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    quarta-feira, 5 de março de 2014

    ACI Digital: Na Quaresma o Papa pede fé, conversão e abertura aos irmãos

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    5 de maro de 2014 






    Audiência Geral


    VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na sua catequese semanal, durante a Audiência Geral realizada hoje na Praça São Pedro, o Papa Francisco assegurou que a Quaresma é um tempo forte, no qual estamos chamados a viver, como elementos essenciais, uma fé autêntica, conversão e abertura de coração aos irmãos.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Papa Francisco sobre abusos: Ninguém tem feito tanto como a Igreja Católica para combatê-los 
    Nunca compartilhei a ideologia marxista porque ela é falsa, diz o Papa Francisco 
    O Papa Francisco concede entrevista publicada em um diário argentino e um italiano 
    Na Quaresma o Papa pede fé, conversão e abertura aos irmãos 

    BRASIL 
    Confira a íntegra da mensagem do Papa Francisco aos brasileiros por ocasião da Campanha da Fraternidade 2014 

    MUNDO 
    Bispos poloneses convidam a oferecer orações de quaresma pela paz na Ucrânia 
    Hoje Quarta-feira de Cinzas começa a Quaresma 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Aceita o que te manda o Sagrado Corao de Jesus Cristo para unir-te a Ele.

    Santa Margarita Maria 













    VATICANO 









    VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco ressaltou que nenhuma instituição no mundo tem feito tanto a respeito do drama dos abusos sexuais contra menores que a Igreja Católica, e, entretanto, é a única a ser atacada.

    Assim indicou o Santo Padre em uma entrevista publicada hoje pelos jornais La Nación, da Argentina, e Corriere della Sera, da Itália, em que o Pontífice fala de diversos assuntos de importância como a família, a regulação natural da natalidade, os pobres, a globalização, entre outros.

    Na entrevista, perguntam-lhe ao Papa: “os escândalos que perturbaram a vida da Igreja já ficaram felizmente atrás. Sobre o delicado tema do abuso de menores, os filósofos Besancon e Scruton, entre outros, pediram-lhe que alce sua voz contra o fanatismo e a má fé do mundo secularizado que respeita pouco à infância”.

    O Papa Francisco respondeu o: “quero dizer duas coisas. Os casos de abusos são tremendos porque deixam feridas muito profundas. Bento XVI foi muito valente e abriu o caminho. E seguindo esse caminho a Igreja avançou muito. Talvez mais que ninguém”.

    O Santo Padre disse além que “as estatísticas sobre o fenômeno da violência contra as crianças são impressionantes, mas mostram também com claridade que a grande maioria dos abusos provém do entorno familiar e das pessoas próximas”.

    “A Igreja Católica –concluiu o Papa– talvez seja a única instituição pública que se moveu com transparência e responsabilidade. Nenhuma outra fez tanto. E, entretanto, a Igreja é a única a ser atacada”, declarou.

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    VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco foi acusado recentemente, sobre tudo por alguns meios e indíviduos nos Estados Unidos, de ser “marxista”, logo após publicar sua exortação apostólica Evangelii Gaudium em 2013. Em sua última entrevista à imprensa o Santo Padre precisa que nunca compartilhou essa ideologia porque é falsa.

    Em uma entrevista publicada hoje pelos jornais La Nación (Argentina) e Corrriere della Sera (Itália), o Santo Padre afirma que não o incomodou “para nada” que o tenham qualificado de marxista logo depois da publicação de sua exortação, na qual apresenta uma espécie de “plano geral” de Nova Evangelização.

    “Nunca compartilhei a ideologia marxista, porque ela é falsa, mas conheci muitas pessoas boas que professavam o marxismo”, afirmou.

    O Santo Padre explica logo por que lhe importa tanto chegar aos pobres e precisa que “o Evangelho condena o culto à riqueza. O pauperismo é uma das interpretações críticas. Na Idade Média, havia muitas correntes pauperistas. São Francisco teve a genialidade de colocar o tema da pobreza no caminho evangélico. Jesus diz que não se pode servir a dois amos, Deus e o dinheiro”.

    “E quando formos julgados ao final dos tempos (Mateus, 25), nos perguntarão sobre nossa proximidade com a pobreza. A pobreza nos afasta da idolatria e abre as portas à Providência. Zaqueu entrega a metade de suas riquezas aos pobres. E a quem tem seus celeiros cheios de seu próprio egoísmo o Senhor, ao final, pedir-lhes-á contas. Acredito ter expressado bem meu pensamento sobre a pobreza no Evangelii Gaudium’”.

    Sobre a globalização, o Santo Padre diz que é certo que “salvou da miséria muitas pessoas, mas condenou a muitas outras a morrer de fome, porque com este sistema econômico se torna seletivo”.

    “A globalização sobre a qual a Igreja pensa não se parece com uma esfera em que cada ponto é equidistante do centro e na qual, portanto, perde-se a particularidade dos povos, e sim um poliedro, com suas diversas facetas, no que cada povo conserva sua própria cultura, língua, religião, identidade”.

    O Papa disse ainda que “a atual globalização ‘esférica’ econômica, e sobre tudo financeira, produz um pensamento único, um pensamento débil. E em seu centro já não está a pessoa humana, só o dinheiro”.

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    VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI) .- Hoje 5 de março, Quarta-feira de Cinzas e início da Quaresma, foi publicada uma entrevista ao Papa Francisco, concedida ao jornal italiano Corriere della Sera que aparecerá também no jornal argentino La Nación, um dos mais importantes deste país. Nestas o Papa aborda uma diversidade de assuntos pessoais e temas referentes à vida da Igreja hoje no marco do primeiro aniversário do seu pontificado no próximo dia 13.

    Entre eles estão sua proximidade às pessoas, o papel de Bento XVI na Igreja, sua opinião sobre o marxismo – uma ideologia que “nunca compartilhei” – a pobreza e a globalização. Além destes foram tratados os temas da família e do trabalho da Igreja contra os abusos sexuais.

    Depois das acusações que o consideravam “marxista”, aparecidas logo após a publicação da exortação apostólica Evangelii Gaudium (A alegria do Evangelho), uma das afirmações que chamaram a atenção na entrevista é a que se refere à distância que o Pontífice sempre tomou da ideologia marxista e o fato de que alguns o apresentem como uma espécie de "estrela".

    A respeito, o Santo Padre disse que “pintar o Papa como se fosse uma espécie de Superman, uma espécie de estrela, resulta-me ofensivo. O Papa é um homem que ri, chora, dorme tranquilo e tem amigos como todos. É uma pessoa normal”.

    O Papa também se refere à importância da família e ao que disse o Cardeal Walter Kasper no Consistório dos cardeais realizado no fim de fevereiro no Vaticano, no qual, entre outros temas, abordou-se o dos divorciados em nova união.

    O Santo Padre fala também sobre os abusos sexuais cometidos por alguns membros do clero e afirma que “a Igreja Católica é talvez a única instituição pública que se moveu com transparência e responsabilidade. Nenhum outro fez tanto. E, entretanto, a Igreja é a única a ser atacada”.

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    VATICANO, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na sua catequese semanal, durante a Audiência Geral realizada hoje na Praça São Pedro, o Papa Francisco assegurou que a Quaresma é um tempo forte, no qual estamos chamados a viver, como elementos essenciais, uma fé autêntica, conversão e abertura de coração aos irmãos.

    Continuando, a íntegra da Catequese do Papa:

    Queridos irmãos e irmãs, bom dia

    Começa hoje, Quarta-Feira de Cinzas, o itinerário quaresmal de quarenta dias que nos conduzirá ao Tríduo pascal, memória da paixão, morte e ressurreição do Senhor, coração do mistério da nossa salvação.

    A Quaresma nos prepara para este momento tão importante, por isto é um tempo “forte”, um ponto de reviravolta que pode favorecer em cada um de nós a mudança, a conversão. Todos nós temos necessidade de melhorar, de mudar para melhor.

    A Quaresma nos ajuda e assim saímos dos hábitos cansados e do preguiçoso costume ao mal que nos engana. No tempo quaresmal, a Igreja nos dirige dois importantes convites: adotar uma consciência mais viva da obra redentora de Cristo; viver com mais empenho o próprio Batismo.

    A consciência das maravilhas que o Senhor fez para a nossa salvação dispõe a nossa mente e o nosso coração a uma atitude de gratidão para Deus, por quanto Ele nos deu, por tudo aquilo que realiza em favor do seu povo e de toda a humanidade.

    Daqui parte a nossa conversão: essa é a resposta grata ao mistério maravilhoso do amor de Deus. Quando nós vemos este amor que Deus tem por nós, sentimos a vontade de nos aproximarmos Dele: esta é a conversão.

    Viver a fundo o Batismo – eis o segundo convite – significa também não se habituar às situações de degradação e de miséria que encontramos caminhando pelos caminhos das nossas cidades e dos nossos países.

    Há o risco de aceitar passivamente certos comportamentos e de não se surpreender diante das tristes realidades que nos cercam. Nós nos acostumamos com a violência, como se fosse uma notícia cotidiana deduzida; habituamo-nos aos irmãos e irmãs que dormem pelas ruas, que não têm um teto para abrigar-se.

    Habituamo-nos aos refugiados em busca de liberdade e dignidade, que não são acolhidos como se deveria. Habituamo-nos a viver em uma sociedade que pretende fazer pouco de Deus, na qual os pais não ensinam mais aos filhos rezar nem fazer o sinal da cruz.

    Eu pergunto a vocês: os vossos filhos, as vossas crianças sabem fazer o sinal da cruz? Pensem. Os vossos netos sabem fazer o sinal da cruz? Vocês ensinaram a eles? Pensem e respondam no vosso coração. Sabem rezar o Pai Nosso? Sabem rezar à Nossa Senhora com a Ave Maria? Pensem e respondam. Este costume a comportamentos não cristãos e de comodismo narcotiza o nosso coração!

    A Quaresma vem a nós como tempo providencial para mudar a rota, para recuperar a capacidade de reagir diante da realidade do mal que sempre nos desafia. A Quaresma seja vivida como tempo de conversão, de renovação pessoal e comunitária mediante a aproximação a Deus e a adesão confiante ao Evangelho.

    Deste modo, permite-nos também olhar com olhos novos para os irmãos e as suas necessidades. Por isto a Quaresma é um momento favorável para se converter ao amor para com Deus e para com o próximo; um amor que saiba fazer propriamente a atitude de gratuidade e de misericórdia do Senhor, que “fez-se pobre para enriquecer-nos com a sua pobreza” (cfr 2 Cor 8, 9).

    Meditando sobre os mistérios centrais da fé, a paixão, a cruz e a ressurreição de Cristo, perceberemos que o dom sem medida da Redenção nos foi dado por iniciativa gratuita de Deus.

    Dar graças a Deus pelo mistério do seu amor crucificado; fé autêntica, conversão e abertura de coração aos irmãos: estes são elementos essenciais para viver o tempo da Quaresma.

    Neste caminho, queremos invocar com particular confiança a proteção e a ajuda da Virgem Maria: seja Ela, primeira crente em Cristo, a nos acompanhar nos dias de oração intensa e de penitência, para chegar a celebrar, purificados e renovados no espírito, o grande mistério da Páscoa do seu Filho.


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    BRASIL 









    RIO DE JANEIRO, 05 Mar. 14 (ACI) .- Foi divulgada hoje, Quarta-Feira de Cinzas, a mensagem do Papa Francisco aos brasileiros por ocasião da Campanha da Fraternidade 2014, que todos os anos é lançada oficialmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no início da Quaresma. O tema da Campanha deste ano é ”Fraternidade e Tráfico Humano” e o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1).

    Segue abaixo a íntegra da mensagem:

    MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
    AOS FIÉIS BRASILEIROS
    POR OCASIÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2014
    Quarta-feira, 05 de março de 2014

    Queridos brasileiros

    Sempre lembrado do coração grande e da acolhida calorosa com que me estenderam os braços na visita de fins de julho passado, peço agora licença para ser companheiro em seu caminho quaresmal, que se inicia no dia 5 de março, falando-lhes da Campanha da Fraternidade que lhes recorda a vitória da Páscoa: «É para a liberdade que Cristo nos libertou» (Gal 5,1). Com a sua Paixão, Morte e Ressurreição, Jesus Cristo libertou a humanidade das amarras da morte e do pecado. Durante os próximos quarenta dias, procuraremos conscientizar-nos mais e mais da misericórdia infinita que Deus usou para conosco e logo nos pediu para fazê-la transbordar para os outros, sobretudo aqueles que mais sofrem: «Estás livre! Vai e ajuda os teus irmãos a serem livres!». Neste sentido, visando mobilizar os cristãos e pessoas de boa vontade da sociedade brasil! eira para uma chaga social qual é o tráfico de seres humanos, os nossos irmãos bispos do Brasil lhes propõem este ano o tema “Fraternidade e Tráfico Humano”.

    Não é possível ficar impassível, sabendo que existem seres humanos tratados como mercadoria! Pense-se em adoções de criança para remoção de órgãos, em mulheres enganadas e obrigadas a prostituir-se, em trabalhadores explorados, sem direitos nem voz, etc. Isso é tráfico humano! «A este nível, há necessidade de um profundo exame de consciência: de fato, quantas vezes toleramos que um ser humano seja considerado como um objeto, exposto para vender um produto ou para satisfazer desejos imorais? A pessoa humana não se deveria vender e comprar como uma mercadoria. Quem a usa e explora, mesmo indiretamente, torna-se cúmplice desta prepotência» (Discurso aos novos Embaixadores, 12 de dezembro de 2013). Se, depois, descemos ao nível familiar e entramos em casa, quantas vezes aí reina a prepotência! Pais que escravizam os f! ilhos, filhos que escravizam os pais; esposos que, esquecidos de seu chamado para o dom, se exploram como se fossem um produto descartável, que se usa e se joga fora; idosos sem lugar, crianças e adolescentes sem voz. Quantos ataques aos valores basilares do tecido familiar e da própria convivência social! Sim, há necessidade de um profundo exame de consciência. Como se pode anunciar a alegria da Páscoa, sem se solidarizar com aqueles cuja liberdade aqui na terra é negada?

    Queridos brasileiros, tenhamos a certeza: Eu só ofendo a dignidade humana do outro, porque antes vendi a minha. A troco de quê? De poder, de fama, de bens materiais… E isso – pasmem! – a troco da minha dignidade de filho e filha de Deus, resgatada a preço do sangue de Cristo na Cruz e garantida pelo Espírito Santo que clama dentro de nós: «Abbá, Pai!» (cf. Gal 4,6). A dignidade humana é igual em todo o ser humano: quando piso-a no outro, estou pisando a minha. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! No ano passado, quando estive junto de vocês afirmei que o povo brasileiro dava uma grande lição de solidariedade; certo disso, faço votos de que os cristãos e as pessoas de boa vontade possam comprometer-se para que mais nenhum homem ou mulher, jovem ou criança, seja vítima do tráfico humano! E a base mais eficaz para restabelecer a dignida! de humana é anunciar o Evangelho de Cristo nos campos e nas cidades, pois Jesus quer derramar por todo o lado vida em abundância (cf. Evangelii gaudium, 75).

    Com estes auspícios, invoco a proteção do Altíssimo sobre todos os brasileiros, para que a vida nova em Cristo lhes alcance, na mais perfeita liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8,21), despertando em cada coração sentimentos de ternura e compaixão por seu irmão e irmã necessitados de liberdade, enquanto de bom grado lhes envio uma propiciadora Bênção Apostólica.

    Vaticano, 25 de fevereiro de 2014.

    Franciscus PP.

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    MUNDO 









    VARSOVIA, 05 Mar. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Os Bispos poloneses de rito bizantino (católicos) expressaram através de um comunicado a sua preocupação pela situação de incerteza que se vive na Ucrânia, e pedem as orações e penitências dos fiéis no tempo de Quaresma.

    Os Prelados assinalaram que "aqueles que escolhem entre a paz e a guerra têm responsabilidade diante de Deus e diante dos homens pela ilegalidade e pelas vítimas", além disso, ressaltaram que a guerra “facilmente poderia transpassar as fronteiras da Ucrânia".

    Esta situação traria consigo "muita tristeza e morte", portanto os Bispos convidaram a "não perder a esperança de que serão exploradas todas as possibilidades para uma solução pacífica ao conflito” que deteriora cada vez mais a situação na península de Crimea onde aumentam as tropas russas rodeando a maioria das unidades militares ucranianas.

    O Bispo auxiliar de Przemysl e Varsóvia, Dom Eugeniusz Popowicz, celebrou no domingo passado uma liturgia especial pela paz na Ucrânia na Catedral da Dormição de Maria em Varsóvia, convidando também os presentes à oração contínua, informou a Agência SIR.

    Dom Popowicz agradeceu a Polônia por aceitar nos diferentes hospitais da cidade a cerca de quarenta feridos nos confrontos em Kiev.

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    REDAÇÃO CENTRAL, 05 Mar. 14 (ACI) .- A Quaresma começa hoje com Quarta-Feira de Cinzas. É um tempo especial de oração, penitência e jejum. Quarenta dias que a Igreja marca para a conversão do coração e como pediu o Papa Francisco em sua mensagem para este tempo litúrgico, “que cada comunidade eclesial percorra frutuosamente o itinerário quaresmal”.

    Na celebração litúrgica de hoje, o sacerdote impõe as cinzas na testa dos fiéis, que recordam que a passagem por esta vida terrena é passageira e que a vida eterna se encontra no céu.

    As cinzas que se usam na imposição se obtêm ao queimar os ramos do Domingo de Ramos do ano anterior recordando que todos algum dia morrerão e o corpo se tornará pó, assim como os bens materiais também se acabarão, mas o único que transcende e é eterna é a alma que deve cuidar-se para Deus.

    Para abraçar a Cristo e conseguir a conversão do coração é importante encontrar-se com Ele no sacramento da Reconciliação que também nos convida a perdoar e pedir perdão ao próximo.

    Para ler a íntegra da mensagem de Quaresma do Papa Francisco ingresse em: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26656

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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