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    segunda-feira, 18 de março de 2013

    Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão













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    Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

    13, março, 2013Deixar um comentárioIr para os comentários


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    Está provado que as novelas moldam a moral brasileira.



    Veja no fim da reportagem como fazer um protesto contra a novela das 21 hs, prevista para estrear no fim do semestre, que abordará a bissexualidade.


    Muitos brasileiros já sabem pelo menos o nome da recente novela das 21hs. E não foi preciso completar a frase com “da globo”, para que o leitor pensasse: “Salve Jorge” (coitado de São Jorge).

    A Rede Globo, historicamente a maior produtora de novelas diárias da televisão brasileira, tem índices altíssimos de audiência nos horários correspondentes a tais novelas, de modo especial aquelas que atingem um grande público e fazem mais sucesso, como a penúltima história das 21hs, “Avenida Brasil” em que, só para lembrar, a vilã imoral e perversa aparecia como uma católica ativa para disfarçar sua real personalidade.

    Justamente pela hegemonia da Rede Globo na produção de telenovelas, ela tem um papel fundamental nas questões abordadas sutilmente nas tramas que, aos poucos, começam a integrar tendências, mentalidade e comportamento dos brasileiros. Vale ressaltar o papel de Dias Gomes, auto-declarado militante de esquerda, que em seu livro “Apenas um subversivo” afirmou várias vezes sua intenção de escrever tramas que disseminassem ideais que são abertamente anti-cristãos. Vejam só o que ele escreveu a respeito de suas novelas:

    “Iniciava Verão Vermelho, ambientada na Bahia, entre coronéis,
    jagunços, capoeiristas e poetas populares, e abordando tema até
    então tabu entre nós, o divórcio – p. 258″ Verão Vermelho foi exibida em 1969.

    “”Iniciei Assim na Terra como no Céu, uma critica bem
    humorada ao estilo de vida ipanemense, com seus boas-vidas
    e seus cafajestes, e também abordando outro tema polêmico,
    o celibato dos padres”
    -p.258 – Esta novela foi ao ar em 1970

    “‘Eu prometo’, (de 1984) com a ajuda de uma jovem escritora em início
    de carreira, Glória Perez “- p. 319 – Podemos perceber com quem
    Glória Perez aprendeu a escrever novelas…

    Essas considerações não são especulações, ou pré-conceitos daqueles que não se interessam pelas histórias retratadas nas telenovelas há mais de 40 anos. Mas sim resultados de uma pesquisa coordenada por um economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Alberto Chong, que demonstra a capacidade das telenovelas em interferir diretamente em questões morais fundamentais da família, no caso específico desta pesquisa: fertilidade e divórcio.

    Já em 1970 a Globo investia fortemente em tratar de temas diretamente anti-cristãos, como foi o caso de "Malu Mulher", que abordava divórcio, baixo índice de fertilidade e aborto.


    “Percebemos que, quando a protagonista de uma novela era divorciada ou não era casada, a taxa de divórcio aumentava, em média, 0,1 ponto porcentual.”


    O seriado “Malu Mulher”, que também está nas tramas analisadas pela pesquisa, é um exemplo claro da pretensão dos roteiros em moldar a opinião pública. Malu, personagem principal vivida por Regina Duarte, era uma socióloga divorciada que vive “os dramas” da mulher moderna. Segundo a própria descrição da rede Globo: “O seriado discutia as relações entre homem e mulher; as dificuldades da vida conjugal e da vida profissional; a educação dos filhos; e o conflito de gerações, questões até então inéditas na televisão brasileira. O seriado debatia ainda a condição da mulher emancipada que, diante de uma liberdade recém-conquistada, queria assumir responsabilidades sem precisar se submeter à figura do marido.”

    E vejam só quais temas já apareciam na telinha da Globo, em 1970, numa época em que a sociedade brasileira estava muito mais pronta para se defender dos ataques da esquerda e do relativismo que crescia acentuadamente desde maio de 68:

    (…) Na segunda temporada, Malu reaparece mais madura e ajustada. Tem um emprego fixo em um instituto de pesquisa, um carro em bom estado, as prestações do apartamento quitadas e uma empregada. Ela começa, então, a pensar em recomeçar sua vida afetiva. O seriado continua falando de temas considerados tabus na época, como virgindade, orgasmo e aborto.”
    Fonte: http://memoriaglobo.globo.com/Memoriaglobo/0,27723,GYN0-5273-249902,00.html
    Será tudo uma simples coincidência?

    Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira.


    Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.

    Os estudos: Novelas e fertilidade: evidências do Brasil (2008) e Televisão e divórcio: evidências de novelas brasileiras (2009), indicam que o índice de fertilidade diminuiu drasticamente de 1970 até 2000 em locais onde o sinal da emissora chegava sem problemas: “a taxa total de fecundidade foi de 6,3 em 1960, 5,8 em 1970, 4,4 em 1980, 2,9 em 1991 e 2,3 em 2000” uma queda de mais de 50% em 40 anos, sendo que esses números continuam caindo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2240&id_pagina=1:

    Esses números, como demonstra a pesquisa, convergem com a insistência dos autores em criar histórias nas quais as protagonistas são mulheres bem sucedidas, pois são independentes, podem trabalhar e, por isso, não querem ser mães, não se prendem a sua casa e ao “companheiro”. Esse tipo de personagem aparece constantemente nas novelas da rede globo.

    Na recente novela das 18hs, "Lado a Lado", o divórcio era um dos temas chaves da trama.


    Desse modo, segundo o censo de 2010, “a taxa de fecundidade (número médio de filhos que teria uma mulher ao final do seu período fértil) caiu de 6,16 em 1940 para 1,90 em 2010, portanto, abaixo do nível de reposição, que é de 2,10 filhos por mulher.” Isso significa que, atualmente, e cada vez mais rápido, a quantidade de crianças que nasce não é suficiente para manter a população estável.
    Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2240&id_pagina=1

    Além disso, nos lugares onde se captava o sinal da emissora, aumentava o número de divórcios. Menos filhos, mais separações: eis a ideia de família que se constrói a partir das novelas.

    Em uma entrevista a Época, Alberto Chong, quando questionado sobre a influência das novelas em relação ao aumento do número de divórcios, respondeu: “Estima-se que as taxas aumentaram de 3,3 em cada cem casamentos em 1984 para 17,7 em 2002, mais do que em qualquer outro país latino-americano [...] Nosso estudo avança na hipótese de que os valores da televisão, mais precisamente das novelas, contribuíram de fato para esse aumento, principalmente a partir do momento em que no Brasil há um alcance desse tipo de programa como em nenhum outro país. A novela é, de longe, a maior atração da TV e é veiculada pela Rede Globo, que tem mantido um domínio quase absoluto do setor por cerca de três décadas. Percebemos que, quando a protagonista de uma novela era divorciada ou não era casada, a taxa de divórcio aumentava, em média, 0,1 ponto porcentual.”
    Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26593-15295,00-ALBERTO+CHONG+AS+TELENOVELAS+MOLDARAM+O+BRASIL.html

    A ofensa direta aos cristãos e a aceitação do público


    Isso sem contar as novelas que abordam temas de âmbitos gerais e religiosos para não parecerem totalmente antagônicas e deturpadoras como foi o caso de “América”, em que se mostravam imagens de Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora de Guadalupe ao mesmo tempo em que uma personagem da novela, evangélica, era uma promíscua disfarçada. Além disso, abordava-se, mais uma vez, um casal homossexual que gerou polêmica e curiosidade do povo sobre a possibilidade de um primeiro beijo no horário nobre.

    Em América, de Glória Perez, Nossa Senhora Aparecida aparecia em muitas cenas, ao mesmo tempo em que a novela abordava temas anti-cristãos.


    “Provado pelos dois estudos e pelos olhos de qualquer cidadão que observe os vínculos de uma noveleira de plantão, não há dúvidas de que as novelas cumprem papel exclusivo na construção da mentalidade do povo brasileiro.”


    As novelas moldam a moralidade, geram tendências sociais e nada está errado? Será que ninguém parou para pensar que tanto os autores quanto o canal da televisão podem abordar temáticas morais do modo como eles bem entenderem?





    “Os autores se servem de realidades particulares e cotidianas para sensibilizar o público e depois, quando veem boa aceitação das histórias, direcionam as ações das personagens para o que querem que seja aceito, seja bem visto, polemizado e comentado pelo público geral.”




    A implantação do ideais homossexuais através das novelas


    Passemos, então, para uma análise dessa realidade. Além da fertilidade e do divórcio abordados na pesquisa do Banco Interamericano, outro assunto está em destaque, cada vez mais acentuadamente, nas novelas da Globo: o homossexualismo. E não é de hoje.

    Desde a década de 90, em novelas como “Suave Veneno” e “Torre de Babel” o tema é explorado sutil e constantemente pelos autores que perdem, a cada nova roupagem, os limites e a ousadia nas cenas.

    Nova agressão moral já está para sair


    E, para este ano de 2013, a nova novela do horário nobre, com previsão para estrear no fim do semestre, irá falar sobre a história de dois homens que vivem como um “casal” e que tem uma filha, num triângulo amoroso em que um deles se apaixona por uma mulher, segundo a imprensa diária. Walcyr Carrasco, o autor dessa novela, estaria buscando explorar o tema da bissexualidade que é pouco tratado em novelas. (Como se fosse um comportamento moral exemplar e fundamental e não mais uma conduta imoral. Para ele deve essa conduta ser absolvida pelo povo, do mesmo modo como fizeram com a fertilidade, o divórcio, o homossexualismo, a poligamia…)

    Essa constatação é reconhecida também por líderes do movimento LGBT, como salientou o próprio deputado federal Jean Williams: Nós entendemos que a telenovela faz parte das práticas de significação e dos sistemas simbólicos por meio dos quais os sentidos são produzidos e os sujeitos são posicionados, ou melhor, entendemos que a telenovela é representação, e como toda representação, ela não apenas reproduz a realidade, mas também a produz, isto é, desencadeia (re)ações entre os telespectadores. Por isso, não a descartamos.”
    Fonte: http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1326

    É interessante, contudo, notar que as novelas exploram características fundamentais da sensibilidade humana, apelam para aspectos nos quais os homens se envolvem naturalmente, tais como: justiça, amor e liberdade.

    Assim, é muito mais fácil conquistar o interesse e a curiosidade do telespectador com as tramas. Entretanto, os autores sabem direitinho como perverter esses valores humanos, transformando-os em justificativas para legitimar o liberalismo (i)moral que reaparece em todos os personagens principais: “o importante é ser feliz e ninguém pode julgar os seus atos”. Desde que o personagem não maltrate os outros, nem os animais e nem ligue para bens materiais, pode fazer tudo que quiser.

    Daí, consequentemente, a personagem que influencia milhares de pessoas pode passar por cima de si mesmo, de sua integridade, daquilo que seus pais lhe ensinaram, e da sua própria consciência do que é certo ou errado. Trocando em miúdos: a perversão total da ideia de família.

    E, é claro, aqueles que buscam defender os verdadeiros valores e princípios morais e éticos, são os vilões hipócritas e frustados que reportam aos outros sua infelicidade (tenho certeza que até aqui o leitor já pode identificar dezenas de personagens das novelas que se lembra ao longo de sua vida).

    Quer um exemplo? Quais personagens que se posicionaram contra a união homossexual foram mocinhos nas tramas? Nenhum. São sempre os vilões preconceituosos que não admitem a felicidade alheia ou pessoas desinformadas que, aos poucos, são conquistadas pelas personagens e passam a aceitar a história de “amor” e “superação” do “casal”. Sempre a mesma coisa…

    Ao mesmo tempo, o padre babão e interesseiro, o seminarista homossexual que tem medo de se assumir, a beata fofoqueira e a religiosa pervertida que são constantemente retratados, sempre ridicularizados, são meramente o “retrato da sociedade” e não há nada de preconceituoso, claro que não!

    "Mulheres apaixonadas", 2003, Estela seduzia Padre Pedro e no fim da trama os dois ficaram juntos.


    Quem são, na realidade, os preconceituosos?


    Neste caso, nenhum autor muito atento às minorias, aos direitos e às liberdades humanas está preocupado, não é? Seria interessante saber se esses autores que tanto falam sobre religiosos conhecem, de verdade, as obras de religiosos, os trabalhos de comunidades inteiras e a vida de devoção de milhares de pessoas…
    Em relação a esses insultos à religião, principalmente ao cristianismo, aponta, sutilmente, Chong: “Há, de forma recorrente, a crítica à religião, ao machismo e ao consumo de luxo e a ideia de que a riqueza e o poder não trazem felicidade. A família está no centro dessas transformações.”

    Se fosse recorrente uma crítica ao homossexualismo, ao ateísmo e ao desarmamento, com certeza, todos estariam muito preocupados com os direitos humanos e cobririam as novelas de críticas.

    Personagens Católicas que apareciam como frustadas e hipócritas. "Gabriela" - 2012.


    Vale lembrar, contudo, que o autor da próxima trama das 21h que abordará o tema da bissexualidade, se declara católico. Foi ele quem escreveu “A Padroeira”, em 2001, mas também “Alma Gêmea” em que a história principal se baseava em torno do espiritismo. Não hesita em colocar padres corruptos em suas tramas nem em tratar de questões que vão diretamente contra a Igreja Católica.

    A subversão


    Os autores se servem de realidades particulares e cotidianas para sensibilizar o público e depois, quando veem boa aceitação das histórias, direcionam as ações das personagens para o que querem que seja aceito, seja bem visto, polemizado e comentado pelo público geral. Foi exatamente assim, por exemplo, que se deu a divulgação maciça da ideia de “homofobia” aberta e direta entre a população, como reconheceu o deputado Jean Williams:





    “No que diz respeito à representação de homossexuais mais próxima da realidade dos fatos e a serviços prestados à cidadania LGBT, Insensato coração é a melhor novela já exibida pela Globo. Foi ela que sustentou, na esfera pública, a denúncia dos crimes de ódio contra homossexuais.”
    Fonte: http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1326.



    Rodrigo e Hugo, em "Insensato Coração", eram um "casal" e se tornaram ícones da causa homossexual, aparecendo, inclusive, no comercial do "Disque Direitos Humanos" do Governo Federal, na rede Globo.


    E assim, há mais de 40 anos, os autores das novelas conseguem criar novas tendências, divulgar outras já existentes e moldar a moralidade, a opinião e o comportamento de milhões de brasileiros, diariamente.E claro, quanto aos telespectadores, quando perguntados sobre as influências das novelas em suas vidas, geralmente consideram que não seguem novelas e não dão importância ao que elas tratam, que sabem que é ficção. Mas, enquanto isso, reproduzem fielmente tendências e ideias divulgadas pelas histórias atuais, sistematicamente.

    "O Clone", 2001, de Glória Perez bateu recordes de audiência e insinuava o antagonismo entre ciência e religião.


    Foi o que aconteceu, por exemplo, com a novela “O Clone”, de Glória Perez, que estreou em 2001 e abordava uma história de amor entre uma mulçumana e um brasileiro. O protagonista, Lucas, foi alvo de um experimentou científico que deu certo e foi clonado. O debate principal da trama era em torno da ciência e da religião e do relativismo cultural, que não coincidentemente, ganhou impulso no início do século XXI.

    A novela teve grande repercussão, sendo exibida em outros países, e a cultura oriental amplamente difundida no Brasil.

    Trata-se, pois, de mais um elemento fundamental na revolução cultural que se estabeleceu em todo o mundo, que devagar e constantemente, entra no seio de cada família e destrói por dentro aquilo que deveria ser a principal defesa de um verdadeiro cidadão de bem.

    Se você não quer que sua família seja diretamente agredida, se você não aceita que os interesses de um grupo que não representa a família brasileira sejam continuadamente repetidos e aceitos passivamente por pessoas que zelam pelos verdadeiros valores familiares, você não pode se prestar a este papel.

    Por mais que a situação seja grave e que a manipulação de tendências morais seja cada vez maior por meio de novelas, ainda há tempo de manifestarmos nossa total resistência a essa nova trama da Globo, que tem previsão para estrear no final de maio.



    Veja aqui o que você pode fazer:



    Demonstre sua indignação a essa proposta.

    A mensagem é simples e rápida, não deixe de enviar. São 2 minutos do seu tempo que podem proteger gerações inteiras contra esses atentados diretos à moral do povo brasileiro.

    1- Copie a mensagem abaixo:

    “Quero que a nova novela das 21h, da rede Globo, de Walcyr Carrasco, não exiba um casal homossexual como uma família e o tema da bissexualidade. Isso é uma afronta direta ao povo e a família brasileira e minha família não aceitará essa imoralidade dentro de nossa casa. Já adiantamos total boicote à novela, caso insistam com essas personagens.”

    2- Cole a mensagem e envie à Rede Globo de televisão, através do botão abaixo:



    3 -Ou ligue para o atendimento da Rede Globo: 400-22-884 e faça seu protesto.

    Não deixe de cuidar do futuro de nosso país. Pois há muito tempo as famílias cristãs já deixaram de defender seus reais interesses e vemos hoje o que isso resultou. As pesquisas, a longo prazo, mostram o quanto as novelas influenciam comportamentos e isso está acontecendo cada vez mais abertamente, sendo usada para a deturpação da família.

    Não deixe de enviar seu protesto.

    Referências:

    1- Soap Operas an Fertility: Evidence from Brazil

    2- Television and Divorce: Evidence from Brazilian Novelas
















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    Tags:Casamento Homossexual, Família, Homossexualismo
    Comentários (17)Trackbacks (1)Deixar um comentárioTrackback



    D. J. Anacleto
    16, março, 2013 em 00:21 | #1
    Resposta | Citação



    A Globo é uma representante do Falso profetismo, manipuladora de massas populacionais, a serviço do diabo com o BBB


    Michele Oliveira
    15, março, 2013 em 17:43 | #2
    Resposta | Citação



    É só ver a imensa quantidade de garotas, a exemplo da famigerada Bruna Marquezine, que iniciam crianças nesse mundo, e depois se transformam em meros objetos sexuais.
    Felizmente faz anos já que não vejo nenhuma delas,e nem mesmo tenho televisão em casa. Se todos os católicos deixassem de ver essas imundices, eles teriam que rever seus conceitos. Mas o pessoal vai para o inferno passivamente e obedece aos ditames da programação em tudo.


    Roma de Sempre
    15, março, 2013 em 17:34 | #3
    Resposta | Citação



    http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13940-espontaneidade-fabricada.html

    veja um pouco da técnica utilizada não só pela globo mas pelos veículos de massa ou adestradores sociais.


    Albimar
    15, março, 2013 em 15:06 | #4
    Resposta | Citação



    @Solange Bettini
    Neste tipo de arquivo, só é aceitável colar com as teclas “Ctrl + V”

    Sugiro que alguém coloque esta observação na matéria.


    Solange Aparecida Maidel
    14, março, 2013 em 21:40 | #5
    Resposta | Citação



    Infelizmente a maioria das pessoas não querem enxergar os descaminhos que são apresentados nessas telenovelas.


    roberto dinivel
    14, março, 2013 em 20:47 | #6
    Resposta | Citação



    Habemus papam!!! Francisco!!!!


    Clarice
    14, março, 2013 em 16:22 | #7
    Resposta | Citação



    Pois é, não me agrada ficar cadastrada na rede globo; penso que o IPCO poderia buscar outra forma independente de agir neste caso. Um abaixo-assinado contra todas essas aberrações em novelas, em qualquer emissora, por exemplo, não daria para encaminhar ao Ministerio das Comunicações? A algum Deputado ou Senador?

    fica a sugestão.


    Iêda Nascimento de Almeida
    14, março, 2013 em 15:59 | #8
    Resposta | Citação



    A cultura têm muito a ver com a televisão,pais cristãos,desde cedo deve ensinar os deveres aos filhos,oração,para que no crescimento sejam fortes baluartes contra o ensino leviano que o País ensina e mostra, carregando as crianças, jovens,familias a degradação social e cristã.Os bancos vasios nas Igrejas em horário das Santas Missas, é o horário das novelas favoritas,fazem opção para o divertimento libertinoso deichando Jesus para trás.Isto é imperdoavel nos tempos que estamos vivendo com tantos cataclismas,não rezamos o suficiente para aplacar a ira de Deus,quando vier, inocentes estarão no meio dos tiranos que mancham as telas levando maus exemplos a familia,porque tantos divorcios,abortos,homossessualismo,lesbianismo, pedófilos,e outros tantos que a mancha vermelha suga todos, que Deus tenha Piedade do Mundo.


    Sebastião
    14, março, 2013 em 14:29 | #9
    Resposta | Citação



    Foi-lhe dado, também, comunicar espírito à imagem da Fera, de modo que essa imagem se pusesse a falar e fizesse com que fosse morto todo aquele que não se prostrasse diante dela.
    Como não tinha TV no tempo de São João, não poderia ele apresentar a visão no livro do Apocalipse, o exemplo mais classico a ser mostrado eram as imagens dos deuses pagãos.
    Adorar = boca fechada. É exatamente o que fazem nos dias de hoje diante de uma TV.
    De fato, deram a uma pedra de silício um espírito, apesar de não ter boca, fala e doutrina cada pessoa, e pela desinformação decorrente do ato de renunciar a assistir, para sociadade que vive e nutre dos conhecimentos que este meio de comunicação traz para esta morta intelectualmente. Parece loucura, exageiro, ou forçando uma interpretação do texto Sagrado de minha parte? Digo que não! Todo mundo fica horas e horas diante de uma TV, e ai de quem puxar uma conversar, ou tecer algum comentário. Como diz o nordestino: Ochêêm bichim, cala essa bôca, num ta vendo que quero escutar a novela?
    Cabra da peste, se não calar eu te rasgo na pexêra!
    Para não dizer, daqueles que vão a Missa, e se um padre piedoso, demora um pouco mais, reclamam que esta demorando, enquanto passam longo temopo comento pelos olhos o veneno que lhes são inoculados gota a gota por aqueles que estão a serviso do mal, escondendo sua maldade sob as mascaras de virtudes.
    Se tivessem a coragem de um simples gesto de amor a Deus, ao proximo e a si mesmo, as coisas não estariam do jeito que estão! Apertar um siplis botão de desligar, seria o suficiente, para mudar as coisas. Se em cada lar desliguassem as TVs, teria-mos um povo menos manipulado.
    Se aqueles tem por primeiro a obrigaçao de oriente o rebenho de Deus o esclarecesse, do risco que correm, pode ter certeza, seriam perseguos e morto, pelos detentores dos meios de comunicação. Basta que os Bispos e padres tenham a coragem de o fazer, para ver se isto não acontace.
    Não tenho TV e não quero ter. Mas se não é possivel, que pelomenos saibam usa-lo sabiamente, para que não venhão a cometer uma idolatria, adorando, ficando de bôca fexada diante desta imagem da fera. Instrumente de Satanás para desviar do verdadeiro caminho do Senhor, os pobres seres humanos, manipulados como ovelhas sem pastor, os conduzindo ao matadouro.
    Sejamos espertos como a serpente, mas simplis como as pombas.
    Salva Maria!


    NEREU AUGUSTO TADEU DE GANTER PEPLOW
    14, março, 2013 em 13:09 | #10
    Resposta | Citação



    O lamentável que um artigo como este – para mim, é mais um estudo do que um artigo – tenha chegado até nós com uns cinquenta anos de atraso… se eu pudesse, eu o imprimiria, mandaria emoldurar e pregar em cada parede de cada casa, em cada parede de cada sala de aula deste pobre país. E se eu pudesse desinventar alguma coisa neste mundo, eu desinventaria a televisão e o futebol. Sem falar no carnaval.


    juscelino
    14, março, 2013 em 10:58 | #11
    Resposta | Citação



    abre a pagina mas ela se fecha imediatamente. deve ser o ativismo pedera agindo e bloqueando a participação…


    CARLOS NELSON HORROCKS
    14, março, 2013 em 09:13 | #12
    Resposta | Citação



    … e como diz o velho ditado, “antes tarde do que nunca”. Esse protesto contra a rede
    “plim-plim” de televisão chega com quase 06 décadas, (60 anos) de atraso. É pena que
    tenha demorado tanto!!! Cabe ainda dizer que, não são somente as novelas que essa
    tv leva às casas de brasileiros que moldam a moral do povo. Há que se considerar seus
    telejornais, seus editoriais,SEMPRE PARCIAIS, formando uma opinião política equivocada
    e seus programas humorísticos denegrindo a imagem de pessoas mais simples. Deve-se
    salientar também a aberração televisiva que é o B.B.B,, onde ensina-se a “eliminar” o
    “semelhante”, através de fofocas, conchavos, ou, o mais baixo relacionamento “socio-
    político”. EU NÃO ASSISTO E NEM TENHO TELEVISÃO HÁ MUITOS ANOS, sempre recomendo
    as pessoas que façam o mesmo, pois, salvaguarda-se a saúde visual, melhora-se o nível
    social, pensa-se muito melhor; ANTES TARDE DO QUE NUNCA.
    PAZ E BEM À TODOS.


    Solange Bettini
    14, março, 2013 em 05:39 | #13
    Resposta | Citação



    Não foi tão facil assim fazer o cadastro na globo e não deu certo ao colar a mensagem, tive de reescrever. Mas não desanimem, a UNIÃO FAZ A FORÇA!! Meu protesto está feito.


    Paulo Kelson
    13, março, 2013 em 23:02 | #14
    Resposta | Citação




    Junior :

    Sugiro que o IPCO se junte a Rede Record para que pelo menos consiga tirar o tema da homossexualidade da novela, pois a emissora record está promovendo um boicote a dita novela da Globo. Pelo menos neste momento a Record servirá de alguma coisa.

    A Record não passa de uma Recópia da Globo, falsa profeta do Edir Macedo e o SBT é lixo da LBGT…

    Sugiro boicotar assitindo bons filmes ou documentários ou passar mais tempo com Deus e com a família


    Paulo Kelson
    13, março, 2013 em 22:54 | #15
    Resposta | Citação



    Ainda bem que minha esposa deixou de assistir novelas da Rede Podre, ficou indignadíssima quando uma personagem da Avenida Brasil espancou o próprio pai, incentivando a violência familiar.

    Também ela deturpa os militares:

    “Demonstrações de deslealdade, desequilíbrio, petulância e falta de ação de comando, dão aos expectadores a ideia que o nosso Exército é aquele saco de gatos a que ficou reduzido o brioso e tradicional Regimento Andrade Neves” –

    http://noticiario-evangelico.blogspot.com.br/2012/11/novela-salve-jorge-causa-mal-estar.html

    “Um dos grandes beneficiados pela Revolução foi o senhor Roberto Marinho, das Organizações Globo, por isso nos apoiou nos vinte anos em que ela durou; depois, nos deu as costas…” Tenente-Coronel Aviador Juarez de Deus Gomes da Silva – História Oral do Exército/1964, Tomo 10, pg. 415.

    Além da desinformação esquerdista promovida nas últimas décadas, a Rede Globo se esmera na destruição dos padrões éticos do povo brasileiro. Isto pode ser comprovado em (suas novelas, onde impera o erotismo e a ética da malandragem.)

    http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/13787-rede-esgoto-de-televisao.html

    A Globo é extremamente dissimulada. A quem essa Rede Podre serve?

    O vosso pai é o diabo, e quereis realizar o desejo do vosso pai. Desde o começo ele é assassino e nunca esteve com a verdade, porque nele não existe verdade. Quando ele profere a mentira fala do que é dele, porque ele é mentiroso e pai da mentira. (São João 8, 44)


    Junior
    13, março, 2013 em 21:18 | #16
    Resposta | Citação



    Achei boa esta forma de protesto. Também fiz o protesto. Que alias,´pega todos teus dados pessoais, pelo menos eles vão saber quem sou eu.

    Acho que o protesto já deveria ter iniciado desde a decada de 70, quando o povo Brasileiro estava recentemente se familiarizando com a novela, pois sabendo da Farça, já poderia ter boicotado a Rede Globo desde já. Mas infelizmente o povo se acomodou muito, pensando que nada iria acontecer. Alias, daria para ter se juntado a pessoas contra a rede globo na época, que aí pelo menos teria dado uma lição na emissora.

    Digo que pode ser que não surta muito efeito, pois o povo brasileiro está praticamente grudado com a Globo, mas não acho que deixe de ser válido o protesto. Mas promover um boicote a emissora seria pelo menos uma solução mediana para a emissora mudar.

    Sugiro que o IPCO se junte a Rede Record para que pelo menos consiga tirar o tema da homossexualidade da novela, pois a emissora record está promovendo um boicote a dita novela da Globo. Pelo menos neste momento a Record servirá de alguma coisa.

    Vamos fazer, caso a globo insista no caso de insistir no erro, promover um boicote geral, a ponto que a audiencia dela despenque, a ponto de dar grandes prejuizos financeiros na produção da novela, para que a emissora se de conta que errou.

    Vamos rezar para que os produtores da novela e a equipe da Rede Globo mudem de ideia e verem que destruir a familia não compensa.


    Paulo Kelson
    13, março, 2013 em 21:07 | #17
    Resposta | Citação



    Walcyr Carrasco autor de um livro subversivo Meus dois pais Agradeço que os membros do Instituto Plínio Coelho de Oliveira lutam contra a mais imoral, satânica de todas as redes de comunicação brasileira, Globo, justamente por ser totalmente dissimulada, um dos maiores falsos profetas do anticristo, o modernismo. Já mandei minha mensagem com a do IPCO, mas duvido que atendam:

    Vão lendo e verão para quem a Globo e outras emissoras servem:

    http://carneironegro.blogspot.com.br/2011/07/o-globo-ocular-do-brasil.html


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