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    domingo, 28 de abril de 2013

    Nossa Senhora de Medjugorje






    Augusto d… · Correspondências · Enviar ·
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    Augusto de Piabetá: Francisco: "Comunidades abertas ao Espírito, não pactuam com o poder"





    Nossa Senhora de Medjugorje



    Francisco: "Comunidades abertas ao Espírito, não pactuam com o poder"

    Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros (Vídeo)

    Das Reverências na Forma Extraordinária da Missa!

    Teocentrismo e Antropocentrismo na Forma Extraordinária da Missa!

    O SOFRIMENTO EXPIATÓRIO , POR SANTA TERESA BENEDITA DA CRUZ (EDITH STEIN) - LITURGIA DIÁRIA , 27 DE ABRIL DE 2013

    Francisco: "Comunidades abertas ao Espírito, não pactuam com o poder"

    Posted: 27 Apr 2013 04:25 AM PDT


    Cidade do Vaticano (RV) – Na homilia proferida esta manhã na celebração presidida na capela da Casa Santa Marta, sua residência, Francisco refletiu e questionou sobre "como são as nossas comunidades". "Nossas comunidades religiosas e paroquiais são abertas ao Espírito Santo, que nos incentiva a difundir a Palavra de Deus, ou são comunidades fechadas, com mandamentos específicos que pesam sobre os fiéis, como o Senhor disse aos fariseus?". O Papa recordou o comportamento dos fariseus, que recorrem sempre à calúnia e às fofocas, segundo eles, "para defender a verdade". "O verdadeiro bem, no entanto, não é a calúnia ou a injúria, menos ainda pactuar com o poder", afirmou, completando que "a comunidade fechada, segura de si mesma, que procura a segurança comprometendo-se com o poder e com o dinheiro, usa palavras ofensivas, insulta e condena". Citando os Atos dos Apóstolos, Papa Bergoglio exortou os cristãos de hoje a não imitarem a "comunidade dos judeus fechados, um grupinho de pessoas 'boas' que ficaram ciumentas ao ver a multidão de cristãos e começaram simplesmente a lhes perseguir. "Era porque seus corações estavam fechados, não abertos à novidade do Espírito Santo", explicou. "Talvez se esqueceram dos carinhos de suas mães, de quando eram pequenos. Estas comunidades são feitas de deveres, de obrigações, de disciplina aparente". Naquele episódio da comunidade dos discípulos reunidos em Antioquia para ouvir a Palavra do Senhor, Francisco identificou "um critério de Igreja válido para nosso exame de consciência". Texto proveniente da páginahttp://pt.radiovaticana.va/news/2013/04/27/francisco:_comunidades_abertas_ao_espírito,_não_pactuar_com_o_poder/bra-686931 do site da Rádio Vaticano

    Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros (Vídeo)

    Posted: 26 Apr 2013 05:15 PM PDT


    Normalmente encontramos a cruz nas pequenas contrariedades que surgem no decorrer de cada dia, seja em casa, no trabalho, na escola ou na convivência social. Mas de vez em quando, encontramos a cruz numa grande dificuldade, numa doença grave e dolorosa, num desastre econômico, na morte de um ser querido, no ataque injusto à nossa honra, enfim... De qualquer maneira, devemos aceitar a cruz com espirito aberto, oferecendo ao Senhor como forma de reparação, sem nos queixarmos, pois a queixa mostra que rejeitamos a Cruz de Jesus.
    A cruz, pequena ou grande, quando é acolhida de bom grado, produz no meio da dor, paz e alegria e está repleta de méritos para a vida eterna. Por isso, carregar a cruz é algo grandioso, significa enfrentar a vida com coragem, sem desanimar; significa transformar em energia moral as dificuldades que nunca faltarão na nossa existência; significa compreender a dor humana e, o mais importante, significa saber amar verdadeiramente.
    A tendência da natureza humana é a de fugir do que exige esforço, por isso, muitos cristãos caminham pela vida fugindo da cruz e, assim nunca encontram a Deus. Quando fugimos da cruz, fugimos da felicidade a que Deus nos chamou. Por mais pesada que seja a cruz, o Senhor nos dá as forças necessárias para carrega-la e nos cumula de graças e de frutos inimagináveis. Deus abençoa de muitas formas, os que aceitam participar da Sua Cruz, tornando-os corredentores com Ele. Digamos a Jesus que estamos dispostos a segui-Lo carregando a Cruz, hoje e todos os dias.

    Dedico esse vídeo a todos que lutam contra o câncer, especialmente a minha cunhada, amiga e irmã em Cristo. Força!



    Das Reverências na Forma Extraordinária da Missa!

    Posted: 27 Apr 2013 12:20 PM PDT
    A Forma Extraordinária do Rito Romano da Missa é plena de reverências, que ora são dirigidas à Deus, ora ao Sacerdote e à Assembléia. Na foto Dom Athanasius Schneider, Bispo Auxiliar de Karaganda, no Kazaquistão, depois de ter oferecido incenso à Deus e ás coisas santas, de mãos postas é incensado pelo Subdiácono, que depois irá incensar também a Assembléia.
    Gestos tão santos como estes possuem uma finalidade, que é a prática litúrgica do Mandamento de Jesus: "Dou-vos um Novo Mandamento, que vos ameis uns aos outros como Eu vos tenho amado!"
    A Sagrada Liturgia da Igreja enaltece o Amor Fraterno, a Caridade Cristã, com gestos tão santos como este, plenos da Caridade, do Amor Fraterno. De fato, quem diz que ama a Deus, como escreve São João, o Apóstolo do Amor, deve amar também a seu irmão; pois quem diz amar a Deus que não vê, mas odiar ao irmão que vê, é um mentiroso, conforme escreve o mesmo Apóstolo.
    Quando o Sacerdote oferece incenso à Deus outra intenção não deve acompanhá-lo senão o Amor por Deus, e é com a mesma intenção que incensa também as coisas santas. Como todos devem estar, na liturgia da Missa, unidos às intenções do Sacerdote, todos oferecem incenso à Deus quando o Sacerdote está incensando Deus. Mas porque o Amor não deve ser apenas vertical, ou seja, teocêntrico, devendo ser também horizontal, ou seja, antropocêntrico, a Igreja instituiu nas liturgias gestos e cerimônias que devem significar o Amor Fraterno. Na foto vemos que a mesma reverência oferecida a Deus deve ser também oferecida ào homem, ou seja, com o mesmo Amor que amamos a Deus, também devemos nos amar uns aos outros, como Jesus nos ensinou, e esse é o fim último da Missa.
    Assim como o coração do sacerdote, ao incensar a Deus e as coisas santas, não deve estar dividido, mas deve ter um coração totalmente voltado para Deus, também o nosso coração não deve estar dividido pela discórdia e pela inimizade quando em união com o Acólito ou com o Subdiácono insensamos o Sacerdote e a Assembléia, mas devemos ter um coração totalmente voltado e devotado à Caridade.
    Monsenhor Luiz de Gonzaga, numa de suas homilias, disse não compreender um cristão que tenha inimizades. As cerimônias da Missa que nos levam à uma atitude de reverência para com o nosso próximo outra finalidade não possui a não ser nos consolidar na prática da Caridade.
    Pergunto: agradaria a Deus o gesto tão santo que o Subdiácono faz para seu Sacerdote, se não fosse acompanhado de caridade?! Poderia Deus receber com agrado a reverência dirigida ao Sacerdote se o Subdiácono nutrice qualquer inimizade por ele?! Se o Sacerdote tivesse dado motivos de queixas ao Subdiácono e à Assembléia, não seria o caso de todos perdoarem da mesma forma que Deus perdoa e manda perdoar?! Como ninguém é santo, ou seja, como todos nós somos indignos e também pecadores, não estaria a liturgia da Missa, por gestos de reverência como estes, nos levando ao mútuo perdão fraterno?! Por Amor e com Amor incensamos Deus na Missa; igualmente por Amor e com Amor incensamos os outros na Missa! A Missa nos ensina com gestos tão santos a amar Deus e o próximo.
    Portanto, quando estivermos na Missa, participando de ritos tão santos como este, não percamos a oportunidade de perdoar e de amar com todo o nosso coração ao nosso próximo.


    Teocentrismo e Antropocentrismo na Forma Extraordinária da Missa!

    Posted: 26 Apr 2013 03:26 PM PDT

    Há na Liturgia da Missa Tridentina uma acentuação muito forte da Sacralidade. A sacralidade do Rito Tridentino mostra muito bem a transcendência, ou a verticalidade que coloca as pessoas numa atitude de profunda reverência para com Deus e as coisas santas.
    Tudo na Missa Tridentina tende a por Deus no centro e a elevar a alma das pessoas até Ele. Mas não podemos deixar de perceber que a Missa Teocêntrica também tem o seu lado horizontal, ou seja, Antropocêntrico.
    Nenhum Rito como este está cheio de gestos que contém uma profunda reverência para com o Ministro Celebrante e deste para com os Ministros Ajudantes e para com os Ministros Assistentes.
    A Teocentralidade da Missa Tridentina tem uma finalidade, que é a Antropocentralidade, ou a Fraternidade. Tudo na Missa Tridentina induz ou tem por fim a Fraternidade. A Fraternidade, ou Antropocentralidade, é o Novo Testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Caridade Cristã: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado!"
    O Papa Emérito Bento XVI e atualmente o Papa Francisco magnificamente estão restaurando toda a Igreja sob esta lei base e fundamental, a lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a Caridade Cristã. De fato, os cristãos não se amam mais hoje, há um ódio e rivalidade, uma hostilidade geral. O que antigamente podia se dizer dos cristãos: "Vede como eles se amam!", infelizmente hoje não se pode dizer a não ser por seu inverso: "Vede como eles se odeiam!"
    Mas o pior é que o mútuo ódio é feito em nome de Cristo; de fato, é em nome de Cristo que nós nos odiamos uns aos outros. É inspirado em Jesus Cristo que tiramos as razões de nosso ódio contra nosso próximo, uma inspiração infelizmente equivocada. Por causa do nome de Cristo, Lutero separou-se da Igreja. Por causa do nome de Cristo, os lefevrianos e os sedevacantistas resistem ao Papa. Por causa do nome de Cristo os modernistas avacalham com toda a Igreja. Por causa do nome de Cristo odiamos quem julgamos não ser bom. Chegou numa situação em que a discórdia se tornou uma lei basilar que norteia a religião. O Papa prega a caridade, a reconciliação, mas a pregação dele é rejeitada e todos se proclamam defensores da fé. Os modernistas, porém, não se proclamam defensores de nenhuma fé, eles são a avacalhação, o relativismo e o indiferentismo dentro da Igreja, um pus que logo sairá de dentro da Igreja, porque não existe ferida incurável. A caridade cristã, que é o Novo Testamento, a Nova Lei, deve ser a vida de todo católico. Devemos amar a todos, modernistas, tradicionalistas, hereges e cismáticos, enfim, devemos amar com a nossa inteligência e com o nosso coração a todos os homens em geral e em particular.
    E a Missa Tridentina, e também a Missa de Paulo VI, e as Liturgias Orientais, são o meio excelente para se atingir esse fim que é a Fraternidade Universal.
    Se bem percebermos, a Missa Tridentina, e as outras Liturgias, reverenciam o homem quase da mesma forma que reverencia a Deus, e assim também a reverência que se dá a Deus, nas liturgias orientais e latinas, também se dá ao homem. Cito apenas um exemplo para melhor ser compreendido: o incenso tanto é oferecido em reverência à Deus como aos homens, porque nas liturgias latinas e orientais tanto se incensa a Deus e as coisas sagradas como se incensa o sacerdote e os assistentes.
    Quando a liturgia nos manda incensar o sacerdote e as pessoas na Missa, está, na verdade, a nos ensinar, por gestos tão santos, que a nossa reverência pelo próximo deve ser igual à que dirigimos à Deus, nosso amor pelo próximo deve ser igual ao nosso amor por Deus.
    E assim a Sagrada Liturgia nos ensina o que um dia escreveu Monsenhor Nicola Bux aos tradicionalistas, que o fim da liturgia é nos levar à "estima pelo irmão".
    O fim da Missa é a Fraternidade Universal.
    Falamos Fraternidade no sentido católico, no sentido ensinado por Cristo e pelos Santos, e atualmente pelo Papa Emérito Bento XVI e pelo Papa Francisco.
    Viva à Fraternidade!
    Pratiquemos a Caridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, fim último das Liturgias da Igreja!


    O SOFRIMENTO EXPIATÓRIO , POR SANTA TERESA BENEDITA DA CRUZ (EDITH STEIN) - LITURGIA DIÁRIA, 27 DE ABRIL DE 2013

    Posted: 26 Apr 2013 01:57 PM PDT

    O SOFRIMENTO EXPIATÓRIO, POR SANTA TERESA BENEDITA DA CRUZ (EDITH STEIN)


    Toda soma de falhas humanas, desde a queda originária até o dia do juízo final, deve ser extirpada pela proporção correspondente de atos de expiação.

    A via crucis é essa expiação. As três quedas sob o peso da cruz correspondem à tripla queda da humanidade: o primeiro pecado original, a rejeição do redentor por seu povo eleito, a decadência daqueles que trazem o nome de cristãos. O Salvador não está sozinho na via crucis e ao seu redor não há apenas inimigos, que o oprimem, mas também pessoas que lhe dão apoio: como protótipo originário dos seguidores da cruz, em todos os tempos, a Mãe de Deus; como tipologia daqueles que aceitam em si o sofrimento que lhes é imposto e experimentam sua bênção na medida em que o carregam, temos Simão Cirineu; como representante dos que amam, que são impingidos a servir o Senhor, temos Verônica. Cada um que, no correr dos tempos, carrega com paciência um destino pesado, pensando no Salvador sofredor, ou que assume sobre si voluntariamente ações de expiação, extinguiu com isso algo do violento peso da culpa que pesa sobre a humanidade e ajudou o Senhor a carregar seu peso; mais que isso: Cristo, o cabeça, faz expiações nos membros de seu corpo místico que se colocam à disposição dele de corpo e alma para sua obra de redenção. Podemos admitir que a visão dos fiéis que o seguiram em seu caminho de sofrimento confortou o Salvador na noite em que passou no Monte das Oliveiras, e a força desses que carregam a cruz veio em seu auxílio em todas as quedas.

    Os justos da Velha Aliança são os que o acompanham no trecho de caminho entre a primeira e a segunda queda. Os discípulos e as discípulas que se juntaram a Ele durante sua vida terrena são os que auxiliaram no segundo trecho do caminho. Os que amam a cruz que Ele convocou e convoca novamente na história turbulenta da Igreja militante são os companheiros da aliança no fim dos tempos.

    Também nós somos convocados para isso. Não se trata, portanto, de uma recordação piedosa das dores do Senhor, quando alguém deseja sofrer, mas voluntariamente a expiação é aquilo que liga verdadeira e realmente, de maneira profunda, com o Senhor. Surge por um lado da ligação já existente com Cristo, isso porque o homem natural foge do sofrimento.

    Desejar sofrimentos é algo que só pode alguém a quem se lhe abriu o olhar do espírito para os nexos sobrenaturais do acontecer do mundo; mas isso só é possível acontecer em pessoas onde vive o Espírito de Cristo, que, como membros, recebem do cabeça sua vida - sua força, seu Espírito e sua orientação.

    Por outro lado, as ações de expiação ligam ao Cristo de maneira mais íntima, assim como toda e qualquer comunidade vai tornando-se sempre mais íntima com o trabalho conjunto em uma obra, e como os membros de um corpo em sua confluência orgânica vão se tornando cada vez mais fortemente uma unidade. E uma vez que o ser um com o Cristo representa nossa bem-aventurança e o avanço do tornar-se um com Ele, vai constituindo nossa ventura sobre a terra, por isso a via crucis de modo algum está em contraposição com a feliz filiação divina. Ajudar a carregar a cruz de Cristo traz uma pura e intensa alegria, e aqueles que têm o direito e o podem fazer, os edificadores no Reino de Deus, são os mais autênticos filhos de Deus. E assim, a predileção pela via crucis de modo algum significa esquecer que a Sexta-feira da Paixão já se passou e que a obra da redenção está completa. Só os redimidos, só os filhos da graça que podem carregar a cruz de Cristo. É só a partir da unificação com a cabeça divina que o sofrimento humano recebe força expiatória. Sofrer e ser feliz no sofrimento, estar de pé sobre a terra, caminhar por entre os caminhos sujos e tortuosos desse mundo, no entanto reinar junto com Cristo à direita do Pai, rir e chorar junto com os filhos desse mundo e cantar louvores a Deus sem parar, junto com os coros dos anjos, isso é a vida do cristão até que irrompa a manhã da eternidade

    LITURGIA DIÁRIA , 27 DE ABRIL DE 2013

    PRIMEIRA LEITURA: ATOS DOS APÓSTOLOS 13, 44-52


    IV SEMANA DA PÁSCOA , (BRANCO - OFÍCIO DO DIA) - LEITURA DOS ATOS DOS APÓSTOLOS - 44No sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus. 45Os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e puseram-se a protestar com injúrias contra o que Paulo falava. 46Então Paulo e Barnabé disseram-lhes resolutamente: Era a vós que em primeiro lugar se devia anunciar a palavra de Deus. Mas, porque a rejeitais e vos julgais indignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os pagãos. 47Porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te estabeleci para seres luz das nações, e levares a salvação até os confins da terra (Is 49,6). 48Estas palavras encheram de alegria os pagãos que glorificavam a palavra do Senhor. Todos os que estavam predispostos para a vida eterna fizeram ato de fé. 49Divulgava-se, assim, a palavra do Senhor por toda a região. 50Mas os judeus instigaram certas mulheres religiosas da aristocracia e os principais da cidade, que excitaram uma perseguição contra Paulo e Barnabé e os expulsaram do seu território. 51Estes sacudiram contra eles o pó dos seus pés, e foram a Icônio. 52Os discípulos, por sua vez, estavam cheios de alegria e do Espírito Santo - Palavra do Senhor

    SALMO RESPONSORIAL (97)


    REFRÃO: OS CONFINS DO MUNDO CONTEMPLARAM A SALVAÇÃO DO NOSSO DEUS

    1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitória. -R.

    2. O Senhor fez conhecer a salvação, e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel. -R.

    3. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai! -R.

    EVANGELHO: JOÃO 14, 7-14


    PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO JOÃO -

    Naquele tempo, 7Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto. 8Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta. 9Respondeu Jesus: Há tanto tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai... 10Não credes que estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é que realiza as suas próprias obras. 11Crede-me: estou no Pai, e o Pai em mim. Crede-o ao menos por causa destas obras. 12Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai. 13E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. 14Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei -Palavra da salvação


    MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Hoje, quando o Céu está perto de vocês de maneira especial, convido-os à oração, para que, por meio da oração, vocês coloquem Deus em primeiro lugar. Filhinhos, hoje estou perto de vocês e abençôo cada um com minha bênção materna, para que tenham força e amor para todas as pessoas que encontrarem em sua vida terrena e possam dar o amor de Deus. Alegro-Me com vocês e desejo dizer-lhes que seu irmão Slavko nasceu para o Céu e que intercede por vocês. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.11.2000


    A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTA ZITA -

    Com muito carinho e devoção lembramos - neste dia - da santidade de vida de Santa Zita, padroeira das empregadas do lar. Nascida em Lucca (Itália), no ano de 1218, em uma família pobre e camponesa, mas que soube comunicar a ela a riqueza da vida em Deus. Como simples empregada, sem estudos e cultura, Zita consagrou-se inteiramente ao Senhor, sem deixar sua vida simples. O segredo da espiritualidade desta santa era muito concreto, pois consistia em se questionar se esta ou aquela atitude agradava ou não ao Senhor. Desta forma, abriu-se para a santificação de Deus. Santa Zita, com vinte anos, foi trabalhar numa família nobre e lá, não deixou de participar em todas as manhãs da Santa Missa na comunidade. Ela ajudava aos pobres e visitava os doentes nos tempos de folga, desta forma conquistou a admiração dos patrões. Conquistou também muitos corações para o Senhor e, merecidamente, o Céu. Santa Zita, rogai por nós!

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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