respeito, Jesus nesse dia saiu pra chutar o balde. E quem não chutaria? Poderia Ele dizer aos vendedores: "Por que fazem isso na casa onde rendem louvores ao meu Pai?" "por que fizeram do meu pai um comércio?" O que será que Jesus faria ao ver que esta sendo "vendido" por alguns ditos cristãos ou falsos pastores que dizem trabalhar em seu nome?

    (…) Mas vamos analisar outro ponto: A FIGUEIRA.

    Não vejo Jesus amaldiçoando a figueira por nada e sim propondo um ensinamento. Que adianta ser uma árvore frutífera e não dar frutos? Qual a necessidade em ser Pai ou mãe não se preocupar com a educação dos filhos? Penso que Jesus buscou a figueira, pois sabia que era época da fruta. Creio que não a culparia se não fosse seu tempo, sua missão, sua responsabilidade…

    É importante saber que a figueira é uma árvore sagrada (pra Deus também somos), pois foi uma das plantas escolhidas para habitar a terra prometida na promessa divina aos judeus que saíram do Egito. Pais e mães também são figueiras dentro de uma família.
     
    Se aceitarmos essa analogia, será que pais e mães, ou seja, nós, temos nos desempenhado nosso papel? Estamos empenhados em dar frutos na educação de nossos filhos?

    Onde estavam os frutos que Jesus esperava encontrar na figueira? Ela estava seca!
     
    Todo homem carrega dentro de si a semente do bem que precisa frutificar para que novas sementes sejam semeadas e dêem frutos também.
    Como andam as suas colheitas? E antes, a sua produção de frutos? Não só colhemos de outros, como também precisamos dar frutos para eles.
     
    Precisamos aprender a servir, a doar-nos em favor de outrem, ter algo para dar, para servir, pois esse é o compromisso de todo cristão que reconhece a Deus como Pai e a Jesus como seu Mestre e Senhor.
    Quanto mais servimos, mais produzimos frutos, mais recebemos graças e bênçãos. É uma conseqüência natural da vida! E, ao contrário do que muitos pensam, quanto mais se ama mais se tem amor para dar. É o milagre do amor, da reprodução, da doação e da fé sem limites.
     
    Jesus esperava encontrar frutos na figueira… que pena, ela estava seca e perdeu a oportunidade de saciar a fome, de servir, de ser boa naquele momento, e isso provocou a sua morte.
    Nós também nascemos para dar frutos! Não se deixe perecer. Frutifique o amor que existe dentro de você!
     
    Da mesma forma que os mercadores "confundiram" o local santo com um mercado, temos visto muitas famílias também confundindo o sentido de ser família. Pais que apenas participaram na geração do filho; mães que competem com suas filhas; pais e mães que nem sabem onde estão seus filhos nesse momento, não por falta de informação, mas por não terem compreendido a responsabilidade de se ter filhos. Criam filhos como batatas; permite que outros os criem; escolhem padrinhos pelo que podem oferecer e não pela influencia positiva que serão em suas vidas…

    A educação "batata" tem seu preço: crescem conforme o solo! Se for o solo que determina como serão, provavelmente esse solo é que norteará os frutos que também darão. Se pudermos olhar a primeira leitura sob essa ótica, o que podemos aprender?
     
    "(…) Vamos fazer o elogio dos homens famosos, nossos antepassados através das gerações. Outros não deixaram lembrança alguma, desaparecendo como se não tivessem existido. Viveram como se não tivessem vivido, e seus filhos também, depois deles. Mas estes, ao contrário, são homens de misericórdia; seus gestos de bondade não serão esquecidos. ELES PERMANECEM COM SEUS DESCENDENTES; SEUS PRÓPRIOS NETOS SÃO A SUA MELHOR HERANÇA. A DESCENDÊNCIA DELES MANTÉM-SE FIEL ÀS ALIANÇAS, E, GRAÇAS A ELES, TAMBÉM OS SEUS FILHOS. Sua descendência permanece para sempre, e sua glória jamais se apagará.". (Eclo 44,1.9-13)

    Deparamos com um dilema: a nova educação, ou seja, a educação sem regras, sem preocupação, sem a presença comum em nossos dias. Vemos pais que não querem ser figueiras, ter responsabilidade, atenção, presentes… Professores que quase mendigam a atenção para que os pais vão a escola pra acompanhar seus filhos; mães que esquecem de ser mães sendo as melhores amigas das filhas, tendo como conseqüência a falta de respeito na maioria dos casos. Pais "garotões" que passam a mão na cabeça dos erros dos filhos os tornando, segundo Içami Tiba, parafusos de geléia…

    Jesus "chuta o balde" no templo dando um ensinamento em forma de alerta, mas não duvido que após sua saída muitos mercadores voltaram para lá e recolocaram suas banquetas. Não podemos ser teimosos como eles e fechar nossos olhos aos fatos, as sugestões, as propostas…

    No acréscimo final, sobre a oração, temos uma retomada do final da oração do Pai-Nosso: pela prática do perdão alcança-se o perdão de Deus.
     
    Repare esse exemplo:
     
    Após perder o horário e o ônibus, o livre arbítrio nos permite sentar e esperar o próximo. Isso me fez lembrar uma turminha que pega ônibus para ir à escola. Mora a menos que quinhentos metros da escola, mas pega ônibus. Ao perderem o ônibus, arriscam-se a esperar o próximo, sem saber se este virá no horário, se estará vazio, se quebrará,
    Preferem arriscar, do que caminhar.
     
    Deus concede dons a todos nós, mas por que não caminhamos? Rezar é caminhar… Rezar não é esperar o próximo ônibus; rezar não é somente as folhas; rezar é dar o passo. "(…) Por isso eu afirmo a vocês: quando vocês orarem e pedirem alguma coisa, creiam que já a receberam, e assim tudo lhes será dado".
    Crer que já recebemos é então, se por a caminho. Se é assim, por que fico a esperar para comprovar. Estou vendo a água descendo do morro, mas insisto em ficar. Isso não é fé e sim teimosia.
     
    A teimosia é bem diferente da persistência. Teimoso é aquele que não aceita os fatos, novas sugestões, novas propostas e fatalmente também secará. A figueira precisa das vespas e pequenos insetos para poder dar fruto. Conselhos são como vespas, sua presença pode gerar medo, mas quando bem recebidos, nos ajudam a dar frutos.
    Não seque! Dê frutos!

    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

     
    Oração: Pai, ensina-me a viver a religião pura e agradável a ti. Cheio de fé e disposto a perdoar e a viver reconciliado, que eu possa rejeitar tudo o que desvirtua a verdadeira religião. Senhor Jesus, dá-me ousadia e coragem suficientes para, como tu, purificar o templo de Deus, de tantos modos, ainda hoje profanado.
     
    REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)
     
    Propósito Perdoar... Perdoar... Perdoar...
     

     
    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)
     
    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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