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    sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

    ACI Digital: O Papa: Relativismo e violência são produto do esquecimento de Deus

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      7 de dezembro de 2012  
    O Papa: Relativismo e violência são produto do esquecimento de Deus
    VATICANO, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em audiência com os membros da Comissão Teológica Internacional, o Papa Bento XVI explicou que o esquecimento de Deus na sociedade atual leva a uma forma de relativismo que, indevidamente, gera violência. Esta, ao contrário do que afirmam alguns, não deve ser atribuida às religiões monoteístas.
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    São Francisco de Sales
     
     

     

    VATICANO


    O Papa: Relativismo e violência são produto do esquecimento de Deus

    VATICANO, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em audiência com os membros da Comissão Teológica Internacional, o Papa Bento XVI explicou que o esquecimento de Deus na sociedade atual leva a uma forma de relativismo que, indevidamente, gera violência. Esta, ao contrário do que afirmam alguns, não deve ser atribuida às religiões monoteístas.

    O Pontífice assinalou que “hoje, este mesmo sentido sobrenatural da fé dos crentes leva a reagir com vigor também contra o preconceito segundo o qual as religiões, e em particular as religiões monoteístas, seriam intrinsecamente portadores de violência, sobretudo por causa do argumento de que elas têm a pretensão da existência de uma verdade universal".

    "Alguns acreditam que apenas o “politeísmo de valores” garantiria a tolerância e a paz civil seria conforme o espírito de uma sociedade democrática pluralista. Nesta direção, o vosso estudo sobre o tema “Deus Trino, unidade dos homens. Cristianismo e monoteísmo” é de viva atualidade. Por um lado, é essencial lembrar que a fé no Deus único, Criador do céu e da terra, atende às exigências racionais da reflexão metafísica, a qual não é enfraquecida, mas reforçada e aprofundada na Revelação do Mistério de Deus-Trino".

    O Papa explicou que "é necessário salientar a forma que a Revelação definitiva do mistério do único Deus toma na vida e morte de Jesus Cristo, que vai ao encontro da Cruz como “cordeiro conduzido ao matadouro” (Is 53,7). O Senhor dá testemunho a uma rejeição radical de cada forma de ódio e violência em favor do primado absoluto da ágape".

    "Se, portanto, na história, houve ou há formas de violência feita em nome de Deus, estas não são atribuídas ao monoteísmo, mas às causas históricas, principalmente aos erros dos homens. Pelo contrário, é o próprio esquecimento de Deus que imerge as sociedades humanas em uma forma de relativismo, que gera inevitavelmente a violência".

    Bento XVI ressaltou que "quando se nega a possibilidade para todos de referir-se a uma verdade objetiva, o diálogo transforma-se impossível e a violência, declarada ou oculta, torna-se a regra dos relacionamentos humanos. Sem a abertura ao transcendente, que permite encontrar as respostas às perguntas sobre o sentido da vida e sobre a maneira de viver de modo moral, sem esta abertura o homem torna-se incapaz de agir segundo a justiça e de empenhar-se pela paz".

    O Santo Padre manifestou apreço pela mensagem da Comissão Teológica Internacional por ocasião do Ano da Fé que "ilustra bem o modo específico no qual os teólogos, servindo fielmente à verdade da fé, podem participar do esforço evangelizador da Igreja".

    Essa mensagem retoma as questões do documento "A teologia hoje. Perspectivas, princípios e critérios”, publicado no início deste ano. Tomando nota da vitalidade e da variedade da teologia depois do Concílio Vaticano II, este documento pretende apresentar, por assim dizer, o código genético da teologia católica, isso é, princípios que definem a sua própria identidade e, por consequência, garantem a sua unidade na diversidade das suas realizações".

    "Em um contexto cultural em que alguns são tentados ou a privar a teologia de um estatuto acadêmico, por causa de sua ligação intrínseca com a fé, ou de prescindir da dimensão crente e confessional da teologia, com o risco de confundi-la e de reduzi-la às ciências religiosas, o vosso documento recorda oportunamente que a teologia é inseparavelmente confessional e racional e que a sua presença dentro da instituição universitária garante, ou deveria garantir, uma visão ampla e integral da própria razão humana".

    O Papa assinalou que, entre os critérios da teologia católica, o documento menciona a atenção que os teólogos devem prestar ao "sensus fidelium".
    "O Concílio Vaticano II, enfatizando o papel específico e insubstituível que cabe ao Magistério, salientou, no entanto, que todo o Povo de Deus participa na função profética de Cristo, realizando assim o desejo inspirado, expresso por Moisés: “Prouvera a Deus que todo o povo do Senhor profetizasse, e que o Senhor lhe desse o seu espírito!”", disse o Santo Padre.

    "Este dom, o sensus fidei, constitui no crente uma espécie de instinto sobrenatural, que tem uma conaturalidade vital com o mesmo objeto da fé. Observamos que propriamente os simples fiéis carregam em si esta certeza, esta segurança do sentido da fé. O sensus fidei é um critério para discernir se uma verdade pertence ou não ao depósito vivo da tradição apostólica".

    "Para este efeito, o texto esclarece os critérios para uma teologia autenticamente católica e, portanto, capaz de contribuir com a missão da Igreja, com o anúncio do Evangelho a todos os homens. Em um contexto cultural em que alguns são tentados ou a privar a teologia de um estatuto acadêmico, por causa de sua ligação intrínseca com a fé, ou de prescindir da dimensão crente e confessional da teologia, com o risco de confundi-la e de reduzi-la às ciências religiosas, o vosso documento recorda oportunamente que a teologia é inseparavelmente confessional e racional e que a sua presença dentro da instituição universitária garante, ou deveria garantir, uma visão ampla e integral da própria razão humana".

    O Papa ressaltou ademais que "Se o fracasso do relacionamento dos homens com Deus traz em si um desequilíbrio profundo nas relações entre os próprios homens, a reconciliação com Deus, feita pela Cruz de Cristo, “nossa paz” (Ef 2,14), é a fonte fundamental da unidade e da fraternidade”.

    “Nesta perspectiva, coloca-se também a vossa reflexão sobre o terceiro tema, aquele da doutrina social da Igreja no contexto da doutrina da fé. Essa confirma que a doutrina social não é uma adição extrínseca, mas, sem esquecer a contribuição de uma filosofia social, recebe os seus princípios básicos nas próprias fontes da fé”.

    “Tal doutrina procura tornar efetivo, na grande diversidade das situações sociais, o mandamento novo que o Senhor Jesus nos deixou: “Como eu vos amei, assim amais também vós uns aos outros”".

    “Rezemos à Virgem Imaculada, modelo de quem escuta e medita a Palavra de Deus, que vós recebais a graça de servir sempre alegremente a inteligência da fé em favor de toda a Igreja. Renovando a expressão da minha profunda gratidão pelo vosso serviço eclesial, asseguro-vos a minha constante proximidade na oração e concedo de coração a todos vós a Benção Apostólica", concluiu o Pontífice.

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    O Papa nomeia seu secretário pessoal como novo Prefeito da Casa Pontifícia

    VATICANO, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI nomeou hoje a seu secretário pessoal Mons. Georg Ganswein como novo Prefeito da Casa Pontifícia que n o próximo 6 de janeiro na festa da Epifania, será ordenado Arcebispo com sede titular em Urbisaglia na Itália.

    O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Padre Federico Lombardi explicou aos jornalistas na manhã fr hoje que Mons. Ganswein não deixará seu cargo como secretário do Papa e desempenhará ambos cargos no Vaticano.

    A missão da Prefeitura é ordenar o serviço de acolhida e organizar as audiências solenes que Sua Santidade concede aos chefes de estado, presidentes de governo, ministros e outras personalidades eminentes, como aos embaixadores que chegam ao Vaticano para apresentar suas cartas credenciais.

    Acontecerá o futuro arcebispo sucede o Cardeal James Michael Harvey, que exerce o cargo desde 1997. No último 23 de novembro, o Cardeal Harvey foi nomeado o novo Arcipreste da Basílica Papal de São Paulo Extramuros em Roma.

    Estar à frente da Prefeitura supõe um grande compromisso: preparar tudo o que se refere às audiências e visitas das pessoas admitidas à presença do Papa e dispor os preparativos necessários e oportunos cada vez que o Santo Padre sai do Palácio Apostólico a Roma ou na Itália.

    Além disso o prefeito da Casa Pontifícia está ao cargo dos Exercícios Espirituais do Santo Padre assim como do Colégio Cardinalicio e da Cúria Romana, e a ele também é confiada a celebração das cerimônias pontifícias, exceto a parte estritamente litúrgica.

    Mons. Ganswein foi chamado em 1995 à Santa Sé para servir na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, um ano mais tarde, foi transferido à Congregação para a Doutrina da Fé, onde começou seu trabalho de secretário pessoal do então prefeito deste dicasterio, o Cardeal Joseph Ratzinger agora Bento XVI.

    Em 2005, o Cardeal Ratzinger foi eleito Papa e o manteve como seu secretário particular.

    Mons. Ganswein fala alemão, italiano, latim, francês, inglês e espanhol. Nasceu em Baden-Wurtemberg (Alemanha) em 30 de julho de 1956 e foi ordenado sacerdote no dia 31 de maio de 1984 na Arquidiocese de Freiburg im Breisgau.

    Após sua ordenação o secretário estudou Direito Canônico em 1993 na Faculdade de Teologia Católica da Universidade Ludwig-Maximilians de Munique e desempenhou-se como juiz do Tribunal Diocesano e ajudante pessoal do Arcebispo de Freiburg até ser chamado a servir na Santa Sé.

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    O Papa chegaria ao milhão de seguidores no Twitter na festa da Virgem de Guadalupe

    VATICANO, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais no Vaticano considera que o Papa Bento XVI poderia chegar ao milhão de seguidores no Twitter dia 12 de dezembro, Festa da Virgem de Guadalupe, data em que o Santo Padre escreverá seu primeiro tweet.

    "É razoável pensar que chegaremos ao milhão de seguidores no dia do lançamento", comentou ao grupo ACI Mons. Paul Tighe, Secretário do mencionado dicastério. Segundo a autoridade vaticana, após o primeiro tweet do Papa os usuários desta rede social também farãoseus  tweets, “o que fará que mais pessoas venham a bordo".

    Até o fechamento desta edição, a quantidade de seguidores do Santo Padre superava os 774 mil, sendo a conta em inglês a que contava com maior número de seguidores com 528 mil, enquanto que a de espanhol estão em pouco mais de 120 mil. Os outros idiomas, nos que serão escritos os tweets aprovados pelo Pontífice, são o francês, árabe, polonês, português, italiano e alemão.

    Entretanto, explicou o sacerdote, "nunca vamos julgar (a iniciativa) pelos números, mas nos agrada muito que as pessoas já estejam se inscrevendo e esperamos chegar a uma boa quantidade a partir da quarta-feira" 12 de dezembro.

    O Papa Bento XVI escreverá seu primeiro tweet logo após a audiência geral da próxima semana, em resposta às perguntas que até esse dia podem enviar-lhe os usuários através do hashtag #askpontifex.

    O sacerdote disse que é certo que "tivemos algumas respostas negativas" com o público, "mas não estamos preocupados por isso". "Isto é parte da estratégia da Igreja para estar nas redes sociais para comunicar as boas notícias, e isto é só a ponta do iceberg", acrescenta.

    O Secretário do Pontifício Conselho explicou ao grupo ACI que, com seus tweets, "o Papa vai fazer como diz o Evangelho sobre o homem que lança as sementes. Algumas irão com o vento e ficarão estéreis enquanto que outras fincarão raízes e crescerão fortes".

    O sacerdote irlandês concluiu afirmando que "o Papa simplesmente vai usar isto para fazer que o Evangelho chegue a um mundo carente de amor".

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    MUNDO


    Sociedade atual é mais pecadora que anteriores, afirma exorcista

    MADRI, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Pe. Antonio Fortea, exorcista espanhol e autor de livros como a Summa Daemoniaca, advertiu que estamos vivendo “o crepúsculo da sociedade cristã” e o raiar de uma mais maligna e mais afastada de Deus, pois os homens de hoje são mais pecadores que no passado.

    “Os Santos que nos advertiram do pecado na Idade Média, nos séculos posteriores, no século XIX, teriam ficado desolados ante o panorama atual. Sempre houve pecado, mas nem sempre houve a mesma quantidade de pecado”, expressou o sacerdote em declarações ao grupo ACI.

    Pe. Fortea assinalou que isto é a consequência de ter deixado Deus de lado e deixar-se convencer “que a vida sob a Igreja nos séculos passados, foram pouco pior que um inferno”.

    “A vida nos séculos passados não foi idília, pelo menos não sempre. Mas agora somos iguais aos nossos antepassados, mas sem Deus. Temos as mesmas debilidades, mas agora carecemos da ajuda dos sacramentos, das predicações, da fé. Vemos o resultado disto diariamente”, indicou.

     “A Mãe de Jesus mostoru a uns pobres pastorinhos uma visão do inferno, isso aconteceu na Fátima.
    A pastorinha mais velha manifestou que só puderam resistir essa visão, porque a Virgem lhes disse que eles não iriam para lá”, recordou.

    O Pe. Fortea advertiu que esta visão “não foi para essas crianças bondosas”, mas para o século XX. Entretanto, cem anos depois destas visões “os males se acrescentaram, multiplicaram e intensificaram. Quantas novas perversões germinaram na Cidade dos Homens”.

    O exorcista advertiu que “se os homens não mudarem nem sequer ao ver o inferno, compreendendo-o, sendo capazes de espionar o que se sente lá, então não resta mais solução que uma purificação decretada do alto. Não é isto acaso a mensagem da Fátima? Não é isto acaso a mensagem da Palavra de Deus?”.

    O Pe. Fortea disse que embora tenha escrito seu livro Summa Demoniaca pensando nos exorcistas, este tem sido lido por religiosos, leigos e fiéis de outras confissões, “provavelmente já (alcançou) mais de cem mil pessoas em todo o planeta”.

    “Não estava nos meus planos, mas nos de Deus. Que assim seja. Que os filhos de Deus possam inundar seus intelectos no fogo do ódio a Deus durante sua leitura, para que assim evitem ser lançados lá com sua alma depois da morte. Melhor conhecer esse ódio a Deus só com o intelecto, para que nossa vontade se refugie correndo no amor a Deus”, expressou.

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    Associações católicas de caridade dos EUA acolhem chamado do Papa a serem fiéis

    WASHINGTON DC, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Os líderes das organizações caritativas católicas dos Estados Unidos expressaram sua adesão ao pedido do Papa Bento XVI de que o serviço caritativo permaneça firmemente enraizado no Evangelho e na identidade católica estando ao serviço dos mais necessitados.

    “O trabalho caritativo da Igreja está vinculado diretamente com nosso amor a Deus”, disse Dom Clemmer que trabalha no setor de relações públicas da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB).

    Em declarações ao grupo ACI no dia 5 de dezembro, Clemmer afirmou que o amor a Deus e ao próximo estão intrinsecamente conectados. Este tema, sublinhado na recente carta apostólica do Papa Bento XVI, recordou, também está presente em sua encíclica de 2005, “Deus Caritas Est” (Deus é amor).

    Em seu recente motu proprio, o Papa explicou que as organizações caritativas católicas não devem ser apenas outra forma de assistência social organizada, mas essa caridade deve ser expressão genuína do amor pelas pessoas, um amor animado por um encontro pessoal com Cristo.

    A carta, publicada no dia 1º de dezembro, foi escrita por iniciativa do Papa e expõe novas regras sobre a organização das agências caritativas da Igreja.

    O trabalho das organizações caritativas católicas participa do compartilhar de todos os fiéis na missão da Igreja”, sublinhou o Papa. Estas iniciativas, apesar de que são diversas, devem adequar-se ao ensinamento da Igreja, e os bispos devem ser responsáveis por assegurar esta fidelidade.

    O Papa Bento XVI pediu aos bispos que promovam os esforços enraizados na espiritualidade do Evangelho e sejam fiéis à identidade católica, assegurando que esses grupos não contradigam o ensino da Igreja ou levem os fiéis à confusão e ao erro.

    A preocupação sobre a identidade católica de algumas instituições caritativas se apresentou em anos recentes, assim como os temores de que alguns grupos possam estar trabalhando meramente como organizações seculares de serviço social.

    Entre estes casos está um episódio de 2008, quando membros do Acordo de Caridades Católicas de Richmond, no estado da Virginia, ajudaram uma jovem de 16 anos a abortar.

    Em 2010, a Campanha Católica pelo Desenvolvimento Humano, dirigida pela Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos, lançou um programa de “revisão e renovação”, depois de ser criticado por financiar erroneamente organizações que promovem o aborto e a homossexualidade.

    Ao mesmo tempo, a pressão do governo e grupos seculares limitou o trabalho de muitas organizações católicas nos Estados Unidos. A associação Catholic Charities, tanto em Washington D.C. como no estado de Illinois anunciaram que seriam forçadas a fechar seus orfanatos e programas de adoção pública devido a leis que exigem que crianças sejam dadas em adoção a casais homossexuais.

    Grupos católicos em todo os Estados Unidos estão agora ameaçados pelo mandato abortista da Administração Obama, que logo os forçará a oferecer planos de saúde que cubram produtos e procedimentos que violam o ensinamento da Igreja.

    Numerosas instituições caritativas apresentaram denúncias desafiando o mandato que viola suas crenças religiosas.

    Clemmer explicou que os esforços caritativos da Igreja não devem ser “confinados”, porque esse trabalho não é simplesmente uma atividade secundária, mas uma parte chave da vocação cristã, que é “ordenada no Evangelho”.

    Catholic Relief Services, a agência internacional de socorro e desenvolvimento da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos, acolheu com satisfação a mensagem do Papa Bento XVI.

    Em um comunicado remetido ao grupo ACI, a organização assinalou que “toma sua identidade muito seriamente, e observará a nova diretriz do Santo Padre para informar melhor nosso trabalho”.

    Catholic Relief Services é membro da federação Cáritas, que o Papa felicitou por seu “generoso e consistente testemunho e capacidade para responder às necessidades dos pobres”.

    Os grupos pro-vida também aplaudiram a carta apostólica. O Pe. Shenan Boquet, presidente de Vida Humana Internacional (Human Life International), elogiou o Motu Próprio do Santo Padre como “um movimento para a melhora da habilidade da Igreja para falar com uma única voz na defesa dos pobres e dos deslocados, dos não-nascidos e dos idosos, e de todos os que são marginados”.

    Em anos recentes, a “indústria secular do desenvolvimento” conseguiu conectar ataques contra a vida com o pretexto de ajudar os pobres, lamentou o Pe. Boquet em um comunicado de 3 de dezembro, e isto é uma ameaça e um desafio à identidade dos grupos católicos que procuram ajudar as pessoas necessitadas.

    O Pe. Boquet indicou que nos esforços modernos de ajuda, “o refúgio de emergência de alguma forma requer o aborto legalizado, o alimento chega com camisinhas e com uma incrível pressão para reduzir a taxa de natalidade, a assistência econômica requer a adoção de uma agenda radical sexual e política”.

    Enquanto que o diálogo e a cooperação são importantes, assinalou, devem fazer-se sem prestar ajuda a atividades que violem os ensinamentos da Igreja.

    Agora, disse, os líderes dos grupos católicos de caridade têm a oportunidade de responder ao chamado do Papa desenvolvendo “um novo paradigma dinâmico, criativo e evangélico para o trabalho que estão chamados a fazer em nome de Jesus Cristo e de Sua Igreja”.

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    CONTROVÉRSIA


    Líder encarcerado e deportado por ler livros cristãos nas Maldivas

    ROMA, 07 Dez. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Se estiver de viaje às ilhas Maldivas (arquipélago ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia constituído por 1.196 ilhas) saiba que você não encontrará igreja alguma onde rezar pois só está permitida a religião muçulmana, e não considere levar na bagagem livro cristão algum pois você pode ser preso e deportado.

    No dia 27 de setembro Jathish Biswas, o dirigente da Way of Life Trust -uma organização cristã com fins sociais -, foi detido no aeroporto de Malé (Maldivas) por levar consigo livros de temática cristã no idioma local do país.

    “As autoridades me perguntaram se queria destruir seu país por levar livros cristãos”, e “os policiais me fizeram pergunta depois de pergunta e me negaram uma refeição adequada”, explicou Biswas ao jornal Morning Star News.

    Biswas, natural de Bangladeh esteve preso por 23 dias e foi libertado e expulso do país no último 19 de outubro. Junto a ele, um cidadão cristão de nacionalidade norte-americana cuja identidade não foi revelada por razões de segurança, também foi preso por estar relacionado com o caso, embora Biswas assegure de que jamais o conheceu nem sabia de sua prisão.

    Este não é o único caso de discriminação religiosa, no ano passado Shijo Kokkattu, um professor da Índia, foi denunciado por um colega de trabalho por descarregar uma imagem da Virgem e alguns cantos marianos no computador de uma escola do país.

    As ilhas Maldivas são o único país do mundo junto com a Arábia Saudita onde o governo assegura ter uma população 100 por cento muçulmana. Não existe a liberdade religiosa e a lei proíbe falar de outras religiões que não seja a muçulmana, tampouco estão permitidas as igrejas ou lugares de culto assim como a oração em público e a importação ou distribuição de material de caráter cristão, como por exemplo uma Bíblia.

    Conforme informou o jornal italiano Avvenire, depois de 1998 todos os missionários do país foram expulsos e os visitantes só podem praticar sua fé de maneira privada e individual.

    A mínima suspeita sobre a introdução de identidades religiosas distintas à muçulmana leva automaticamente à expulsão e à prisão.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Mãe italiana celebra doze anos do seu “milagre” de Natal

    ROMA, 07 Dez. 12 (ACI) .- No Natal do ano 2000, a italiana Lucrecia Tresoldi recebeu um milagre: seu filho Maximiliano despertou do estado de inconsciência no qual esteve por quase dez anos após sofrer um acidente automobilístico.

    “Max” tinha apenas 20 anos quando ficou paralisado como “um tronco morto sem possibilidade alguma de recuperação”, tal como os médicos o diagnosticaram em 15 de agosto de 1991, após um terrível acidente de automóvel.

    No 28 de dezembro de 2000 Lucrecia Tresoldi deitou o Max como o fazia a cada noite desde que saiu do hospital e nesta ocasião, não tomou sua mão para lhe fazer o sinal da cruz, sentia-se deprimida e sem forças. “Já não posso mais, não quero rezar nem nada”, disse ao filho.

    Não obstante, como explica Lucrecia “o sinal da cruz foi realmente sua salvação”. Naquele exato momento Max tirou forças para consolar sua mãe, elevou a mão e fez ele mesmo o sinal da cruz. Depois, abraçou-a.

    Para a Lucrecia foi o melhor presente de Natal de toda a sua vida. A partir desse momento, Max começou a exteriorizar seus sentimentos e emoções. Em declarações ao grupo ACI, Max afirmou que ele “sempre esteve contente apesar de sua paralisia”.

    Lucrecia assinalou que a primeira palavra que disse Max foi “eu sou feliz, estou contente de estar com vocês”. Logo depois o rapaz, disse que era consciente de tudo quando não tinha forças para expressar-se, e inclusive sabia a equivalência da lira italiana ao euro.

    A mãe de Max está segura de que Deus tinha um projeto para seu filho: recordar ao mundo que as pessoas com deficiência têm direito a uma vida digna, são fonte de vida e devem ser amadas e respeitadas.

    Maximiliano nasceu no dia 8 de setembro –festa da Natividade da Virgem–, e o incidente foi 15 de agosto, dia da Assunção de Maria. Para Lucrecia o primeiro milagre que Deus realizou nela, foi aceitar rapidamente o que estava acontecendo e pôr seu filho nas mãos do Senhor.

    “O dia do acidente eu disse à Virgem: ‘no dia 15 de agosto meu filho estava em suas mãos, vós o fizeste o nascer no 8 de setembro apesar de que deveria ter nascido um mês depois, e não sei que projetos fizeste para este seu filho, mas eu o deixo nas suas mãos. Só dai-me forças para ir em frente e aceitar tudo isto’”.

    Lucrecia explica que sempre foi uma mulher muito frágil, mas a fé é o primeiro que a sustentou assim copmo a união da sua família. Quando o acidente ocorreu, “disse aos meus familiares ‘somos uma família e temos que trabalhar todos unidos”. E assim também se uniram amigos e voluntários, e formamos um grande grupo”. “Hoje são eles os que nos agradecem pela experiência”, disse a mãe italiana referindo-se às pessoas que se aproximaram dela e de sua família para ajudá-los.

    “Alguns deles já se casaram, têm família e  me dizem: ‘o que aprendemos na sua casa é realmente vida que hoje nos permite caminhar adiante com nossos filhos e não ter medo de nada”.

    “Por isso esta é a força que temos que dar a todas as famílias que vivem este drama tão horrível: “dizer-lhes ‘não tenham medo’”, animou Lucrecia.

    Agora a mãe do Max o explica tudo em seu livro: “E adesso vado al Max”. A obra foi coescrita com ajuda dos jornalistas italianos Lucia Bellaspiga e Pino Ciociola. O livro ganhou o prêmio literário Mulher é Vida 2012 e Max recebeu outro galardão por seu testemunho: uma escultura em cerâmica do artista Gianni Celano Giannici que representa essa mesma mão que depois de 10 anos de estado vegetativo se moveu para fazer o signo da cruz.

    “Este livro explica precisamente que a vida de uma pessoa, seja qual for o seu estado, é sempre uma vida e que deve ser enfrentada. É verdade que é difícil de enfrentá-lo, porque ter um filho totalmente perfeito, e depois deparar-se com um filho totalmente diferente daquele que saiu de casa, não é fácil. Mas a partir do momento em que se percebe que a vida deve seguir e se aceita o fato, chega a beleza, a força, a esperança…”, conclui Lucrecia.

    Agora, Max também é capaz de escrever e o demonstrou inclusive diante do Papa Bento XVI. No dia 2 de junho deste ano teve um encontro com ele em Milão e entregou-lhe o livro autografado e com uma dedicatória.

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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