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    sábado, 2 de junho de 2012

    Xuxa: Freud explica, Marx comemora



    Xuxa: Freud explica, Marx comemora


    Xuxa: Freud explica, Marx comemora

    Mirian Macedo
    A entrevista de Xuxa ao Fantástico foi tiro pela culatra. Em vez de comover, serviu para relembrar. Um sobrevôo na vida pregressa da Rainha dos Baixinhos leva inevitavelmente a uma suposição: Xuxa ficou tão traumatizada com o abuso sexual que sofreu quando criança que acabou por assumir a persona de “suja” e “sem-vergonha”, transformando a sua vida artística num simulacro de Sodoma e Gomorra. Freud explica.
    Convenhamos: se Xuxa foi de fato abusada quando criança, só Freud para explicar a persistência e determinação com que a Rainha dos Baixinhos escolheu e trilhou uma carreira toda calcada em apelos à sensualidade, exploração do sexo e oportunismo carreirista.
    Provam-no as fotos nuas, os filmes com cenas picantes de sexo, os romances com homens mais velhos e famosos, as atrações pornográficas e os convidados vulgares dos programas e shows infantis pilotados pela apresentadora e cantora.
    Basta analisar com clareza e objetividade a vida de Xuxa para concluir que sua indignação e revolta por ter sido abusada não guarda qualquer coerência com a figura sexual apelativa com que a Rainha dos Baixinhos se apresenta(va) às crianças que  a idolatravam e a idolatram ainda hoje.

    Tampouco a apregoada campanha de Xuxa para proteger a inocência das crianças contra pedófilos é compatível com o  modelo de virtude que ela ofereceu a estas mesmas inocentes criaturas durante toda a sua vida. 
    Ter sido a responsável pela difusão e imposição do pancadão do funk, com suas coreografias e letras grosseiras, chulas, vulgares e inadequadas, aos corações e mentes da infância e juventude do Brasil é só parte do estrago que Xuxa produziu em mais de uma geração de súditos que estiveram sob a influência nefasta desta rainha má.
    Mas, sejamos honestos, a contribuição freudiana pára por aí. A instalação e consolidação do reinado de apologia ao sexo pilotado por Xuxa têm outra explicação. Os pais da criança atendem pelos nomes de Karl Marx e Antonio Gramsci.
    Xuxa é a prova viva de que a revolução passiva gramsciana, aliada ao marxismo cultural, vem sendo implantada no Brasil desde o tempo em que a esquerda ainda se passava por vítima naqueles que acostumamos a chamar de “anos de chumbo”.
    O processo de perversão, corrupção e erotização da infância e juventude brasileira não começou agora, já vem de longe. A erosão e destruição da tradição moral judaico-cristã é ponto de honra e questão fechada na cartilha de implantação do socialismo. Uma das propostas explícitas de Lênin era  “varrer o cristianismo da face da Terra”.
     A chorosa senhora que apareceu no Fantástico vem cometendo crime de lesa-infância há quase 30 anos, com seus programas “infantis” recheados de vulgaridades, indecências e pornografias. Foi esta cinquentona, com ares de moça preocupada com a preservação da inocência das crianças, que implantou o funk de norte a sul do Brasil em seus programas da Globo e shows país e mundo afora. 
    A este ponto alto no curriculum da Rainha dos Baixinhos, soma-se à jogada marquetólogica de uma gravidez arranjada através da seleção e escolha de um reprodutor de plantel. Construir uma família — marido, mulher e filhos — nunca foi projeto da moça que diz tanto amar as crianças.  São palavras suas:
    “Estou procurando (um homem). Mas se não aparecer, vou ter essa criança sozinha.(...) Se eu tiver um filho por inseminação, ela vai conhecer ao menos a mãe. Na Espanha, nenhuma clínica tem os genes que eu quero. Na Alemanha e na França tem. Fazendo inseminação, vou ser o pai e a mãe da criança, quero que ela seja o mais parecida possível comigo”.
    Precisa dizer mais?
    Eu nunca permiti que meus três filhos assistissem ao circo de horrores que Xuxa liderava na TV Globo. Ainda assim, a pequena amostra do que pude ver sempre me levou a achar que esta “santa” merecia cadeia.
    Qualquer um que assiste às entrevistas e brincadeiras do programa ou ouve as letras, e confere o significado das palavras da maioria das músicas ali apresentadas, só tem uma alternativa: pedir prisão perpétua para Xuxa. Pena de morte também não seria um exagero. É proporcional à gravidade dos crimes: lesa-infância, lesa-juventude e lesa-pátria.
    No domingo, 19 de maio, Xuxa não foi à televisão defender crianças (ela mesma é a maior ameaça à infância). Se ela confessou sua tragédia pessoal foi para induzir à idéia de que é a família, a intimidade do lar, ou o próprio pai (por omissão ou por má companhia) quem ameaça os filhos.
    Xuxa deu a entrevista e fez as confissões porque ela é quem é e continua a mesma, desde que surgiu para o estrelato com seus 16 anos de idade. Xuxa está aí para corromper e perverter as virtudes e valores morais do povo brasileiro, como pudor, família e alta cultura. É o seu papel. 
    Sou cética e crítica. Se, por um lado, nunca brinquei ou debochei da possibilidade real de que Xuxa tenha sido vítima de abusos, também  não me comoveram as suas lágrimas. Ao contrário, a choramingação sobre os abusos que ela sofreu serviu, antes, para me fazer pensar por que Xuxa não denunciou há mais tempo fato de tamanha gravidade e não deu o nome de seus molestadores.
    Se teve coragem de se expor na televisão, por que não ir atrás de justiça, denunciando quem abusou dela? Xuxa alega que era criança sem malícia, não sabia discernir o errado e tinha medo de denunciar os molestadores. A sua tragédia pessoal aconteceu há 40 anos. 
    Mas, e agora?  Por que escolheu um programa de televisão para fazer uma confissão tão dolorida e íntima?  Ela não sabe diferenciar a esfera pública da vida privada? Se resolveu expor-se desta maneira para alertar sobre os abusos, por que protegeu seus molestadores? É esta a mensagem? “Criança, se abusada, não divulga nunca o nome do criminoso, nem quando chegar a idade adulta. Premia o infame com o anonimadto e a impunidade.”
    Quer dizer que patifes (Xuxa diz que foram vários adultos!) cometem crime hediondo de pedofilia e a vítima, nas condições favoráveis de que desfruta Xuxa hoje, não os denuncia e não os submete aos rigores da lei? Se já estão mortos, tanto faz, não interessa. É preciso fazer justiça, desmascarando e retirando o véu de dignidade que pode recobrir a vida destes monstros. Por que ela não o fez?
    Se Xuxa é tão transparente, honesta e virtuosa, por que seu tão corajoso e sincero depoimento ao Fantástico não tocou na sua participação ainda adolescente no concurso de pantera de Ricardo Amaral?  Ela também nada falou de suas fotos nuas (inclusive na capa) para a revista Playboy. Nenhuma referência à tentativa de apagar a sua aparição do filme Amor Estranho Amor, de Walter Hugo Khoury, em que reparte com um menino de 12 anos uma cena de sexo ardente. 
    Xuxa seduzindo um menino de 12 anos no filme pornográfico Amor Estranho Amor
    Por que a versão de que, menor de idade, com 17 anos, era a “namorada desinteressada” de uma celebridade como Pelé, o homem mais famoso do planeta, à época um quarentão, com idade para ser seu pai? O próprio Rei reconhecia que Xuxa era apenas uma ninfeta: “Não quis ser o primeiro homem da Xuxa. Quando eu a conheci, ela tinha 16, 17 anos. Era virgem e tinha um namoradinho com quem estava brigada.(...) Na base da brincadeira, dizia para Xuxa resolver o problema da virgindade.”
    Amaury Junior conta que Pelé saía com fotos da modelo no bolso para pedir o apoio da imprensa e que foi abordado pelo ex-jogador, numa festa, com algumas delas nas mãos. “Ele me pediu para dar uma força àquela menina, dizendo que ela um dia faria muito sucesso”.
    Pelé confirma: “Ajudei muito ela, fui eu que recolhi todas as fotos que Xuxa tinha feito nua. Todas. Tinha foto dela em cima de um taxi em Nova York com a bunda de fora, e todos foram compreensíveis comigo, afinal, ela era uma menina sem maldade, muito natural, que encarava a nudez com a maior tranquilidade”. (Pelé, em entrevista a Playboy)
    Segundo a revista IstoÉ, “Pelé e Xuxa se conheceram em 1980, num ensaio fotográfico. Pelé ditou os passos de sua carreira nos seis anos de namoro. Em um ano, Xuxa foi capa de mais de 80 revistas. Virou apresentadora de programa infantil na TV Manchete e se tornou a Rainha dos Baixinhos”. Quanto amor!
    Um balanço frio da carreira de Xuxa nos últimos tempos não deixa distante a hipótese, muito provável, de que a confissão ao Fantástico sobre os abusos, anunciada com sensacionalismo e recheada de emocionalismo piegas, seja puro golpe de marketing, destinado a recuperar a carreira descendente e decadente da apresentadora. Para tanto, ela resolveu posar de cidadã corajosa e heroína, que sacrifica a própria imagem e se expõe para proteger seus anjinhos inocentes. 
    O tiro pode ter saído pela culatra, Ibope não significa necessariamente aprovação e admiração. Um número expressivo de pessoas que assistiram e comentaram a entrevista de Xuxa ao Fantástico não teceu loas nem ficou comovido com o “calvário infantil” da senhora Maria das Graças Meneghel. 
    Muita gente continua achando que já passou a hora desta senhora prestar contas à Justiça por seus crimes contra a infância, adolescência e juventude do Brasil.
    Divulgação: www.juliosevero.com

    1 de junho de 2012

    Cala a boca, Xuxa!


    Cala a boca, Xuxa!

    Não vi a comentada entrevista da tal Xuxa no Fantástico deste domingo, dia 20/05. Mas não pude ignorá-la por muito tempo, pois a primeira notícia que recebi nesta manhã, logo cedo, foi: “Cê viu que a Xuxa foi abusada na infância?”
    Fora o surrealismo da revelação, ocorreu-me que aquela, certamente, não era a notícia que desejava ouvir logo no início da semana. Afinal, como uma mulher de 50 anos, aparentemente esclarecida, só agora, passado todo esse tempo, resolve falar sobre algo tão grave? E por que me irritou tanto esta informação? Parei para refletir sobre o motivo deste sentimento e, confesso, não foi difícil descobrir.
    Esta senhora, lá pelos seus primórdios, vivia no mesmo condomínio do meu irmão, no Grajaú, Rio de Janeiro. Lembro-me das minhas sobrinhas, ensandecidas, indo buscar as grotescas sandalinhas cheias de brilhos no apartamento dela, na esperança de encontrar o Pelé que, vira e mexe, dava as caras por lá.
    Desde os seus 20 e poucos anos de idade, ela comanda programas infantis cuja tônica é erotizar precocemente as crianças, transformando meninas em arremedos de mulheres sem se preocupar com sua vulgarização.
    Os programas que comandou sempre tiveram como mote atropelar o desenvolvimento infantil em sua exuberância repleta de etapas simbólicas. Pasteurizou os encantos desta fase empenhando-se em exaltar a diferença entre possuir e não possuir os produtos que anunciava ou que levavam sua grife tais como sandálias, roupas, maiôs, lingeries, xampus, bonecas, chicletes, cosméticos, álbum de figurinhas, cadernos, agendas, computadores, sopas, iogurtes, etc., num universo insano onde ela, eternamente fantasiada de insinuante ninfeta, faz biquinho e comanda a miúda plebe ignara.
    Xuxa: símbolo máximo da erotização da infância no Brasil
    Cientes estamos todos de que esta senhora, durante muitos e muitos anos, defendeu zelosamente seu polpudo patrimônio utilizando-se da fachada de menina meio abobada que sequer sabia quantos milhões possuía. Costumava dizer que era a sua empresária que administrava suas posses cujo montante alegava, candidamente, desconhecer. Pobre menina rica. E burra, com certeza. Como se fosse possível alguém tão htapada tornar-se tão rica.
    Talvez para esconder a consciência que tinha acerca do quanto ajudou a devastar a inocência de tantas gerações de meninas que lhe devotavam a mais pura idolatria, posou de inocente útil usando a mesma máscara que agora reedita para falar, emocionada, do seu mais novo pretenso drama/marketing.
    Esqueceu-se de que sua audiência, formada, na sua massacrante maioria, por meninas, passou a ser considerada como alvo da desumana propaganda colocando-as como mero veículo de consumo.
    Esqueceu-se, convenientemente, de comentar que milhares de garotas pelo Brasil afora foram abusadas sexualmente ao mesmo tempo em que eram, por ela, adestradas a vestirem-se e comportarem-se como verdadeiras lolitas.
    Esqueceu-se de que ensinou atitudes claramente ambivalentes para crianças que não faziam a mais pálida ideia do que podiam mobilizar em mentes doentias.
    Esqueceu-se de que a erotização tem sido ligada a três dos maiores problemas de saúde mental de adolescentes e mulheres adultas: desordens alimentares, baixa auto-estima e depressão.
    Esqueceu-se também de que as crianças, diariamente bombardeadas com imagens de paquitas como modelos de uma beleza simplesmente inalcançável enquanto corpos reais, torturavam-se perseguindo um modo de serem belas, perfeitas, saudáveis e eternas.
    Estimulando a sexualidade de forma tão precoce, essas meninas perderam grande e preciosa fase do seu desenvolvimento natural. E reduzir o período da inocência, certamente, acarretou-lhes desdobramentos nefastos.
    Daí para ideia, cada vez mais presente, da infância como objeto a ser apreciado, desejado, exaltado, numa espécie de pedofilização generalizada na sociedade foi, apenas, um pequeno passo.
    Num país onde as mães deixam suas crias, por absoluta falta de opção, frente à tevê sem qualquer tipo de controle e sem condições para discutir o conteúdo apresentado, encontrou esta senhora terreno mais que propício para disseminar sua perversa e desmedida ganância por audiência e dinheiro.
    Fosse ela uma pessoa minimamente preocupada com a direção que a sexualidade exacerbada e fora de contexto toma, neste país onde mulheres são cotidianamente massacradas, teria falado sobre este suposto drama muito tempo atrás. Teria tido muito mais cuidado com os exemplos de exposição que passava. Teria norteado seu trabalho dentro de parâmetros muito mais educativos e, desta forma, contribuído para que milhares de meninas fossem verdadeiramente cuidadas e respeitadas.
    Ou teria simplesmente virado as costas e ido embora.
    Logo, frente ao seu histórico, não tem mesmo nenhuma autoridade para sustentar qualquer atitude fundamentada em belos e necessários méritos.
    Porque são de grandes valores, bons princípios e atitude exemplares que nossa sociedade necessita de maneira urgente.
    Portanto, cale-se, Xuxa!
    Nota de Julio Severo: Esse texto, que foi muito bem escrito, está sendo distribuído por email e também foi enviado a mim. Por mais que eu tivesse procurado localizar o verdadeiro autor e origem, não consegui.
    Divulgação: www.juliosevero.com
    Fantástico na luta contra a pedofilia?

    Análise do Friday Fax: Queda de Mortes Maternas Globais Não Significa Melhoria da Saúde Materna


    Análise do Friday Fax: Queda de Mortes Maternas Globais Não Significa Melhoria da Saúde Materna

    Dra. Susan Yoshihara
    NOVA IORQUE, EUA, 25 de maio (C-FAM) No mundo inteiro, morre no parto quase metade do número de mulheres que morria 20 anos atrás, diz um recente relatório da ONU. A boa notícia esconde o triste fato de que para as mulheres em muitos países que querem mais filhos, elas arriscarão a vida para tê-los.
    Em nível global, há menos mortes maternas porque há menos bebês nascendo. Em nível individual, menos gravidezes podem reduzir as probabilidades de uma mulher morrer no parto. Mas onde as mulheres escolhem ter famílias grandes, elas permanecem em risco elevado e até extremo, de acordo com o relatório recente. Mulheres de países de baixa renda têm uma chance de 1 em 56 de morrer de causas relacionadas à gravidez, enquanto o risco para mulheres em países ricos é 1 em 4200. Na África subsaariana, o risco é 1 em 39, quatro vezes e meia a média mundial.
    Durante anos as principais agências de assistência do mundo fizeram do planejamento familiar prioridade absoluta ao tratar da saúde materna, num esforço para suprimir ainda mais a fertilidade. Intervenções médicas que realmente tratam da saúde materna — tais como atendentes de parto com experiência e assistência pré-natal — têm sido rebaixados aos pontapés à segunda ou terceira categoria na lista de financiamentos.
    Um dos motivos é que essas agências acham mais fácil distribuir contracepção do que inspecionar sistemas de saúde em regiões longínquas. Outro motivo é que eles podem medir a “prevalência contraceptiva” com mais facilidade do que podem avaliar a melhoria de qualidade na assistência médica. Numa era de limitações fiscais e exigências de doadores para que haja mais prestação de contas, interesses particulares de agências guiam prioridades de financiamento que podem não fazer muito sentido médico.
    Pegue por exemplo a resposta de Babatunde Osotimehin, diretor-executivo do FNUAP, aos números recentes. Nas mesmas palavras que seu antecessor usou com relação a relatórios anteriores com números vastamente mais elevados, Osotimehin promoveu ainda mais planejamento familiar dizendo: “Sabemos o que fazer, sabemos como fazer. Apenas continuaremos a ampliar essa escala”.
    O que vem também guiando a agenda de saúde materna são alvos estritos fixados em nível internacional que não refletem necessariamente as realidades locais. Na virada do século, os líderes mundiais haviam concordado em reduzir o índice de mortalidade infantil em seus países e no mundo inteiro em 75% até 2015.
    Cada um dos países que atingiu a meta experimentou uma queda de fertilidade de acordo com as estimativas da ONU. Desses dez, todos os países em desenvolvimento, exceto um, tiveram um declínio dramático. Na lista, os países restantes, que são da Europa, já tinham índices de fertilidade abaixo de 2 filhos por mulher, e caíram ainda mais.
    De modo oposto, um terço das mulheres que morreram no parto em 2010 era da Índia ou Nigéria, onde a pobreza permanece elevada e o tamanho das famílias é relativamente grande em média. De modo geral, uma mulher enfrenta risco elevado de morte para trazer um filho ao mundo em 40 dos 180 países avaliados. Uma mulher do Chade ou Somália, que teve mais de 6 filhos em média durante 1990-2010, teve o risco mais elevado a vida inteira no mundo. As nações devastadas pela guerra são as únicas com mortalidade materna “extremamente” elevada, de acordo com o relatório.
    Portanto, muito embora o relatório se gabe, “Todas as regiões das Metas de Desenvolvimento do Milênio experimentaram um declínio em índices de mortalidade materna”, não há nenhuma indicação de que as campanhas mundiais que priorizam o planejamento familiar fizeram uma diferença para as mulheres pobres ou mulheres em países que favorecem famílias grandes.
    Aliás, o índice de mortalidade materna pode ser muito mais elevado do que os especialistas pensam. O índice de mortalidade é elevado em lugares em que os dados são escassos. O relatório admite que bons dados só existem onde uma fração magra de 15% dos nascimentos está ocorrendo, na maior parte no mundo desenvolvido. Não há dado algum para os 27 dos 180 países pesquisados, e 88 não têm “bons” dados. Em essência, apesar de melhores métodos de análise e coleta de dados, ninguém realmente sabe o nível do problema para a maior parte das mães. O relatório conclui que “não é possível explicar completamente a razão por que alguns países tinham declínios mais acentuados do que outros, ou por que alguns não faziam nenhum progresso”.
    Em contraste com a priorização que a ONU impõe na redução da fertilidade por meio do planejamento familiar, ministros de saúde reunidos em Washington no mês passado frisaram melhor assistência de saúde e sistemas de distribuição. O Dr. Bautista Rojas, ministro da saúde da República Dominicana, disse que “componentes chaves” do programa desse país são “assistência obstétrica de emergência… uma série de práticas de assistência materna focadas na salvação de vidas, e um sistema de treinamento e supervisão no trabalho usando listas de controle” que aumentavam a qualidade da assistência.
    O Dr. Mam Bunheng do Camboja creditou o sucesso ao fim da guerra, crescimento econômico, melhores estradas, telefones celulares, e mais e melhores postos de saúde e parteiras treinadas. Seu país oferece “incentivos de obstetrícia” que dão 15 dólares para um posto de saúde e 10 para um hospital de encaminhamento por todo nascido vivo em seu estabelecimento. Revertendo a posição das agências internacionais de assistência, o ministro da saúde do Camboja colocou o planejamento familiar em penúltimo lugar numa lista de seis desafios que seu país enfrentava, pondo a sobrevivência dos recém-nascidos, conexões para hospitais e melhoria da qualidade de assistência em primeiro lugar.
    As campanhas enérgicas para reduzir as gravidezes como o principal meio de reduzir as mortes maternas permanecem inalteradas desde as décadas de relatórios anteriores da ONU declarando que mais de 500.000 mulheres morrem no parto anualmente. A ONU foi compelida a revisar esse número para quase metade depois que um grupo de pesquisadores independentes da Universidade de Washington desafiou os dados e metodologia da ONU em 2010. Na época, alguns pesquisadores argumentaram que seus colegas da ONU se mostraram incapazes de agir de forma imparcial por ocuparem o papel de determinadores das políticas públicas. Essa é a segunda edição consecutiva do relatório da ONU que compara sua metodologia à metodologia dos pesquisadores independentes, efetivamente confessando que eles não são mais o padrão ouro na pesquisa de saúde materna.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax

    “Moscou não é Sodoma”: cristãos ortodoxos interrompem manifestação ilegal de orgulho gay em frente da prefeitura


    “Moscou não é Sodoma”: cristãos ortodoxos interrompem manifestação ilegal de orgulho gay em frente da prefeitura

    Matthew Cullinan Hoffman
    MOSCOU, Rússia, 30 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — Cristãos ortodoxos bloquearam uma tentativa de homossexuais fazerem uma manifestação no domingo do lado de fora da prefeitura de Moscou em resposta à continua recusa da cidade de permitir uma parada gay dentro de sua jurisdição.
    Chamando o evento de “Orgulho Gay 2012”, apesar da proibição, os manifestantes seguravam bandeiras e cartazes do arco-íris, e fizeram declarações aos meios de comunicação. Pelo menos um deles estava usando um símbolo de bruxaria no pescoço.
    De acordo com vídeo postado no YouTube por apoiadores da parada, ativistas ortodoxos interromperam o evento arrancando os cartazes dos manifestantes, e até espirrando água benta neles. Alguns lutaram corpo a corpo com os manifestantes e tentaram golpeá-los, embora não tivesse havido nenhum registro de ferimentos. A polícia de Moscou apareceu em seguida prendendo os manifestantes homossexuais, ainda que alguns ortodoxos também tenham sido presos.
    O ativista pró-família Dmitry Tsarionov disse aos jornalistas: “Não permitirei que pervertidos tragam a ira de Deus sobre nossa cidade”, e acrescentou: “Quero que nossos filhos vivam num país onde um pecado que de modo tão pavoroso distorce a natureza humana não seja pregado nas escolas”, de acordo com a Associated Press. Ele segurava um cartaz que dizia: “Moscou não é Sodoma”.
    O líder homossexual Nikolai Alexeyev foi um dos que foram presos, afirmando que a Rússia é um “Estado totalitário” porque recusou permitir que ele falasse com os jornalistas durante a manifestação.
    A prisão de Alexeyev na manifestação ocorreu depois de outra prisão em abril em São Petersburgo, onde ele violou a lei que proíbe expor menores de idade à propaganda homossexual segurando um cartaz numa rua pública que dizia “A homossexualidade não é uma perversão”.
    Recentes pesquisas de opinião pública indicam que a maioria dos russos concorda fortemente com a oposição do governo à agenda política homossexual.
    Uma pesquisa nacional de opinião pública conduzida pelo instituto estatal de opinião pública VTsIOM em abril mostrou que 86 por cento dos 1.600 entrevistados na nação inteira disseram que apoiam leis proibindo a promoção de relações homossexuais. Uma pesquisa de opinião pública de 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.
    Embora a sodomia tivesse sido legalizada em 1993 na Rússia, as prefeituras têm adotado medidas para impedir os homossexuais de defender seu estilo de vida em público, proibindo as “paradas gays” e aprovando leis contra as propagandas pró-homossexualismo na presença de menores de idade.
    Os legisladores em nível nacional estão se preparando para debater um projeto de lei que criminalizará tal propaganda em toda a Rússia.

    31 de maio de 2012

    A extinção da PM ou da ONU?


    A extinção da PM ou da ONU?

    ONU, que permitiu genocídios no Sudão e Ruanda, nunca pediu a extinção do PCC

    Julio Severo
    Nesta quarta-feira o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), numa medida de interferência extrema, pediu ao Brasil a extinção da Polícia Militar, acusando-a de numerosas execuções extrajudiciais.
    A principal motivação da ONU foi o recente caso onde foram presos três policiais da Rota — grupo da Polícia Militar —, que, num confronto com o PCC (Primeiro Comando da Capital), na Penha, zona leste de São Paulo, mataram homens do PCC, cujos integrantes estavam armados com fuzis, submetralhadoras, pistolas e revólveres.
    ONU: interferência nos assuntos internos do Brasil
    A morte dos membros do PCC provocou a crítica da ONU, cobrando a extinção da PM.
    A cobrança da ONU pela extinção da PM ocorre num contexto social onde mais de 50 mil brasileiros são assassinados por ano. Oficialmente, menos de 10 por cento desses crimes são solucionados. Isto é, mais de 90% dos assassinos são premiados com a impunidade.
    É um caso grave onde a ONU deveria fazer cobranças diárias, pedindo ações concretas para eliminar as ações criminosas que assassinam milhares de brasileiros por ano. Pelo bem estar do da população do Brasil, a ONU poderia recomendar o armamento da população brasileira e até mesmo a pena capital, como meio de eliminar indivíduos que assassinam gente inocente.
    Contudo, a ONU vem trabalhando de forma inversa, exigindo o desarmamento da população civil, numa meta esquerdista de tornar as pessoas totalmente indefesas diante dos assassinos, inclusive abolindo a pena capital para eles.
    Quem abolirá a pena capital que tem eliminado mais de 50 mil brasileiros por ano? De modo particular, quem abolirá a pena capital para os bebês em gestação que está sendo promovida pela própria ONU?
    A PM e até mesmo a ONU deveriam ser investigadas por excessos. Mas se a PM realmente matou integrantes do PCC, deveríamos deixar a população brasileira, que é vítima inocente desses criminosos violentos, opinar. Quem extermina exterminadores da população pode ser considerado bandido? Quem mata inocentes, seja bandido, PM ou ONU, é que deveria levar o rótulo e castigo de criminoso.

    Polícia Militar, não o PCC, na mira da ONU
    Quando centenas de milhares de crianças, mulheres e homens inocentes estavam sendo massacrados no Sudão durante mais de uma década, a ONU mal bocejava um protesto. Era um caso de genocídio. Mas a ONU não teve a coragem de cobrar a extinção das forças que estavam exterminando os sudaneses.
    As vítimas eram em grande parte cristãos, e os assassinos eram forças governamentais muçulmanas. Mas suspeito que, se por um milagre, alguma nação fornecesse armas para os cristãos, de modo que eles pudessem reagir e matar seus matadores, a ONU prontamente gritaria “genocídio” e permitiria uma ação militar de várias nações contra os supostos abusos de “direitos humanos” cometidos pelos cristãos.
    Centenas de milhares de cristãos foram mortos, bem debaixo do nariz indiferente da ONU.
    Milhões de bebês em gestação estão sendo mortos por leis incentivadas, louvadas e promovidas pela ONU, que não quer o Brasil fora desse negócio macabro. Por isso, o Brasil vem sofrendo pressões da ONU para legalizar o aborto, de modo que governo, empresários médicos e mulheres tenham atendidos seus desejos de exterminar inocentes.
    A resistência do povo brasileiro tem sido fabulosa, pois dois gigantes — ONU e governo brasileiro sob o PT — querem o aborto legalizado e o único obstáculo é o povo.
    A ONU e o governo brasileiro estão também alinhados em outras questões. O governo petista quer a tal Comissão da “Verdade”, para premiar ainda mais terroristas comunistas que queriam derrubar o governo do Brasil e instalar uma ditadura sanguinária no modelo da União Soviética. Eles foram detidos pelo governo militar e hoje seus aliados reivindicam, a todo o custo, a canonização desses indivíduos que, fortemente armados, assaltavam bancos e matavam.
    Em vez de serem forçados a devolver todo o dinheiro que roubaram, são premiados. Em vez de pagarem por seus assassinatos, são prestigiados.
    E a ONU, que nada fez para deter o genocídio do Sudão, apareceu para dar seu selo de aprovação para tal Comissão da “Verdade”.
    E agora quer também extinguir a PM? Se a PM matou inocentes, que seja punida. Se matou assassinos, por que puni-la? O que se precisa no Brasil é diminuir o número de assassinos que incham os números de 50 mil assassinatos por ano, não sustentá-los, protegê-los e defendê-los.
    Se a ONU quiser cobrar o Brasil por esses milhares de assassinatos e até mesmo pedir a extinção do governo petista por seu descaso para com a segurança da população, tudo bem. É uma cobrança e pedido perfeitamente justificáveis. Mas cobranças justas não são o forte da ONU.
    Se a ONU fez algum bem à humanidade, que tentem reciclá-la. Mas com seu papel no Sudão, em Ruanda, na legalização do aborto e agora na interferência dos assuntos internos do Brasil, sua extinção seria mais que bem-vinda.

    Rev. Wright: Memórias de um pastor que foi sacrificado para acobertar os pecados de seu ex-discípulo


    Rev. Wright: Memórias de um pastor que foi sacrificado para acobertar os pecados de seu ex-discípulo

    Exclusivo: Erik Rush especula sobre a hora em que o pastou resolveu revelar que tentaram suborná-lo

    Erik Rush
    Em 28 de fevereiro de 2007, apresentei aos Estados Unidos, através do programa Hannity and Colmes da Fox News, o rev. Jeremiah Wright, pastor radical da Igreja da Trindade Unida de Cristo de Chicago (utilizo aqui os termos “pastor” e “de Cristo” em linhas gerais). O resto, como dizem, é passado, incluindo a revelação em 2010 de que a imprensa alinhada ao governo conspirou para proteger o candidato Obama da repercussão do que o rev. Wright tinha a dizer durante a campanha de 2008.
    Se os Estados Unidos sobreviverem ao presidente Obama, é provável que sejam publicados livros a respeito das ações traiçoeiras da imprensa nos últimos anos, mas não vou tratar disso no momento.
    No fim de semana dos, dias 12-13 passado, o o jornal New York Post publicou um artigo de Edward Klein, autor da biografia do presidente Obama “The Amateur” (“O Amador”). O artigo foi em parte extraído de uma entrevista conduzida por Klein ao rev. Wright para o livro, na qual o pastor da igreja que Obama frequentou durante 20 anos alega que sua comissão de campanha tentou suborná-lo para abster-se de falar em público durante a campanha presidencial de 2008. A explicação, obviamente, foi que Obama poderia ser prejudicado pela enxurrada retórica de ódio, racismo e antiamericanismo de Wright.
    Obama com seu ex-mestre, Rev. Jeremiah Wright
    Deixando de lado a questão dos danos ínfimos que Wright poderia ter causado, dada a extrema eficiência e a pesada interferência da imprensa em favor de Obama (incluindo o acobertamento de vídeos incriminadores dos sermões inflamados de Wright que vieram à tona em 2008), é pertinente perguntar: por que Wright esperou ser entrevistado por Klein para fazer essa chocante revelação?
    Imediatamente após a publicação do artigo do New York Post, a mídia esquerdista correu para rotular o texto como uma tentativa irrelevante por parte de um golpista para promover um grande ataque difamatório a Obama. Embora isso certamente fosse esperado, ainda resta a questão de por que (considerando que essa entrevista não é uma invenção de Klein) o reverendo guardaria essa informação para si por tanto tempo.
    Existem alguns da extrema esquerda que têm queixas com relação a Obama, mas que acalmaram os nervos desde a sua eleição para o “bem maior”. Jesse Jackson, por exemplo, que expressou o desejo de “cortar seu saco fora [o de Obama]” poucas semanas antes das eleições, podia ser visto chorando de alegria na noite da vitória de Obama. Desde então, Jackson se manteve mais ou menos como um convicto defensor de Obama, atuando inclusive como um leal agente quando necessário.
    Wright, por outro lado, embora não tenha se voltado contra Obama, não esconde a mágoa de ter sido ignorado por ele e seus assessores. Creio que isso, em vez de provar que ele provavelmente tenha mentido para Klein sobre o suborno, dá mais crédito à possibilidade de que isso tenha de fato ocorrido. Wright havia se aposentado da Igreja da Trindade Unida no início de 2008, e reapareceu esparsamente após a eleição de Obama. Ele ainda evitou difamar o novo presidente, mas continuou atacando os EUA, os judeus, o capitalismo e os brancos. Certamente o período entre essa aposentadoria e o seu surgimento combina com alguém que teria sido pago para ficar de boca fechada durante um período de tempo determinado.
    Mas qual é a motivação de Wright com a história do suborno? Se as condições do acordo com Obama chegaram ao fim, isso provavelmente cobriria apenas uma suspensão temporária de Wright com os seus sermões inflamados, e não acusações inequívocas de condutas antiéticas e ilegais. Isso representa não apenas uma fuga da sua maneira ácida de ser, mas um claro ataque ao seu ex-discípulo. Já se passaram anos desde que alguém pudesse pensar que tal revelação traria algum lucro a esse pastor que está envelhecendo; seria possível que os sentimentos de Wright tenham mudado profundamente, dadas as circunstâncias e condições criadas por Obama?
    As motivações de Jeremiah Wright para esse comportamento podem ser completamente diferentes, para além da nossa capacidade de especular, ou algo ainda não revelado.  Embora a história muito provavelmente seja enterrada, como é de costume, e receber uma desculpa qualquer da imprensa, vale mencionar que Wright ainda é altamente respeitado em alguns círculos; uma reação muito exaltada contra ele poderia repercutir contra Obama, e ele definitivamente não precisa disso, considerando a sua situação atual com a base política.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Rev. Wright: Memoirs from under the Obama bus

    30 de maio de 2012

    Irã: Descoberta arruinará o Cristianismo


    Irã: Descoberta arruinará o Cristianismo

    “Bíblia” turca afirma que Barnabé previu a vinda de Maomé

    Reza Kahlili
    A agência iraniana Basij Press alega que um suposto Evangelho de Barnabé, descoberto em 2000, irá provar que o islamismo é a religião definitiva e justa, causando o colapso mundial do Cristianismo.
    A Turquia confiscou o texto, escrito em folhas de couro, em uma operação de combate ao contrabando. As autoridades da Turquia acreditam que o manuscrito poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, apóstolo conhecido por suas viagens com o Apóstolo Paulo.
    A Basij Press sustenta que o texto foi escrito entre os séculos V e VI, e prevê a vinda de Maomé e da religião do islamismo.
    O mundo cristão, afirma, nega a existência do evangelho.
    Outro “Evangelho de Barnabé” data do fim do século XVI, o que já seria pós-Maomé.
    No texto de Barnabé que está nas mãos da Turquia, o capítulo 41 afirma: “Deus havia se escondido enquanto Arcanjo Miguel os expulsava (Adão e Eva) do paraíso, e ao virar-se, Adão notou que sobre os portões do céu, estava escrito ‘La elah ela Allah, Mohamad rasool Allah’”, que significa “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.
    O exército turco tomou posse do texto porque os “sionistas” e os governos do Ocidente estão tentando omitir seu conteúdo, conforme alegação da Basij Press.
    De acordo com o Evangelho de Barnabé na mão dos turcos, segundo a Basij Press, Jesus nunca foi crucificado, não é o Filho de Deus e Ele próprio previu a vinda de Maomé. O livro previu até a vinda do último messias islâmico, segundo a reportagem.
    “A descoberta da Bíblia original de Barnabé agora irá solapar a Igreja Cristã e sua autoridade, e irá revolucionar a religião no mundo”, afirma a reportagem da Basij. “O fato mais relevante, no entanto, é que essa Bíblia previu a chegada do Profeta Maomé e por si própria confirmou a religião do Islamismo, e apenas isso irá desequilibrar as forças do mundo e criar instabilidade no mundo cristão”.
    A reportagem da Basij conclui que a descoberta é tão imensa que irá afetar a política global, e que as forças mundiais tomaram ciência do seu impacto.
    Os turcos planejam expor a Bíblia ao público. Embora as autoridades turcas acreditem que essa poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, outros acreditam que ele foi escrito apenas no século XVI, e seria falso por ter sido escrito séculos após a morte de Maomé.
    Erick Stakelbeck, apresentador do programa do “Stakelbeck on Terror” (Stakelbeck contra o Terror) da emissora Christian Broadcasting Network, junto com um observador próximo das questões iranianas, afirmam que o Irã tenta chamar atenção para o livro porque vê o cristianismo como uma ameaça.
    “O regime iraniano está comprometido com a extinção do Cristianismo de todas as formas possíveis, quer isso signifique executar convertidos, queimar Bíblias ou atacar igrejas clandestinas”, explica.
    “Ao promover a chamada Bíblia de Barnabé, que provavelmente foi escrita por volta do século XVI e não é aceita por nenhuma grande denominação cristã, o regime está mais uma vez tentando desqualificar a fé cristã. Um número recorde de jovens iranianos está abandonando o islamismo e abraçando Cristo, e os mulás veem o Cristianismo como uma ameaça crescente à sua autoridade”.
    O Vaticano pediu para ver o texto, mas não se sabe se a Turquia permitiu o acesso.
    Os aiatolás iranianos declaram regularmente que o islamismo é a única e definitiva religião certa enviada por Deus.
    O Grande Aiatolá Jafar Sobhani, em uma declaração recente, declarou que uma vez que o Alcorão foi o último livro sagrado e fornece a religião mais completa do mundo, e que Maomé é o último profeta, não existe autoridade para obedecer a outros livros. O Alcorão indica claramente que apenas os que aceitarem a verdadeira religião do islã são os guiados, afirma.
    Conforme noticiado recentemente, um ex-agente de inteligência da Guarda Revolucionária revelou que dezenas de milhares de Bíblias foram confiscadas e queimadas no Irã sob ordem do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. O mulá afirma que a Bíblia não é um livro sagrado, e que queimá-la é moralmente aceitável.
    Khamenei afirma: “Considerando o entendimento da promessa divida do todo-poderoso Alá, os sionistas e o Grande Satã (Estados Unidos) em breve serão derrotados. A promessa de Alá será entregue e o islamismo será vitorioso".
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Iran: Discovery will collapse Christianity
     

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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