Papa: renovar a efusão do Espírito para anunciar Cristo nas estradas do mundo
Augusto de Piabetá 19/05/2013 17:38:13
Nossa Senhora de Medjugorje
Papa: renovar a efusão do Espírito para anunciar Cristo nas estradas do mundo
Vigília de Pentecostes: Tocar no corpo do pobre é tocar no corpo de Cristo
Matrimônio: espelho do amor de Deus (Vídeo)
Papa: renovar a efusão do Espírito para anunciar Cristo nas estradas do mundo
Posted: 19 May 2013 05:29 AM PDT
Novidade, harmonia e missão: na Solenidade de Pentecostes, assim o Papa Francisco sintetizou a ação do Espírito Santo. A Praça S. Pedro voltou a lotar depois da vigília da tarde de sábado com os leigos pertencentes a movimentos e novas comunidades, em que o Pontífice falou não só dos desafios do nosso tempo, mas de como os cristãos devem enfrentá-los. Na homilia desta manhã, ao comentar o texto do Ato dos Apóstolos, Francisco refletiu sobre três palavras relacionadas com a ação do Espírito: A primeira delas é novidade que suscita. O que é novo causa sempre um pouco de medo, porque nos sentimos mais seguros se somos nós a projetar a nossa vida. E isto acontece também quando se trata de Deus. Muitas vezes, nós O seguimos até um certo ponto; temos medo que Deus nos faça seguir novas estradas, faça sair do nosso horizonte frequentemente limitado, fechado, egoísta. Mas, em toda a história da salvação, quando Deus Se revela traz novidade, transforma e pede para confiar totalmente Nele: assim fizeram os Apóstolos, antes temerosos e trancados no Cenáculo, que saem corajosamente para anunciar o Evangelho. "Não se trata de seguir a novidade pela novidade, a busca de coisas novas para se vencer o tédio, como sucede muitas vezes no nosso tempo. A novidade que Deus traz à nossa vida é verdadeiramente o que nos realiza, o que nos dá a verdadeira alegria." Francisco pede que nos questionemos: permanecemos abertos às surpresas de Deus? Somos corajosos para seguir as novas estradas ou ficamos na defensiva, fechados em estruturas caducas que perderam a capacidade de acolhimento? A segunda ação do Espírito Santo é a harmonia: à primeira vista, parece criar desordem na Igreja, porque traz a diversidade dos carismas, dos dons. Mas não, explica o Papa; sob a sua ação, tudo isso é uma grande riqueza, porque o Espírito Santo é o Espírito de unidade, que não significa uniformidade, mas a recondução do todo à harmonia. Quem faz a harmonia na Igreja é o Espírito Santo. Quando somos nós a querer fazer a diversidade, fechados nos particularismos, trazemos a divisão; e quando fazemos a unidade segundo os desígnios humanos, uniformizamos. Se, pelo contrário, nos deixamos guiar pelo Espírito, a variedade e a diversidade nunca dão origem ao conflito, porque Ele nos impele a viver a variedade na comunhão da Igreja. De fato, uma característica fundamental para cada comunidade e movimento é a eclesialidade. "Os caminhos paralelos são perigosos", advertiu. O último ponto é a missão. Diziam os teólogos antigos que a alma é uma espécie de barca à vela; o Espírito Santo é o vento que sopra, impelindo-a para a frente. Sem o seu incentivo, sem a sua graça, não vamos para a frente. O Espírito Santo nos salva do perigo de uma Igreja autorreferencial, fechada em si; nos impele a abrir as portas e sair para anunciar e testemunhar a vida boa do Evangelho, para comunicar a alegria da fé, do encontro com Cristo. O Espírito Santo é a alma da missão. O que aconteceu em Jerusalém não é um fato distante de nós, mas que nos alcança e se torna experiência viva. "O Espírito Santo é o dom por excelência de Cristo ressuscitado aos seus Apóstolos, mas Ele quer que chegue a todos." É o Espírito Paráclito, que dá a coragem de levar o Evangelho pelas estradas do mundo e nos impele para as periferias da existência a fim de anunciar a vida de Jesus Cristo. E concluiu: "A liturgia de hoje é uma grande súplica que a Igreja com Jesus eleva ao Pai, para que renove a efusão do Espírito Santo. Cada um de nós, cada grupo, cada movimento, na harmonia da Igreja, se dirija ao Pai pedindo este dom. Também hoje, como no dia do seu nascimento, a Igreja invoca juntamente com Maria: Veni Sancte Spiritus… – Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor!". Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2013/05/19/papa:_renovar_a_efusão_do_espírito_para_anunciar_cristo_nas_estrada/bra-693536 do site da Rádio Vaticano
Vigília de Pentecostes: Tocar no corpo do pobre é tocar no corpo de Cristo
Posted: 19 May 2013 05:26 AM PDT
Cidade do Vaticano (RV) – A Vigília Pentecostes realizada na tarde de sábado, na Praça S. Pedro, superou as expectativas e reuniu cerca de 200 mil pessoas. Depois de horas de festa, música e testemunhos, chegou o momento tão aguardado: a presença do Papa Francisco, que depois de percorrer a Praça por meia-hora para saudar os presentes, respondeu a quatro perguntas sobre vários temas. A primeira dizia respeito a como alcançar a certeza da fé. Como fez em outras ocasiões, Francisco contou a sua experiência em família e do anúncio que recebeu de sua avó paterna. "O primeiro anúncio é feito em casa", recordou, citando a importância das mães e das vós na transmissão da fé: "Não encontramos a fé no abstrato, mas é sempre um pessoa que prega, que nos diz quem é Jesus, que dá a fé...". O Papa descreveu o dia em que sentiu o chamado para se tornar sacerdote. Era o dia 21 de setembro de 1953, aos 17 anos, "Dia do estudante" na Argentina. Antes de ir a uma festa, passou em frente a uma paróquia e sentiu a necessidade de se confessar. Depois dessa experiência, "algo mudou", "eu não era mais o mesmo". "A verdade era que alguém me esperava. O Senhor sempre nos espera!" Estudar a fé é importante, disse, mas mais importante é o encontro com Jesus. O anúncio da fé foi o tema da segunda pergunta, à qual o Pontífice respondeu com três palavras: Jesus, que é o fulcro da mensagem; a oração e o testemunho. "Gostaria de fazer uma pequena observação, mas fraternalmente, entre nós: Todos vocês gritaram 'Francisco, Papa Francisco'... Mas Jesus, onde estava? Eu gostaria que vocês gritassem 'Jesus, Jesus é o Senhor e está no meio de nós!' A partir de agora, nada de 'Francisco': é Jesus, eh?" A terceira pergunta foi sobre como viver uma Igreja pobre e para os pobres. O Papa recordou mais uma vez que é a Igreja não é um movimento político nem uma Ong. "O valor da Igreja fundamentalmente é viver o Evangelho e testemunhar a nossa fé. A crise não é somente econômica ou cultural, mas é a crise do homem. O homem é a imagem de Deus, por isso é uma crise profunda." Nesses momentos, advertiu, existe a tentação de nos fechar nos nossos problemas, no nosso pequeno, na nossa comunidade. Mas a Igreja deve sair de si mesma rumo às periferias existenciais. "Hoje vivemos a cultura do descartável. Pensar que hoje as crianças que não têm o que comer não fazem notícia. Isto é grave. Isto é grave. Não podemos ficar tranquilos. Não podemos ser aqueles cristãos bem educados, que falam de coisas teológicas enquanto tomam chá, tranquilos: não. Devemos nos tornar cristãos corajosos e ir em busca daqueles que são a carne de Cristo. Quando damos esmola, olhamos nos olhos de quem a pede? Tocamos a sua mão ou lançamos a moeda? A pobreza, para nós cristãos, não é uma categoria sociológica ou filosófica ou cultural: é uma categoria teologal." O Pontífice contou a história de um rabino do século XII que narra a construção da Torre de Babel, onde os tijolos eram mais importantes do que os construtores. Quando um tijolo se quebrava, era um drama e o operário era punido. Mas se um operário se machucava, isso não era um problema. "Isso acontece hoje: se os investimentos nos bancos caem, é uma tragédia. Mas se as pessoas morrem de fome, não têm o que comer ou não têm saúde, não é um problema! Esta é a nossa crise de hoje! E o testemunho de uma Igreja pobre para os pobres vai contra esta mentalidade." Enfim, a quarta e última pergunta: como ajudar nossos irmãos que sofrem por testemunhar Cristo? Para anunciar o Evangelho, respondeu, são necessárias duas virtudes: a coragem e a paciência. Os que sofrem estão na Igreja da paciência. "Deve-se precisar que muitas vezes esses conflitos não têm uma origem religiosa; frequentemente têm outras causas de tipo social e político, e infelizmente as pertenças religiosas são usadas como gasolina no fogo. Todo homem e toda mulher devem ser livres na sua confissão religiosa, qualquer que seja. Por que? Porque aquele homem e aquela mulher são filhos de Deus."
Matrimônio: espelho do amor de Deus (Vídeo)
Posted: 18 May 2013 08:07 PM PDT
"A vida da família é santificada na união de um homem e uma mulher na instituição sacramental do matrimônio sagrado... E a Igreja ensina que o amor de homem e mulher, sagrado no sacramento do casamento, é um espelho do infinito amor de Deus pela sua criação". João Paulo II
Sabemos que "Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher. E Deus os abençoou e lhes disse: Sejam fecundos, multipliquem-se, encham e submetam a terra".
Sabemos também que Jesus proclamou: "No começo, o Criador criou um homem e uma mulher, e disse: Por isso deixará o homem pai e mãe, e juntar-se-á com sua mulher, e os dois serão uma só carne, Por isso já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu o homem não separe". Nosso Senhor disse essas palavras para sublinhar que Deus estabeleceu já no principio a unidade e indissolubilidade do matrimônio. Unidade e indissolubilidade que devem estar acima de qualquer consideração humana, ou seja, não existe nenhuma razão humana, nenhuma situação-limite capaz de justificar o divórcio. Este vínculo é tão forte que só a morte o pode romper. São Francisco de Sales faz a seguinte analogia: "Quando se colam duas peças de madeira de abeto, se a cola é fina, a união chega a ser tão sólida que será mais fácil quebrar as peças noutros lugares do que no lugar da junção, assim é o matrimonio".
Pela fé e pelos ensinamentos da Igreja, nós, cristãos, adquirimos um conhecimento profundo e completo do matrimonio e da importância da família. Temos, portanto, a grande responsabilidade de defender essa instituição humana e divina, principalmente nesses dias em que se lançam contra ela ataques incessantes, que tem por objetivo deformar o conceito sagrado de família.
Peçamos a Santa Rita, exemplo de esposa e mãe cristã, que defenda nossas famílias dessas agressões externas e nos inspire a viver as virtudes que contribuem para a solidez da família: respeito mútuo, espirito de serviço, compreensão, otimismo... e amabilidade.
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