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Augusto de Piabetá: Pope Francis and Pope Emeritus Benedict XVI
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03/05/2013 11:43:09: Pope Francis and Pope Emeritus Benedict XVI
Palavras-chave:pope, francis, and, emeritus, benedict, xvi
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Augusto de Piabetá — 03/05/2013 23:23:29:
NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
3 de maio de 2013
Bento XVI está muito contente de ter voltado para o Vaticano
VATICANO, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, está muito contente depois de sua volta ao Vaticano que ocorreu ontem, concretamente ao mosteiro Mater Ecclesiae, conforme assinala uma nota de imprensa da Santa Sé.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
A Igreja deve ter coragem e não deve ser de mornos, diz o Papa
Bento XVI está muito contente de ter voltado para o Vaticano
Preocupação do Papa pelos cristãos no Oriente Médio, Síria e Líbano
Vaticano exorta cristãos e budistas a unir-se em defesa da vida
Que o Espírito Santo nos torne Igreja de amor e nos liberte de ser "puritanos", diz o Papa
AMÉRICA
Taxista que conheceu o papa: Bergoglio sempre lutou para que a Argentina não seja uma "fábrica de pobres"
VIDA E FAMÍLIA
Os EUA aprovam a venda da pílula do dia seguinte para menores de 15 anos de idade sem receita médica
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Timôteo e Maura, Mártires
Um pensamento:
Ama at que te doa, se doer o melhor sinal.
Beata Teresa de Calcutá
VATICANO
A Igreja deve ter coragem e não deve ser de mornos, diz o Papa
VATICANO, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao presidir a habitual Missa na manhã de hoje na Casa Santa Marta, o Papa Francisco assinalou que a Igreja deve ter coragem, a coragem da oração para poder anunciar o Evangelho; e não deve ser de cristãos mornos já que isto "faz tanto mal à Igreja".
Na Eucaristia que concelebrou o Arcebispo Claudio María Celli, Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, esteve presente a Guarda Suíça Pontifícia com seu comandante Daniel Rudolf Anrig.
O Santo Padre disse que "quando a Igreja perde a coragem, entra nela uma atmosfera morna. Cristãos mornos, sem coragem... Isso prejudica a Igreja, começam os problemas entre nós: não temos horizonte, não temos coragem, nem a coragem da oração para o céu nem a coragem de anunciar o Evangelho. Somos mornos".
"E devemos ter a coragem de enfrentar nossas pequenas coisas, nossos ciúmes, nossas invejas, o carreirismo, de avançar egoisticamente… Em todas estas coisas porque isto não faz bem à Igreja: A Igreja deve ser corajosa! Todos nós devemos ser corajosos na oração, confiando em Jesus!"
O Papa disse que todos os cristãos, os que receberam a fé "devemos transmiti-la, devemos proclamá-la com a nossa vida, com a nossa palavra" para que mais pessoas conheçam a "fé em Jesus Ressuscitado, em Jesus que perdoou os pecados com sua morte e nos reconciliou com o Pai".
"E transmitir isto nos pede ser corajosos: a coragem de transmitir a fé. Uma coragem, algumas vezes, simples. Lembro-me–me desculpem– de uma história pessoal: quando ainda era menino, minha avó toda Sexta-feira Santa nos levava para a procissão das velas e ao final da procissão chegava o Cristo e minha avó nos fazia ajoelhar e dizia às crianças: ‘Vejam que está morto, mas amanhã estará ressuscitado! A fé entra assim: a fé em Cristo morto e ressuscitado. Na história da Igreja foram tantos os que quiseram nublar esta certeza forte e falam de uma ressurreição espiritual. Não, Cristo está vivo!
"Cristo está vivo e está vivo entre nós", disse o Papa depois de reiterar sua exortação a termos a coragem de anunciar sua Ressurreição, a Boa Notícia.
"Jesus –por dizê-lo um pouco fortemente– nos desafia na oração e nos diz assim. ‘E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei.’ … Que forte é isto! (…) Temos esta coragem na oração?".
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Bento XVI está muito contente de ter voltado para o Vaticano
VATICANO, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, está muito contente depois de sua volta ao Vaticano que ocorreu ontem, concretamente ao mosteiro Mater Ecclesiae, conforme assinala uma nota de imprensa da Santa Sé.
Depois de dois meses na residência de Castel Gandolfo, Bento XVI chegou de helicóptero ao heliporto vaticano pouco depois de 4:45 p.m., acompanhado pelo Arcebispo Georg Gänswein, Prefeito da Casa Pontifícia.
Foi acolhido pelos cardeais Angelo Sodano, Decano do Colégio Cardenalício; Tarcisio Bertone, Secretário de Estado; Giuseppe Bertello, Presidente do Governatorado e pelos arcebispos Angelo Becciu, Substituto da Secretaria de Estado; Dominique Mamberti Secretário para as Relações com os Estados e pelo bispo Giuseppe Sciacca, Secretário Geral do Governatorado.
Bento XVI se transladou depois a sua nova residência, o mosteiro "Mater Ecclesiae". O Papa Francisco o esperava na entrada e lhe deu as boas-vindas com grande cordialidade; os dois foram rezar juntos à capela do mosteiro.
O comunicado da Santa Sé assinala que "Bento XVI está muito contente de voltar para o Vaticano, ao lugar em que quer dedicar-se ao serviço da Igreja, acima de tudo com a oração". Essa intenção foi anunciada por ele mesmo no dia 11 de fevereiro deste ano.
Bento XVI disse que o mosteiro, recentemente restaurado é "uma casa acolhedora, aqui se pode trabalhar bem".
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Preocupação do Papa pelos cristãos no Oriente Médio, Síria e Líbano
VATICANO, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã de hoje no Palácio Apostólico Vaticano, o Papa Francisco recebeu em audiência ao Presidente da República do Líbano Michael Sleiman, com quem conversou sobre a situação dos cristãos no Oriente Médio, com particular ênfase na Síria e no Líbano onde muitos se refugiaram.
Conforme indica a nota de imprensa do Vaticano, conversaram sobre a situação do Líbano, sublinhando a importância do diálogo e da colaboração entre os membros das diversas comunidades étnicas e religiosas, que formam a sociedade e constituem sua riqueza, em favor do bem comum, do desenvolvimento e da estabilidade da Nação.
A esse respeito foram expressos os melhores desejos para a formação de um novo Governo que deverá enfrentar importantes desafios em nível nacional e internacional.
Detiveram-se também sobre a situação regional, fazendo referência especialmente ao conflito da Síria. Suscita muita preocupação o enorme número de refugiados sírios que buscaram refúgio no Líbano e nos países vizinhos e para os quais, como para toda a população que sofre, solicitou-se maior assistência humanitária com a ajuda da Comunidade internacional.
Do mesmo modo, manifestou-se o desejo de uma rápida e proveitosa retomada das negociações entre israelenses e palestinos, cada vez mais necessária para a paz e a estabilidade da região.
Enfim, foi recordada também a delicada situação dos cristãos em todo o Oriente Médio e a significativa contribuição que estes podem oferecer à luz da exortação apostólica pós-sinodal "Ecclesia in Médio Oriente", que constitui um importante ponto de referência para as comunidades católicas e para as sociedades dessa região.
O Presidente libanês se encontrou em seguida com o Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado, que estava acompanhado pelo Arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.
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Vaticano exorta cristãos e budistas a unir-se em defesa da vida
VATICANO, 03 Mai. 13 (ACI) .- O Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso enviou uma mensagem aos seguidores do budismo com ocasião da festa do Vesakh –sua principal festividade-, para convidá-los a unir-se aos cristãos na defesa da vida "sobre a base do patrimônio autêntico das nossas tradições religiosas".
"Unamos nossas forças para desmascarar as ameaças à vida humana e despertar a consciência ética dos nossos respectivos seguidores para despertar um renascimento moral e espiritual dos indivíduos e da sociedade a fim de sermos verdadeiros construtores da paz, amando, defendendo e promovendo a vida humana em todas as suas dimensões", alenta a mensagem assinada pelo Cardeal Jean-Louis Tauran e pelo Pe. Miguel Angel Ayuso Guixot, presidente e secretário deste dicastério respectivamente.
O texto recorda que no início do seu Pontificado, o Papa Francisco "reafirmou a necessidade de diálogo e de amizade entre os seguidores das diferentes religiões, assinalando que ‘a Igreja é (...) consciente da responsabilidade que todos temos com o nosso mundo, com a criação inteira que devemos amar e custodiar", assim como com os pobres e débeis, "para promover a justiça, para promover a reconciliação, para construir a paz".
Este caminho, recordou o dicastério, "passa acima de tudo pelo respeito da vida humana, considerada em seus múltiplos aspectos, desde sua concepção, em seu desenvolvimento e até seu fim natural".
"Autênticos trabalhadores pela paz são, então, os que amam, defendem e promovem a vida humana em todas as suas dimensões: pessoal, comunitária e transcendente. A vida em plenitude é o cume da paz. Quem quer a paz não pode tolerar atentados e delitos contra a vida", indicou, recordando a mensagem para a Jornada Mundial da Paz 2013.
Nesse sentido, expressou "o sincero respeito" da Igreja pela tradição religiosa budista. "Frequentemente observamos uma consonância com os valores expressos também nos vossos livros religiosos: respeito pela vida, contemplação, silêncio, simplicidade. O nosso autêntico diálogo fraterno requer que nós, budistas e cristãos, desenvolvamos o que temos em comum, sobretudo o profundo respeito pela vida que compartilhamos", assinalou.
O texto finaliza alentando seguir "trabalhando com renovada compaixão e fraternidade para aliviar o sofrimento da família humana, protegendo o caráter sagrado da vida humana. Com este espírito renovo meus melhores desejos para uma festa do Vesakh pacífica e alegre".
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Que o Espírito Santo nos torne Igreja de amor e nos liberte de ser "puritanos", diz o Papa
VATICANO, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar na manhã de ontem a Missa na Casa Santa Marta, o Papa Francisco exortou que peçamos ao Espírito Santo que nos assista para ser uma Igreja, uma comunidade de amor, e que nos defenda da tentação de converter-nos em "puritanos".
Na Missa que concelebrou com o Cardeal Albert Malcolm Ranjith Patabendige, o Santo Padre assinalou que a Igreja "é uma comunidade do ‘sim’, e os ‘nãos’ são consequência deste ‘sim’. Peçamos ao Senhor que o Espírito Santo nos assista sempre para ser comunidade de amor, de amor a Jesus que tanto nos amou. Comunidade do ‘sim’ que nos faz cumprir os mandamentos. Comunidade de portas abertas".
Francisco fez votos também para que o Espírito Santo "nos defenda da tentação de converter-nos em puritanos, no sentido etimológico da palavra, de buscar uma pureza paraevangélica, uma comunidade do ‘não’. Porque Jesus nos pede antes de tudo o amor, o amor por Ele, permanecer sempre no seu amor".
Assim o indicou o Papa Francisco refletindo sobre os primeiros cristãos que não entravam em um acordo quanto à acolhida dos pagãos na Igreja.
"Era uma Igreja do ‘não: não se pode, não, não; não se deve’ e uma Igreja do ‘sim, mas…’. Se pensamos em algo positivo, abramo-nos, é o Espírito quem nos abre a porta", disse o Papa e explicou que é o mesmo Espírito Santo quem "faz sempre esse belo trabalho na história. E quando não o deixamos trabalhar, começam as divisões na Igreja, as seitas, todas estas coisas… porque nos fechamos à verdade do Espírito".
"Quando o serviço do Senhor se converte em um jugo muito pesado, as portas das comunidades cristãs se fecham: ninguém quer vir ao Senhor. Nós em vez disso acreditamos que pela graça do Senhor Jesus somos salvos. Primeiro está a alegria do carisma de anunciar a graça, logo já vemos o que fazemos".
Para o Papa, a Igreja é "a comunidade cristã do ‘sim’ que permanece no amor de Cristo e diz vários ‘não’ porque existe aquele sim. E este amor nos leva à fidelidade ao Senhor: ‘porque eu amo o Senhor não faço isto’".
Finalmente o Santo Padre disse que "quando uma comunidade cristã vive no amor, então confessa seus pecados, adora ao Senhor e perdoa as ofensas"; e assim tem "caridade para com os outros" e expressa "manifestações do amor" e experimenta a obrigação da "fidelidade ao Senhor de proceder como se diz nos mandamentos".
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AMÉRICA
Taxista que conheceu o papa: Bergoglio sempre lutou para que a Argentina não seja uma "fábrica de pobres"
BUENOS AIRES, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Anibal Gulias é um dos 35 mil taxistas de Buenos Aires e teve a oportunidade de conhecer e conversar em diversas ocasiões com o então Cardeal Jorge Mario Bergoglio, agora Papa Francisco. Lembra que ele sempre lutou contra o fato da Argentina ser uma "fábrica de pobres".
Em entrevista concedida ao grupo ACI, Anibal comenta que se sente "orgulhoso sim, mas mais que orgulhoso, feliz", de ver como Papa ao então Cardeal Bergoglio.
"Vejo que é um homem capaz, inteligente, humilde e com muitas vontades de poder transformar a Igreja e defender realmente quem tem que defender que são os pobres. Os ricos podem defender-se sozinhos, os pobres não. E ele é a pessoa indicada para fazer esse trabalho", disse.
Sobre como o conheceu, este taxista relata que serve na pastoral social da diocese de Avellaneda-Lanús e que assim pôde conversar em várias ocasiões com o Cardeal. "Pude conhecê-lo como pessoa (...) conversando como nós estamos conversando agora e demonstrou sempre essa humildade que agora vemos".
O Papa, prosseguiu, "fala com qualquer pessoa. Não era estranho vê-lo passar caminhando com sua maleta por aqui (…) Nós o víamos caminhando, pegando ônibus e viajando de metrô".
Para o Gulias, o Papa Francisco "é uma pessoa absolutamente normal com uma capacidade intelectual muito elevada, uma formação jesuíta que para a Igreja é uma grande mudança e de uma humildade e simplicidade que têm as pessoas que são realmente grandes".
Depois de assinalar que o Papa "é um grande homem", o taxista afirma que "acho que Bergoglio é uma bênção para a Igreja do mundo (…)".
"É como se os problemas do Vaticano fossem menores que os problemas que tinham a Argentina, que infelizmente eram muitos. Não pela Igreja, mas sim pela política do país que é uma fábrica de pobres a qual ele sempre se opôs e lutou contra isso".
Seu Anibal conclui assinalando estar convencido de que o Papa Francisco "vai fazer uma mudança se o deixarem. Vai fazer uma mudança importante realmente importante na Igreja universal".
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VIDA E FAMÍLIA
Os EUA aprovam a venda da pílula do dia seguinte para menores de 15 anos de idade sem receita médica
WASHINGTON DC, 03 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em 30 de abril, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA por suas siglas em inglês) aprovou a venda livre, sem receita médica, da pílula abortiva do dia seguinte Plan B One-Step a "mulheres de 15 anos ou menores".
Plan B One-Step é o nome de um medicamento fabricado exclusivamente pela Teva Women's Health, Inc., que atua teoricamente como um anticoncepcional de emergência.
O site promocional do medicamento diz que este em primeira instância funciona prevenindo a liberação de um óvulo do ovário, reduzindo a possibilidade da gravidez, se é tomado dentro de três dias depois das relações sexuais.
Entretanto, a companhia admite que se um óvulo já foi liberado, é possível que o medicamento possa atuar evitando a implantação no útero, acabando assim com a vida de um novo embrião humano.
No último dia 5 de abril, Edward Korman, juiz federal do Brooklyn (Estados Unidos), ordenou a FDA que permita a venda sem receita médica do Plan B a mulheres de todas as idades, e/ou fazer que Plan B One-Step esteja disponível sem restrição de idade.
A FDA disse que a aprovação do Plan B One-Step é independente da sentença do Korman, que causou protestos dos grupos pró-vida e católicos dos Estados Unidos, devido à preocupação pela saúde das jovens.
A Dra. Charmaine Yoest, do Americans United for Life, chamou à decisão do juiz Korman uma oportunidade para "a grande indústria do aborto para pôr em jogo a saúde das jovens" e a Conferência Católica de Nova Iorque chamou à sentença uma "receita para o desastre".
Kristan Hawkins, presidente de Estudantes pela Vida, disse em 30 de abril que "mais uma vez, a saúde das mulheres jovens está sendo sacrificada no altar da ‘eleição’".
"Meninas que nem sequer são o suficientemente maiores para dirigir um carro até a farmácia, agora têm acesso livre a uma pílula qualificada como cancerígena do Grupo I, segundo a Organização Mundial da Saúde", criticou.
Hawkins também advertiu que o medicamento está associado com coágulos de sangue, ataques cardíacos, acidentes cerebrovasculares, e triplica o risco de gravidezes ectópicas.
Por sua parte, a diretora do Centro para a Dignidade Humana do Conselho de Investigação para a Família, Anna Higgins, assinalou que a decisão da FDA "mostra uma alarmante falta de preocupação pela segurança das jovens, pelos direitos fundamentais dos pais e pelas preocupações da comunidade médica".
Higgins advertiu que a fácil disponibilidade do medicamento significa que as mulheres expostas a maior risco de abuso sexual e infecções de transmissão sexual terão menos probabilidades de supervisão e análise médica.
A norma da FDA cita um estudo da companhia fabricante do medicamento abortivo, Teva, no que se assegura que as mulheres de 15 anos são capazes de entender que este medicamento não é para um uso rotineiro e não protege contra as infecções transmitidas sexualmente.
Entretanto, Higgins assinalou que a venda sem prescrição médica poderia alentar seu uso repetitivo sem segurança.
"Não há uma boa razão para acreditar que as jovens entendam que este medicamento está feito para ser usado somente uma vez ao mês, e que não é um substituto para a anticoncepção oral", disse.
Além disso, esta decisão da FDA atenta contra o direito dos pais de ajudar seus filhos menores a tomarem decisões médicas, indicou Higgins.
Higgins remarcou que "os pais têm todo o direito de estar envolvidos em qualquer decisão que afete seus filhos. Nenhum pai quer que seu filho ou sua filha esteja exposto a um medicamento potencialmente perigoso, sem seu consentimento".
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