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    sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

    Juventude Conservadora da UnB

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    A esquizofrenia progressista do Dr. Bagno

    Posted: 13 Dec 2012 05:39 PM PST

    Não é novidade alguma que o ideal mesmo de universidade foi incinerado pelo "pensamento" progressista. A universidade, que foi legada ao mundo – e todos deveriam sabê-lo – pela Igreja Católica, era um lugar que visava à formação completa do homem, um recanto em que todos estavam plenamente comprometidos com a busca de algo elevado e excelso: a Verdade. Sim, Verdade com "v" maiúsculo, que só pode ser alcançada quando se está disposto a enxergar a realidade e esforçar-se por compreendê-la de modo honesto, humilde e abnegado. Experimente falar em Verdade dentro de uma universidade brasileira e você logo será achincalhado sem dó nem piedade.

    Já escrevemos muito sobre como os universitários de hoje são, com raríssimas exceções, um exemplo emblemático da degenerescência que desvirtuou completamente o sentido da universitas magistrorum. No entanto, os universitários são, bem ou mal, mero produto de um processo que é levado a cabo de maneira obstinada por pessoas profundamente desonestas, que encontram no ensino – a quem confundem puerilmente com educação – um instrumento de manipulação barata e eficaz. Infelizmente, não são poucos os exemplos de pessoas que adotam posturas completamente opostas ao que se esperaria de um docente, tanto dentro quanto fora de sala de aula.

    Uma dessas pessoas é o Dr. Marcos Araújo Bagno, professor do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília. O Dr. Bagno, fazendo uso de sua grande platéia no Facebook, resolveu pronunciar-se a respeito do ingresso do Papa Bento XVI no universo do Twitter. Eis o que o ilustre professor disse:


    Ninguém é obrigado a ser católico. Ninguém é obrigado a concordar com o que o Papa Bento XVI diz sobre a vida, o universo e tudo o mais. O Dr. Bagno tem a liberdade para discordar de quem quiser, sobre qualquer assunto que lhe convier. No entanto, ele tem a responsabilidade de fazê-lo da maneira mais cordata e respeitosa possível – afinal, esse é um dos fundamentos da convivência humana, certo? –, e essa responsabilidade é tanto maior em se tratando de uma, digamos, "figura pública", alguém que trabalha na formação de futuros profissionais e que, portanto, deveria ser um modelo a ser seguido. Não é isso, no entanto, o que ocorre.

    Aliás, o que foi dito acima expõe de modo cru o que se poderia classificar caridosamente de comportamento abjeto. O que o Dr. Bagno fez não foi apenas externar uma opinião pessoal sobre um assunto em questão, mas um ato público de fé na desumanização de um dos maiores teólogos do século XX. E tudo isso com base em quê? Na posição que essa pessoa ocupa: o trono papal. O Dr. Bagno decerto não leu um único livro do Papa Bento XVI, não leu nenhuma de suas entrevistas, não assistiu a nenhum de seus discursos... O que importa para o Dr. Bagno é que o Papa Bento XVI é... Papa! Isso é motivo e razão suficiente para execrá-lo em público, fazer pouco de sua figura e achar maravilhosa a possibilidade de "mandá-lo à merda" publicamente. É esse o comportamento que se espera de um professor de uma das maiores universidades federais do Brasil?

    E o mais impressionante é que o Dr. Bagno já trabalhou como tradutor de obras católicas para editoras católicas, como a Edições Loyola. Ver alguém tão profundamente anticatólico fazendo isso é tão absurdo quanto ver Olavo de Carvalho traduzindo obras da Escola de Frankfurt para a Boitempo Editorial!

    Curioso que é o Dr. Bagno, que arroga a si mesmo uma superioridade moral mais falsa do que uma nota de três reais, deve ter se esquecido de ler, ainda que rapidamente, o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Não precisaria nem ler muito, bastaria o primeiro ponto:
    A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.
    A atitude vexatória do Dr. Bagno não se resumiu a isso, como sói acontecer nesses tempos insanos em que vivemos. Ele ainda elegeu uma outra "vítima" – muito menos digna do que o Papa, diga-se de passagem: este blog. Vejam:


    O Dr. Bagno nos conhece? Não. Ele já leu alguma coisa que escrevemos? Não. Ele está a par dos autores que nos influenciam, dos textos que traduzimos, do tipo de pensamento que divulgamos a tão duras penas? Não. E isso importa para o Dr. Bagno? Evidente que não! O que importa é o preconceito, a insídia, o ataque raso, rasteiro, reptiliano a algo que possui a mera possibilidade de adotar posturas contrárias ao que ele defende. O que importa é a ofensa gratuita com quê de populismo, coisa bastante promovida nas redes sociais pela massa ignara de amebas humanas ansiosas por bajularem alguém.

    O Dr. Bagno pode ofender à vontade – e ignorar solenemente as vozes discordantes, talvez por puro medo do debate honesto. Quanto a nós, certamente preferimos desmascarar suas imposturas – e com classe!

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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