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    quarta-feira, 27 de março de 2013

    [Catolicos a Caminho] TEMPO DA QUARESMA (2013-42) QUINTA-FEIRA SANTA - C Som !

     

     

     

                                TEMPO DA QUARESMA

     

           (2013-42).-QUINTA-FEIRA SANTA   

                   (28 de Março de  2013)

        

                A Liturgia da Palavra de Quinta-Feira Santa - Ciclos A, B e C, concentra-se em Cristo Sacerdote na Instituição do Sacramento do Amor – a Eucaristia.

              Seguindo um rito evocativo das grandes intervenções salvíficas de Deus, os Apóstolos celebram a Ceia Pascal, sem pressentirem que a Nova Páscoa havia chegado.

              Essa Ceia, contudo, será a última, pois Jesus, tomando aquela simbólica refeição, dá-lhe um sentido novo, com a Instituição da Eucaristia.

              Misteriosamente, antecipando o Sacrifício que iria oferecer, algumas horas depois, Jesus põe fim a todas as «figuras», converte o pão e o vinho no Seu Corpo e Sangue, e apresenta-Se como o verdadeiro Cordeiro Pascal – o «Cordeiro de Deus»(Jo.1,29).

               Sendo a Eucaristia a Obra Prima do amor de Jesus, a prova suprema do Seu amor (Jo.13,1), compreende-se perfeitamente agora porque é que Ele escolheu a Última Ceia para fazer a proclamação solene do «Seu mandamento», o de «nos amarmos uns aos outros», o mandamento novo, «que resume toda a lei».

              A 1ª Leitura, do Livro do Êxodo, recorda-nos que, com o banquete pascal, o povo hebreu revivia, todos os anos, a libertação do Egipto e a sua constituição como  «povo», em consequência dessa acção libertadora de Deus.

                - "No dia dez deste mês, procure cada qual um cordeiro por família, um cordeiro por cada casa.(...). Esse dia será para vós uma data memorável, que haveis de celebrar com uma festa em honra do Senhor". (1ª Leitura).

                  Através deste rito pascal, que consistia na imolação dum cordeiro, agradeciam também todas as outras intervenções salvíficas de Deus, ao longo dos séculos, e proclamavam a sua esperança na libertação definitiva.

              O sangue do cordeiro era figura do Sangue de Cristo que é sangue de salvação, como proclama o Salmo Responsorial :

                - "É cálice de bênção a comunhão do Sangue de Cristo".

                Na 2ª Leitura, S. Paulo repete para os Coríntios, e hoje também para nós, tudo aquilo que recebeu do Senhor, sobre a libertação que já chegou.

                 Possuídos por esta certeza, desde o começo da Igreja os cristãos se reuniam para celebrar o Memorial do Sacrifício Redentor de Cristo, a Eucaristia, por  Ele instituída como Páscoa da Nova Aliança.

                - "O Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e deu graças; depois, partiu-o e disse : Isto é o Meu Corpo que é para vós".(1ª Leitura).

                 S. Paulo não estava na Ceia Pascal e o que ele diz é o que ouviu da pregação dos que estavam presentes, passados alguns anos em que nem sempre os cristãos estavam unidos na caridade.

                Por isso Paulo lhes lembra que a Eucaristia e a Igreja, o Corpo sacramental e o Corpo Místico, estão intimamente ligados.

                Uma Eucaristia celebrada entre divisões deixaria de ser o sinal da união de todos os homens em Cristo.

                A mesma pregação é de todos os tempos e é também para nós nos tempos presentes.

                O Evangelho é de S. João e evoca o Mandamento Novo, ou seja, o Mandamento do Amor, em que Jesus, fazendo-Se servo de todos, lava os pés aos seus Apóstolos e lhes diz que façam como Ele.

                - "Se Eu vos lavei os pés, sendo Senhor e Mestre, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Eu dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também".(Evangelho).

                Recorda-nos, na hora da Sua passagem para o Pai, onde está a essência da Sua doutrina.

                Manda aos Seus discípulos que, como Ele e com Ele, estejam ao serviço, generoso e eficaz dos irmãos.

               Ela é a mesma realidade que o rito da Ceia, em sua repetição até ao fim dos tempos e na sua  necessária simplicidade de forma expressa por outra linguagem; mas só quem é "iniciado" pode compreendê-la, e quem vive ou se esforça por viver todos os dias aquilo que exprime no momento da assembleia.

                Só participamos autenticamente da Eucaristia, memorial do sacrifício de Jesus, quando ela é também memorial do nosso sacrifício.

                Por outras palavras, trata-se de ter para com o corpo eclesial de Cristo aquele respeito que se tem pelo seu corpo eucarístico.

                A presença real do Senhor morto e ressuscitado no pão e no vinho, sobre os quais se diz a acção de graças, estende-se, embora de outro modo, à pessoa dos irmãos, especialmente dos mais carenciados.

                Quem faz discriminação, quem despreza os outros, quem mantém divisões na comunidade "não reconhece o corpo do Senhor". A sua ceia não é mais a ceia do Senhor, mas um rito vazio que exprime a sua condenação.

                A instituição da Eucaristia como rito memorial da nova Aliança é certamente o aspecto mais evidente da celebração actual, que, aliás, justifica a sua solenidade como uma evocação "histórica" e figurativa de um acontecimento realizado na Última Ceia.

                Mas somos convidados a meditar sobre outros dois aspectos do mistério deste dia :

                            * A instituição do Sacedócio ministerial.

                            * O serviço fraterno da caridade.

                De facto, sacerdócio e caridade estão estreitamente ligados com o sacramento da Eucaristia, compreendido na sua globalidade e de modo mais preciso.

                 Jesus manda aos Seus discípulos que, como Ele e com Ele, estejam ao serviço, generoso e eficaz dos irmãos. 

                Num gesto, que constitui um dos momentos importantes da Ceia Pascal, Jesus manifesta-nos, concretamente, a Sua realidade de «Servo», que atingirá o limite extremo na Cruz, no cumprimento do plano da História da Salvação.

                           ..................................

                Diz o Catecismo da Igreja Católica :

                610. – Jesus fez a manifestação suprema da oblação livre de Si mesmo na refeição que tomou com os doze Apóstolos, na «noite em que foi entregue»(1 Cor.11,23). Na véspera da sua Paixão, quando ainda era livre, Jesus fez desta última Ceia com os Apóstolos o memorial da sua oblação voluntária ao Pai para a salvação dos homens : «Isto é o meu Corpo, que vai ser entregue por vós» (Lc.22,19). «Isto é o meu "Sangue de Aliança", que vai ser derramado por uma multidão, para remissão dos pecados». (Mt.26,28).

                611. – A Eucaristia, que neste momento instituiu, será o «memorial»(1 Cor.11,25) do seu sacrifício. Jesus incluiu os Apóstolos na sua própria oferenda e pediu-lhes que a perpetuassem. Desse modo, instituiu os Apóstolos como sacerdotes da Nova Aliança : «Eu consagro-me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade»(Jo.17,19).

     

                                                    

                                           O Mandamento do Amor !...      O Sacramento do Amor !....

     

        

               

               

               

     

     

     

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