Julio Severo: “Duplas lésbicas são agora “melhores” do que mães e pais?” plus 1 more
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Posted: 06 Dec 2012 01:00 AM PST
Duplas lésbicas são agora "melhores" do que mães e pais?
Joseph Farah
Não demorará muito para que a revolução da perversão sexual receba muito mais aceitação.
Com Barack Obama firmemente estabelecido por mais quatro anos no governo americano e agora apoiando solidamente as pressões que querem impor o "casamento" homossexual, quero lhe dar um vislumbre do futuro.
Provavelmente, passou-lhe despercebido um acontecimento importante que foi anunciado no dia em que Obama foi eleito. Esse acontecimento foi o anúncio de que os "pais" homossexuais não são mais simplesmente tão bons quanto pais heterossexuais. Um estudo realizado por professores do Instituto Williams na Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia em Los Angeles que seguiu o rastro de famílias de mesmo sexo por 26 revelou que esse é o caso.
O estudo, envolvendo 78 filhos de "pais" lésbicos revelou que todos os participantes estavam se saindo melhor na escola e estavam mais felizes com seus colegas. Eles também têm "mente mais aberta", concluiu o estudo.
O único problema que qualquer participante encontrou, revelou o estudo, foi a tão chamada "homofobia" dentro de seu grupo social.
Com reportagens desse tipo, não demorará muito para as duplas homossexuais e lésbicas receberem preferência em processos de adoção em detrimento de casais no modelo tradicional de homem e mulher casados.
Aliás, se essa pesquisa for acurada e imparcial, o que não é, por que simplesmente não criar todas as crianças em lares lésbicos? Isso presumivelmente reduziria os índices de criminalidade, aumentaria o desempenho acadêmico e criaria a sociedade perfeita? Não?
Não.
Na verdade, o estudo é muito desonesto e tendencioso. É um crime que tenha sido autorizado e apoiado por uma universidade pública — onde no passado dei aulas de jornalismo.
Para começar, os participantes desse estudo usaram, como participantes clínicos, apenas duplas que permaneceram juntas por um mínimo de 28 anos. Como sabemos, a maioria dos casais heterossexuais e das duplas homossexuais não permanece unida por tanto tempo assim. De fato, apesar do horrendo índice de divórcio os casais heterossexuais e as duplas homossexuais e lésbicas tendem a não ter aproximadamente a mesma longevidade que os pais tradicionais.
Então há o grupo que conduziu o estudo. O que é o Instituto Williams? Em suas próprias palavras, é uma organização que faz "pesquisas independentes sobre leis e políticas públicas de orientação sexual e identidade de gênero". Essa organização então espalha essa pesquisa para juízes, legisladores, elaboradores de políticas públicas, meios de comunicação e o público.
O Instituto Williams foi fundado em 2001 por um homem — Charles R. Williams. Quem é Williams? Ele é um empresário proeminente e bem-sucedido — e um ativista homossexual. Ele é membro da Comissão Consultiva Sociável da Fundação Gill. Ele "teve o reconhecimento de várias organizações e publicações LGBT. Em 2002, a Ordem dos Advogados Gays e Lésbicos o honrou com sua distinção de co-presidente, e a revista homossexual OUT o nomeou um de seus '100 mais importantes homossexuais fora do armário' na edição de dezembro. Em outubro de 2003, o Centro Gay e Lésbico de Los Angeles o premiou com um cargo na sua junta diretora".
Ele doou 2,5 milhões de dólares para lançar o instituto — a maior doação já dada a alguma instituição acadêmica em apoio de um programa acadêmico gay e lésbico em qualquer matéria de ensino. Desde então, ele deu ao instituto um total de 13 milhões de dólares.
É de admirar que esse estudo tenha produzido os resultados que seu fundador e o instituto estavam esperando achar?
Isso não é ciência. É política — pura e simplesmente.
E é desse jeito que a agenda homossexual está sendo promovida mediante os meios de comunicação, assembleias legislativas e tribunais. Esse é um exemplo da "ciência" fajuta por trás desse estudo.
Mas, marquem minhas palavras, estudos assim, independente de sua inutilidade e desonestidade, estão fazendo um impacto em nossa sociedade.
Não demorará muito e os tribunais e assembleias legislativas começarão a dar tratamento preferencial para homossexuais e lésbicas porque é um fato provado que eles são simplesmente pais melhores.
Você acha que algum esquerdista contestaria isso?
Você acha que Barack Obama contestaria isso?
Você acha que a esquerdista Assembleia Legislativa da Califórnia contestaria isso?
Você acha que algum jornalista fora do WND contestaria isso?
Essa é a decadência cada vez mais profunda em que se encontra a cultura dos EUA em 2012.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Lesbian parents now 'better' than moms, dads?
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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Posted: 05 Dec 2012 07:27 AM PST
Lei Anti-Palmada: Opinião da população não vale nada para os ativistas contra os direitos dos pais
Julio Severo
A chamada Lei Anti-Palmada, que deveria ter sido votada ontem na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, foi adiada por requerimento dos deputados evangélicos Anthony Garotinho, Ronaldo Fonseca e Marcos Rogério. A atuação dos parlamentares evangélicos jamais teria sido possível sem a mobilização da população, que telefonou, enviou e-mails, etc.
O Dep. Marcos Rogério apresentou também reclamação oficial para que, em vez de votada apenas por um grupo pequeno de deputados, a Lei Anti-Palmada seja votada por todos os deputados.
O deputado evangélico reclamou que, usando de argumentos eticamente questionáveis, os parlamentares a favor da lei estão fazendo de tudo para que o projeto não seja votado por todos os deputados.
O Relatório da Participação Popular (Janeiro a Junho 2012), publicado pela Câmara dos Deputados, registra que esse é um projeto de grande interesse de toda a população. O Relatório diz:
Síntese da participação dos cidadãos sobre o tema:
∙∙ O dever de educar é da família, não devendo ser imposto pelo Estado;
∙∙ Os pais devem ter liberdade para educar seus filhos;
∙∙ É importante respeitar o direito de os pais disciplinarem seus filhos.
Extrato das opiniões dos cidadãos sobre o PL 7672/2010:
"Não é necessário criar uma lei, pois o assunto já é abordado pelo Código Penal e pelo próprio Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estado não pode interferir na educação dos filhos. Dar uma palmada não é a mesma coisa que espancar."
Diego Willian Aguilar/SP
"Solicito que seja respeitado o sagrado direito dos pais disciplinarem seus filhos. Por isso, imploro que não aprovem o projeto de lei 7672/2010."
Nanalião Vicente Mendes/SP
"A aprovação do projeto de lei retira dos pais a autoridade na educação dos seus filhos."
Rosângela Alves Justino/RJ
O resultado poderia ser maior, pois muitos dos meus leitores reclamaram no meu Facebook, Twitter e blog que os atendentes do 0800-619 619 estavam dizendo que a Lei Anti-Palmada não estava em pauta no dia da votação.
A informação que recebi é que ativistas ligados à lei pressionaram o Congresso para dificultar a manifestação popular. Então, quando o povo ligava se manifestando contra a Lei Anti-Palmada, o atendente dizia que o projeto não estava na pauta do Plenário — o que é verdade. Mas o que é igualmente verdade é que todos os atendentes sabem que essa lei estava em pauta na Comissão de Constituição e Justiça, e se tivessem sido honestos, poderiam sem problemas receber a opinião da população.
A posição da bancada evangélica está dividida. Há deputados que são contra e deputados que são a favor.
Até o momento, a postura mais forte veio de Magno Malta, que disse: "Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos tem que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares. É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro."
Contudo, não importa que 94% da população sejam contra a Lei Anti-Palmada. E ainda que toda a bancada evangélica fosse contra essa lei, o fato é que o governo de Dilma Rousseff, especialmente a autora da lei, Maria do Rosário, jamais aceitarão uma derrota.
Se a lei se propusesse tão somente a lidar com agressões contra crianças, seria mais uma medida para inchar leis que já há em excesso, e todas as leis que já existem, especialmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, muitas vezes são interpretadas por funcionários estatais como contra a disciplina de crianças.
Há numerosos casos, conhecidos por mim e outros líderes cristãos, de pais cristãos sofrendo abusos por parte das autoridades por causa das leis já existentes.
Há o caso do pastor que, ao corrigir fisicamente o filho, foi ameaçado de ser levado ao Conselho Tutelar. O garoto havia aprendido a denunciar os pais na escola.
Há o caso de um pastor luterano que, ao beliscar um garoto que estava batendo em outros garotos numa partida de futebol, foi parar no Conselho Tutelar.
Há o caso de um pastor que foi parar no Conselho Tutelar por impedir a filha menor de ir a um baile funk de noite.
Com as leis que já existem, pais e mães que educam seus filhos estão sofrendo agressões do Estado, indo parar em Conselhos Tutelares, etc.
Com a aprovação de mais uma lei "contra agressões às crianças", mais agressões virão aos pais. E o pior é que os deputados, que recebem elevados salários às nossas custas, gastarão muito tempo e muito de nosso dinheiro para aprovar uma lei sobre um assunto já amplamente tratado na legislação.
Essa é uma guerra dura. O governo todo está pondo todo o seu peso nessa lei. A bancada evangélica está dividida.
E a opinião de 94% da população não tem nenhum valor para os que querem, a ferro e fogo, aprovar a lei que, se punir a palmada, vai agredir diretamente os pais. Se punir somente agressões, tem o potencial de ser interpretada, como já vem ocorrendo nas outras leis já existentes, contra os pais.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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