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    quinta-feira, 19 de setembro de 2013

    Notícias Cristãs



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    Notícias Cristãs



    • Teto de igreja desaba em São Luís, dez pessoas ficam feridas 
    • Russos fundam Igreja do Meteorito de Chelyabinsk 
    • Telexfree: Deputado evangélico defende a regulamentação do marketing multinível 
    • Ex-preso político aponta ambiguidade na postura de igrejas cristãs durante a ditadura 
    • EUA: Ex Drag satânica diz que foi convertido em hétero em nome de Jesus e que se livrou do vírus HIV 
    • Encontrada casa de sumo sacerdote dos tempos de Jesus 
    • Pastor faz abaixo-assinado para retirar imagem de Nossa Senhora de praça em Goiás 



    Posted: 18 Sep 2013 11:38 AM PDT



    • Acidente aconteceu no fim da tarde desta terça (17), na Vila Cascavel.

    Todas estavam em um círculo de orações no momento do desabamento.

    Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas, na tarde desta terça-feira (17), após o teto da Igreja Assembleia de Deus Missão Continental desabar na Vila Cascavel, em São Luís. Segundo testemunhas, ao menos uma pessoa ficou gravemente ferida após ser atingida na cabeça. 

    Segundo um dos pastores da igreja, o local estava sendo construído há quatro meses e sem acompanhamento técnico. No momento do acidente, todos estavam em um círculo de orações. Destas, 11 eram adultos e o restante crianças. A maioria foi retirada do local momentos após o ocorrido. Somente duas acabaram precisando de auxílio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros, mas não correm perigo de morte.


    Todos foram encaminhados para atendimento médico no Hospital Clementino Moura, Socorrão II. Os Bombeiros interditaram o local e as casas próximas, devido ao perigo de novos desabamentos.


    "A construção está com a estrutura prejudicada e corre o risco de cair sobre as casas que ficam ao lado do prédio", explicou o Major Silva Júnior, do Corpo de Bombeiros.










    Posted: 18 Sep 2013 11:24 AM PDT



    • Corpo celeste seria uma espécie de "tábua de Moisés".

    O meteorito de Chelyabinsk cruzou o céu da cidade no dia 15 de fevereiro.

    Aproximadamente, 50 russos da região dos Urais se uniram e fundaram a Igreja do Meteorito de Chelyabinsk, que, como o nome sugere, pretende adorar o objeto celeste que caiu no país em fevereiro deste ano. Os adeptos da nova fé exigem que se lhes entregue um dos pedaços do corpo celeste que caiu no lago Chebarkul e que, ainda, se encontra no fundo de suas águas.

    O líder espiritual do grupo, Andrei Breivichko, argumenta que o condrito carbonáceo de Chelyabinsk contém informações sobre a organização do universo, bem como "um código de normas morais e legais" que irá ajudar a humanidade a viver "uma nova etapa de desenvolvimento dos conhecimentos espirituais". 

    Segundo Breivichko e outros seguidores do culto, os dados gravados na pedra espacial são como "as tábuas de Moisés", mas precisam ser decifrados pelos sacerdotes da nova igreja. Para fazer isso, aqueles que acreditam no valor excepcional do meteorito querem se registrar como um grupo religioso e construir um templo de culto, onde também pretendem colocar um fragmento do corpo celeste.

    Enquanto isso, autoridades da região asseguraram que, uma vez tirado do fundo do lago Chebarkul, o meteorito se tornará propriedade da província de Chelyabinsk e, provavelmente, passará a integrar a coleção de algum museu regional.

    Mais de mil pessoas ficaram feridas quando o corpo celeste flamejante sobrevoou a região dos Urais em 15 de fevereiro, a maioria por conta dos vidros das janelas que se quebraram com a enorme onda de choque causada pelo impacto.










    Posted: 18 Sep 2013 10:47 AM PDT



    Um projeto de lei tramita da CJJ e deve discutir o que diferencia a atividade da chamada "pirâmide financeira".

    O deputado Silas Câmara (PSD-AM) apresentou um projeto para regulamentar a profissão de marketing de multinível no Brasil. Se o texto for votado e aprovado empresas como Telexfree poderão funcionar livremente no país.

    Câmara, pastor da Assembleia de Deus, diz que o multinível não deve ser confundido com o esquema de "pirâmide financeira" e para isso é necessário regulamentar a profissão. O parlamentar lembra que há cerca de 1,5 milhão de pessoas que trabalhem com empresas de multinível e que eles precisam ser amparados pela lei.

    "Somente no Estado do Amazonas, são 60 mil operadores de marketing multinível e no Estado do Acre – onde a empresa Telexfree foi denunciada pelo Ministério Público e a atividade suspensa – eles chegam a 100 mil. Portando, essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumidores dos produtos e serviços oferecidos por esses operadores", disse.

    A diferença entre as duas práticas seria a divisão de lucros, no multinível todos os envolvidos ganham com a venda do produto e no sistema pirâmide apenas a parte de cima da cadeia se vale do lucro e os demais são lesados ou recebem bem pouco.

    "Como diz o Ministério Público, o dinheiro circula somente dentro dela, enquanto no marketing multinível todo mundo trabalha em rede", defendeu Câmara.

    O projeto de lei apresentado está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e tem o deputado Marcos Rogério (PDT-RO) como relator.




    Dinheiro fácil vem do inferno

    Quando a justiça do Acre bloqueou as atividades da Telexfree a Igreja Universal do Reino de Deus veio a público dizer que não indica este tipo de trabalho aos seus fiéis, pois "dinheiro fácil vem do inferno".

    A igreja foi muito criticada pelos divulgadores da empresa, mas ganhou o respeito de quem acredita que o trabalho não tem parâmetros legais.

    Mas a Telexfree não é a única empresa do ramo, há muitas marcas que oferecem o estilo de marketing multinível oferecendo grandes retornos financeiros para poucos períodos de trabalho, o que atrai milhares de pessoas.

    Silas Câmara está envolvido com os trabalhadores e pretende usar todos os meios para regulamentar a profissão. Em outubro ele se reunirá com mais de 3 mil operadores de marketing de multinível em Manaus para discutir os rumos da atividade.










    Posted: 18 Sep 2013 10:44 AM PDT



    O ex-preso político Aguinaldo Padilha destacou hoje (18), em audiência pública da Comissão Nacional da Verdade, a postura ambígua das igrejas Protestante e Católica em relação ao regime militar. "Todas tiveram papel muito ambíguo", disse Padilha na audiência, feita em parceria com a Comissão da Verdade do Rio de Janeiro.

    "Antes de 64, setores da Igreja Católica principalmente e, de forma minoritária, as igrejas protestantes, apoiaram o movimento que criou aquele clima político que possibilitou o golpe, incentivando a histeria anticomunista. Depois, esses setores tiveram um papel mais importante ainda na consolidação da ditadura. Mas, ao mesmo tempo, havia setores que resistiam. A partir de 1969 e 1970, alguns bispos começaram a se posicionar de maneira crítica ao regime militar, inclusive apoiando, dando guarida e proteção aos perseguidos", lembrou o metodista Padilha, coordenador do grupo de trabalho que trata da atuação de igrejas cristãs na época da ditadura, seja como apoiadoras do regime ou no suporte a movimentos de resistência.

    Com os depoimentos, o grupo espera conhecer detalhes dessa ambiguidade. "Hoje, nós ouvimos duas histórias importantíssimas, de duas pessoas ligadas à Igreja Católica, que deram detalhes da sua militância e de como se relacionaram com a igreja, sendo acolhidas por alguns setores, e de como outros se omitiram na defesa dos direitos delas", ressaltou Padilha.

    De manhã, houve dois depoimentos. A audiência prossegue nesta tarde e ouve novos depoimentos amanhã (18). O primeiro a ser ouvido foi o economista Marcos Arruda, que era geólogo e integrante da Juventude Universitária Católica na década de 1960. Ele contou que foi perseguido desde que entrou para o diretório estudantil na faculdade e que, mudando-se para São Paulo, começou a trabalhar com educação de operários na organização Ação Popular.

    Arruda disse que, em 1970, quando tentava ajudar uma militante que queria deixar a esquerda armada e entrar para a Ação Popular, acabou preso e torturado. Ela foi presa quatro dias antes e revelou, sob tortura, onde seria o encontro. "Fui preso pela Operação Bandeirante e torturado, como muitos na época. Passei pelo pau de arara e pelas brutalidades habituais por muitas horas. Depois de tudo isso, tive convulsões que me salvaram a vida, porque foram obrigados a me levar para um hospital militar. No pau de arara, antes mesmo de apanhar, a gente já sofre com o nó forte nas mãos, que incham e parecem gangrenar. É uma dor lancinante."

    Arruda disse que chegou a ser torturado junto com a militante, com os militares ameaçando matá-la, se ele não revelasse nomes. "Aconteceu de um grupo ser preso e precisar ser torturado na nossa sala, e tivemos um tempo para respirar. Ela, então, conseguiu me dizer, por um buraco na tomada da cela, que se arrependia de ter me entregado, e que preferia que eu a deixasse morrer para não mudar a minha história. Essa é a pior tortura que alguém pode sofrer. A culpa de ser responsável pela dor do outro", afirmou. 

    Nos nove meses em que ficou preso, Arruda foi visitado por dois capelães. Ele disse a um dos religiosos, em São Paulo, que sua vida dependia de avisar a família de que ele estava preso. O capelão chegou a dar a extrema unção a Arruda, mas foi embora e não alertou os pais dele. O segundo foi um bispo que o visitou no Hospital do Exército, no Rio de Janeiro, e pediu que ficasse "na sua", quando fosse solto, sem fazer denúncias que envergonhassem o país. 

    Nesse período, no entanto, a família de Arruda foi ajudada pela Arquidiocese do Rio de Janeiro. Para escapar de nova prisão, ele fugiu para os Estados Unidos, com apoio da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos e de líderes protestantes americanos. 

    O segundo depoimento de hoje foi de Maria Aída Bezerra, integrante de uma organização católica que assessorava movimentos sociais. Depois de ter uma amiga presa e torturada, Maria Aída, que chegou a mudar 16 vezes de endereço para escapar da perseguição, recebeu ajuda de igrejas evangélicas, mas acabou tendo que se apresentar a um quartel do Exército em Petrópolis, no Rio, onde ficou presa por 15 dias e foi interrogada. A pernambucana Maria Aída disse que seu maior medo era descobrirem seu trabalho em defesa da da reforma agrária no Nordeste, mas isso não ocorreu. "Não cheguei a ser torturada fisicamente, mas só o terror de estar ali, até mesmo de ser convocada, já era uma tortura."

    Tentando buscar ajuda para a amiga Letícia Cotrim, que estava detida, Maria Aída procurou o então arcebispo do Rio, dom Eugênio Sales. "A conversa não foi boa. Não deu certo. Ele não acreditava que a comunidade cristã dele estava sendo perseguida e não quis intervir. Ele nos considerava subversivos e era contra cristãos de esquerda", disse Maria Aída.

    Ela fugiu do Brasil duas vezes, com medo de ser presa, e teve contato com organizações da juventude católica europeia, que se mobilizavam em torno de causas internacionais e observavam as ditaduras da América Latina com atenção. Com essa experiência, Maria Aída voltou ao Brasil para ajudar os movimentos de resistência, e teve também o apoio de igrejas metodistas.




    Agência Brasil






    Posted: 18 Sep 2013 10:27 AM PDT



    "Coma" era uma drag queen que se considerava satânica. Agora, aos 50 anos, Trace McNutt diz que foi livrado da carreira de drag e da homossexualidade por força divina, alega. Católico desde criança, ele acaba de ganhar nos EUA o prêmio "Coragem", criado este ano pelo grupo Voice of the Voiceless (Voz dos sem Voz), de ex homossexuais. O prêmio será dado no dia 30, em Washington.

    McNutt diz que caiu no "estilo de vida gay" pois sua mãe era "abusiva e dominante" e que ele sofreu abuso de outros garotos da escola. Ao se formar, ele descobriu a carreira de drag queen e seu glamour. "Elas são as estrelas do rock e a realeza do mundo gay", diz o homem em seu depoimento postado na internet. Ele criou Coma, uma versão satânica de uma drag queen, inspirada no cantor Marilyn Manson. Ao se ver viciado em cocaína, sem casa e desempregado, doente, ele voltou a frequentar a igreja. "Eu não nasci gay", afirma o ex gay. Após se apresentar como ex drag passou a ser hostilizada pelos amigos de antes.

    "Eu decidi que ia ser uma drag queen sombria e assustadora, ter relações sexuais com cadáveres falsos no palco, arrancando cabeças de bonecas e zombando do nome de Jesus Cristo", disse o ex gay premiado em entrevista. "Ninguém estava interessado em mim como Trace, e nem mesmo como Coma", se vendo sozinho, ele tentou o suicídio por sete vezes. Em uma destas hospitalizações, descobriu que era portador do vírus HIV e de uma forma rara de câncer. Pronto para uma nova vida, ele afirma ainda que foi curado e não tem mais o vírus da Aids.










    Posted: 18 Sep 2013 09:10 AM PDT


    Arqueólogo sugere que mansão pode ter sido de Anás ou Caifás.

    Em alguns locais de Israel, descobertas arqueológicas não são novidade. O Monte Sião, local mencionado na Bíblia cerca de 150 vezes sempre gerou discussões sobre sua localização exata, pois tornou-se sinônimo de "local sagrado".

    Uma nova descoberta foi divulgada esta semana por Shimon Gibson, arqueólogo britânico que lidera uma equipe da Universidade da Carolina do Norte (UCN). O estudioso descobriu em 2000 uma caverna em Ein Karim, que ficou conhecida por "A gruta de São João Batista", que embora questionada, trouxe um novo entendimento sobre certas questões culturais do tempo de Jesus.

    Agora, ele e o doutor James Tabor, especialista da UCN em história cristã primitiva, acreditam que a descoberta de uma habitação pode oferecer importantes informações históricas. Na época de Jesus, no alto do Monte Sião ficava o palácio de Herodes. Logo abaixo, estava a área onde moravam as pessoas das classes mais privilegiadas, representantes escolhidos pelos dominantes romanos.

    A equipe de arqueólogos acredita que a descoberta de uma mansão da época do segundo templo, possivelmente pertenceu a um membro da casta sacerdotal judaica dominante. Para eles, é possível aprender muito sobre como viviam os sacerdotes do Templo de Jerusalém na época de Jesus.

    O local possuía uma câmara separada que se acredita ser um tipo de banheiro, com uma larga banheira ao lado de uma piscina ritual de purificação (micvê). Para Gibson, esse banheiro "extra" é um sinal claro da riqueza e importância de seu morador.

    "O banheiro é muito importante porque, até agora, os poucos que encontramos ficavam dentro de edifícios palacianos, portanto, associados com os governantes", esclarece.

    A semelhança dessa estrutura com outras semelhantes fazem o arqueólogo asseverar: "Nossa teoria de trabalho é que estamos lidando com uma família sacerdotal". Todos os indícios apontam para a residência do sumo-sacerdote, embora ainda não seja possível estabelecer com precisão. Embora o Antigo Testamento falasse sobre apenas um, os relatos dos Evangelhos mostra que existiam dois na primeira metade do século 1.

    O aspecto incomum da descoberta reside no fato de estar fora da estrutura do palácio, o que fortaleceria a hipótese que pertenceu a sacerdotes sujeitos ao Império romano, mas que não se afastavam da sua condição de judeu. "Quem viveu nesta casa era um vizinho e teria acesso ao governante que morava no palácio", especula.

    Embora ainda cauteloso, por ser uma descoberta muito recente, James Tabor acredita que "Se esta realmente for a residência sacerdotal de uma rica família judia do primeiro século, imediatamente nos conectará não apenas com a elite de Jerusalém, mas com o próprio Jesus… Estas são famílias que viram Jesus ser preso e crucificado, então é importante conhecermos mais sobre eles e sua vida doméstica, além do nível de sua riqueza".

    Embora os artefatos encontrados ainda estejam passando por uma avaliação, um conjunto de itens, em particular, intriga os pesquisadores. Ali está o maior número de conchas de murex já encontrado nas ruínas de Jerusalém datadas do primeiro século. O murex é um molusco encontrado no mar Mediterrâneo, altamente valorizado no tempo dos romanos por causa da tintura roxa que era extraído da criatura ainda viva.


    Em hebraico, a tinta roxo-avermelhada era denominada argaman e a roxo-azulada, tekhelet. Ambas vinham de espécies semelhantes do molusco, sendo usada em vestes de reis ou de funções rituais. O nome em latim era púrpura, pigmento mencionado na Bíblia. Esta tinta tinha grande valor por não desbotar e por serem necessários milhares de caramujos para se extrair algumas gramas da substância.

    "A fabricação de corante parece ser algo supervisionado pela classe sacerdotal, em especial para os paramentos sacerdotais", esclarece Gibson. "Se essas atividades domésticas eram realizadas pelos sacerdotes, iremos conhecer muito mais sobre eles do que sabíamos antes… os textos rabínicos concentravam-se em suas atividades na área do templo judeu, mas não há muito conhecimento sobre suas atividades fora do recinto sagrado". Curiosamente, a descoberta surge poucas semanas após ser anunciado que Israel já tem novos sacerdotes preparados para fazer os sacrifícios no Terceiro Templo, incluindo as vestes, os instrumentos e as peças rituais.

    Os detalhes sobre a vida dessa classe importante no judaísmo do primeiro século podem ajudar os estudiosos do Novo Testamento, ressalta Tabor. "Jesus, de fato, criticava a riqueza dessa classe. Fala criticamente sobre suas roupas e suas longas vestes… Portanto, nos ajuda a compreender melhor como eles eram".

    Gibson complementa, lembrando que as tradição bizantinas do quarto século apontam para essa área a localização da mansão do sumo-sacerdote Caifás, ou talvez Anás, mencionados nos Evangelhos", disse Gibson.

    "Naqueles dias, as famílias podiam se reunir em grandes complexo, que poderiam ter até 20 quartos e vários andares diferentes". Segundo o NT, Jesus foi preso e julgado num cômodo da casa do sumo-sacerdote que era capaz de hospedar todo o sinédrio, cerca de 70 pessoas. Um dos mais importantes aspectos da boa conservação do local é que o Monte Sião ficava longe da área onde o imperador romano Adriano reconstruiu Jerusalém, em 135 d.C. A capital de Israel nos tempos de Jesus foi destruída pelo exército romanos no ano 70 e ficou desocupada por quase 65 anos.

    Embora Gibson seja reticente em determinar quem morava ali, ela acredita que após a investigação terminar, dentro de alguns meses, será aberto aos visitantes que desejam ver as ruínas. No momento, as estruturas frágeis que foram estabilizadas através de procedimentos de conservação, mas a área continua perigosa para pessoas sem treinamento entrarem.










    Posted: 18 Sep 2013 09:05 AM PDT



    Pastor quer retirar imagem de Nossa Senhora Aparecida em Águas Lindas de Goiás (cidade goiana que fica no entorno do Distrito Federal).

    Uma imagem de Nossa Senhora de Aparecida na cidade de Águas Lindas de Goiás (cidade goiana que fica no entorno do Distrito Federal) tem sido alvo de polêmica entre evangélicos e católicos da cidade. Desde maio, o pastor Edílson Andrade, da igreja Atalaias, tem coletado assinaturas com a comunidade evangélica da região para pedir a retirada da imagem, que fica em uma praça no Jardim Brasília, bairro que fica na entrada da cidade.

    Andrade alega que colocar uma santa para representar o município vai contra a Constituição. "O estado é laico. Colocar uma santa na entrada da cidade é desrespeitar outras religiões, não só os evangélicos como também os espíritas. Por que eles não fazem como os umbandistas, que deixam imagens só nos terreiros?", questiona.

    O pastor evangélico afirma que já coletou 3.000 assinaturas e quer mais. "Buscamos 15 mil assinaturas. Vamos fazer uma vigília no dia 21 para pedir a retirada da imagem", afirma. Ele também diz que, se a prefeitura não fizer a remoção da imagem, pretende ir à Justiça: "Pensamos em entrar com uma ação popular para tirar a estátua."

    Um grupo de católicos reagiu à tentativa de retirada da santa com um abaixo-assinado e um ato de "abraço à santa" no último domingo. De acordo com nota lançada por um grupo que se denomina "Nossa Senhora Aparecida quer ficar no Jardim Brasília", a imagem tem não deve ser retirada: "A imagem representa o povo que luta e trabalha por esta cidade. Desde 1998 a imagem estava ali no Jardim Brasília", aponta a nota.


    Alguns católicos acreditam que a atitude do pastor é fundamentalista: "Estamos lidando com mentalidade religiosa que nos lembra o Oriente Médio, África e Egito. Nos preocupa tal postura. É arriscado termos pessoas que serão demitidas, espancadas e apedrejadas por acreditar na Virgem Maria" diz a nota. A reportagem doUOL tentou conversar com representantes do grupo e da Igreja Católica da cidade, mas não teve retorno até a conclusão dessa reportagem. 

    No meio da polêmica, a prefeitura da cidade afirma que, apesar do abaixo-assinado, a imagem não será retirada: "A santa tem valor cultural. Não é tirando o monumento que vamos solucionar a questão. Não é papel do executivo julgar essa questão", respondeu à prefeitura por meio de assessoria.

    Uma das soluções apontadas pelo executivo local seria criar uma outra praça para evangélicos, mas ressalta que não são todos que querem a retirada da santa: "Estamos pensando em criar uma praça da Bíblia. Aí todos ficariam satisfeitos. Lembrando que esse é o movimento de uma congregação".

    Não é a primeira vez que a santa da cidade causa polêmica. No ano passado, um homem de 19 anos deu uma marretada no rosto da imagem e foi preso. À época, o acusado afirmou ser "enviado de Cristo". Ele foi preso, quase linchado e, após o estrago, a prefeitura fez reparos na imagem da santa.










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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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