Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    sexta-feira, 8 de março de 2013

    Don Galcerán De Pinós, o cruzado liberado por Santo Estevão



    INICIO
    GLÓRIA
    ESPAÑOL
    CLUNY
    TEMAS
    CANÇÕES DE GESTA
    Canções De Gesta
    Gesta Dei Per Francos
    CAVALARIA
    Cavalaria
    Ordens De Cavalaria
    Templários
    CIVILIZAÇÃO CRISTÃ
    Carlos Magno
    Civilização Cristã
    Cristandade
    Cruzadas
    Blog As Cruzadas
    França
    CIÊNCIA
    Arquitetura
    Astronomia
    Ciências
    Invenções
    Progresso
    Técnica
    CLASSES SOCIAIS
    Classes Sociais
    Clero
    Papas
    Reis
    Nobreza
    Feudalismo
    Escravidão
    Trabalho
    Vassalagem
    CULTURA
    Arte
    Cultura
    Literatura
    Simbolismo
    Direito
    ECONOMIA
    Agricultura
    Agricultura
    Economia
    Impostos
    Família
    Guerra
    História
    IGREJA
    Igreja
    Educação
    Universidade
    Hospital
    Inquisição
    Mosteiros
    Nossa Senhora
    Paz
    União Igreja-Estado
    APRESENTAÇÕES
    AULAS
    CODEX (Diversos)
    GREGORIANO
    GREGORIANO (MP3)
    MÚSICA
    NATAL
    VIDEOS
    360º
    Blog Idade Média
    CASTELOS
    CERIMÔNIAS
    POWERPOINTS
    VIDEOS
    360º
    CATEDRAIS
    ABADIAS
    ABADIAS
    MÚSICA
    ÓRGÃO
    SINOS
    VIDEOS
    VITRAIS
    360º
    360º Só França
    CIDADE
    VIDEOS
    MÚSICAS
    360º
    CONTOS
    CANTIGAS
    CRUZADAS
    APOLOGIA
    CANÇÃO DE ROLAND
    GESTA DEI PER FRANCOS
    MUSICA
    VIDEOS
    360º
    PAPAS
    Beato URBANO II
    Carta De Instrução
    "Popolo Dei Franchi"
    Sermão Em Clermont-Ferrand
    Outro Testemunho
    São Gregório VII
    São Pio V
    Beato Eugênio III
    Celestino III
    Inocêncio III
    João VIII
    Pascoal II
    PIO II
    SANTOS
    São Bernardo
    A Franceses E Bávaros
    Sermão
    Elogio Dos Templários
    São Francisco De Assis
    Mansidão E Força
    Diante Do Sultão
    Exemplo Pessoal
    O Direito De Cruzada
    São Luís IX
    Retrato Pelo Príncipe De Joinville
    São Luís E O Mameluco
    Morte Na IX Cruzada
    Santa Teresinha
    Beato Marco D'Aviano
    HERÓIS
    Balduíno IV
    Carlos Magno
    Godofredo De Bouillon
    Santa Joana D'Arc
    Santa Clotilde
    Ricardo Coração De Leão
    São Luís IX, Rei
    São Nuno Álvares Pereira
    VIDEOS
    ORAÇÕES
    CANTICOS
    NATAL
    Semana Santa E Páscoa
    VIA SACRA
    VIDEOS
    Nossa Senhora
    Milagres
    Corpus Christi
    São Bernardo
    São Fernando
    SIMBOLOS





    Outras formas de visualizar o blog:




    segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

    Don Galcerán De Pinós, o cruzado liberado por Santo Estevão






    Santo Estevão, Salamanca


    No século XII, Afonso, Imperador de Castela, sustinha renhidas batalhas contra o rei mouro de Granada.

    O Conde de Barcelona acudiu em sua ajuda, fretando naves catalãs e genovesas.

    Era almirante das primeiras, Galcerán Guerras de Pinós. Em seu afã das vitórias, se adiantou demasiado no território mouro e caiu prisioneiro.

    Seus pais, os senhores de Bagá, estavam desesperados. O Conde de Barcelona se pôs em tratos com o Rei de Granada, para ver que resgate pedia pelo almirante Galcerán.

    O Rei de Granada, enfurecido por ter perdido Almería, pediu um resgate exorbitante: cem mil dobles, cem cavalos brancos, cem vacas bragadas, cem panos de ouro de Tanis, e o que era pior de tudo, mais cem donzelas.

    Os senhores de Bagá se aterrorizaram ante a última condição e decidiram que, apesar de muita dor que lhes causava ter o filho cativo dos mouros, não podiam consentir, para que ele fosse devolvido, que tantos pais sofressem a dor de ver perdidas para sempre suas filhas.

    Não obstante, foram muitos os argumentos dos poderosos senhores que opinaram que o povo devia sacrificar-se, e que o almirante representava uma grande ajuda para a Cristandade. Aquele que tivesse quatro filhas, devia entregar duas; o que tivesse duas, daria uma, e o que tivesse uma seria sorteado com outro que tivesse uma também.



    Visite nossas páginas de Quaresma, Semana Santa e Páscoa
    † Veja e medite a VIA SACRA AQUI †
    Recolheram por fim, tudo quanto o Rei mouro de Granada queria e partiram, para embarcar na praia da Salon.

    Entretanto, Galcerán Guerras de Pinós, estava encerrado numa masmorra imunda, sofrendo todos os horrores da escravidão. Com ele se achava também o cavaleiro Sancerni, senhor de Sull.

    Várias vezes haviam tentado fugir, sem conseguir. Outras tantas quiseram subornar a seus guardas, e tampouco tiveram êxito.



    Santo Estevão, catedral de Newcastle

    Galcerán, que era mais jovem sonhava constantemente com sua casa de Bagá, seus salões, seus jardins e sua capela. A lembrança disso trouxe a sua mente o desejo de encomendar-se a Santo Estevão, o patrono de sua casa.

    Rezou com grande fervor, encomendando ao santo sua salvação. Terminada sua reza, os cativos viram que se havia aberto a porta de sua masmorra e um homem celestial, aproximando-se de D. Galceran levou-o para fora.

    O almirante sempre cortês e caritativo, parou na porta, indicando com o olhar ao senhor de Sull, que ficaram muito assustado.

    Então o santo falou, para que ele também se encomendasse ao seu patrono.

    Fez assim, o cavaleiro de Sancerní, rezando com o mesmo fervor a ao Dionizio, o qual não deixou de acudir, libertando a ele também.

    Ambos se encontraram caminhando livres à meia-noite e com grande surpresa, se encontraram com o clarear do dia em Tarragona.

    Continuando pelos caminhos de Bagá, vieram de pronto uma multidão silenciosa que marchava em direção contrária.

    Perguntaram aonde iam, e um homem de gesto grave e dolorido lhes respondeu que se dirigiam para Granada pagar o resgate de Dom Galcerán e de D. Sancerní, para o qual haviam sacrificado cem donzelas.

    Os cavaleiros, então, se deram a conhecer, e entre felicitações a Deus empreenderam todos o caminho até Tarragona.

    Mais tarde, quando Valencia foi libertada, o almirante mandou levantar a igreja de Santo Estevão, daquela capital, em ação de graças.

    Hoje, entretanto, se recorda a aventura que tanta angustia proporcionou a tantas famílias do senhor de Galcerán, de pais e filhos, se conta as peripécias dos cavaleiros, cujos sepulcros se conservam na história do mosteiro de Santo Creno. (p.198 e 199)


    (Fonte: V. Garcia de Diego, Antologia de Leyendas de la Literatura Universal, Editorial Labor S.A., Madrid-Espanha, 1ª edição, 1953).





    GLÓRIA CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS




    Postado por Luis Dufaur às 01:00
    Share|



    NENHUM COMENTÁRIO:




    POSTAR UM COMENTÁRIO

    Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.



    Postagem mais recentePostagem mais antigaINÍCIO

    Assinar: Postar comentários (Atom)

    Quaresma e Semana Santa

    Visite nossas páginas de Quaresma, Semana Santa e Páscoa


    † Veja e medite a VIA SACRA AQUI †




    Inscreva-se



    RECEBA AS

    ATUALIZAÇÕES


    EM SEU E-MAIL


    Digite seu email:




    Acompanham As Cruzadas:



    Montgisard: um rei leproso e 500 cavaleiros desfazem o exército de Saladino



    São João Damasceno, Doutor da Igreja, sobre os muçulmanos:

    “Até o momento a superstição dos ismaelitas, arautos do Anticristo, continua a enganar os povos.

    “São descendentes de Ismael, filho de Abraão e de Agar; os ismaelitas são também chamados comumente de agarianos.

    “Eram idólatras, adoravam a estrela Lúcifer e Vênus, que chamavam, Chabar ou grande, até o tempo de Heráclio.

    “Então levantou-se entre eles um falso profeta, chamado Maomé, que havendo encontrado os livros dos Antigo e Novo Testamentos, e tido contato com um monge ariano,formulou uma heresia nova.

    “Conseguido o favor de seu povo por uma aparência de piedade, difundiu o rumor que os escritos lhe vinham do céu.

    “Escreveu um livro eriçado de coisas ridículas, onde expõe a sua religião.

    “Estabelece um Deus do universo, que não foi engendrado, nem engendrou nada.

    “Diz que Cristo é o Verbo de Deus e seu Espírito, mas criado e servidor que nasceu sem cooperação humana, de Maria, irmã de Moisés e de Aarão, por operação do Verbo de Deus, que nela entrou; que os judeus, havendo querido, por um crime detestável, pregá-lo numa cruz, apoderaram-se dele, mas não crucificaram senão sua sombra: de sorte que Jesus Cristo não sofreu nem a cruz nem a morte, tendo Deus, a quem era todo querido, arrebatado o Verbo aos céus”.

    (Fonte: “Fount of Knowledge, part two entitled Heresies in Epitome: How They Began and Whence They Drew Their Origin”, The Fathers of the Church, vol. 37 (Washington, DC: Catholic University of America Press, 1958), pp. 153-160).



    Pesquisar este blog








    São Bernardo aos Templários

    São Bernardo abade de Claraval, falou sobre a vida que devem levar aqueles que combatem por Jesus Cristo, com estas palavras:

    “Quando se aproxima a hora do combate, armam-se de fé os cavaleiros, abrem-se a Deus em sua alma e cobrem-se, por fora, de ferro, não de ouro, a fim de que assim sejam bem apercebidos de armas, não adornados com jóias, infundam medo e pavor aos seus inimigos, sem excitar sua cobiça.

    “É preciso ter cavalos fortes e velozes, não formosos e bem ajaezados pois o verdadeiro cavaleiro pensa mais em vencer do que em fazer proezas e os cavaleiros mundanos precisamente o que desejam é causar admiração e pasmo e não causar medo.

    “Mostrando-se em tudo verdadeiros israelitas, que se adiantam ao combate pacífica e sossegadamente; mas apenas o clarim dá o sinal do ataque, deixando subitamente sua natural benignidade, parecem gritar com o salmista: Não temos odiado, Senhor, aos que te aborrecem? Não temos consumido de dor, ao ver a conduta de teus inimigos?”



    Fotos do blog





    A Canção de Rolando (Canção de Roldão) (9 excertos)
    1º : Rolando cavalga pelo campo de batalha
    2º : O grande luto pela morte de Rolando
    3º : Os francos lutam epicamente mas vão sendo massacrados
    4º : A traicão
    5º : Carlos Magno e o exército católico galopam para salvar Rolando
    6º : O conde Olivier entrega sua alma a Deus
    7º : Só fica Rolando no campo de batalha
    8º : Rolando sente a morte a chegar
    9º e final: Os anjos levam a alma de Rolando ao Paraíso



    As Cruzadas em seu e-mail



    RECEBA AS

    ATUALIZAÇÕES


    EM SEU E-MAIL


    Digite seu email:




    Idade Média

    O projeto monástico de São Bento e nacimento da cultura e da civilização
    Dos licores aos Hospitais: os frutos incontáveis da obra de São Bento
    A hierarquia e a respeitabilidade no feudalismo nasceram naturalmente e sem planificação
    O que mais prezavam os medievais: a honra
    O sobrenatural e o maravilhoso na vida do medieval



    Maomé e o Corão segundo Santo Tomás de Aquino:

    “Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais. ....

    “Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina. ....

    “Afirmou que era enviado pelas armas,sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei.

    “Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento,tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos.

    “Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele”.

    “Summa contra Gentiles”, L. I, c. 6.



    Links


    GPS do Agronegócio

    Há 4 horas


    Ação Jovem Pela Terra de Santa Cruz
    10º Acampamento da Ação Jovem em prol da Juventude!
    Há 12 horas


    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
    Cristianofobia no Canadá
    Há 14 horas


    Nobility and Analogous Traditional Elites
    Queen Isabel meets her confessor
    Há 22 horas


    A Aparição de La Salette e suas Profecias
    A grande ausente e a grande necessitada: CLAREZA
    Há 23 horas


    AGÊNCIA BOA IMPRENSA
    O neoterrorismo feminista
    Há um dia


    Luz de Cristo x trevas da razão
    Arquidiocese de Milão cria serviço para casos de possessão diabólica
    Há um dia


    Luzes de Esperança
    Crescimento do catolicismo tradicional surpreende até revista económica inglesa
    Há um dia


    Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião
    Mil padres católicos britânicos denunciam retorno às perseguições religiosas pelo “casamento” homossexual
    Há 2 dias


    Sou conservador sim, e daí?
    Tendo em vista o “Processo de Autodemolição” e a “Fumaça de Satanás”, os católicos desejam uma coisa: CLAREZA
    Há 3 dias


    O que está acontecendo na América Latina?
    Vídeos: Caravana Cruzada pela Família percorreu o sul do Brasil
    Há 4 dias


    Ciência confirma a Igreja
    O que diz a ciência sobre a Torre de Babel? Existiu? Sobrou algo? Onde? Por que ruiu?
    Há 4 dias


    Verde: a cor nova do comunismo
    Alarmista “verde” prega contra o aumento da estirpe humana
    Há 4 dias


    Orações e milagres medievais
    Os 800 Mártires de Otranto
    Há 4 dias


    Gloria de la Edad Media
    Los 813 mártires de Otranto salvaron Roma resistiendo a los turcos
    Há 4 dias


    Lourdes 150º aniversário das aparições
    Lourdes e seus milagres: a prova irrefutável de que Nossa Senhora ouve a todos, até ao mais pecador
    Há 4 dias


    Glória da Idade Média
    O projeto monástico de São Bento e nacimento da cultura e da civilização
    Há 4 dias


    Blog da Família
    Tendo em vista o “Processo de Autodemolição” e a “Fumaça de Satanás”, os católicos desejam uma coisa: CLAREZA
    Há 4 dias


    Associação dos Fundadores
    40ª MARCHA CONTRA O ABORTO — em Washington mais de 500 mil participantes!
    Há 5 dias


    Pesadelo chinês
    Veja como escrever uma mensagem ao Papa Desconhecido
    Há uma semana


    Flagelo russo
    Veja como escrever uma mensagem ao Papa Desconhecido
    Há uma semana


    Heróis medievais
    Othon I, o Grande, restaurador da obra de Carlos Magno
    Há uma semana


    Idade Média
    O espantoso desenvolvimento medieval sob orientaçao monacal cheia de sabedoria
    Há uma semana


    BLOG 7 Dias em Revista
    O Espírito Santo e o Conclave
    Há uma semana


    Contos e lendas da Era Medieval
    A ponte de Ledea
    Há uma semana


    Catedrais Medievais
    Mosteiro cisterciense do século XII renasce na Califórnia
    Há 2 semanas


    Pe David Francisquini

    Há 2 semanas


    Devotos de La Santísima Virgen de El Buen Suceso
    Confección milagrosa de la Imagen de Nuestra Señora de El Buen Suceso
    Há 5 semanas


    Castelos medievais
    Castelo feudal: residência de um pequeno “rei” local
    Há um mês


    A cidade medieval
    Feliz Natal e bom Ano Novo!
    Há 2 meses


    Jóias e símbolos medievais
    Feliz Natal e bom Ano Novo!
    Há 2 meses


    Radar da mídia
    Verdade: a autêntica vítima
    Há 3 meses


    Frases e pesamentos de Plinio Corrêa de Oliveira, O Cruzado do Século XX
    Relativismo
    Há 6 meses




    Inscreva-se



    RECEBA AS

    ATUALIZAÇÕES


    EM SEU E-MAIL


    Digite seu email:







    Balduino IV, o rei cruzado e leproso de Jerusalém, amado de Deus
    Balduíno IV foi o último rei de Jerusalém com espírito de Cruzada. Guy de Lusignan, seu sucessor, foi um interesseiro, sob cujo reinado a Civilização Cristã perdeu a posse da Cidade Santa.


    Na história das Cruzadas, nada é mais emocionante que o reinado doloroso de Balduíno IV. Nada, entre os vários exemplos famosos, pode atestar melhor o império de um espírito de ferro sobre uma carne débil. Foi um rei sublime, que os historiadores tratam só de passagem, o que faz perguntar por que até aqui nenhum escritor se inspirou nele, exceto talvez o velho poeta alemão Wolfram von Eschenbach. Nem o romance nem o teatro o evocam, entretanto sua breve existência cheia de acontecimentos coloridos forma uma apaixonante e dilacerante tragédia.


    O destino sorria à sua infância. Robusto e belo, ele era dotado da inteligência aguçada de sua raça angevina (de Anjou). Tinha sido dado a ele por preceptor Guilherme de Tyr, que se tomou de “uma grande preocupação e dedicação, como é conveniente a um filho de rei”. O pequeno Balduíno tinha muito boa memória, conhecia suficientemente as letras, retinha muitas histórias e as contava com prazer.


    Um dia em que brincava de batalha com os filhos dos barões de Jerusalém, descobriu-se que tinha os membros insensíveis: “Os outros meninos gritavam quando eram feridos, porém Balduíno não se queixava. Este fato se repetiu em muitas ocasiões, a tal ponto que o arquidiácono Guilherme alarmou-se. Primeiro pensou que o menino fazia uma proeza para não se queixar. Então perguntou-lhe por que sofria aquelas machucaduras sem queixar-se. O pequeno respondeu que as crianças não o feriam, e ele não sentia em nada os arranhões. Então o mestre examinou seu braço e sua mão, e certificou-se de que estavam adormecidos” (L’Eraclès). Era o sinal evidente da lepra, doença terrível e incurável naquele tempo.


    Os médicos aos quais foi confiado não podiam sustar a infecção, nem mesmo retardar a lenta decomposição que afetaria suas carnes. Toda sua vida não foi senão uma luta contra o mal irremissível. Mais ainda, muito mais: foi testemunho dos poderes de um homem sobre si mesmo e da encarnação assombrosa dos mais altos deveres. Balduíno IV foi um rei digno de São Luís, um santo, um homem enfim — e é isso, sobretudo, que importa à nossa admiração sem reticências — a quem nenhuma desgraça chegou a destruir o vigor de alma, as convicções, a altivez, as qualidades de coração, o senso das responsabilidades, dos quais ele hauria o revigoramento da coragem.


    No fim de 1174, Saladino, senhor do Egito e de Damasco, veio sitiar Alepo. Os descendentes de Noradin pediram socorro aos francos. Raimundo de Trípoli atacou a praça forte de Homs e Balduíno IV empreendeu uma avançada vitoriosa sobre Damasco. Estas iniciativas fizeram com que Saladino abandonasse seu desejo inicial. Em 1176 o sultão voltou à carga, e a mesma manobra frustrou seus planos. Balduíno venceu seu exército de Damasco, em Andjar, e trouxe um belo lucro da expedição. Nesta ocasião ele tinha quinze anos.


    Apesar de sua doença, cavalgava como um homem de armas, empunhando eximiamente a lança. Nenhum de seus predecessores teve tão cedo semelhante noção da dignidade real de que estava investido, e de sua própria utilidade. Percebendo as rivalidades existentes entre os que o cercavam, compreendeu quão necessária era sua presença à cabeça dos exércitos católicos. Mas que calvário deveria ser o seu! Aos sofrimentos físicos juntava-se a angústia moral: seu estado impedia-o de se casar, de ter um descendente. Ele não era senão um morto-vivo, um morto coroado, cujas pústulas e purulências se disfarçavam sob o ferro e a seda, mas que se mantinha de pé e se lançava à ação, movido não se sabe por que sopro milagroso, por que alta e devoradora chama de sacrifício.


    Um novo cruzado — Filipe de Alsácia, conde de Flandres e parente próximo de Balduíno IV — acabava de desembarcar. O pequeno rei esperava muito desse apoio. Estava claro que era necessário ferir Saladino no coração de seu poderio — isto é, no Egito — se se quisesse abalar a unidade muçulmana. Era isso, precisamente, o que propunha o basileus, imperador de Bizâncio. O Egito, uma vez conquistado em parte, Damasco não poderia deixar de subtrair-se ao poder cambaleante de Saladino. Mas Filipe de Alsácia opinava de outra forma. Ninguém poderia impedi-lo de ir guerrear na Síria do Norte, e, o que era mais grave, de levar consigo parte do exército franco.


    Saladino respondeu invadindo a Síria do Sul. Balduíno reuniu o que lhe restava da tropa, desguarneceu audaciosamente Jerusalém e partiu para Ascalon, onde Saladino investia. Este, logo que foi informado, subestimou seu adversário. Ele acreditava que a queda de Ascalon era uma questão de dias, e marchou sobre Jerusalém com o grosso de seu exército. Balduíno compreendeu suas intenções. Saiu de Ascalon, fez um longo périplo e caiu repentinamente sobre as colunas de Saladino, em Montgisard.


    O efeito da surpresa não compensava a desproporção dos efetivos em luta, e Balduíno sentiu a hesitação dos seus. Desceu do cavalo, prosternou-se com o rosto na areia, diante do madeiro da verdadeira Cruz, que era levada pelo Bispo de Belém, e orou com a voz banhada de lágrimas. Com o coração convertido, seus soldados juraram não recuar, e considerariam traidor quem voltasse atrás. Rodeando o Santo Lenho, o esquadrão de trezentos cavaleiros se lançou impetuosamente. “O vale entulhava-se com a bagagem do exército de Saladino — diz Le Livre des Deux Jardins — os cavaleiros francos surgiam ágeis como lobos, latindo como cães. Atacavam em massa, ardentes como uma chama”. E puseram em fuga o invencível Saladino. Se este salvou a pele, foi graças à rapidez de seu cavalo e ao devotamento de sua guarda. Retornou ao Egito, abandonando milhares de prisioneiros. Balduíno logrou, enfim, uma vitória sem precedentes.


    No ano seguinte Balduíno edificou o Gué-de-Jacob, fortaleza destinada a defender a Galiléia dos ataques de Damasco. Guilherme de Tyr pretende que isso tenha sido feito pelas prementes solicitações de Odon de Saint-Amand, grão-mestre do Templo. Em todo caso, qualquer que tenha sido o inspirador da idéia, não há dúvida quanto à importância estratégica de Gué-de-Jacob.


    Em 1179 Saladino invadiu a Galiléia. Balduíno foi ao seu encontro, tentando surpreendê-lo como tinha feito em Montgisard. Mas como os muçulmanos se contivessem, ele foi cercado e caiu prisioneiro. Muitos foram mortos e presos nesse dia. Pouco depois Saladino tomou Gué-de-Jacob e fez executar todos os templários que a defendiam.


    Sybila, irmã do rei, acabava de casar — contrariamente aos interesses de Estado — com Guy de Lusignan, homem de beleza discutível, sem fortuna e sem talento. Balduíno, pressionado pelos seus, minado pela doença, tinha consentido nessa união e dado a Lusignan os condados de Jaffa e Ascalon. Tão logo a insignificância do marido de Sybila se manifestou, atiçaram-se as esperanças dos senhores feudais. Contava-se que o irmão de Lusignan, comentando o casamento, disse: “Se Guy for Rei, eu deveria ser Deus!” Tal a mediocridade que lhe era atribuída.


    Nessa mesma ocasião, Isabel de Jerusalém desposava Anfroi de Toron, filho indigno de seu pai, o falecido condestável de Jerusalém, morto em defesa do rei.


    O estado de Balduíno IV piorava dia a dia. Foi uma provação para sua mãe — que não tinha boa fama — e para a roda de seus cortesãos ambiciosos e amorais, ver a aproximação de Balduíno com Raimundo de Trípoli, único homem capaz de o aconselhar sabiamente.


    Nesse momento reapareceu, libertado dos cárceres muçulmanos, o antigo príncipe de Antioquia, Renaud de Châtillon. Logo recomeçou suas aventuras, assaltando uma importante caravana de peregrinos com destino a Meca. Esse ato rompia a trégua assinada por Balduíno IV e Saladino e ofendia as convicções religiosas dos muçulmanos, a cujos olhos o atentado afigurava-se monstruoso. Intimado pelo rei a devolver os prisioneiros e o produto da pilhagem, ele recusou-se com arrogância, tornando assim evidente a incapacidade do doente de se fazer obedecer.


    Imediatamente Saladino acorreu do Egito e invadiu a Galiléia, incendiando e devastando as colheitas, capturando rebanhos e semeando pânico por toda parte. Renaud de Châtillon suplicou ao rei que salvasse seus feudos. Balduíno concedeu, vencendo Saladino em julho de 1182.


    Em agosto, o infatigável maometano tentou tomar Beyrouth por uma ação combinada por terra e mar. Uma vez mais Balduíno afastou o perigo. Impediu Saladino de se apoderar de Alepo e conduziu uma expedição até os subúrbios de Damasco. Assim, por toda parte, graças à sua energia sobre-humana, e ainda que daí em diante ele se fizesse carregar em liteira para as batalhas, o heróico leproso levava vantagem sobre o genial muçulmano.


    Ele começava entretanto a perder a vista, a não poder mais se servir de seus membros. Os que lhe eram mais chegados o pressionavam a abandonar os afazeres do reinado, ou ao menos passar parte de suas responsabilidades a Guy de Lusignan. Pode-se bem imaginar o drama interior desse rei de 22 anos, corroído por úlceras, semi-paralisado e quase cego, cercado pelas sombras da desconfiança e dos maus pressentimentos, atormentado de um lado pelas insinuações e sugestões pérfidas dos seus, e de outro pela alta idéia que ele fazia de sua missão de rei. Se a lepra o enfraquecia, se ele não podia ter esperanças de se curar, sempre, entretanto, encontrava novas forças e resistia da melhor forma às ciladas da camarilha.


    Como a doença entrasse numa fase evolutiva, ele devia lutar contra ela, e sobretudo contra a tentação de abandonar tudo para morrer em paz. Foi num desses períodos que ele consentiu, se bem que a contragosto, em investir Guy de Lusignan na regência do reino. No primeiro encontro com Saladino, Lusignan deixou o exército franco ser massacrado. Recusou com altivez prestar contas a Balduíno IV, que o destituiu de seu cargo. Para evitar que, pela complacência de Sybila, Lusignan se tornasse rei de Jerusalém após sua morte, designou seu sucessor o pequeno Balduíno V, filho de Guilherme “Longue Epée”. Como a situação da Terra Santa estivesse desesperadora, ele enviou uma embaixada ao Ocidente, composta pelo Patriarca de Jerusalém, pelo Mestre do Hospital e pelo Mestre do Templo, o velho Arnaud de Torrage.


    Renaud de Châtillon, que indiretamente tinha ajudado o rei a se desembaraçar de Lusignan, achou-se autorizado a retomar suas pilhagens, agora na mais alta escala. Armou uma frota, que foi transportada ao Mar Vermelho em dorso de camelo. Devastando portos, interceptando comboios, essa frota ameaçou por algum tempo o caminho para Meca. Saladino, excitado até o cúmulo do furor, destruiu os navios de Renaud e depois sitiou-o em sua própria fortaleza, o Krac de Moab. Balduíno IV reapareceu, agonizando em sua liteira, para lhe fazer frente. Saladino retirou-se.


    O último ato de Balduíno IV foi o de reunir em São João d’Acre o parlamento de seus barões. Guy de Lusignan, incapaz e rebelde, foi então oficialmente afastado do trono, e — o que não era senão justiça e sabedoria — a regência foi confiada a Raimundo de Trípoli.


    Mais tarde, a 13 de março de 1185, o mártir rendeu sua alma a Deus, em presença se seus vassalos, dignitários e bons companheiros de guerra. Até os infiéis lhe tributaram homenagens.


    (Fonte: Georges Bordonove, “Les Templiers”, in “Catolicismo” nº 303)

















































    Páginas

    Início
    VIDEOS
    CANÇÕES DE GESTA
    360º
    MUSICA



    Isabel a Católica, rainha de Castela





    Isabel, a Católica, a rainha que empreendeu uma Cruzada
    Filha de João II, Rei de Castela, e sua segunda esposa, nasceu Isabel a 22 de abril de 1451 na pequena cidade de Madrigal. Aquela que seria a última mulher cruzada descendia, tanto pelo lado paterno quanto pelo materno, de dois reis santos e cruzados: São Luís IX, da França, e seu primo São Fernando III, de Castela.

    Isabel assumiu o governo aos 23 anos, à morte de Henrique IV. Com sua energia, e acompanhada de seu marido Fernando, foi obtendo a adesão de cada cidade para sua causa.

    Os jovens soberanos entregaram-se com energia à tarefa de reconstruir o país. Começaram a reprimir severamente os abusos e aplicar a justiça contra quem quer que fosse. Fizeram reviver, para isso, a Santa Irmandade, força de voluntários que servia de polícia local, com jurisdição sobre assassinatos, atos de violência, rapina, atentados a mulheres e desobediência às leis e aos magistrados. Isabel obteve do Papa a instauração da Santa Inquisição em Castela para pôr fim aos abusos, na esfera religiosa, principalmente de cristãos-novos (judeus convertidos), muitos dos quais tinham fé duvidosa e utilizavam a usura para pressionar os cristãos.

    Um dos maiores empenhos que Isabel teve em seu reinado foi mover a guerra santa contra o invasor muçulmano. Para esse empreendimento, obteve do Papa as mesmas indulgências de Cruzada concedidas aos que iam lutar na Terra Santa, tendo o Sumo Pontífice lhe enviado uma cruz de prata para ir à frente de seus exércitos.

    Nas várias campanhas que encetou, e sobretudo na reconquista de Granada, Isabel arrebatava seus soldados por sua energia sobre-humana, senso do dever e espírito sobrenatural. Estes “criam que ela era uma santa. Como Santa Joana d’Arc, sempre lhes recomendava viver honestamente e falar bem. Não havia nem blasfêmias nem obscenidades no acampamento onde ela se achava, e viam-se curtidos soldados ajoelhar-se para rezar, enquanto se celebrava a missa ao ar livre por ordem da piedosa rainha”. A presença da soberana era para os guerreiros como uma garantia de vitória, pois lhes inspirava valor e confiança. Até os mouros admiravam a grande rainha, cantando sua bondade e beleza em suas canções, apesar de a temerem como inimiga.

    Enquanto Fernando, um dos melhores guerreiros de sua época, comandava o exército, a rainha cuidava de toda a retaguarda, como recrutamento de reforços, envio de alimentos e munições, bem como projetava os hospitais — foi ela quem instituiu o primeiro hospital militar da História, e suas enfermeiras precederam as da Cruz Vermelha em mais de trezentos anos. Cavalgava de um lugar a outro, indo mesmo aos acampamentos revestida de leve armadura de aço, para elevar o moral dos soldados. Mas essa rainha guerreira fazia questão de ela mesma costurar a roupa de seu marido, nunca usando o monarca outras senão as confeccionadas pelas hábeis mãos de Isabel ou de suas filhas.

    Um fato mostra a têmpera dessa rainha. No cerco de Granada, uma vela mal colocada ateou fogo na tenda ao lado da rainha, e desta propagou-se para todo o acampamento, que foi tomado pelas chamas. Os mouros, das muralhas, cantavam vitória. Mas a enérgica soberana, para mostrar sua determinação de conquistar a cidade, mandou edificar novo acampamento de pedra, surgindo assim uma verdadeira cidade à qual deu o nome de Santa Fé. Foi de lá que partiram as investidas contra Granada, obtendo-se sua capitulação.

    O Papa Alexandre VI concedeu ao real casal, por seus serviços em prol da Cristandade, o título de Reis Católicos, em harmonia com o de Rei Cristianíssimo, concedido anteriormente ao monarca francês.







    Slideshow de 'Castelos medievais'




    Links

    IDADE MÉDIA
    A cidade medieval
    CASTELOS medievais
    CATEDRAIS medievais
    MILAGRES E ORAÇÕES na Idade Média



    Marcadores

    Adhémar de Monteuil (5)
    Afonso Henriques (2)
    albigenses (3)
    Albânia (2)
    Alcoraz (1)
    Antioquia (6)
    Apologia (10)
    Aragão (3)
    Armenia (1)
    Arsur (1)
    Balduíno du Bourg (1)
    Balduíno I (2)
    Balduíno IV (4)
    Beato Marco d'Aviano (2)
    Belgrado (1)
    Blois (1)
    Boemundo (11)
    Bragadino (1)
    Brasil (1)
    Canção de Cruzada (1)
    canção de gesta (10)
    Canção de Rolando (6)
    Carlos Magno (11)
    Catalunha (1)
    cavalaria (7)
    Ceuta (1)
    Chanson de Roland (8)
    Chipre (1)
    Clermont-Ferrand (6)
    Concílio (3)
    Constantinopla (4)
    Cruzada (4)
    cruzados (18)
    cátaros (5)
    Direito (3)
    Dom Afonso Henriques (1)
    Dorileia (1)
    Doriléia (2)
    Espanha (2)
    Eug (1)
    Eugênio III (1)
    Fernan Gonzales (3)
    Foulques de Neuilly (1)
    França (13)
    Frederico II (1)
    Gesta Dei per Francos (18)
    Godofredo de Bouillon (8)
    Grã-Bretanha (2)
    Guilherme o Conquistador (2)
    Hastings (2)
    hereges (1)
    História (6)
    hussitas (1)
    idade média (17)
    Igreja (4)
    indulgência (1)
    Infante D. Henrique (1)
    Inocêncio III (1)
    Islã (3)
    Jaffa (2)
    Jerusalém (12)
    Jesus Cristo (3)
    Joana de Arco (1)
    Jocelin de Courtenay (1)
    João Sobieski (4)
    Lepanto (5)
    Lourdes (1)
    Malta (2)
    Maomé II (1)
    milagres (3)
    Montemor (1)
    Montgisard (2)
    muçulmanos (4)
    Navas de Tolosa (1)
    Nicolau IV (1)
    Nicéia (2)
    Nossa Senhora (2)
    Nossa Senhora do Bom Conselho (2)
    ordens militares (2)
    Ostrevent (1)
    Ourique (1)
    Papa (6)
    Pascoal II (3)
    Pedro o Eremita (2)
    Pio II (1)
    Polônia (2)
    Portugal (6)
    Primeira Cruzada (7)
    Raimundo (5)
    Reconquista (2)
    Refutando mitos (10)
    Ricardo Coração de Leão (4)
    Roldão (1)
    Saladino (9)
    Santa Joana d'Arc (3)
    Santa Lança (2)
    Santa Teresinha (1)
    Simão de Montfort (2)
    Skanderbeg (2)
    São Bernardo (4)
    São Domingos de Gusmão (2)
    São Fernando rei de Castela (2)
    São Francisco de Assis (4)
    São Gregório VII (2)
    São Jorge (2)
    São João de Capistrano (1)
    São João de Jerusalém (1)
    São Luís rei (6)
    São Miguel Arcanjo (1)
    São Pio V (5)
    Tancredo (4)
    templários (4)
    Urbano II (9)
    Valência (1)
    Veneza (2)
    Viena (4)



    Arquivo do blog

    2013 (4)
    Março (1)
    Fevereiro (2)
    Don Galcerán De Pinós, o cruzado liberado por Sant...
    1ª Cruzada: o conde de Chartres envia notícias de ...
    Janeiro (1)
    2012 (27)
    2011 (31)
    2010 (31)
    2009 (26)
    2008 (30)
    2007 (3)



    As Cruzadas em seu e-mail



    RECEBA AS

    ATUALIZAÇÕES


    EM SEU E-MAIL


    Digite seu email:







    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo