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    sábado, 31 de março de 2012

    Julio Severo: “EUA agora estão na matrix de lei marcial” plus 1 more

    Julio Severo: “EUA agora estão na matrix de lei marcial” plus 1 more


    EUA agora estão na matrix de lei marcial

    Posted: 31 Mar 2012 04:41 AM PDT

    EUA agora estão na matrix de lei marcial

    WASHINGTON, D.C., EUA, 28 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — Uma ordem executiva pouco notada decretada neste mês permitirá que o governo dos EUA se apodere de todos os recursos nacionais (inclusive comida), aliste civis nas forças armadas ou trabalho escravo, controle todos os meios de comunicação e racione os serviços de saúde "para promover a defesa nacional". O Congresso poderá receber informações sobre as ações do governo, mas não tem nenhum poder para alterá-las. A ordem executiva do presidente Obama completa a "matrix de lei marcial" que entrega todos os recursos nacionais ao governo central de Washington, um proeminente escritor disse para LifeSiteNews.com.
    Barack Obama decretou a ordem executiva, "National Defense Resources Preparedness" (Prontidão dos Recursos de Defesa Nacional), em 16 de março.
    Jim Garrison do [jornal esquerdista] The Huffington Post resumiu suas cláusulas:
    * O ministro da Defesa tem poder sobre todos os recursos de água;
    * O ministro do Comércio tem poder sobre todos os serviços e infraestruturas materiais, inclusive materiais de construção;
    * O ministro dos Transportes tem poder sobre todas as formas de transporte civil;
    * O ministro da Agricultura tem poder sobre recursos e infraestruturas de alimentos, recursos e usinas de gado e a distribuição nacional de equipamento agrícola.
    * O ministro da Saúde tem poder sobre todos os recursos de saúde;
    * O ministro das Energias tem poder sobre todas as formas de energia.
    Cada poder tem todas as suas partes componentes. Por exemplo, "Os transportes civis incluem movimento de pessoas e propriedade mediante todos os meios de transportes interestaduais e intraestaduais, ou comércio estrangeiro dentro dos Estados Unidos, seus territórios e possessões, e o Distrito de Colúmbia, e locais públicos de armazenamento relacionados, portos, serviços, equipamento e infraestrutura". Semelhantemente, "recursos de alimentos" significam mercadorias e produtos (simples, misturados ou compostos), ou complementos para tais mercadorias e produtos, que podem ser ingeridos por seres humanos ou animais".
    Barack Obama: poderes que nenhum presidente dos EUA jamais teve antes
    "Da perspectiva da Constituição, esses são poderes inteiramente ilegítimos", o escritor e editor William Norman Grigg disse para LifeSiteNews.com. "Não há nem mesmo um indício ou sussurro de legitimidade aí".
    "Você está lidando com alguém que claramente não vê a presidência como suscetível a nenhum limite, legal ou constitucional", disse ele.
    Grigg, que é editor-geral da revista Republic Magazine, disse: "O que é especialmente preocupante é que ele não está mostrando nenhum arrependimento por exercer todos os poderes que eram reivindicados por seus antecessores e acrescentando a essas leis poderes presidenciais extra-constitucionais".
    Esses vastos novos poderes podem ser invocados "em tempos de paz e em tempos de emergência nacional", sempre que forem "considerados necessários ou apropriados para promover a defesa nacional". O presidente é quem decidirá quando essas circunstâncias se aplicam.
    O Congresso seria informado, mediante um resumo, acerca das ações das agências governamentais — anualmente —, mas não poderia alterar as leis.
    Os defensores do presidente, inclusive alguns republicanos, dizem que a ordem executiva só atualiza a Lei de Produção de Defesa de 1950 e a Ordem Executiva 12919 de Bill Clinton, escrita em 1994. A principal diferença é que a nova ordem transfere funções da FEMA para o Departamento de Segurança Nacional.
    Ed Morrissey do Hot Air escreveu: "Barack Obama pode ser arrogante, e a escolha do tempo do anúncio desse decreto pode ter parecido estranha, mas isso não é motivo algum para nos preocuparmos".
    Mas Grigg diz que a mudança de uma emergência de tempo de guerra para tempo de paz em si já é preocupante. "Quando estamos lidando com engenharia semântica que tem uma sintonia aguçada, isso parece muito como evidência de más intenções", disse ele. "Eles jogaram fora a ideia de que precisa haver um acontecimento razoável que provocasse uma emergência nacional que seja importante".
    A dependência de ordens executivas anteriores também preocupa Grigg. "Obama tem… falado sobre as supostas virtudes do controle governamental sobre a população civil inteira dos EUA dentro do modelo militar", disse ele. "Essa situação nos leva de volta a Bernard Baruch", presidente da Diretoria das Indústrias Nacionais de Guerra no governo do presidente Woodrow Wilson durante a 1ª Guerra Mundial. Ele escreveu em 1918: "Estamos vivendo hoje num Estado altamente organizado de socialismo [nos EUA]. O Estado é tudo; o individuo é importante apenas enquanto contribui para o bem-estar do Estado".
    "Essa é uma aspiração que está no coração de todos os coletivistas desde tempos imemoráveis", Grigg disse para LifeSiteNews.com.
    Alguns que apoiam a ordem executiva estão preocupados porque ela se apoia numa lei de 62 anos atrás. Doug Mataconis, que acredita que a ordem executiva não é motivo para preocupação, escreveu: "O fato de que o presidente dos Estados Unidos está ainda exercendo autoridade garantida durante a Guerra da Coreia e no auge da Guerra Fria é ainda outro reflexo de como o poder, quando é usurpado pela presidência imperial, nunca é entregue".
    Os defensores do presidente em ambos os partidos dizem que a ordem é meramente um cenário na pior das situações no acontecimento de um ataque nuclear ou um desastre catastrófico que incapacitaria o fluxo normal da vida diária. Esse controle absoluto permitiria que o governo federal mantivesse a ordem.
    "Não há realmente nenhum argumento estratégico ou tático que se possa fazer em favor de ditadura vindo da presidência como estratégia para administrar uma emergência", disse Grigg. "O problema aqui é a suposição de que o melhor meio de lidar com esse tipo de tragédia é centralizar o poder e assim dar um alvo conveniente para nossos inimigos. Num sentido estratégico, não faz nenhum sentido".
    Pelo contrário, o trabalho de neutralizar e localizar um governo [não centralizado] tornaria difícil que um inimigo abalasse completamente a vida nacional.
    "O mesmo governo que mostrou os 'benefícios' dos tóxicos trailers da FEMA para os sobreviventes do Furacão Katrina agora tem a 'humildade' de mostrar mais coisas", disse ele.
    Contudo, a maior perda é a perda da liberdade, dizem eles. Chuck Norris escreveu: "promulgar essa lei marcial mesmo durante um tempo de paz é um abuso e descontrole sem precedentes do poder de um presidente… Os fundadores dos EUA nunca teriam permitido tal coisa, e nós não deveríamos permiti-la".
    Alguns dizem que é duplamente verdade sob o atual presidente. "Com suas ações ele tem mostrado uma disposição que dá para se descrever como ditatorial", Grigg disse para LifeSiteNews.com. "É o caso de um homem que se deparou com a oportunidade perfeita. O homem e a oportunidade criaram essa arquitetura institucional de ditadura presidencial. Agora o ditador quer ficar no poder por um muito tempo".
    Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Obama's National Preparedness order creates a 'martial law matrix,' author says

    ONU Poderá Reconhecer Direitos Sexuais para Crianças de Dez Anos

    Posted: 30 Mar 2012 02:04 PM PDT

    ONU Poderá Reconhecer Direitos Sexuais para Crianças de Dez Anos

    Timothy Herrmann
    NOVA IORQUE, EUA, 30 de março (C-FAM) A Comissão sobre População e Desenvolvimento está considerando "direitos de saúde sexual e reprodutiva" para crianças até de dez anos.
    Até mesmo o secretário-geral Ban Ki-Moon concorda. Numa declaração recentemente dada ele disse: "Os jovens, tanto quanto todas as pessoas, têm o mesmo direito humano à saúde, inclusive saúde sexual e reprodutiva".
    Atualmente, o direito internacional não reconhece um "direito" à saúde sexual e reprodutiva e certamente não reconhece esse direito no caso de menores de idade. Mas no ano passado, Anand Grover, Inspetor Especial da ONU para Saúde, provocou polêmica significativa quando não só afirmou que existe um "direito" de saúde sexual e reprodutiva, mas tentou definir esse direito como incluindo acesso ao aborto, contracepção e educação sexual.
    A associação desse direito com jovens, principalmente crianças, feita pelo secretário-geral e pela Comissão sobre População e Desenvolvimento (CPD) é mais polêmica considerando que se pôde definir o direito como incluindo acesso ao aborto e à contracepção.
    Organizações como a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla em inglês IPPF) e IPAS, defensores ferrenhos dos direitos sexuais e reprodutivos de menores de idade internacionalmente e na ONU, já anunciaram relatórios oficiais à secretaria da conferência apoiando a linguagem de direitos que inclui contracepção e aborto. Eles estão também usando a conferência como uma oportunidade para atacar o envolvimento dos pais na saúde sexual de seus filhos.
    Para organizações como a IPPF, os pais são os maiores obstáculos para que crianças menores de idade tenham acesso a serviços como aborto e contracepção, e eles esperam garantir a linguagem na conferência que marginalizará o papel dos pais.
    Em sua declaração oficial, a IPPF declara: "As leis que restringem o acesso dos jovens aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, inclusive leis de consentimento dos pais ou do marido", têm de ser removidas ou impedidas de serem aplicadas. A IPAS vai muito mais longe, argumentando que os jovens têm de ser considerados participantes independentes, livres de quaisquer obstáculos que ignorem sua própria "capacidade de fazer decisões informadas". A principal meta deles nesta conferência será marginalizar o envolvimento dos pais e incentivar países que apoiam sua posição a aumentar a pressão para o tipo de linguagem que o secretário-geral já vem propondo.
    Considerando que o documento que será negociado na conferência exorta "os governos… a dar atenção total a atender às necessidades de educação, serviços e saúde reprodutiva dos jovens com total respeito pela privacidade e confidencialidade deles", parece que os esforços deles podem já estar tendo um grande avanço inicial.
    Os membros da Comissão começaram a negociar o documento agora e a sessão final de negociação ocorrerá em abril. É certeza que estará entre as mais polêmicas de anos.
    Tradução: Julio Severo
    Fonte: Friday Fax
    Anarquia sexual: o legado de Kinsey, da Dra. Judith Reisman
    Anarquia sexual, de Matt Barber
    A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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