Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    quinta-feira, 31 de maio de 2012

    Balduíno IV: o rei cruzado que atingido pela lepra venceu Saladino e o Islã


    Novas formas de visualizar o blog:

    segunda-feira, 28 de maio de 2012

    Balduíno IV: o rei cruzado que atingido pela lepra venceu Saladino e o Islã

    Vitral do rei Balduino na Basílica de Saint-Denis, França
    Vitral do rei Balduino na Basílica de Saint-Denis, França
    Balduíno IV foi o último rei de Jerusalém com espírito de Cruzada. Guy de Lusignan, seu sucessor, foi um interesseiro, sob cujo reinado a Civilização Cristã perdeu a posse da Cidade Santa.

    Na história das Cruzadas, nada é mais emocionante que o reinado doloroso de Balduíno IV.


    Nada, entre os vários exemplos famosos, pode atestar melhor o império de um espírito de ferro sobre uma carne débil.


    Foi um rei sublime, que os historiadores tratam só de passagem, o que faz perguntar por que até aqui nenhum escritor se inspirou nele, exceto talvez o velho poeta alemão Wolfram von Eschenbach.


    Nem o romance nem o teatro o evocam, entretanto sua breve existência cheia de acontecimentos coloridos forma uma apaixonante e dilacerante tragédia.


    O destino sorria à sua infância. Robusto e belo, ele era dotado da inteligência aguçada de sua raça angevina (de Anjou).


    Tinha sido dado a ele por preceptor Guilherme de Tiro, que se tomou de “uma grande preocupação e dedicação, como é conveniente a um filho de rei”. O pequeno Balduíno tinha muito boa memória, conhecia suficientemente as letras, retinha muitas histórias e as contava com prazer.


    Um dia em que brincava de batalha com os filhos dos barões de Jerusalém, descobriu-se que tinha os membros insensíveis: “Os outros meninos gritavam quando eram feridos, porém Balduíno não se queixava. Este fato se repetiu em muitas ocasiões, a tal ponto que o arquidiácono Guilherme alarmou-se.

    Guilherrme de Tiro descobre lepra no futuro rei Balduino IV
    Guilherrme de Tiro descobre lepra no futuro rei Balduino IV
    “Primeiro pensou que o menino fazia uma proeza para não se queixar. Então perguntou-lhe por que sofria aquelas machucaduras sem queixar-se. O pequeno respondeu que as crianças não o feriam, e ele não sentia em nada os arranhões. Então o mestre examinou seu braço e sua mão, e certificou-se de que estavam adormecidos” (L’Eraclès). Era o sinal evidente da lepra, doença terrível e incurável naquele tempo.

    Os médicos aos quais foi confiado não podiam sustar a infecção, nem mesmo retardar a lenta decomposição que afetaria suas carnes. Toda sua vida não foi senão uma luta contra o mal irremissível. Mais ainda, muito mais: foi testemunho dos poderes de um homem sobre si mesmo e da encarnação assombrosa dos mais altos deveres.


    Balduíno IV foi um rei digno de São Luís, um santo, um homem enfim — e é isso, sobretudo, que importa à nossa admiração sem reticências — a quem nenhuma desgraça chegou a destruir o vigor de alma, as convicções, a altivez, as qualidades de coração, o senso das responsabilidades, dos quais ele hauria o revigoramento da coragem.


    No fim de 1174, Saladino, senhor do Egito e de Damasco, veio sitiar Alepo. Os descendentes de Noradin pediram socorro aos francos.


    Raimundo de Trípoli atacou a praça forte de Homs e Balduíno IV empreendeu uma avançada vitoriosa sobre Damasco. Estas iniciativas fizeram com que Saladino abandonasse seu desejo inicial.

    Saladino incendeia cidade, Chroniques de Guilhaum de Tyr, BNF, Mss fr 68
    Em 1176 o sultão voltou à carga, e a mesma manobra frustrou seus planos. Balduíno venceu seu exército de Damasco, em Andjar, e trouxe um belo lucro da expedição. Nesta ocasião ele tinha quinze anos.

    Apesar de sua doença, cavalgava como um homem de armas, empunhando eximiamente a lança.


    Nenhum de seus predecessores teve tão cedo semelhante noção da dignidade real de que estava investido, e de sua própria utilidade.


    Percebendo as rivalidades existentes entre os que o cercavam, compreendeu quão necessária era sua presença à cabeça dos exércitos católicos.


    Mas que calvário deveria ser o seu! Aos sofrimentos físicos juntava-se a angústia moral: seu estado impedia-o de se casar, de ter um descendente.


    Ele não era senão um morto-vivo, um morto coroado, cujas pústulas e purulências se disfarçavam sob o ferro e a seda, mas que se mantinha de pé e se lançava à ação, movido não se sabe por que sopro milagroso, por que alta e devoradora chama de sacrifício.

    continúa no próximo post

    (Fonte: Georges Bordonove, “Les Templiers”, in “Catolicismo” nº 303)



    GLÓRIA
    CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS
    Voltar a 'Glória da Idade Média
    CASTELOS MEDIEVAISCATEDRAIS MEDIEVAISORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAISHERÓIS MEDIEVAISCONTOS E LENDAS DA ERA MEDIEVALA CIDADE MEDIEVALJOIAS E SIMBOLOS MEDIEVAIS

    segunda-feira, 14 de maio de 2012

    Santa Joana de Arco ameaça com uma Cruzada aos hereges Hussitas da Bohemia

    Jesus Maria, letra de Santa Joana de Arco
    Jesus Maria, letra de Santa Joana de Arco
    Santa Joana de Arco, estátua em Paris
    Santa Joana de Arco, estátua em Paris
    Jesus, Maria

    Há muito o rumor e a voz do povo têm informado a mim,
    Joana A Virgem, que de verdadeiros cristãos vocês se transformaram em hereges, e semelhante aos Sarracenos vocês destruíram a verdadeira Fé e culto, e abraçaram uma superstição deplorável e ilegítima; e o desejo de sustentá-la e difundi-la aí não seriam um ato desgraçado nem uma crença tola a que vocês se atreveriam.

    Vocês estão corrompendo os sacramentos da Igreja, extirpando as bases da Fé, destruindo as igrejas, quebrando e queimando as estátuas que foram levantadas como memoriais, vocês estão massacrando os cristãos porque eles preservam a verdadeira Fé.


    Que fúria é essa? Ou que raiva ou loucura consomem vocês?


    Essa Fé que o Deus Todo-Poderoso, o Filho e o Espírito Santo revelaram, estabeleceram, elevaram ao poder e glorificaram de mil maneiras através de milagres – vocês perseguem essa Fé, vocês desejam derrubá-la e destruí-la.


    Vocês estão cegos, mas não porque lhes faltam olhos ou compreensão. Vocês acreditam que ficarão sem punição por isto?


    Ou vocês não estão conscientes de que Deus se opõe aos seus esforços ilegais e não permitirá que permaneçam na escuridão e no erro?

    Santa Joana de Arco, estátua na Califórnia
    Santa Joana de Arco, estátua na Califórnia
    De forma que, quanto mais vocês se afundarem em crimes e sacrilégios, tanto mais Ele preparará grandes punições e angustias para vocês.

    Até onde me toca, para ser franca, se eu não estivesse ocupada com as guerras inglesas, eu já teria vindo vê-los há muito tempo atrás; mas, se eu souber que vocês não se consertaram, eu posso deixar de lado [a luta com] os ingleses e ir contra vocês, de forma que pela espada, se eu não puder fazê-lo de nenhuma outra forma, eu vou eliminar a sua louca e obscena superstição e remover a sua heresia ou a sua vida.

    Jean Huss, chefe dos hereges hussitas
    Jean Huss, chefe dos hereges hussitas
    Mas, se vocês preferirem retornar à Fé católica e à Luz original, então enviem os seus embaixadores a mim e eu os direi o que vocês precisam fazer.

    Se vocês não quiserem e resistirem obstinadamente ao estímulo, lembrem-se dos danos e das ofensas que vocês têm cometido e me aguardem, aquela que irá infligir similarmente sobre vocês com forças humanas e divinas.


    Dado em Sully, em 23 de março, aos hereges da Bohemia.






    GLÓRIA
    CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS
    Voltar a 'Glória da Idade Média
    CASTELOS MEDIEVAISCATEDRAIS MEDIEVAISORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAISHERÓIS MEDIEVAISCONTOS E LENDAS DA ERA MEDIEVALA CIDADE MEDIEVALJOIAS E SIMBOLOS MEDIEVAIS

    quarta-feira, 2 de maio de 2012

    Montgisard: Balduíno IV leproso e 500 templários desfazem o exército de Saladino

    Saladino viu aparecer subitamente o rei leproso e seu pequeno exército
    Saladino viu aparecer subitamente o rei leproso e seu pequeno exército
    Em 1177, o rei de Jerusalém Balduíno IV, cedendo às instâncias do Conde de Flandres, emprestou-lhe grande parte de suas tropas para que este tentasse uma expedição contra Hamas.

    Sabendo que Jerusalém estava assim desguarnecida,
    Saladino reuniu todas suas tropas para invadir o reino cristão. A situação neste era trágica. Balduíno não dispunha senão de 500 cavaleiros.

    À aproximação do inimigo, reunindo tudo que podia encontrar de combatentes, saiu com a relíquia da Santa Cruz e chegou a Ascalon.


    Julgando-se já dono da situação, o sultão ismaelita permitiu que suas tropas se dispersassem, pilhando, matando, fazendo prisioneiros por toda parte.


    Ébrio pelo sucesso, Saladino mostrou-se de uma crueldade inaudita. Mandou reunir os prisioneiros e lhes esmagou a cabeça.


    O sultão viu aparecer subitamente o rei leproso e seu pequeno exército, em Montgisard, no dia 25 de novembro de 1177.


    Os cruzados caíram como um raio sobre o exército de Saladino.


    “Ágeis como lobos, ladrando como cães, atacaram em massa, ardentes como a chama”, com a relíquia da Santa Cruz à frente, portada pelo bispo de Belém.


    O cronista siríaco Miguel, Patriarca da Igreja jacobita, contemporâneo dos acontecimentos, assim descreveu a milagrosa batalha de Montgisard:

    “O Senhor teve piedade dos cristãos. Todo mundo tinha perdido a esperança, porque o mal da lepra começava a aparecer no jovem rei Balduíno, que enfraquecia, e desde então cada um tremia.

    “Mas o Deus que fazia aparecer sua força nos fracos inspirou o rei doente. O resto de suas tropas reuniu-se em torno dele.


    “Ele desceu de sua montaria, prosternou-se com a face contra a terra diante da Cruz e rezou com lágrimas. À vista disto, o coração de todos os soldados se enterneceu.

    Os cruzados caíram como um raio sobre o exército de Saladino
    Os cruzados caíram como um raio sobre o exército de Saladino
    “Eles estenderam todos a mão sobre a verdadeira Cruz e juraram jamais fugir; e, em caso de derrota, olhar como traidor e apóstata quem fugisse em vez de morrer.

    “Montaram de novo nos cavalos e avançaram contra os turcos, que se regozijavam, pensando já os ter derrotado.


    “Vendo os turcos, de quem a força parecia um mar, os francos deram-se mutuamente a paz e pediram uns aos outros um mútuo perdão. Em seguida engajaram a batalha.


    “No mesmo instante o Senhor fez cair violenta tempestade, que levantava a poeira do lado dos francos e a lançava no rosto dos turcos.


    “Então os francos, compreendendo que o Senhor havia aceito seu arrependimento, tomaram coragem, enquanto os turcos deram meia-volta e fugiram. Os francos os perseguiram, matando e massacrando durante o dia todo”.

    Somente a fidelidade dos mamelucos salvou Saladino de morte certa.

    Balduíno IV retornou a Jerusalém como triunfador e foi render graças ao Deus dos Exércitos na igreja do Santo Sepulcro.


    “Jamais vitória cristã mais bela tinha sido infligida ao Levante, e todo o mérito voltava-se ao heroísmo do rei, cuja juventude [tinha então 17 anos], triunfando por um instante do mal que corroía o corpo, igualou-se em maturidade a um Godofredo de Bouillon ou a um Tancredo”.

    Video: os cavaleiros templários na batalha de Montgisard






    GLÓRIA
    CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS
    Voltar a 'Glória da Idade Média
    CASTELOS MEDIEVAISCATEDRAIS MEDIEVAISORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAISHERÓIS MEDIEVAISCONTOS E LENDAS DA ERA MEDIEVALA CIDADE MEDIEVALJOIAS E SIMBOLOS MEDIEVAIS

    segunda-feira, 16 de abril de 2012

    Coragem e obediência dos cruzados

    Os inimigos dos cristãos, durante as Cruzadas, muitas vezes admiravam sua coragem invencível e sua resignação, que chegava a tocar as raias do sublime.

    Uma carta escrita pelo Patriarca da Armênia a Saladino relata como os soldados e os companheiros de Frederico Barbarroxa tiveram bastante força para resistir às terríveis provações:


    "Os alemães são homens extraordinários. Têm uma vontade inquebrantável, e nada os pode desviar de seus desígnios. O exército está sujeito à disciplina mais severa, jamais uma falta fica sem castigo.

    "Coisa singular: eles evitam todo prazer! Ai daquele que se permita alguma voluptuosidade! Tudo isso é causado pela tristeza de ter perdido Jerusalém.


    "Eles evitam para suas vestes todo tecido precioso, e só se querem revestir de ferro. Quanto à paciência na fadiga e na adversidade, ela sobrepuja toda a credulidade".

    "Quem não se teria comovido até as lágrimas, vendo bispos e ilustres cavaleiros, doentes e fracos, levados sobre leitos no lombo de cavalos, através dos precipícios? Víamos escudeiros, de rosto coberto de suor, levar em seus escudos seus amos doentes".


    "Todavia, o amor dos príncipes por aquele que dirige os passos dos homens, o desejo da Pátria celeste, à qual aspiravam, fazia que suportassem todos esses males sem se queixarem".

    (Fonte: J.-F. Michaud, "História das Cruzadas")



    GLÓRIA
    CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS

    Voltar a 'Glória da Idade Média
    CASTELOS MEDIEVAISCATEDRAIS MEDIEVAISORAÇÕES E MILAGRES MEDIEVAISHERÓIS MEDIEVAISCONTOS E LENDAS DA ERA MEDIEVALA CIDADE MEDIEVALJOIAS E SIMBOLOS MEDIEVAIS

    segunda-feira, 2 de abril de 2012

    Cartas de São Pio V incitando os Reis católicos a combater contra os muçulmanos

    São Pio V com Maria Auxiliadora na mão
    Aos Reis Católicos contra os turcos (8-12-1567):

    Eis o que foi bem estabelecido e é bem certo: nosso poderoso inimigo, o Sultão dos Turcos, prepara com os mais minuciosos cuidados uma frota considerável, sem precedente, uma armada e exército importantíssimos.


    Ele completa todos os preparativos que se fazem necessários, com o único fim de se precipitar o mais cedo possível contra Malta, para abater a Ordem Militar de São João, por ele particularmente odiada, e submeter essa ilha. Diz-se que dela deseja se apoderar, não só pelas grandes vantagens que oferece sob o ponto de vista estratégico, mas também, e mais ainda, em razão da humilhação por ele sofrida no sítio precedente.


    Como a tais forças a Ordem não pode de forma alguma resistir, nosso caro filho Jean de la Valette, seu Grão-Mestre, é obrigado a implorar o socorro dos príncipes cristãos contra o inimigo comum, o inimigo do Cristianismo. Não duvidamos que Vossa Majestade e seu povo venham em nosso socorro, tanto mais espontaneamente aliás, pois é de seu maior interesse que uma ilha assim próxima da Sicília e da Itália não caia em mãos inimigas.

    * * *

    A nosso caríssimo filho em Cristo, Carlos, Rei cristianíssimo da França
    (12-12-1567):

    Jean de la Valette vê-se na obrigação de apelar para todos os príncipes cristãos contra o inimigo comum do Cristianismo.


    A defesa da ilha de Malta parece, no momento, ser mais importante para alguns povos do que para outros. Entretanto, trata-se incontestavelmente da salvação de todos os príncipes cristãos e de toda a Cristandade. Não ignoramos, filho cristianíssimo, quais dificuldades deveis enfrentar... .

    * * *

    segunda-feira, 19 de março de 2012

    Jocelin de Courtenay


    Jocelin I de Courtenay foi senhor do Condado de Edessa, limite norte do Reino Latino de Jerusalém. Era neto dos cruzados que conquistaram a Cidade Santa.

    O Condado de Edessa, que havia sido invadido por um lugar-tenente de Zengi, principal guerreiro maometano da época, perdeu ao norte seu velho senhor, Jocelin I de Courtenay.


    Esmagado pelo desabamento de uma torre que fora minada, ele foi retirado dos escombros todo desfeito.


    Em seguida os infiéis se precipitaram para cercar Kaisun, residência do Patriarca de Edessa. Quase morrendo, Jocelin se fez levar para socorrer a fortaleza.


    Tal era seu prestígio, que mesmo carregado numa liteira ele amedrontou os turcos, a tal ponto que fugiram diante de sua presença.


    Vencedor sem batalha, Jocelin rendeu graças a Deus nesses termos, dignos de uma canção de gesta:


    segunda-feira, 5 de março de 2012

    Restauração de Nossa Senhora da vitória de Lepanto

    Nossa Senhora do Rosário, estava na nau capitânia em Lepanto
    e foi atingida pelo fogo mouro
    Na manhã de 7 de outubro de 1571, as naves de guerra da Santa Liga, embora minoritárias e em posição desfavorável, lançaram-se ao ataque contra a poderosa frota turca do almirante otomano Ali-Pachá que vinha a invadir Europa.

    A batalha aconteceu nas proximidades de Lepanto, porto no estreito de igual nome que liga o Golfo de Patras ao de Corinto, na Grécia.
    Veja a localização da batalha.


    Exibir mapa ampliado


    À testa da frota católica estava a “Galera Real”, a nave de guerra mais formidável do Ocidente, propriedade de Sua Majestade Católica Felipe II, da Espanha.

    Páginas (7)1234567 Próxima
     

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo