Fonte: catolicismo.com.br
Junho de 2007
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Correspondência
Perseguição, castigo e triunfo
De fato, tudo no mundo está de pernas para o ar. Agora com essa possibilidade de meter na cadeia quem defender a moral, é o cúmulo do disparatado. Na cadeia, quem persistir em ser fiel a Deus! E todos que rasgarem os Mandamentos de Deus estarão livres pelas ruas, cometendo toda espécie de barbaridade. Mas temos confiança, sabemos que Maria Santíssima nos preparou para isso, quando disse em Fátima que os bons seriam martirizados. Além disso, fomos admoestados com as revelações da vidente Jacinta, uma santa menina que poderia também ser canonizada. Mas, 90 anos depois daquelas impressionantes aparições, se não soubéssemos das perseguições previstas em 1917, não soubéssemos do castigo que virá, e também não soubéssemos da promessa d´Ela — “Por fim meu Imaculado Coração Triunfará” — poderíamos imaginar que já estamos no fim do mundo! Agradeço à equipe de Catolicismo que nos alimenta na confiança, por exemplo, com a publicação das palavras do bem-aventurado Papa Pio IX no final do artigo de José Antonio Ureta. De coração: muito obrigado!
(A.P.P. — PE)
Intensidade da crise mundial
Nossa época teve a honra de receber a mensagem de Nossa Senhora de Fátima. Mas, quando vemos os jornais e constatamos a intensidade da crise mundial, concluímos que nossa época não está correspondendo a essa honra. Pelo andar da carruagem, perdemos a chance de solucionar a crise. É o que eu acho, a não ser que o mundo receba um perdão, que não merece mais, que vai além de todas as balizas. Grande parte da humanidade dá de ombros para aquelas palavras vindas do Céu à Terra para a conversão de todos. Não acontecendo a conversão, resta aguardar os grandes castigos anunciados pela Virgem, e que, certamente, serão dos maiores castigos na História da humanidade. E já estamos assistindo “trailers” do castigo babilônico. De minha parte, procuro abrir para esta realidade os olhos daqueles que posso, e abrir meus próprios olhos, trabalhando, rezando e preparando-me, na medida de minhas possibilidades.
(P.E.K. — RN)
Novas perseguições religiosas
Hoje só falta obrigar, talvez até por leis, os católicos, como nos tempos das perseguições aos primeiros cristãos, a abjurarem tudo o que aprenderam no catecismo e na Bíblia, e a adorarem os ídolos modernos, aceitando as leis contrárias à nossa consciência cristã. Para quem não o fizer, perseguição e encarceramento. Como no caso que vocês publicaram, das perseguições ao general Pace dos Estados Unidos, por sua atitude decidida enfrentando violadores da moral católica.
Somente estará livre da perseguição quem praticar, ou ao menos aplaudir, todas as aberrações que se cometem a torto e a direito. O pior é que certos eclesiásticos não preparam seus fiéis para o enfrentamento nestes novos tempos de perseguições.
(N.E.J. — SP)
Tolerância apenas para o mal
Alguns inimigos da Igreja Católica acusam-na de ser intolerante e de obrigar — o que é falso — todos a aceitar a sua doutrina. Mas são eles os implacáveis intolerantes. Não toleram e perseguem pertinazmente qualquer um que não aceite suas posições, por exemplo, em matéria de aborto e homossexualismo. Onde está a tão propalada tolerância? Somente toleram aqueles que são da mesma grei. Em outras palavras, só toleram os que forem moralmente corruptos como eles.
No entanto, a maioria, de modo geral, não aceita a corrupção moral que certa minoria prega e procura impor implacavelmente. E, neste caso, não vale a maioria, a questão da democracia não entra em pauta. Pena que não haja resistência eficaz da maioria a essa imposição. A continuarem as coisas nesse sistema, chegará um tempo em que não existirá mais a menor tolerância para os defensores da moral e nem mesmo o direito à tão propalada “liberdade de expressão”.
A esse propósito, é oportuno lembrar a judiciosa frase do ex-presidente do Equador, Gabriel Garcia Moreno: “Liberdade para tudo e para todos, exceto para o mal e para os malfeitores”. Atualmente, inimigos da Igreja a invertem: “Liberdade para tudo e para todos, exceto para o bem e para a Igreja”
Para quem quiser ser do número dos bons, dos que desejam seguir o caminho reto da Santa Igreja, não é permitido sequer “liberdade de expressão”, sendo eles proibidos de se referir ao que Cristo ensinou.
(C.K.P. — SC)
Familiafobia
A chamada “lei da homofobia” visaria, segundo seus idealizadores, evitar a repulsa aos homossexuais. Mas, na realidade, ela visa criar uma fobia da família. Pois quem não tem aversão ao que é antinatural, acaba tendo aversão ao que é natural. Por pressão do lobby composto por defensores do homossexualismo, tenta-se aprovar uma legislação para punir quem tiver fobia às práticas homossexuais. E ficam impunes, e até são incentivados, os que têm fobia à família normal.
Tal lobby quer nos enfiar goela abaixo uma coisa inaceitável, em campanhas na mídia falando de “respeito às diferenças” dos homossexuais, mas não admite, em hipótese alguma, o direito que se tem de discordar deles. O lobby homossexual fala a favor da não discriminação (isto para que o povo acabe aceitando-os como pessoas normais), mas ele é radicalmente discriminatório contra as pessoas e as famílias normalmente constituídas.
(P.P.C.F. — SC)
Entrevista de Dom Bertrand
Nossas congratulações pela ação que Vossa Alteza está realizando como coordenador e porta-voz do movimento “Paz no Campo”, percorrendo o Brasil, fazendo conferências para produtores rurais e empresários, em defesa da propriedade particular e da livre iniciativa, alertando-os para os efeitos nocivos da Reforma Agrária, apoiada pela “esquerda católica”, a qual favorece a “Pastoral da Terra”, que está na origem do MST.
Muito oportuna a lembrança de Vossa Alteza sobre a encíclica “Rerum Novarum” de Leão XIII, com referência à inviolabilidade da propriedade.
Interessantíssimas também as locuções de Vossa Alteza: “A lei não pode mudar a boa ordem posta por Deus na Criação. A lei positiva deve garantir a propriedade como estabelecem dois Mandamentos da Lei de Deus”. E ainda: “A experiência histórica mostra que a propriedade comunitária — regida ou não pelo Estado — traz a miséria, pois favorece o desinteresse e a preguiça”.
Nossos cumprimentos, mais uma vez, por essa notável campanha de Vossa Alteza coordenando a “Paz no Campo”, que trará, com toda a certeza, muito progresso ao nosso País.
(I.R.S. — SP)
Chamado de Deus
No artigo sobre a vocação do Brasil, encontrei uma excelente explicação de “vocação”. Ótimo! Era o que eu procurava, sobretudo o conceito de vocação, que não é apenas para religiosos, mas também para leigos, pois o conceito que eu tinha era apenas da vocação de um padre, uma freira, etc. Que conceito pífio, que simplificação eu fazia. Gostei muito da visualização de vocação de cada indivíduo e de cada nação. Fico agradecido também por isso. Que Deus lhe pague.
(E.M.A.N. — RS)
Amém
Parabenizo a revista Catolicismo e também o site (www.catolicismo.com.br), como veículos de comunicação importantes para todos nós, católicos. Fico feliz por descobrir esta maravilhosa página, e peço ao bom e amado Deus que os abençoe muito! Deus seja louvado!!
(M.A.G.C. — RJ)
IN MEMORIAM
Faleceu em Miami, na tarde do dia 23 de maio último, Da. Eugênia Guzman. Cubana de nascimento, deixou o país natal após a revolução comunista, devido à sanha persecutória do novo regime. Pertencente a antiga família de Havana, teve seu patrimônio, constituído ao longo de gerações, confiscado por Fidel Castro. No exílio, exerceu atividades das mais simples, a fim de garantir seu sustento, bem como o de seus mais próximos. Animava-a o desejo da libertação de Cuba da opressão comunista e de um novo florescimento da Igreja Católica em seu país. Tornou-se, desde 1971, eficaz correspondente e esclarecedora da TFP norte-americana, com a qual colaborou ativamente até seus últimos dias. Várias vezes visitou o Brasil, país por ela especialmente querido, sendo aqui recebida por Plinio Corrêa de Oliveira, a cuja obra consagrou seus esforços. Durante anos traduziu seus artigos publicados na “Folha de São Paulo” e, graças a seu empenho, estampados também no “Diário las Américas”, de Miami, de grande circulação nos Estados Unidos. Assinante de Catolicismo, lia-o meticulosamente, confessando não poder esperá-lo pelo correio, mas lendo-o, logo que aparecia, em seu web site. Acometida de um mal súbito, Da. Eugênia foi chamada por Deus aos 78 anos de idade. A redação convida seus leitores a rezar por sua alma ardorosa. Ela deixa entre nós saudades indeléveis.
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