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Sábado, 21 de Setembro de 2013
19 de setembro de 20133 comentários
Luis Dufaur
- Cidade de Maalula, Síria, devastada por islamitas que obedecem o Corão à risca
A igreja de Amir Tadros, no Egito, ficou reduzida a destroços chamuscados. Ali o padre Kyrolos Ghindi Yacub, 58, apontava para o telhado desmoronado e para as vigas retorcidas e dizia: “Foi a Irmandade Muçulmana”, seita que interpreta o Corão ao pé da letra.
“Copta” significa “cristão do Egito” e o termo se aplica a católicos que são muito minoritários e cismáticos que constituem o grupo maior. No total os cristãos formam o 10% da população.
Os islâmicos radicais, ou os “irmãos” como são denominados com pavor, atacaram ao menos 38 igrejas em duas semanas com o pretexto de que o cristãos apoiaram a deposição do presidente fundamentalista Mursi.
No interior agrário do Egito, a “Folha de S.Paulo” (25/8/2013) visitou três igrejas coptas atacadas por islamitas.
Em Amir Tadros, os “irmãos” destruíram a igreja principal, uma capela e duas pousadas. Eles não fazem distinção entre católicos e cismáticos, mas aplicam simplesmente o que está escrito no Alcorão: é preciso, humilhar, perseguir, escravizar ou matar a todos, sem exceção.
O “ecumenismo” não tem por onde se relacionar com o Alcorão. Para os pregadores corânicos os apelos pela paz vindos do lado católico são sinal de que estão ganhando a batalha e podem seguir adiante com seus crimes.
Segundo o padre, centenas de islamitas pularam os muros da igreja após um enlouquecido líder muçulmano pedir vingança. O crime foi incitado desde os alto-falantes de mesquitas.
O copta Mabul Megali, 65, diz que as provocações aos cristãos nas aldeias são frequentes. O motorista cristão que levou a reportagem da “Folha” estava assustado também: não havia policiais ou soldados na região.
Os filhos de Girgus Bushra, 55, foram atacados com barras de metal, no bairro ao redor da igreja da Virgem Maria, do séc. 10º. A construção está aos pedaços, após o incêndio dos “fiéis do Corão”.
3 comentários para Martírio dos cristãos no Egito e na Síria
Gustavo Francisco Bueno
20 de setembro de 2013 à 18:24
Conheci por acidente um cidadão brasileiro e também fanático muçulmano que tinha o Al Corão sobre sua mesa no gabinete que ocupava como Superintendente em um órgão Federal e realmente era um grande lobo com maneiras suaves como a de uma ovelha bem educada porém esse troglodita não enganou a ninguém e vai pagar todo dano que fez a mim e a minha esposa.
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Nilo Sergio
20 de setembro de 2013 à 14:03
O que nos deixa perplexos é que nenhum católico pode ofender um membro da religião islâmica, porém, os radicais islâmicos ofendem e até matam os católicos daquelas regiões.
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Antonio Braga
20 de setembro de 2013 à 11:35
A religião Islâmica está se instalando em todo o mundo ocidental com o base nos valores da própria democracia que prega o respeito e aceitação das crenças e das religiões. Justamente o que não acontece no mundo controlado pelo Islamismo, que prega a intolerância e ódio. Em nenhuma grande mídia essas notícias de agressões aos católicos são veiculado. A mim parece que existe por trás desses além de uma grave omissão, uma conivência que ainda não entendi os motivos verdadeiros. Entendo que os cristãos deveriam ter atitudes visando mostrar a todos os Islamitas do ocidente as atrocidades que sua religião promove em seu países de origem.
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