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    sábado, 21 de setembro de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 25o DOMINGO COMUM - C - ADMINISTRADORES E NÃO DONOS - Som !

     














    • HISTÓRIA DA SALVAÇÃO




    (172)-25º DOMINGO COMUM – C



    ADMINISTRADORES E NÃO DONOS!...



    - Havia um homem rico que tinha um administrador!...



    O dinheiro, é aparentemente mal interpretado pela Escritura, mas, na verdade, não é de todo condenado por Jesus.

    O bom ou mau uso que se faz do dinheiro é que lhe pode atribuir uma classificação diabólica ou providencial.

    À volta do dinheiro, ou genericamente da posse de bens deste mundo, desenrola-se uma parte notável da nossa vida, e a propósito disso ou por causa disso, estabelecemos um conjunto de relações interpessoais que vão desde os negócios até às amizades.

    Tudo depende, portanto, da forma como nós nos colocamos perante a ambição do dinheiro, que o pode tornar "vil", como diz o Evangelho, ou ser benéfico quando se adquire honestamente e se usa solidariamente.

    Servindo como uma divindade, a posse do dinheiro torna-se um endeusamento, ou uma mitologia que nos sobe à cabeça, toma posse de nós e exige-nos um certo culto cada vez mais intenso, que nos rouba a liberdade e a gratuidade e nos pretende tornar donos em vez de administradores.

    Por causa do vil dinheiro podem destruir-se familias, desfazerem-se amizades, quebrarem-se alianças, e adquirirem-se falsos pergaminhos de valor social.

    Mas também é possível usar o dinheiro para :

    - Construir relações mais altruistas.

    - Fazer partilhas mais generosas.

    - Socorrer irmãos mais dependentes.

    - Edificar espaços mais acolhedores.

    - Proporcionar encontros mais construtivos.

    Há pessoas que têm o condão de usar o dinheiro como expressão duma riqueza pessoal, que é anterior à sua posse e que faz com que, com pouco ou com muito, daí resultem sempre relações interpessoais mais ricas e fecundas.

    É para isso que Jesus nos desafia e não nos faltam exemplos actuais e históricos de grandes realizações humanas, conseguidas sempre com muita generosidade e também com grandes limitações de meios humanos e materiais.

    A posse de bens materiais com maior abundância, poderia e deveria ser sobretudo uma razão para dar graças a Deus, para uma atitude a que pdemos chamar "rezar a vida".

    Aliados como somos de Deus, adminstradores e não donos de coisa nenhuma, devíamos ter uma vida que simbolizasse uma aliança com Deus, uma vida rezada.

    Aquilo que não pode ser filiado nessa aliança ou relação com Deus, não é digno de Deus, nem de nós próprios.

    A nossa condição radical perante Deus é a de filhos e por isso tudo o que se passa na vida, deve acontecer no âmbito dessa relação filial, fruto dum diálogo de intimidade e comunhão donde brota toda a fecundidade de uma vida.

    Rezar a vida é abrir-nos para uma relação sinergética, com a particularidade de, da nossa parte, pormos as energias em comum, como fruto da liberalidade divina que nos cumula com os seus bens para que possamos sentir-nos verdadeiramente corresponsáveis.

    Com efeito, Deus confia-nos os seus bens, coloca nas nossas mãos recursos espantosos, para que nos sintamos elevados a uma aliança onde somos administradores responsáveis em vez de destinatários indiferenciados e anónimos.

    Com cada um, e pelo seu nome, Deus estabelece um diálogo vocacional e envolve-nos na grandiosidade dos seus projectos promovendo a participação livre, responsável e feliz de cada um.

    E se aderirmos aos seus desígnios, então integra-nos na fraternidade dos eleitos que é a Igreja, faz-nos criadores de comunidades abertas e servidores do bem comum da humanidade, solidamente integrados no plano da História da Salvação.



    John

    Nascimento







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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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