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    terça-feira, 29 de maio de 2012

    ACI Digital: CNBB destaca: um em cada três brasileiros está conectado a internet

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      29 de maio de 2012  
    CNBB destaca: um em cada três brasileiros está conectado a internet
    BRASILIA, 29 Mai. 12 (ACI) .- Uma recente reportagem divulgada pelo site oficial da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil (CNBB) revela o crescimento no número de brasileiros conectados a internet que, segundo a nota, equivale hoje a cerca de 70 milhões de usuários. A pesquisa divulgada aponta ainda para o número expressivo de pessoas nas redes sociais. Entre os usuários da rede, 79% administram perfis em sites como twitter e facebook.
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    VATICANO


    Bento XVI condena o massacre de mais de 100 mulheres e crianças na Síria

    VATICANO, 29 Mai. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi expressou neste 29 de maio o repúdio e o pesar do Papa Bento XVI pelo massacre de Hula, ao norte de Homs (Síria), onde, na semana passada, mais de cem pessoas, a maioria mulheres e crianças menores de 10 anos, foram brutalmente assassinados por soldados e milicianos ligados ao regime de Bashar Al Asad.

    Enquanto o governo culpa terroristas armados pelo ocorrido em Hula, os sobreviventes apontam o exército e a tropa favorável ao governo conhecida como shabiha como os autores do massacre.

    Os assassinos usaram tanques e artilharia pesada contra os habitantes e também entraram casa por casa para balear e degolar as vítimas.

    As imagens da barbárie deram a volta ao mundo e motivaram o rechaço da ONU e da comunidade internacional. Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, Canadá, Austrália e Itália expulsaram os diplomatas sírios de seus países.

    Em um comunicado de imprensa, o Padre Lombardi indicou que este massacre "geram grande dor e profunda preocupação tanto para o Santo Padre como para toda a comunidade católica".

    "Ao renovar seu chamado ao afastamento de toda forma de violência –continua o texto-, a Santa Sé exorta as partes interessadas e toda a comunidade internacional a não poupar esforços para resolver a crise através do diálogo e da reconciliação".

    "Também os líderes e os fiéis das diversas religiões, com a oração e a colaboração eventual, estão chamados a promover com grande compromisso a desejada paz, para o bem de toda a população", conclui o comunicado.

    O conflito na Síria deixou mais de dez mil mortos desde janeiro de 2011 quando teve início.

    A luta armada entre opositores e militantes de Bashar Al Asad–que governa a Síria desde 2000, sucedendo o seu pai que governou o país por 30 anos- foi influenciada pelos protestos de Tunísia, Egito e Líbia, onde a população conseguiu derrubar ditaduras instalada décadas atrás.

    A situação dos cristãos em Homs

    "Tememos um cenário como o do Iraque, onde numerosos cristãos são ameaçados ou inclusive assassinados, obrigados a fugir ou nem se atrevem a sair às ruas", declarou o Arcebispo de Homs e Hama, Dom Silvanus Petros Alnemeh em recentes declarações à fundação pontfícia Ajuda à Igreja que Sofre, antes do massacre. Segundo os dados fornecidos pelo prelado, só no território de Homs 50.000 cristãos já abandonaram a cidade; muitos se alojam nos arredores ou em casas de parentes. Segundo partilhou o Bispo, ele mesmo já não reside em Homs devido ao conflito.

    "A Igreja é símbolo de justiça e paz... e não de corrupção pelo Governo nem de violência em nome de Alá", afirmou por sua parte o Arcebispo de Jezira e Euphrates, Dom Eustathius Matta Roham. Segundo ele "só os diálogos podem trazer a paz e, assim, possibilitar que os refugiados retornem".

    "O que aconteceu em Homs pode ocorrer também em outras cidades", continuou o Arcebispo Dom Eustathius que destacou a complexa e tensa situação entre os grupos rebeldes e as forças do governo.
    Os dois Bispos pediram oração e apoio para os habitantes da Síria, em especial os cristãos. Segundo os prelados, a situação é ainda pior do que se pode imaginar.

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    Destituição do presidente do Banco do Vaticano explicada

    VATICANO, 29 Mai. 12 (ACI) .- Carl Anderson, Cavaleiro Supremo dos Cavaleiros do Colombo e membro do Conselho do Banco do Vaticano, explicou algumas das razões pelas quais foi destituído o presidente dessa instituição, o economista italiano Ettore Gotti Tedeschi.

    Como secretário de um comitê do Instituto para as Obras de Religião (IOR) Anderson teve a tarefa de escrever o memorando dirigido a Gotti Tedeschi no qual se listava 9 razões pelas quais o Conselho Diretor decidiu censurá-lo e destitu'-lo o de seu cargo, que ocupa de maneira interina o vice-presidente Ronaldo Hermann Schmitz.

    Em declarações ao jornal italiano La Stampa, Anderson disse que "o que aconteceu foi uma grande decepção", mas ao mesmo tempo "há uma grande expectativa pela nova administração".

    No memorando Anderson escreve que Gotti Tedeschi "tinha abandonado as premissas do Instituto sem avisar e sem esperar confirmação dos resultados do voto de não confiança".

    Entre as razões da censura estão "ter falhado em cumprir os deveres básicos", "abandonar e não comparecer a reuniões", a "disseminação de informação imprecisa com respeito ao Instituto", "polarizar o Instituto e alienar o pessoal" e "uma conduta progressivamente errática".

    Também se acusa o ex-presidente do IOR de "disseminar documentos que ao final estavam em posse do Presidente".

    Carl Anderson precisou ademais que esta mudança não tem nenhuma relação com a recente prisão do mordomo do Papa, Paolo Gabriele, acusado de filtrar documentos reservados do Vaticano à imprensa. "O fato que esta destituição tenha acontecido ao mesmo tempo que a prisão do mordomo não é mais que uma coincidência", disse. Além disso, este tema esteve por um longo tempo na agenda do conselho do IOR, acrescentou.

    Por sua parte, Gotti Tedeschi disse em 25 de maio que "estava entre a ansiedade de explicar a verdade e não ter que incomodar o Santo Padre".

    A decisão do conselho foi dada duas semanas antes de que o Conselho da Europa decida se o Vaticano deve estar na "Lista Branca" de nações que se aderem aos mais altos padrões de transparência financeira.

    "Quem acredite que estes eventos no IOR são um obstáculo nos esforços para chegar à transparência está terrivelmente equivocado, porque estamos atuando pela transparência e não pressionados pela Cúria de nenhuma forma", disse Anderson.

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    Vaticano defende saúde eqüitativa para todo o planeta

    ROMA, 29 Mai. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Agentes Sanitários, Dom Zygmunt Zimowski, chamou a uma maior solidariedade de ajuda sanitária com todos os habitantes do planeta, especialmente com os mais pobres, ao representar o Vaticano ante a 65ª Assembléia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    A assembléia começou em Genebra no dia 21 de maio e terminou no dia 26 de maio. Durante a semana, os delegados membros, examinaram uma nova resolução para alcançar a cobertura sanitária universal e repassaram os objetivos conseguidos nas últimas décadas.

    Durante sua intervenção, Dom Zimowski reiterou que os países com rendas mais baixas necessitam do apoio do mundo desenvolvido, e exigiu "uma maior solidariedade e empenho na ajuda ao desenvolvimento global da saúde".

    Dentro desta perspectiva, o Papa Bento XVI insiste aos estados mais desenvolvidos economicamente "a fazer o possível por destinar maiores porcentagens do seu produto interno bruto (PIB) para ajudas ao desenvolvimento, respeitando os compromissos que se tomaram sobre este ponto no âmbito da comunidade internacional", assinalou Dom Zimowski.

    O Prelado indicou que a Igreja Católica atua ativamente para uma eqüidade sanitária a nível planetário, ajudando com mais de 120 mil instituições sociais e sanitárias nos países menos desenvolvidos economicamente.

    Estas organizações "apóiam-se na fé e nos institutos sanitários da Igreja, inspirados pela caridade, formam parte destas forças vivas que obram no âmbito da saúde", e "oferecem, muitas vezes, serviços em áreas remotas e em favor da população rural de baixa renda, permitindo deste modo que tenham acesso a esses serviços que do contrário estariam fora de seu alcance", recordou.

    Amparados na solidariedade, "achamos que o grande esforço que estas organizações e instituições realizam a fim de contribuir ao acesso universal, merece o reconhecimento e o apoio tanto dos governos como da comunidade internacional; sem querer obrigar-lhes a participar de ações moralmente inaceitáveis", recordou.

    Dom Zimowski animou aos diferentes Estados a apoiar a cobertura universal e o acesso aos serviços sanitários a todos os cidadãos do mundo.

    "Como destacou o Papa Bento XVI, também no campo da saúde, parte integrante da existência de cada pessoa e do bem comum, é importante instaurar uma verdadeira justiça distributiva que garanta tratamentos adequados a todos, apoiando-se nas necessidades objetivas. Por conseguinte, o mundo da saúde não pode evitar as regras morais que devem governá-lo para que não chegue a ser desumano", disse.

    "Não obstante os progressos realizados em alguns países, ainda há um longo caminho por percorrer que nos separa desta meta. Portanto, é necessário maior empenho a todo nível para assegurar que o direito à saúde seja efetivo, promovendo o acesso aos serviços sanitários básicos", acrescentou.

    Nesta perspectiva, a autoridade vaticana propôs como ponto de referência o Fórum celebrado no dia 2 de abril deste ano no México, dedicado à Cobertura Sanitária Universal, e onde se observou especialmente, que aqueles países com economias emergentes, estão movendo-se para uma cobertura global das necessidades de saúde.

    "Isto é muito alentador, e os resultados que se obtiveram nessas nações não são simplesmente o fruto de recursos financeiros mas também, como se pôs que relevo, de uma saúde melhor para um número maior dos seus cidadãos que foi garantida por boas políticas que promovem a eqüidade".

    Finalmente, destacou que o progresso para uma saúde universal não pode reservar-se somente à competência do Estado, mas requer o apoio da sociedade civil e das diversas realidades comunitárias.

    Neste sentido, os Estados devem "generosamente reconhecer e apoiar, de acordo com o princípio da subsidiariedade, as iniciativas que surgem das diversas forças sociais e que unem a espontaneidade com a proximidade às pessoas mais necessitadas de ajuda", concluiu.

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    Cavaleiros de Colombo pedem orações por Bento XVI em seu 35º aniversário de ordenação episcopal

    VATICANO, 29 Mai. 12 (ACI) .- Neste 28 de maio, o Papa Bento XVI comemora 35 anos da sua ordenação episcopal. Por sua parte, o Cavaleiro Supremo dos Cavaleiros de Colombo, Carl Anderson, animou os fiéis a rezarem pelo Pontífice.

    Anderson pediu aos quase dois milhões de membros dos Cavaleiros de Colombo que recordem o Santo Padre em sua oração nas suas próximas reuniões e encontros desta semana, e de modo especial na missa dominical.

    "Peço a cada membro dos Cavaleiros de Colombo que ofereça um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Gloria antes ou depois da Missa do próximo domingo 3 de junho, pelas intenções do Papa e em homenagem a seus 35 anos como Bispo", disse Anderson.

    "Neste importante momento na história da Igreja e na vida do Papa Bento XVI, é importante que nos comprometamos em oração e solidariedade com nosso Santo Padre de uma maneira especial", acrescentou.

    Os Cavaleiros de Colombo é a maior organização católica laical do mundo com mais de 1,8 milhões de membros concentrados na América do Norte Central e o Caribe. Também há membros nas Filipinas e na Polônia.

    A organização foi fundada em 1882 nos EUA pelo Pe. Michael McGivney e seus fins principais são a caridade, a unidade e a fraternidade. Os Cavaleiros de Colombo trabalham de perto com a Igreja: desde paróquias locais até o Vaticano. Em 2011 dedicaram 70 milhões de horas e mais de 155 milhões de dólares a obras de caridade em diversas partes do mundo, por exemplo, no Haiti, onde a organização prestou ajuda material e humanitária após o devastador terremoto do dia 12 de janeiro de 2010.

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    AMÉRICA


    Damas de Branco pedem a mediação do Cardeal Ortega para que tenham uma audiência com o Papa

    HAVANA, 29 Mai. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A líder do grupo Damas de Branco "Laura Pollán", Berta Soler, pediu ao Arcebispo de Havana (Cuba), Dom Jaime Ortega, que interceda para que este grupo dissidente seja recebido em uma audiência pelo Papa Bento XVI.

    Em declarações à agência EFE, Soler disse que entregaram uma carta ao Chanceler do Arcebispado de Havana, Mons. Ramón Suárez Polcari, durante a entrevista que tiveram na sexta-feira. Ela indicou que na missiva "estamos solicitando que o Cardeal interceda ante o Santo Padre para conceder que uma representante das Damas de Branco tenha uma audiência no Vaticano".

    Entretanto, disse que o Chanceler não foi receptivo nesse momento porque afirmou que se elas não obtiveram permissão para participar nas Missas do Papa em Cuba, não a teriam para ir ao Vaticano.

    Do mesmo modo, Soler informou que na quarta-feira tiveram um encontro com o Presidente da Conferência de Bispos Católicos de Cuba, Dom Dionisio García, que foi "muito receptivo" ao pedido.

    Berta Soler  entregou ao bispo o regulamento das Damas de Branco e uma lista de 64 presos políticos, que inclui 14 libertados com prisão domiciliar, "pelos quais nós pedimos".

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    Peritos chilenos: Instituto promotor do aborto difunde informação errônea e enganosa

    SANTIAGO, 29 Mai. 12 (ACI) .- Um grupo de cientistas da Iniciativa Chilena de Investigação sobre a Mortalidade Materna (CMMRI por suas siglas em inglês) denunciaram que o Instituto Guttmacher, que promove a legalização do aborto "está difundindo informação errônea e enganosa", sobre a mortalidade materna e o aborto na América Latina. Os peritos chilenos provam com dados objetivos que a legalização do aborto em nada contribui à diminuição da mortalidade materna.

    No dia 24 de maio, o Instituto Guttmacher publicou uma revisão do estudo destes cientistas chilenos, no qual desmentiram a relação entre aborto e redução da mortalidade materna, além de criticar a metodologia utilizada no estudo, e concluiu que a taxa de mortalidade maternas no Chile através de poderiam diminuir como estratégias como a liberalização da lei do aborto no país.

    Em um detalhado relatório de resposta, os peritos chilenos, encabeçados pelo doutor Elard Koch, criticaram que as mentiras difundidas pelo instituto abortista procuram desprezar seus importantes achados que, com informação recolhida durante cinqüenta anos, evidenciaram que a proibição do aborto não aumenta a mortalidade materna.

    Os cientistas também demonstraram que, em seus documentos, o Instituto Guttmacher superestimou em até 18 vezes as cifras de abortos na América Latina.

    Koch, autor principal do artigo e investigador da Universidade do Chile e da Universidade Católica da Santíssima Conceição, assinalou que "a única conclusão impugnada pelo Instituto Guttmacher parece estar relacionada com o efeito nulo que encontramos da proibição do aborto sobre a tendência de mortalidade materna no Chile, segundo eles, devido a que este país já contava com restrições ao aborto desde antes de 1989".  

    Entretanto, para o médico chileno, esta crítica do instituto abortista carece de sentido, pois de nenhuma forma invalida que as leis restritivas do aborto não tiveram impacto algum sobre as tendências de mortalidade materna no Chile.

    Koch sublinhou que, tal como o comprova o estudo realizado a respeito, "a razão de mortalidade materna diminuiu continuamente durante os últimos cinqüenta anos, principalmente devido ao incremento da educação da mulher e os serviços de saúde materna, sem importar a extensão das restrições do aborto no país".

    O perito criticou que o Instituto Guttmacher não tenha apresentado nenhuma evidência real que apóie a existência de alguma erro metodológico no estudo do CMMRI, que por outra parte usou dados do Instituto Nacional de Estatísticas do Chile, que conta com um registro de dados vitais e socioeconômicos reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Para os cientistas do CMMRI, os argumentos do instituto abortista estão apoiados sobre a idéia de que através de pesquisa de opinião, como principal fonte de dados, podem estimar de forma precisa o número de abortos induzidos em países com leis que restringem o aborto, como é o caso do Chile.

    Entretanto os peritos sublinharam que as pesquisas podem gerar resultados altamente inexatos e que, devido à sua natureza subjetiva, podem estar tergiversadas.

    Elard Koch assinalou que, ao contrário das pesquisa de opinião, "um cenário completamente distinto se observa quando se calcula o número de abortos induzidos sobre a base de estatísticas vitais reais, métodos epidemiológicos válidos e probabilidades reprodutivas biológicas bem conhecidas".

    "Não surpreendente que encontrássemos que a metodologia desenvolvida pelos cientistas do Instituto Guttmacher parece inflar grosseiramente o número possível de abortos induzidos em países em desenvolvimento", assinalou Koch.

    Para Koch, os números de abortos calculados pelo Instituto Guttmacher, com sua metodologia de pesquisa de opinião "estão além do empiricamente possível".

    Em seu recente relatório, os cientistas chilenos concluíram que já que as leis que restringem o aborto no Chile não estão relacionadas com a morte materna, "a experiência natural chilena de cinqüenta anos fornece, pela primeira vez, uma forte evidencia que uma lei liberal de aborto seja desnecessária para melhorar a saúde materna: isto é um fato científico no nosso estudo".

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    BRASIL


    CNBB destaca: um em cada três brasileiros está conectado a internet

    BRASILIA, 29 Mai. 12 (ACI) .- Uma recente reportagem divulgada pelo site oficial da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil (CNBB) revela o crescimento no número de brasileiros conectados a internet que, segundo a nota, equivale hoje a cerca de 70 milhões de usuários. A pesquisa divulgada aponta ainda para o número expressivo de pessoas nas redes sociais. Entre os usuários da rede, 79% administram perfis em sites como twitter e facebook.

    Atenta a isto, a CNBB realizou um Seminário para Jovens Comunicadores abordando, entre outras coisas, este tema. Em sua palestra, o jesuíta e integrante do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Pe. Antônio Spadaro disse que considera as redes sociais como o lugar da comunicação e não um meio de comunicação.

    "Não podemos pensar a rede como um instrumento, mas sim um lugar que nos permite existirmos no mundo digital", explicou o sacerdote que é especialista no tema.
    "A lógica das redes sociais nos faz compreender que o conteúdo oferecido está sempre ligado a pessoa que o oferece, não existindo assim comunicação neutra, ela sempre será parcial", completou.

    Com este crescimento no número de usuários, a internet ganhou status de ferramenta de evangelização. O episcopado brasileiro já faz parte destas estatísticas. Dom Odilo Pedro Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, é um dos bispos mais atuantes nas redes sociais. Em seu tweet de estreia, ele postou uma mensagem de saudação afirmando que "se Jesus pregasse o Evangelho hoje, usaria também a imprensa escrita, o rádio, a TV, a internet, o Twitter."

     A iniciativa brasileira atende ao apelo do papa Bento XVI, que dedicou sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações de 2011 para abordar este tema. Com o título "Verdade, proclamação e autenticidade da vida na era digital", o santo padre chamou atenção para o uso das redes sociais a fim de promover o diálogo. "Entrar no ciberespaço pode ser sinal de uma busca autêntica de pontos pessoais com os outros, desde que as pessoas estejam atentas e evitem perigos como o de se sentir em uma espécie de existência paralela ou de exposição excessiva ao mundo virtual", escreveu Bento XVI, que também tem um perfil no twitter.

    O caso chinês

    Na China, mesmo com a constante supervisão do governo, as redes sociais permitem que os usuários tenham maior acesso às informações. De acordo com o site da CNBB, a China é o maior mercado de internet do mundo com milhões de pessoas cadastradas nas redes sociais.
    O Sina Weibo é uma delas. Ele funciona com um microblog a semelhança do twitter, mas o público-alvo é composto por executivos de 20 a 30 anos.

    Como o alfabeto chinês é composto de ideogramas,que apresentam diversos significados, a informação que circula em 140 caracteres é maior que a do alfabeto latino, o que permite que os chineses tenham maior margem para driblar as barreiras da censura.
    Mas nem sempre esta estratégia dá certo. Em dezembro de 2011, Chen Wei foi condenado a nove anos de prisão por quatro artigos publicados em seu blog que, segundo o governo chinês, promovia uma espécie de "Primavera Árabe" no país.

    Segundo o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Clovis Andrade de Melo, o impacto das redes sociais na humanidade está mudando as relações interpessoais. "As redes sociais são um caminho sem volta. É um espaço dinâmico de convívio social. A censura só aumenta o desejo por conhecimento pois, quem tem a informação, tem o poder em suas mãos. Por isso a China tem em sua política o bloqueio parcial da informação, que na minha opinião é uma política equivocada", explicou.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Famílias com dois ou mais filhos são mais felizes, assegura autoridade vaticana

    MADRI, 29 Mai. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Cardeal Ennio Antonelli, assinalou que uma pesquisa feita por este dicastério revelou que as famílias que têm dois ou mais filhos são as que se declaram mais felizes e são as que mais contribuem à sociedade.

    Durante sua participação no VI Congresso Mundial das Famílias, que se realizou do dia 25 ao 27 de maio em Madri (Espanha), o Cardeal Antonelli se adiantou uma semana à apresentação do documento, que será feita durante o Encontro Apostólico Mundial das Famílias com o Papa Bento XVI, em Milão.

    A autoridade vaticana assinalou que, ante as alternativas de cuidar da família ou trabalhar, "a mulher não deve ser forçada a escolher entre uma e outra esfera. A contribuição da mulher à sociedade é indispensável".

    "Conciliar família e trabalho é uma responsabilidade de ambos os cônjuges. É decisão de ambos determinar quanto tempo cada um tem que ter para dedicar-se à casa e quanto tempo para dedicar-se ao trabalho".

    O Cardeal Antonelli indicou que a família natural é um bem para as pessoas e para a sociedade, por isso "permanecerá sempre. Não é uma instituição do passado, mas sim e sobre tudo, do futuro".

    Para o Presidente do Pontifício Conselho para a Família, a estrutura essencial da família é válida sempre, e remarcou a importância de que o matrimônio sempre esteja aberto ao dom da vida.

    Ao referir-se aos ataques contra a família, o Cardeal assinalou que ante o predomínio do discurso relativista, prevalece a consideração da lei natural.

    "O positivismo jurídico assegura que o único que vale é a lei da maioria. Não é certo. A razão descobre que ser homem ou ser mulher não é somente um fato fisiológico. A pessoa humana é uma unidade corpórea e espiritual", afirmou.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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