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    sexta-feira, 22 de março de 2013

    Ditadura do relativismo é a pobreza espiritual dos nossos dias, diz o Papa



    Augusto d… · Correspondências · Enviar ·



    Augusto de Piabetá: 

    Ditadura do relativismo é a pobreza espiritual dos nossos dias, diz o Papa






    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com

    22 de maro de 2013

    Ditadura do relativismo é a pobreza espiritual dos nossos dias, diz o Papa
    VATICANO, 22 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao dirigir nesta manhã um discurso aos membros do Corpo Diplomático acreditado junto à Santa Sé, o Papa Francisco explicou que seu nome se deve ao grande santo de Assis e seu amor aos pobres, e precisou que existe em nossos dias uma pobreza espiritual ainda maior que é a ditadura do relativismo, como a chamava Bento XVI.
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    MANCHETES DO DIA

    VATICANO
    Ditadura do relativismo é a pobreza espiritual dos nossos dias, diz o Papa
    Cardeal que anunciou o "Habemus Papam!" luta contra o Parkinson
    O Papa Francisco almoça e canta tango com 50 argentinos em Roma
    Papa assegura orações ao novo líder da Igreja anglicana
    AMÉRICA
    Messi quer conhecer o Papa Francisco: É um orgulho que seja argentino, disse
    Jornalista católico amigo do Papa: Ele alenta os leigos a fazerem apostolado
    MUNDO
    O Papa recebe ganhador do prêmio Nobel que desmentiu calúnias sobre envolvimento com a ditadura
    Extremistas muçulmanos querem matar Bispo na República Centro-Africana
    Parlamentar Europeu pede que EU não financie práticas abortivas
    Católico em Dia
    Evangelho:

    Santo ou Festa:
    Zacarias (papa)
    Um pensamento:
    Ainda que ande no vale da sombra de morte, no temerei mal algum, porque tu estars junto a mim...
    Salmo 23:4

    VATICANO

    Ditadura do relativismo é a pobreza espiritual dos nossos dias, diz o Papa
    VATICANO, 22 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao dirigir nesta manhã um discurso aos membros do Corpo Diplomático acreditado junto à Santa Sé, o Papa Francisco explicou que seu nome se deve ao grande santo de Assis e seu amor aos pobres, e precisou que existe em nossos dias uma pobreza espiritual ainda maior que é a ditadura do relativismo, como a chamava Bento XVI.
    "Como sabeis, há vários motivos que, ao escolher o meu nome, me levaram a pensar em Francisco de Assis, uma figura bem conhecida mesmo além das fronteiras da Itália e da Europa, inclusive entre os que não professam a fé católica. Um dos primeiros é o amor que Francisco tinha pelos pobres", disse o Santo Padre.
    "Ainda há tantos pobres no mundo! E tanto sofrimento passam estas pessoas! A exemplo de Francisco de Assis, a Igreja tem procurado, sempre e em todos os cantos da terra, cuidar e defender quem passa indigência e penso que podereis constatar, em muitos dos vossos países, a obra generosa dos cristãos que se empenham na ajuda aos doentes, aos órfãos, aos desabrigados e a quantos são marginalizados, e deste modo trabalham para construir sociedades mais humanas e mais justas".
    O Papa explicou logo que "há ainda outra pobreza: é a pobreza espiritual dos nossos dias, que afeta gravemente também os países considerados mais ricos. É aquilo que o meu Predecessor, o amado e venerado?Bento XVI, chama a ‘ditadura do relativismo’, que deixa cada um como a medida de si mesmo, colocando em perigo a convivência entre os homens".
    "Chego assim à segunda razão do meu nome. Francisco de Assis diz-nos: trabalhai por edificar a paz. Mas, sem a verdade, não há verdadeira paz. Não pode haver verdadeira paz, se cada um é a medida de si mesmo, se cada um pode reivindicar sempre e só os direitos próprios, sem se importar ao mesmo tempo do bem dos outros, do bem de todos, a começar da natureza comum a todos os seres humanos nesta terra".
    Depois de assinalar que outro dos títulos do Bispo de Roma é o de Pontífice, quer dizer, que constrói pontes, o Santo Padre disse que "nesta tarefa é fundamental também o papel da religião. Com efeito, não se podem construir pontes entre os homens, esquecendo Deus; e vice-versa: não se podem viver verdadeiras ligações com Deus, ignorando os outros".
    "Por isso, é importante intensificar o diálogo entre as diversas religiões; penso, antes de tudo, ao diálogo com o Islão. Muito apreciei a presença, durante a Missa de início do meu ministério, de tantas autoridades civis e religiosas do mundo islâmico".
    O Papa disse logo que "também é importante?intensificar o diálogo com os não crentes, para que jamais prevaleçam as diferenças que separam e ferem, mas, embora na diversidade, triunfe o desejo de construir verdadeiros laços de amizade entre todos os povos".
    "Lutar contra a pobreza, tanto material como espiritual, edificar a paz e construir pontes: são como que os pontos de referência para um caminho que devemos percorrer, desejando convidar cada um dos países que representais a tomar parte nele. Um caminho que será difícil, se não aprendermos a amar cada vez mais esta nossa terra".
    Para concluir o Papa reiterou seu agradecimento às delegações que estiveram presentes na Missa de início do seu pontificado e fez votos para que "o Senhor Todo-Poderoso cumule com os seus dons a cada um de vós, às vossas famílias e aos povos que representais. Muito obrigado".
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    Cardeal que anunciou o "Habemus Papam!" luta contra o Parkinson
    ROMA, 22 Mar. 13 (ACI) .- O Cardeal proto diácono francês, Jean Louis Tauran, encarregado de anunciar a eleição do Papa Francisco no Conclave, teve que realizar esta tarefa lutando contra o Parkinson que padece desde 2012.

    As centenas de milhares de pessoas que abarrotavam a Praça de São Pedro ou seguiam o anúncio pelos meios de comunicação foram testemunhas das dificuldades com as que o Cardeal Tauran anunciava a eleição do Papa Francisco.

    A causa é a enfermidade de Parkinson que o Cardeal Tauran sofre e que deteriorou seu aspecto físico nos últimos tempos.

    O primeiro sinal da enfermidade foi detectado em abril de 2012, enquanto concelebrava a Missa do Domingo de Páscoa com o Bento XVI. O Cardeal desmaiou e teve que ser ajudado para abandonar o altar e descansar.

    O Cardeal se sentou junto ao altar e permaneceu ali toda a Missa. Nessa oportunidade do pensou-se que tinha sido produzido pelo forte calor na Praça de São Pedro. Posteriormente souberam que a razão era a enfermidade de Parkinson.

    O Cardeal Tauran nasceu em Bordeaux, França. Fala espanhol, inglês e italiano e é membro do corpo diplomático do Vaticano desde 1975. Preside o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso e é o principal encarregado das relações da Santa Sé com os muçulmanos.
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    O Papa Francisco almoça e canta tango com 50 argentinos em Roma
    ROMA, 22 Mar. 13 (ACI/Europa Press) .- O Papa Francisco teve uma refeição com um grupo de 50 argentinos presentes em Roma nesta quarta-feira às 12:30h em um dos salões adjacentes à Sala Paulo VI.

    Entre os convidados, com os quais cantou tangos argentinos, encontrava-se o presidente da Conferência Episcopal Argentina, Dom José Maria Arancedo, o mestre geral da Ordem de Nossa Senhora das Mercês, Frei Pablo Bernardo Ordoñe, sacerdotes, religiosas e alguns casais com seus filhos.

    No dia seguinte do início do Pontificado do Francisco, o frade argentino recebeu uma chamada que anunciava que "o novo Papa Francisco queria 'comer alguma coisa' com ele, e com outros argentinos presentes em Roma", conforme indicava a Rádio Vaticano.

    Sobre o encontro, Frei Pablo Bernardo Ordoñe, destacou que tudo foi "com uma grande naturalidade", que recebeu "o abraço típico e o conselho do bom pai" e que cantaram algum tango, pois "tratava-se também de recuperar as raízes e tradições".

    Do mesmo modo, o Mestre Geral da Ordem de Nossa Senhora das Mercês assinalou que "os convidados também rezaram juntos" e que o Papa insistiu "em rezar muito e rezar juntos".

    Por outro lado, Pablo Bernardo Ordoñe ressaltou que o novo Papa "não é um homem que fica dando voltas ao problema, mas um homem que sabe aonde vai, com quem vai, e com que conta" e acrescentou que os presente disseram ao Pontífice que "estão dispostos a colaborar com ele, a apoiá-lo, a acompanhá-lo" pois querem "que tudo caminhe bem para todos, em toda a Igreja".
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    Papa assegura orações ao novo líder da Igreja anglicana
    VATICANO, 22 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco enviou uma mensagem ao novo líder da Igreja anglicana e arcebispo da Cantuária (Reino Unido), Justin Welby, com motivo de sua entronização nesta quinta-feira, para assegurar-lhe suas orações e pedir-lhe que também reze por ele agora que assumiu a liderança da Igreja Católica.
    "O ministério pastoral é um chamado a caminhar em fidelidade ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esteja seguro das minhas orações neste momento em que assume as suas novas responsabilidades, e peço que reze por mim agora que respondi ao novo chamamento que o Senhor me dirigiu", expressou o Santo Padre.
    Em sua mensagem, o Papa Francisco transmitiu ao líder anglicano seu desejo de "poder me reunir com você em um futuro próximo e continuar as boas relações fraternais que nossos antecessores desfrutaram".
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    AMÉRICA

    Messi quer conhecer o Papa Francisco: É um orgulho que seja argentino, disse
    BUENOS AIRES, 22 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O atacante do Barcelona e principal figura da seleção argentina de futebol, Lionel Messi, disse que gostaria de conhecer seu compatriota o Papa Francisco.

    Em breves declarações à imprensa argentina Messi afirmou que "é um orgulho para todos nós que somos argentinos o Papa seja daqui".

    Na cidade de Ezeiza, onde a seleção argentina se concentra de para jogar neste fim de semana contra a Venezuela pelas eliminatórias para a Copa do Mundo no Brasil em 2014, Messi também disse à imprensa: "obviamente algum dia eu gostaria de conhecê-lo".

    "A Pulga", como é conhecido o craque argentino, foi eleito durante quatro anos consecutivos como o melhor jogador do mundo. É a primeira vez que Messi fala do primeiro Papa latino-americano e jesuíta da história da Igreja.

    Quando Jorge Mario Bergoglio foi eleito Papa em 13 de março, Messi saudou o Pontífice, mas através da página de facebook da Fundação Leo Messi, que coordena com seus familiares.

    Como bom argentino, o Santo Padre também é um amante do futebol e torcedor do time San Lorenzo de Almagro, que enviou uma camiseta especial ao Pontífice com a qual o time jogou dias atrás, contendo nela a imagem do Papa Francisco.
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    Jornalista católico amigo do Papa: Ele alenta os leigos a fazerem apostolado
    REDAÇÃO CENTRAL, 22 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco "sempre falou com o Evangelho na mão" e alenta os leigos a que saiam às ruas para pregar, a não ficar somente "na Missa e nas sacristias", opina o emblemático jornalista argentino Miguel Woites, que a seus 84 anos dirige –há quase 50– a Agência Informativa Católica Argentina (AICA).
    Woites, amigo do Papa, pai de 5 filhos, avô de 27 netos e bisavô de 7 pequenos, traçou um interessante perfil do Francisco e disse ao grupo ACI que "ele às vezes aparecia em um lugar onde ninguém o esperava, ia a uma paróquia tocava a campainha, abriam a porta e era o Cardeal Bergoglio".
    O emblemático homem de imprensa, que em 1986 recebeu a distinção Pontifícia de Cavalheiro Comendador de São Gregório Magno na ordem civil, comentou que quando se soube da eleição de Francisco na Argentina, as pessoas "gritavam, pulavam como se estivessem na Praça São Pedro, os sinos de várias Igrejas soavam ao uníssono, foi uma alegria geral".
    "Foi surpreendente porque não esperávamos, a maioria das pessoas não pensava que ia ser ele, nós inclusive estávamos preparados com informações sobre personalidades de candidatos, mas dele não".
    Para Woites, o Papa "é uma pessoa humilde, um sacerdote cabal, fiel a seu princípio de sacerdote jesuíta de muito boa doutrina, amigo do povo simples e pobre, tem um carinho especial pelas crianças e idosos, que são as pessoas mais frágeis da sociedade".
    "Sempre lutou pelas crianças e pelos pobres e recentemente pelos moradores de favela, onde realmente há muita miséria não só física, como também moral", assegurou Woites, e disse que Francisco "nunca esteve dizendo palavras que as pessoas não possam entender, é direto, mas sempre fala com humildade, sem altivez, sem atacar ninguém, sem machucar ninguém".
    Miguel Woites acrescentou que o Papa sempre foi um defensor das mulheres, ao contrário do que já foi dito sobre ele.
    Sobre seu austero estilo de vida, explicou que "seu quarto tem uma cama, uma mesinha, muito singela, muito simples e nada mais".
    "Aqui, para ir a qualquer paróquia ele não tinha motorista nem carro, pegava metrô ou ônibus, não viajava em outra coisa além destes meios, se sentava como qualquer cidadão e se alguém se sentasse do seu lado conversava como se fosse mais um do povo", comentou Woites.
    Também recordou que a cerimônia na Catedral quando assumiu como Arcebispo de Buenos Aires, foi toda "uma coisa muito simples, foi como normalmente se faz, mas quando terminou tudo, tirou a vestimenta, passou entre as pessoas e foi embora, não queria que ninguém começasse a beijar suas mãos. Sempre era igual, quando ia a Roma aos Sínodos ou ao que for, terminava a celebração, colocava seu sobretudo preto e escapava".
    "Uma vez –contou– havia um Bispo que jantava com ele e perguntei-lhe o que comia o Cardeal, e respondeu que ele come quatro legumes ou alguma coisa do tipo e vai embora. Assim, até nisso era muito sóbrio".
    "Eu acho que ele vai ser um Papa pastoral, não digo que não seja um intelectual, é obvio que é, mas não como o Papa que acaba de renunciar nem tampouco multitudinário como era João Paulo II, penso que vai dar muita importância ao trabalho com as pessoas humildes, tem esse carinho especial pelas pessoas simples, humildes e pobres", enfatizou.
    Depois de recordar que sempre pediu que rezem por ele, Woites indicou ao grupo ACI que o Papa sempre esteve "muito preocupado pela situação social do nosso país. Solucionar o problema está em mãos dos que tem o poder e ele quanto a isso do poder, nunca quis demonstrá-lo ou pelo menos, adotar posições de força".
    "Falou sempre com altura e do ponto de vista do Evangelho, não encarou, não enfrentou ninguém embora o tenham acusado algumas vezes de estar contra tal ou qual coisa, não é assim, ele sempre falou com o Evangelho na mão", expressou Woites.
    O antes Cardeal Bergoglio "falou com mais força" quando o governador de Buenos Aires apoiou o aborto e o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo. "Deu um giro notável no seu trabalho na Arquidiocese e como Papa acho que vai ser o mesmo, não o vejo mudar, não vejo que mude".
    Woites sublinhou que o Papa "confiava muito em nós leigos, além disso, ele pede aos leigos que também tomem o trabalho da Igreja, que saiam às ruas que preguem e que falem, que não fiquem somente na Missa e na Sacristia".
    Recordou também que o Papa, quando ainda não era Bispo, foi operado do pulmão e retiraram a parte superior de um deles, e poderia dizer-se que "tem um pulmão e meio".
    Sobre seus encontros, Miguel Woites recordou que "quando eu tinha um problema aqui na agência, ele me escutava e sempre confiou em nós".
    Woites recordou também que o próprio Papa Francisco se ofereceu para presidir a Missa das suas Bodas de Ouro matrimoniais e "agora que faço 60 anos de casado não acredito que venha como Papa".
    "Eu gosto muito dele e ele de mim", concluiu.
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    MUNDO

    O Papa recebe ganhador do prêmio Nobel que desmentiu calúnias sobre envolvimento com a ditadura
    ROMA, 22 Mar. 13 (ACI/Europa Press) .- O Prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel indicou que o Papa Francisco expressou durante o encontro que tiveram nesta quinta-feira, 21 de março, na Biblioteca Vaticana seu desejo de avançar na reparação do dano causado pelas ditaduras.
    "O Papa me expressou sua convicção por avançar na verdade, na justiça e na reparação do dano feito pelas ditaduras", assegura em sua conta do Twitter (@PrensaPEsquivel).
    Igualmente, assinala que o Papa Francisco demonstrou sua "preocupação por reduzir os índices de pobreza no mundo trabalhando junto aos pobres" e que, conforme indicou, por este motivo optou por levar o nome Francisco como guia para seu papado.
    Além disso, afirma que a reunião foi "muito boa" e que nela abordaram a situação geral da Igreja, do mundo, da América Latina e do meio ambiente. Do mesmo modo, conta que falaram de personalidades da Igreja da América Latina como Dom Oscar Romero de El Salvador e Enrique Angelelli, entre outros.
    Embora não tenha feito referências ao tema das Malvinas, em um tweet escrito nesta quarta-feira, Pérez Esquivel assegurava: "amanhã me encontrarei com o Papa Francisco e conversaremos sobre a unidade da Pátria Grande, as Malvinas e o meio ambiente".
    Além disso, acrescentava que, em sua opinião, "o Papa Francisco poderá ter um papel importante sobre a questão das Ilhas Malvinas" e que "Grã-Bretanha deve adotar uma postura madura".
    Por outra parte, conforme informa o jornal Clarín, Esquivel afirmou em que Francisco "não teve nada a ver com a ditadura" militar argentina e "não foi cúmplice".
    "O Papa não teve nada a ver com a ditadura, não foi cúmplice da ditadura, não foi dos bispos que estiveram mais na avançada pela defesa dos direitos humanos, mas preferiu uma diplomacia mais silenciosa, de pedir pelos sequestrados e pelos presos", assinalou.
    Do mesmo modo, conforme indica o jornal La Nación, o Prêmio Nobel indicou que viu o Papa "bem, buscando interiorizar-se, mas seguro e disposto a cumprir com sua missão apostólica" e que também insistiu em que os direitos humanos são "integrais" e que não temos que limitá-los "aos assassinatos da ditadura, mas também à pobreza, o ambiente e a vida do povo".
    Adolfo Pérez Esquivel é a terceira figura da América Latina com a que o Papa Francisco se reúne depois de sua eleição como Papa na quarta-feira passada, 13 de março. Antes de Esquivel se encontraram com ele a presidente argentina Cristina Fernández de Kirchner e sua homóloga do Brasil, Dilma Rousseff.
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    Extremistas muçulmanos querem matar Bispo na República Centro-Africana
    ROMA, 22 Mar. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O grupo rebelde Seleka, que tomou o controle de Bangassou (Rep. Centro-Africana), tem uma lista de pessoas para ser assassinadas que inclui o bispo local, Dom Juan José Aguirre Muños, e outros membros da cúria local.
    Em uma carta enviada à agência Fides, o Prelado informou desde este país –onde 80 por cento são cristãos e 15 por cento muçulmanos-, que Seleka chegou à cidade do norte do país. Este grupo está formado principalmente por chadeanos e sudaneses. "Todos falam árabe e querem derrocar ao governo para criar uma república islâmica. Já conquistaram cinco dioceses e mais de 10 cidades", denunciou o Prelado, que advertiu que este grupo islâmico tem "uma lista de pessoas às que fazer mal: eu sou o primeiro, seguido por meu vigário e depois pelo procurador e outros".
    Conforme relatou, os rebeldes "entraram em Bangassou em 11 de março depois de combater contra as poucas forças do exército centro-africano que se encontravam na cidade".
    "Roubaram uns dez carros da missão, do seminário menor, da segunda paróquia de Bangassou. Destruíram a casa dos Padres Espiritanos, das Irmãs Franciscanas e logo roubaram e destruíram a casa do reitor do seminário menor diocesano, a carpintaria, o centro de Internet, o colégio católico, a pediatria, a farmácia, a nova área de cirurgia, a maternidade", assinalou.
    Além disso, destruíram a "prefeitura, o hospital geral, deixando jogados pelo chão os pacientes que tinham uma via intravenosa no braço para roubar os colchões. O único que respeitaram foram as mesquitas e os comerciantes muçulmanos a quem deram parte dos nossos bens para vender".
    Dom Aguirre Muños indicou que a população está atemorizada e que os extremistas muçulmanos "foram ocupando uma missão atrás da outra, acampando na casa dos missionários. Agora, à exceção das 3 missões do leste, as outras 8 estão em suas mãos".
    A esta ameaça se soma a rebelião do Exército de Resistência do Senhor –extremistas cristãos-, "que há sete anos açoita os civis. Fomos testemunhas de horrores de todo tipo: homicídios, crianças separadas dos seus pais e levadas ao bosque, queima de aldeias, abusos, os direitos das pessoas pisoteados sem piedade".
    "Agora temos os rebeldes Seleka e não sabemos quanto tempo vão ficar. Só podemos orar ao Senhor", expressou o Bispo.
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    Parlamentar Europeu pede que EU não financie práticas abortivas
    BRUXELAS, 22 Mar. 13 (ACI/Europa Press) .- O presidente da delegação espanhola do PP no Parlamento Europeu, Jaime Mayor Oreja, pediu nesta quarta-feira à União Europeia que não financie projetos de investigação que suponham "práticas abortivas" e "destruição de embriões".
    Mayor Oreja e o parlamentar europeu conservador italiano Carlo Casini organizaram no Parlamento uma jornada dedicada à iniciativa cidadã europeia denominada "Um de Nós", com o objetivo de "reclamar à União Europeia a defesa da dignidade, do direito à vida e da integridade de todo ser humano desde sua concepção".
    "O que queremos é que nos programas de desenvolvimento não se financiem práticas abortivas. Nós o que queremos é que na investigação não haja subvenção ao que significa destruição de embriões", explicou o parlamentar do PP em um comparecimento ante a imprensa.
    Mayor Oreja alegou que "todos os casos de avanços" científicos mais recentes se obtiveram "experimentando com células adultas e não com células de caráter embrionário". "Isso cada dia é uma evidência científica de maior importância", disse.
    "O que queremos é fundamentalmente fazer um chamado à dignidade da pessoa e que, nestes temas, nos temas que correspondem à UE e a suas instituições, nem as práticas abortivas nem a destruição de embriões sejam financiados", insistiu.
    "Não podemos ter medo de que nos coloquem a etiqueta de cavernícola simplesmente porque defendemos a vida humana e porque dizemos que o direito está na vida e não no aborto. O direito ao aborto é um disparate, é um falso direito, equivocado em minha opinião, e não por isso somos rançosos", apontou Mayor Oreja.
    "Há coisas instaladas hoje na sociedade que simplesmente são falsas", insistiu.
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    22/03/2013 21:04:38


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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